"ISLÃ X BÍBLIA (03)": SETE DE CINQUENTA PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Falar Mais Alto Que O Silêncio Do Islã Ou As Contradições Corânicas).

A polêmica ora travada entre cristãos e muçulmanos, no grupo do Facebook  A SALVAÇÃO Em CRISTO JESUS, ensejou, além dos artigos artigos publicados neste blog, a seguinte série questionamentos ao Islã (de Amyr Aly Julaya, Abdul Satar, Anacleto Benane e Momade Gitane) que passo a publicar. São perguntas que o Islã deveria primeiramente responder, antes de fazer qualquer ataque às Escrituras Sagradas de judeus e cristãos (predecessoras do Alcorão, o qual as toma como e por fonte de autoridade, embora NÃO as corrobora e nem seja corroborado por elas). 

O leitor por si somente verá a pertinência das colocações, escritas como réplica a muitas provocações. Até porque o Evangelho e sua mensagem de salvação e espiritualidade fundamentadas nas PROMESSAS E ALIANÇAS de Deus nunca precisou desconstruir quaisquer dogmas religiosos para se impor às consciência esclarecidas.

1 - É coerente Amyr Aly Julaya dizer que chamar a Bíblia de livro sagrado e guia moral seria uma afronta à decência e à dignidade humana, quando o livro que Amyr considera sagrado diz (Suras 5: 46-47 e 68.) que OS PRÓPRIOS CRISTÃOS devem acreditar na Bíblia?

2 – É coerente Amyr Aly Julaya dizer que chamar a Bíblia de livro sagrado e guia moral seria uma afronta à decência e à dignidade humana, quando livro que Amyr considera sagrado diz (Suras 4: 136.) que OS PRÓPRIOS MUÇULMANOS DEVEM TAMBÉM CRER devem crer na Bíblia?

3 -  É coerente Amyr Aly Julaya dizer  que chamar a Bíblia de livro sagrado e guia moral seria uma afronta à decência e à dignidade humana, quando livro que ele considera sagrado diz (Sura 29: 46.) que OS MUÇULMANOS NÃO DEVEM DISCUTIR com os cristãos?

4 - É coerente Amyr Aly Julaya dizer que chamar a Bíblia de livro sagrado e guia moral seria uma afronta à decência e à dignidade humana, quando livro que ele considera sagrado diz (Suras 10: 94 e 21:7.) que OS MULÇUMANOS (E ATÉ O PRÓPRIO MAOMÉ) DEVERIAM RECORRER AOS CRISTÃOS E AOS JUDEUS em caso de dúvida?

5 – Se conforme o próprio livro que Amyr considera sagrado, A PALAVRA DE DEUS NÃO MUDA (Suras 6:34 e 50: 28-29), como pode Amyr, Benane, Abdul Satar e Momade, insistirem na tese de que as ESCRITURAS SAGRADAS de judeus e cristãos apenas conteriam a Palavra, PORQUE TERIAM SIDO ALTERADAS? Será que Allah não pode agir como o Deus da Bíblia soberanamente na história, na preservação da revelação para que esta, ainda que se mudem as palavras (De cultura para cultura e de geração em geração.) NÃO perca o seu sentido? Allah não deveria, TAL COMO o Deus da Bíblia (I Reis 19: 14-18), ter em todos os tempos os seus fiéis, para que estes preservassem inalterados os seus preceitos?

6 – Será que Amyr, Benane, Abdul Satar e Momade sabem que ESTE PENSAMENTO ERRÔNEO (Seja: o homem ser capaz de alterar a Palavra de Deus.), além de contrário ao próprio Alcorão, somente veio a ganhar força no Islã séculos depois da morte de Maomé? E que OS PRIMEIROS ACADÊMICOS  ISLÂMICOS NÃO CONCORDARIAM COM ELE, pois tal pensamento vai de encontro à opinião que eles tinham, em se tratando da revelação? Muito embora, evidentemente, tivessem aqueles mesmos acadêmicos enganados quanto ao Alcorão.

7  –

A)  QUANDO, COMO E ONDE A BÍBLIA TERIA SIDO ALTERADA, PERGUNTA-SE AO ISLÃ de Amyr, Benane, Abdul Satar e Momade?

B) Não seria um ato, no mínimo de desonestidade intelectual, fazer uma acusação dessa natureza e NÃO apresentar provas concretas?

C) COM QUE MORAL atacar o que supõem eles ser uma religião, a  cristã, quando não observam sequer as recomendações (Ou seja: as Suras neste texto mencionadas e ainda muitas outras.) da sua própria?

NOTA IMPORTANTE: Perguntas ensejadas pelos artigos “Islã X Bíblia: Respondendo Amyr Aly Julaya (01)”, disponível na minha página do Facebook e neste blog.