terça-feira, 23 de setembro de 2014

INTRODUÇÃO Resposta Ao Islã - Vol. 03: MONOTEÍSTAS? ATÉ OS DEMÔNIOS O SÃO. É PRECISO REVELAR O CARÁTER DE DEUS.

CARO LEITOR,


Atendendo às palavras de Jesus, "de graça recebestes, de graça dai", artigos e os LIVROS DO AUTOR sobre o tema (num total de quatro, sendo dois em três volumes) estarão sempre disponibilizados neste blog para leitura.
Compreendendo, porém, que a rolagem é um tanto deficitária, a obra pode ser adquirida no formato PDF (e-book), mediante oferta única de qualquer valor. Uma forma também de ajuda a este ministério.
PEDIDO ecomprovação de pagamento (fotografia do extrato) para o seguinte e-mail:
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palestras, testemunho (Culto de missões, etc.) e cursos, com aula semanal e duração mínima de três meses.


O LIVRO PODE SER LIDO TAMBÉM COMO PÁGINA DA WEB. Siga os Links: 
Vol. 01: 
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Vol. 02: 
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AOS AMANTES DA VERDADE (Introdução Vol. 01):

https://docs.google.com/document/d/1ZD9UFvgq75120EVeP455aDYOXfEGLTtfczOwNruA9iE/edit


QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ??? (Introdução Vol. 02):

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MONOTEÍSTAS? ATÉ OS DEMÔNIOS O SÃO. É PRECISO REVELAR O CARÁTER DE DEUS. (Introdução Vol. 03):

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https://docs.google.com/document/d/1c6cyLKlNPGM2QP5_lTM3-uf5F1HR3YpctkFmo34MaBk/pub



Texto revisto em 26.09.2014:



                                                                 Crês tu que Deus é um só? Fazes bem;
 os demônios também o crêem, e estremecem.
 Tiago 2:19


1/ Qual é a verdadeira doutrina bíblica de Deus? Um leitor atento do Novo Testamento por si mesmo verificará que desvios de conduta e erros doutrinários nunca foram novidade e nem motivo de escândalo (Senão para os neófitos.), mesmo nos tempos apostólicos. Antes, tais desvios e equívocos podem e devem ser vistos como profecias a se cumprir ou se já cumprindo, se levarmos em conta, p.ex., o Sermão do Monte (Mateus 25 e 25); a Carta de Judas, o irmão do Senhor, por parte de mãe; e a Segunda Carta de Pedro, apóstolo.
No século I, quando ocorreram, tais fatos proporcionaram aos escritores da Bíblia a oportunidade de, inicialmente, identificá-los; depois, apologeticamente combatê-los (e aos seus propagadores); e, por fim, esclarecer e precaver aos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo quanto perigo representado por ensinamentos (doutrina de demônios e de espíritos enganadores, dizer de Paulo) às Sagradas Escrituras contrários (Hebreus 13:9, etc.).
Falta, então,  dizer que de uma breve Súmula Teológica sobre o assunto combate direto ou indireto a heresias, constariam, p.ex.: Atos 15; as cartas aos Gálatas e aos Hebreus; I Coríntios 15; Filipenses 3; Colossenses 2:16-23; II Tessalonicenses 2; I e II Timóteo 4:1-5; a Segunda Carta de João, mais as recomendações contra os anti-Cristos e falsos profetas constantes da Primeira; além da recomendações do próprio Jesus, em Sua cartas às igrejas e à Igreja, no segundo e terceiros capítulos do Apocalipse.

2/ A despeito do testemunho profético (Antigo Testamento) e apostólico (Novo Testamento), tema por excelência deste RESPOSTA AO ISLÃ –   Vol. 03, algumas questões sobre a) a doutrina bíblica de Deus; b) a natureza divina (deidade); e c) a humanidade de (e em) Jesus Cristo;  recrudesceriam a partir do Século II. Nesse tempo, os principais apóstolos (Paulo e os Doze) já estavam mortos; e o Gnosticismo alcançaria certa projeção. E coube aos cristãos pós-apostólicos e pré-Catolicismo debruçaram-se sobre tais questões, para biblicamente respondê-las, enquanto se refutava a todo vento de doutrinas estranhas às Sagradas Escrituras. O embate praticamente encerrou-se no Século V, deixando em evidência (e até hoje em nível de algum confronto) três principais correntes (se assim podemos dizer) teológicas: Unitarismo, Unicismo e Trinitarianismo. Mas qual delas teria o aval apostólico e a necessária fundamentação bíblica?
No Século VI, o mal informado Maomé (ou quem escreveu o Alcorão) quis requentar o debate, acrescentando à polêmica nada em absoluto. Senão a violência, jamais biblicamente justificada, contra aqueles que o profeta do Islã considerou “infiéis”: judeus e cristãos, também monoteístas, e árabes pagãos, conforme já o demonstramos no Vol. 02 desta obra. Ao estilo dos falsos pregadores dos tempos apostólicos, diria Paulo, o profeta do Islã se pretendeu passar por mestre do que não compreendia e fez ousadas asseverações sobre temas a respeito dos quais deveria melhor se inteirar (I Carta a Timóteo 1:5-7). A título de ilustração da completa falta de capacidade do mesmo para o debate, temos, entre outras, as Suras 5:75 e 116: por estes e outros textos corânicos, entendia o supremo líder do Islamismo que a trindade advogada pelos cristãos pós-apostólicos e pré-Catolicismo (também chamados de Os Pais da Igreja) seria Pai, Filho e... Maria, a mãe de Jesus! Ora, a Bíblia, os judeus e os cristãos verdadeiros de todos os tempos nunca professaram o contrário de Deus ser um e único (Mateus 20:34-40 / Deuteronômio 6:4-5)). E quanto à doutrina da Trindade, até para que possamos combater algum ensinamento que, porventura,  julgamos errôneo, devemos sobre o mesmo nos inteirar o suficiente, para que possamos falar com propriedade e o devido conhecimento de causa. Não foi esse o caso de Maomé e nem do autor da postagem, à qual esta obra oferece réplica: dado o fato de um discípulo do profeta do Islã, em plena pós-modernidade, repetir os mesmos equívocos. Soma-se a tudo isso, como um forte agravante, o fato de Maomé (e do Alcorão) rejeitar o testemunho apostólico e de toda a Bíblia, conforme veremos, sobre a condição divina (deidade) de Jesus Cristo e Sua Obra redentora. Além, é óbvio, de demonstrar também o mais completo desconhecimento da doutrina bíblica do Espírito Santo.
À título de curiosidade: mesmo na Arábia do tempo do profeta do Islã, a correta compreensão da doutrina da Trindade já era possível. É o que nos informa o estudioso John Gilchrist, no seu Enfrentando O Desafio Muçulmano, ao tratar sobre uma inscrição yemita, descoberta pelo explorador Edward Glasser, em 1888. Da inscrição, datada de 542 d.C. e escrita em Árabe da época (sem as vogais) consta: “(no poder do) Compassivo, do Messias e do Espírito Santo”.  Diante do exposto, falta-nos, então, salientar que o testemunho apostólico e de toda a Bíblia, se por um lado confronta o Unicismo nos moldes islâmico (e a quaisquer outros dogmas afins), também nos levam, consequentemente, à avaliação de toda e quaisquer correntes teológicas. E a pergunta que este RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Alcorão & Sobre A Sua Própria Bíblia), em seu Vol. 03, procura responder e fundamentar é: Qual é a verdadeira doutrina de Deus? A corânica ou a bíblica? E na perspectiva bíblica, a unitarista, a unicista ou a trinitariana?  

3/ Nenhuma doutrina das Sagradas Escrituras pode ser definida apenas por um termo, por mais auspicioso ou aparentemente estranho que este nos possa parecer; antes, alguns critérios devem ser observados:
I  - Devemos levar em conta todas as informações de cunho literal sobre o tema. E esta literalidade NÃO pode ser desprezada em função de qualquer que seja interpretação contrária. Já os pareceres que à interpretação literal proporcionada pelas Sagradas Escrituras não se conformam, assim como as pessoas que os articulam, devem ser prontamente rejeitados (II João 8-9). Se for o caso, como aconteceu na polêmica travada no Facebook e razão de ser desta obra, podemos confrontar-lhes, na esperança que possam vir a se salvar, através do arrependimento em função do pleno conhecimento da verdade (I Timóteo 2: 1-4 e II Pedro 3: 9). Esta é esta a vontade de Deus.
II  - A mais autorizada interpretação de passagens, conceitos e doutrinas  do Antigo Testamento são as que se encontram no Novo. Pois o fundamento da fé cristã verdadeira é o ensino dos profetas e dos apóstolos (Efésios 2: 17-22). Um exemplo clássico desta premissa pode ser verificado na leitura da Carta aos Hebreus para compreensão do sistema de sacrifícios e coisas afins instituídas pela Lei de Moisés. E conforme já provamos à exaustão no Vol. 01 desta obra, existe na Bíblia toda uma tradição corroboradora, do Gênesis ao Apocalipse. E o Alcorão, não passa de um corpo estranho, tentando inocular-se na verdadeira revelação Deus ao homem, através das Sagradas Escrituras.   
III  - Toda interpretação de um texto bíblico deve levar em conta o seu contexto: ou seja, o de um versículo, o parágrafo; o do parágrafo, o capítulo; o do capítulo, o livro; o de um livro, os outros livros afins; o de um conjunto de livros afins, todo o Testamento; o do Testamento, a Bíblia por inteiro.

Qual, então, das três correntes teológicas (em conflito do século II ao presente) passaria pelo crivo da Hermenêutica e teriam o suporte, quem sabe, suas elucidações de passagens e de conceitos bíblicos, da Exegese?
O UNITARISMO (OU UNITARIANISMO), assim como o Islã, nega a deidade de Jesus Cristo e do Espírito Santo (a quem define não como um ser, mas como uma força), reconhecendo tão somente o Pai como Deus.
O UNICISMO, depois da emergência da religião de Maomé, pôde ser dividido em dois: cristão (Modalismo ou Sabelianismo) e islâmico. O Sabelianismo surgiu por volta do ano 260 d.C., sendo tal ensinamento defendido por um teólogo chamado Sabélius. Em termos essenciais, a corrente teológica afirma o seguinte: Jesus é o Pai e o Espírito Santo; de modo que NÃO existem três pessoas, mas apenas uma, Deus. E este teria se manifestado COMO Pai,  Filho e Espírito Santo. Para Sabélius, esses seriam “modos”, “aspectos” ou “formas” comunicantes do único Deus, assim percebidos pelos crentes. Já o Unicismo Islâmico é, teologicamente, o mais pobre de todos. Limita-se em afirmar o óbvio: que Deus é um e único (e a Bíblia nunca disse o contrário.); e, depois, confunde o que seja o conceito de um Deus plural como uma pluralidade de deuses. Coisa que a Bíblia, nenhum dos apóstolos e profetas e nem mesmo o Credo Niceno ou qualquer outro (Católico, Ortodoxo ou Protestante) preconizam.
No TRINITARIANISMO,  Deus é um e único, mas existe, desde sempre em (O que não quer dizer como.) três pessoas. Enquanto o Sabelianismo (Unicismo cristão) acredita num só Deus e no que seriam as Suas três manifestações (modos de ser percebido pelo crente), o Trinitarianismo crê em um e único Deus (a divindade), existente (ou coexistente) em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.
O que o leitor precisa ter em vista é que crer ou não crer na forma (ou doutrina) correta traz implicações. E dentre estas, conforme analiso mais a fundo em livro ainda inédito (Vede Fontes de Estudos e de Pesquisa.), poderia eu adiantar:
1 – A permanência na Unção e na doutrina dos apóstolos (I João 2:27);
2 – A adoração Perfeita (Marcos 7:1-7);
3 – O ter em perspectiva o caráter de Deus e grandeza da Sua graça;
4 – O lutar pela unidade da Fé (Judas 3-4);
5 – O fato de que a correta compreensão da Doutrina de Deus permite-nos desfrutar de um melhor relacionamento com Ele: Deus para, conosco e em nós (João 14:16-18);
6 – A possibilidade da correta compreensão de termos e passagens bíblicas aparentemente difíceis (Filho de Deus, Filho do Homem, Primogênito da criação, etc.);
7 – E o estarmos habilitados para responder àqueles que nos interrogam sobre os fundamentos da fé cristã biblicamente defensável (A apostólica, mas somente da acepção do Novo Testamento.), com a devida utilização da Bíblia por inteiro (I Pedro 3:13-17).
Nada disso, óbvio, se verifica nas religiões, pelo simples fato das mesmas NÃO se fundamentarem nas promessas e Alianças divinas; bem como nas correntes teológicas que, de alguma forma ou em um ou outro ponto ao pensamento corânico se ajusta. Dado o fato do livro tido por sagrado pelos seguidores de Maomé beber de fontes extra-Bíblia, NÂO apostólicas e gnósticas, além de querer dar a todo vento de doutrinas estranhas à Bíblia o status de “nova” revelação, conforme já o demonstramos no Vol. 01 desta obra. E assim como nunca foi novidade desvio de conduta e erros doutrinários desde o início da Era Cristã, também não chega a ser novidade adeptos do Islã, bem como ateus e defensores de outras filosofias e religiões monoteístas ou não, confundir o Cristianismo apostólico, na acepção do Novo Testamento (O único biblicamente defensável.) com o Catolicismo romano. E até mesmo atribuir a formação do Novo Testamento à igreja católica, conforme foi desmentido no referido volume. Muitos, por desinformação; já outros, com intencionada má informação. Neste  RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria Fé) – Vol. 03 procuramos responder às perguntas e questões até aqui formuladas. E para isso, utilizamos-nos de todo o Antigo e do Novo Testamento; tendo-se em visa que a Doutrina bíblica de Deus é única: do Gênesis ao Apocalipse.

Em todos os meus escritos sobre o tema “Islã X Bíblia”, tenho, antes de tudo, salientado o principal critério para que possamos saber se alguma escritura, conceito ou doutrina tidos por sagrados possuem mesmo a marca da inspiração divina e/ou da verdade (II Pedro 1:16-21). Revelam ou corrompem o caráter de Deus??? E isso é facilmente verificável, p.ex., quando comparamos a Sura 4:157-158 com João 8:43-44 (e o testemunho apostólico sobre a pessoa e obra do Messias); O Alcorão com o Novo Testamento;  a vida do profeta do Islã com o exemplo deixado por Jesus Cristo e seus apóstolos (I Pedro 4:12-19); e, sobre tudo: o Cristianismo apostólico, na acepção do Novo Testamento, no qual Jesus previu a propagação da fé, sem o uso da violência e com  real possibilidade do martírio versus religião. Nesta última; monoteísta ou não; e até mesmo nas ditas cristãs, mas que adquiriram formas NÃO e/ou ANTI Cristianismo apostólico, o que se verifica? Além do caráter idólatra da falsa adoração, máculas da enormidade das Cruzadas, da Inquisição, do banho de sangue contra inocentes, promovido por Maomé e seus seguidores na Arábia e do terrorismo religioso em plena pós-modernidade. A comparação que passo a fazer agora entre a fé e a concepção de Deus corânico-islâmica e a fé bíblica (dos cristãos apostólicos e pós-apostólicos pré-Catolicismo) serve também, em alguns casos, como referencial. Se o leitor atentou para o texto em epígrafe (Tiago 2:19), percebeu que nem mesmo Satanás deixou de ser monoteísta, após ter se tornado adversário de Deus e dos homens. Suas obras e caráter (Pois, para o Diabo, a verdade jamais será um valor absoluto.) é que demonstram o risco que o seu peculiar monoteísmo representou na perdição dos anjos decaídos (Seriam os jiins, no Islamismo.) e ainda hoje representa para todo ser humano desviado da verdade. Oro para que o meu leitor entre estes NÃO seja contado. Até porque a completa segurança da vida eterna em Cristo Jesus é algo palpável (Romanos 8:14-17), quando advinda do pleno conhecimento de Deus: sua pessoa, caráter, atributos e obra redentora. 


Brevíssima Súmula Teológica:


             “Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo os colocou como bispos, para pastorearem a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue.”             Atos 20:28 (NVI)
      

P.S.: A série de artigos (Agora revisada e acrescida de novos dados.), reunida neste volume, foi originalmente publicada sob o título “ISLÃ X BÍBLIA”: Sobre A Trindade, Réplica A Amyr Aly Julaya, entre Fevereiro e Março deste ano, no blog MISSÃO IMPACTAR e no grupo A SALVAÇÃO Em CRISTO JESUS, do Facebook. Com ela respondíamos a publicações de um dos oponentes de Valdeci Garcia e eu na polêmica travada (Vede Introdução Vol. 01.). Nas quatro primeiras réplicas refutamos conceitos errôneos do Islã, da fundação à modernidade, sobre p.ex., a pessoa e a Obra redentora de Jesus Cristo. Nas três últimas, tratamos, ainda que de maneira pontual, mais didaticamente do assunto em pauta, caso o leitor queira ir diretamente ao tema (TRINDADE: Sobre A Doutrina Bíblica de Deus).

                                                         Belo Horizonte, Setembro de 2014.    




domingo, 14 de setembro de 2014

POR QUE CRISTÃOS SÃO ASSASSINADOS Ou "Bíblia X Religião: Sobre O Caráter Idolátra da Falsa Adoração".



"REVENDO O QUE DISSE AMYR (01):

Seria impossível para qualquer parte de Deus, mesmo se encarnado, se decompor em qualquer forma e continuar sendo considerado Deus. O eterno, Deus único, em todo ou em parte, não morre, desintegra ou se decompõe:
Malaquias 3:6 “Porque eu, o Senhor,  não mudo;


Bíblia X Religião: Sobre O Caráter Idólatra da Falsa Adoração.

Fôssemos levar ao pé da letra as palavras e o conceito da Divindade que faz o autor, NÃO haveria o que fazer, p.ex., com os dejetos, naturalmente rejeitados, pelo corpo físico de Jesus. E o que nos sugeriria Amyr? Que se erguesse, com e àqueles mesmos dejetos, um monumento???
O autor quer se fazer advogado de Deus, ao mesmo tempo em que Dele rejeita a Palavra (bíblica), e não percebe, o aspecto inequivocamente idólatra de sua compreensão da Divindade. Deus jamais precisou de advogados. Porém, socorreu e recorre aos homens, na condição de testemunhas de Jesus Cristo, o Messias, para a propagação da fé correta.
Qualquer seita ou religião; mesmo as que se professam monoteístas (Catolicismo romano e Islamismo, p.ex.); são, por vocação, idólatras na formação de seus conceitos: até mesmo sobre Deus! E mais ainda costumam ser quanto àquilo que julgam inerentes à Divindade: rituais, escrituras, supostas revelações (razão de ser das lendas e crendices absurdas), objetos, pessoas pelas mesmas “beatificadas”, entre outros. E tudo, às vezes, necessariamente nessa ordem. Tendo-se em vista que a religiosidade não passa de uma distorção da espiritualidade fundamentada nas promessas e Alianças divinas: a única pelo Deus da Bíblia aceita. Não por um mero capricho divino; mas, por conformar-se à Sua própria revelação ao homem (Hebreus 1:1-3), fator de importância capital, conforme  veremos.
Qualquer pessoa que, p.ex., atentamente ler os primeiros quatorze versículos do primeiro capítulo do Evangelho de João, logo compreende o  diferencial existente entre Cristianismo (Mas, somente conta, para efeito deste discurso apologético, o apostólico, na acepção do Novo Testamento.) e religião. Deste mesmo fator decorrem também todas as disparidades verificadas entre a verdadeira adoração (João 4:24) e a idolatria (ainda que em seus elementos e manifestações mais sutis).
Nunca pôde o homem, por seus próprios meios e mérito nenhum, é bom que se diga (Isaías 64:6) aproximar-se de Deus. E quando tenta isso, cria religiões. Estas, como sabemos, existem aos milhares. E pelo simples fato do ser humano nunca ser o mesmo em tempos e espaços geográficos distintos. Logo, tornar-se-ão tais religiões discordantes entre si: de Deus (concepção da divindade) aos ídolos, cabe frisar.
A idolatria também faz com que o ser humano reflita a si mesmo e os seus ídolos, enquanto individualidade e/ou organismo social ou cultura (mormente a religiosa) a que estiver inserido. Tais sociedades ou culturas são, no geral, perversas. Principalmente para com àqueles que, de algum modo ou por qualquer motivo, a elas não se ajustam. Inquisição, religiosidade compulsória, terrorismo religioso em plena pós-modernidade dizem muito disso. Sendo o seu discurso e práticas, ora insanamente incentivados, ora objeto de aprovação, mesmo que de forma velada. Já a adoração, fará com que o converso reflita Deus, que ao homem Se revelou progressiva, mas, e apenas perfeitamente, na pessoa do Messias (Hebreus 1:1-3 e João 1:1-14 e 15-18). Tal compreensão da revelação (Apostólica, é preciso enfatizar.) por si mesma já anula, e por completo, a pretensão de se atribuir a quaisquer escritos NÃO apostólicos o mesmo status bíblico de Escritura Sagrada (II Pedro 1:16-21). Tema tratado à exaustão no Volume 01 deste RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
Nos Evangelhos, é Deus quem vem (achega-se) ao Homem. Assim como Ele fazia no Éden, quando, todas as tardes, vinha para passear e encontrar-se com os nossos primeiros pais, dada a relação (ainda não interrompida pelo pecado) que havia entre ambos (Isaías 59:1-2). Vindo o Criador e, por conseqüência, sendo reconhecido pela criatura, aquele mesmo nível de intimidade ou comunhão que houve no Éden, por iniciativa do Pai, então se re/estabelece (Mateus 11:25-30). E, naturalmente, Deus se torna o alvo da verdadeira adoração; nunca, porém, de uma irracional idolatria.
O fato é que Deus não se agrada de ser colocado no mesmo patamar dos ídolos. E estes, podem variar de um objeto inanimado a um ser ou entidade demoníaca; passando pelo ser humano: do semelhante ao próprio ego do indivíduo. Paulo diz, sobre os inimigos da cruz de Cristo, que o deus deles era o seu próprio ventre. E é este, o ídolo maior da falsa adoração.
 - Filipenses 3:18-19: “Irmãos, sede meus imitadores, e atentai para aqueles que andam conforme o exemplo que tendes em nós; porque muitos há, dos quais repetidas vezes vos disse, e agora vos digo até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo; cujo fim é a perdição; cujo deus é o ventre; e cuja glória assenta no que é vergonhoso; os quais só cuidam das coisas terrenas.
Parece paradoxal, mas, não é: o egoísmo, definição por excelência do caráter satânico, assim a como mentira, está na essência da idolatria (Isaías 14:12-14). Por causa dela, tanto se sacrifica por uma compreensão ilusória de (ou da) Divindade, quanto são ordenados assassinatos, mesmo que por motivos injustos e até sórdidos (Caso, p.ex., do banho de sangue, promovido por Maomé, na Arábia. Vede o Volume 02 desta obra.), supondo agradar ao ídolo. E este, em primeira e última instância, é um falso deus. Ou mesmo, como já o dissemos, uma concepção errônea da Divindade, a quem se supõe agradar. Com relação aos próprios judeus, também monoteístas, Jesus já havia predito esse tipo abjeto de comportamento:
- João 16:1-2: “Tenho-vos dito estas coisas para que não vos escandalizeis. Expulsar-vos-ão das sinagogas; ainda mais, vem a hora em que qualquer que vos matar julgará prestar um serviço a Deus.”
Ao longo desses vinte séculos, cristãos e outros foram (e estão sendo) assassinados por adeptos do Judaísmo, do Catolicismo, do Islamismo e outras religiões. Coisa que o verdadeiro crente, cristão apostólico, mas, somente na acepção do Novo Testamento, jamais faria: nem mesmo utilizando-se da prerrogativa (que não é apostólica) da legítima defesa. Sequer o guardar rancor: atitude, para os padrões da mais perfeita revelação de Deus ao homem, Jesus Cristo (Hebreus 1-1:3), equivalente ao homicídio (I João 2:9). E verificamos, desse modo, nessas duas atitudes, aquele mesmo diferencial (Evangelho X religião e adoração verdadeira X idolatria.) levados às situações e aos atos extremos.
No geral, os atos da idolatria tendem à maldade; enquanto a verdadeira adoração, à justiça (pela qual se pauta o julgamento de causas e questões.) e ao amor. E este, ao nível da perfeição divina, tornar-se-á sacrificial, se for o caso (I Coríntios 13). Como a verdadeira adoração e a idolatria refletem Deus ou o ídolo, o egoísmo ou o verdadeiro amor haverão de estar, de uma ou outra forma, nas suas respectivas pautas. Sendo, portanto, a força motriz da causa que advogam: religiosidades ou a espiritualidade, fundamentada nas promessas e Alianças divinas. A idolatria termina por fazer caso até de dejetos. Mesmo porque, se comparada à verdadeira adoração, são com os mesmos que ela tende a lidar. P.ex.: “justificando” atos injustificáveis, venerando pessoas réprobas; ou cultuando divindades de controverso caráter. Já a verdadeira adoração, fruto da espiritualidade fundamentada nas promessas e Alianças divinas, busca a Deus e Suas essencialidades: santidade, verdade, amor (Sacrificial, se for o caso.). E, este último, é uma das definições por excelência do caráter divino; em contraponto a tudo que representa Satanás, o egoísmo e o Mal.
Idolatria ao invés da verdadeira adoração. Religiões com práticas e conceitos, inclusive sobre Deus, contrários às Sagradas Escrituras. Religiosidades ao invés da espiritualidade, fundamentada nas promessas e Alianças divinas. “Justificação” de atos injustificáveis, os quais serão julgados pela justiça divina. Veneração de pessoas réprobas, com o culto a divindades de caráter controverso. Ídolos _ E estes, podendo variar de um objeto inanimado a um ser ou entidade demoníaca; passando pelo ser humano: do semelhante ao próprio ego do indivíduo _ ocupando o lugar do Deus bíblico. Apologia ao homicídio ao invés da compreensão e pregação do amor sacrificial em Cristo Jesus. Tudo isso poderia ser evitado se os apenas religiosos, enfim compreendessem, que os seus atos de justiça própria, perante a santidade do Deus santo, santo, santo,  NÃO passam de trapos de imundícia. É o que Ele mesmo disse, através do Seu profeta (Isaías 64:6) inspirado pelo Espírito Santo. E o sentido de trapos de imundícia, na Palavra bíblica, remete-nos ao que hoje corresponderia a absorventes femininos, usados na menstruação. Em termos estritamente bíblicos, a religiosidade não passa de um aborto da verdadeira espiritualidade. Já o ser cristão verdadeiro, é viver a vida Cristo.
Nesse fim dos tempos, observamos a idolatria (ou o caráter idólatra da falsa adoração) variando do último grau de sua ostensividade (do ateísmo apologético ao assassinato em nome de Deus, como é comum do terrorismo religioso) a formas dissimuladas ou sutis de comportamento: relativismo, conformismo, enes justificativas do mal, (a não externada) concordância com tais atos e seus praticantes, por razões políticas, cultural e até religiosa. Porém, a  verdadeira adoração (ou adoração que Deus aceita) é feita em espírito e em verdade, e, principalmente, através do Espírito Santo, o qual é próprio Deus fazendo do cristão Seu santuário. Na verdadeira adoração, a verdade (bíblica ou não) é valor absoluto, jamais relativo; dá-se crédito ao Espírito Santo, enquanto se discerne e refuta-se aos espíritos enganadores e as doutrinas de demônios. O diferencial entre uma e outra realidade será verificado na fé (profissão verdadeira) e nos atos de quem as pratica. O verdadeiro cristão espelha-se no amor sacrificial de Jesus Cristo; um religioso, nos ícones da sua religião. Como dizia Paulo na sua Carta aos Filipenses 3:2-b, “adoramos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne (EM NOSSA JUSTIÇA PRÓPRIA OU FEITA POR NOSSAS PRÓPRIAS MÃOS)”.

     
    Breve súmula teológica:

- Filipenses 2:5-11: “Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.
Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome;  para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.

- I Coríntios 13:1-3: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

- João 15:12-13: “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.".


Extraído de RESPOSTA AO ISLÃ, Vol. 03 -  TRINDADE: Sobre A Doutrina Bíblica de Deus.


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Primeira Edição (Digital). 
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Vol. 02: 
https://docs.google.com/document/d/1Xe9lmbhEhF5US-jYpQANqTR1PqXvwyM3GNxoWsB6EDg/edit

AOS AMANTES DA VERDADE (Introdução Vol. 01):

https://docs.google.com/document/d/1ZD9UFvgq75120EVeP455aDYOXfEGLTtfczOwNruA9iE/edit


QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ??? (Introdução Vol. 02):

https://docs.google.com/document/d/11fryyKTFNTCKaovcJ-b3pJ1KDXn32EagzieYeuEveTo/edit

MONOTEÍSTAS? ATÉ OS DEMÔNIOS O SÃO. É PRECISO REVELAR O CARÁTER DE DEUS. (Introdução Vol. 03):


sábado, 13 de setembro de 2014

VEM AÍ... (Em Outubro, nas redes, o VOL. 03).

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Primeira Edição (Digital). 
ESTE LIVRO PODE SER LIDO TAMBÉM COMO PÁGINA DA WEB. Siga os Links: 

Vol. 01: 
https://docs.google.com/document/d/1W4qImyoYQ8OjXyaOXW1dzZNXkuc_HAgDMZwbYG_l0Os/edit 

Vol. 02: 
https://docs.google.com/document/d/1Xe9lmbhEhF5US-jYpQANqTR1PqXvwyM3GNxoWsB6EDg/edit

AOS AMANTES DA VERDADE (Introdução Vol. 01):

https://docs.google.com/document/d/1ZD9UFvgq75120EVeP455aDYOXfEGLTtfczOwNruA9iE/edit


QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ??? (Introdução Vol. 02):

https://docs.google.com/document/d/11fryyKTFNTCKaovcJ-b3pJ1KDXn32EagzieYeuEveTo/edit

MONOTEÍSTAS? ATÉ OS DEMÔNIOS O SÃO. É PRECISO REVELAR O CARÁTER DE DEUS. (Introdução Vol. 03):



EXCERTO:


"REVENDO O QUE DISSE AMYR (01):

Seria impossível para qualquer parte de Deus, mesmo se encarnado, se decompor em qualquer forma e continuar sendo considerado Deus. O eterno, Deus único, em todo ou em parte, não morre, desintegra ou se decompõe:

Malaquias 3:6 “Porque eu, o Senhor,  não mudo;


Bíblia X Religião: Sobre O Caráter Idólatra da Falsa Adoração.

Fôssemos levar ao pé da letra as palavras e o conceito da Divindade que faz o autor, NÃO haveria o que fazer, p.ex., com os dejetos, naturalmente rejeitados, pelo corpo físico de Jesus. E o que nos sugeriria Amyr? Que se erguesse, com e àqueles mesmos dejetos, um monumento???
O autor quer se fazer advogado de Deus, ao mesmo tempo em que Dele rejeita a Palavra (bíblica), e não percebe, o aspecto inequivocamente idólatra de sua compreensão da Divindade. Deus jamais precisou de advogados. Porém, socorreu e recorre aos homens, na condição de testemunhas de Jesus Cristo, o Messias, para a propagação da fé correta.
Qualquer seita ou religião; mesmo as que se professam monoteístas (Catolicismo romano e Islamismo, p.ex.); são, por vocação, idólatras na formação de seus conceitos: até mesmo sobre Deus! E mais ainda costumam ser quanto àquilo que julgam inerentes à Divindade: rituais, escrituras, supostas revelações (razão de ser das lendas e crendices absurdas), objetos, pessoas pelas mesmas “beatificadas”, entre outros. E tudo, às vezes, necessariamente nessa ordem. Tendo-se em vista que a religiosidade não passa de uma distorção da espiritualidade fundamentada nas promessas e Alianças divinas: a única pelo Deus da Bíblia aceita. Não por um mero capricho divino; mas, por conformar-se à Sua própria revelação ao homem (Hebreus 1:1-3), fator de importância capital, conforme  veremos.
Qualquer pessoa que, p.ex., atentamente ler os primeiros quatorze versículos do primeiro capítulo do Evangelho de João, logo compreende o  diferencial existente entre Cristianismo (Mas, somente conta, para efeito deste discurso apologético, o apostólico, na acepção do Novo Testamento.) e religião. Deste mesmo fator decorrem também todas as disparidades verificadas entre a verdadeira adoração (João 4:24) e a idolatria (ainda que em seus elementos e manifestações mais sutis).
Nunca pôde o homem, por seus próprios meios e mérito nenhum, é bom que se diga (Isaías 64:6) aproximar-se de Deus. E quando tenta isso, cria religiões. Estas, como sabemos, existem aos milhares. E pelo simples fato do ser humano nunca ser o mesmo em tempos e espaços geográficos distintos. Logo, tornar-se-ão tais religiões discordantes entre si: de Deus (concepção da divindade) aos ídolos, cabe frisar.
A idolatria também faz com que o ser humano reflita a si mesmo e os seus ídolos, enquanto individualidade e/ou organismo social ou cultura (mormente a religiosa) a que estiver inserido. Tais sociedades ou culturas são, no geral, perversas. Principalmente para com àqueles que, de algum modo ou por qualquer motivo, a elas não se ajustam. Inquisição, religiosidade compulsória, terrorismo religioso em plena pós-modernidade dizem muito disso. Sendo o seu discurso e práticas, ora insanamente incentivados, ora objeto de aprovação, mesmo que de forma velada. Já a adoração, fará com que o converso reflita Deus, que ao homem Se revelou progressiva, mas, e apenas perfeitamente, na pessoa do Messias (Hebreus 1:1-3 e João 1:1-14 e 15-18). Tal compreensão da revelação (Apostólica, é preciso enfatizar.) por si mesma já anula, e por completo, a pretensão de se atribuir a quaisquer escritos NÃO apostólicos o mesmo status bíblico de Escritura Sagrada (II Pedro 1:16-21). Tema tratado à exaustão no Volume 01 deste RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
Nos Evangelhos, é Deus quem vem (achega-se) ao Homem. Assim como Ele fazia no Éden, quando, todas as tardes, vinha para passear e encontrar-se com os nossos primeiros pais, dada a relação (ainda não interrompida pelo pecado) que havia entre ambos (Isaías 59:1-2). Vindo o Criador e, por conseqüência, sendo reconhecido pela criatura, aquele mesmo nível de intimidade ou comunhão que houve no Éden, por iniciativa do Pai, então se re/estabelece (Mateus 11:25-30). E, naturalmente, Deus se torna o alvo da verdadeira adoração; nunca, porém, de uma irracional idolatria.
O fato é que Deus não se agrada de ser colocado no mesmo patamar dos ídolos. E estes, podem variar de um objeto inanimado a um ser ou entidade demoníaca; passando pelo ser humano: do semelhante ao próprio ego do indivíduo. Paulo diz, sobre os inimigos da cruz de Cristo, que o deus deles era o seu próprio ventre. E é este, o ídolo maior da falsa adoração.
 - Filipenses 3:18-19: “Irmãos, sede meus imitadores, e atentai para aqueles que andam conforme o exemplo que tendes em nós; porque muitos há, dos quais repetidas vezes vos disse, e agora vos digo até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo; cujo fim é a perdição; cujo deus é o ventre; e cuja glória assenta no que é vergonhoso; os quais só cuidam das coisas terrenas.
Parece paradoxal, mas, não é: o egoísmo, definição por excelência do caráter satânico, assim a como mentira, está na essência da idolatria (Isaías 14:12-14). Por causa dela, tanto se sacrifica por uma compreensão ilusória de (ou da) Divindade, quanto são ordenados assassinatos, mesmo que por motivos injustos e até sórdidos (Caso, p.ex., do banho de sangue, promovido por Maomé, na Arábia. Vede o Volume 02 desta obra.), supondo agradar ao ídolo. E este, em primeira e última instância, é um falso deus. Ou mesmo, como já o dissemos, uma concepção errônea da Divindade, a quem se supõe agradar. Com relação aos próprios judeus, também monoteístas, Jesus já havia predito esse tipo abjeto de comportamento:
- João 16:1-2: “Tenho-vos dito estas coisas para que não vos escandalizeis. Expulsar-vos-ão das sinagogas; ainda mais, vem a hora em que qualquer que vos matar julgará prestar um serviço a Deus.”
Ao longo desses vinte séculos, cristãos e outros foram (e estão sendo) assassinados por adeptos do Judaísmo, do Catolicismo, do Islamismo e outras religiões. Coisa que o verdadeiro crente, cristão apostólico, mas, somente na acepção do Novo Testamento, jamais faria: nem mesmo utilizando-se da prerrogativa (que não é apostólica) da legítima defesa. Sequer o guardar rancor: atitude, para os padrões da mais perfeita revelação de Deus ao homem, Jesus Cristo (Hebreus 1-1:3), equivalente ao homicídio (I João 2:9). E verificamos, desse modo, nessas duas atitudes, aquele mesmo diferencial (Evangelho X religião e adoração verdadeira X idolatria.) levados às situações e aos atos extremos.
No geral, os atos da idolatria tendem à maldade; enquanto a verdadeira adoração, à justiça (pela qual se pauta o julgamento de causas e questões.) e ao amor. E este, ao nível da perfeição divina, tornar-se-á sacrificial, se for o caso (I Coríntios 13). Como a verdadeira adoração e a idolatria refletem Deus ou o ídolo, o egoísmo ou o verdadeiro amor haverão de estar, de uma ou outra forma, nas suas respectivas pautas. Sendo, portanto, a força motriz da causa que advogam: religiosidades ou a espiritualidade, fundamentada nas promessas e Alianças divinas. A idolatria termina por fazer caso até de dejetos. Mesmo porque, se comparada à verdadeira adoração, são com os mesmos que ela tende a lidar. P.ex.: “justificando” atos injustificáveis, venerando pessoas réprobas; ou cultuando divindades de controverso caráter. Já a verdadeira adoração, fruto da espiritualidade fundamentada nas promessas e Alianças divinas, busca a Deus e Suas essencialidades: santidade, verdade, amor (Sacrificial, se for o caso.). E, este último, é uma das definições por excelência do caráter divino; em contraponto a tudo que representa Satanás, o egoísmo e o Mal.
Idolatria ao invés da verdadeira adoração. Religiões com práticas e conceitos, inclusive sobre Deus, contrários às Sagradas Escrituras. Religiosidades ao invés da espiritualidade, fundamentada nas promessas e Alianças divinas. “Justificação” de atos injustificáveis, os quais serão julgados pela justiça divina. Veneração de pessoas réprobas, com o culto a divindades de caráter controverso. Ídolos _ E estes, podendo variar de um objeto inanimado a um ser ou entidade demoníaca; passando pelo ser humano: do semelhante ao próprio ego do indivíduo _ ocupando o lugar do Deus bíblico. Apologia ao homicídio ao invés da compreensão e pregação do amor sacrificial em Cristo Jesus. Tudo isso poderia ser evitado se os apenas religiosos, enfim compreendessem, que os seus atos de justiça própria, perante a santidade do Deus santo, santo, santo,  NÃO passam de trapos de imundícia. É o que Ele mesmo disse, através do Seu profeta (Isaías 64:6) inspirado pelo Espírito Santo. E o sentido de trapos de imundícia, na Palavra bíblica, remete-nos ao que hoje corresponderia a absorventes femininos, usados na menstruação. Em termos estritamente bíblicos, a religiosidade não passa de um aborto da verdadeira espiritualidade. Já o ser cristão verdadeiro, é viver a vida Cristo.
Nesse fim dos tempos, observamos a idolatria (ou o caráter idólatra da falsa adoração) variando do último grau de sua ostensividade (do ateísmo apologético ao assassinato em nome de Deus, como é comum do terrorismo religioso) a formas dissimuladas ou sutis de comportamento: relativismo, conformismo, enes justificativas do mal, (a não externada) concordância com tais atos e seus praticantes, por razões políticas, cultural e até religiosa. Porém, a  verdadeira adoração (ou adoração que Deus aceita) é feita em espírito e em verdade, e, principalmente, através do Espírito Santo, o qual é próprio Deus fazendo do cristão Seu santuário. Na verdadeira adoração, a verdade (bíblica ou não) é valor absoluto, jamais relativo; dá-se crédito ao Espírito Santo, enquanto se discerne e refuta-se aos espíritos enganadores e as doutrinas de demônios. O diferencial entre uma e outra realidade será verificado na fé (profissão verdadeira) e nos atos de quem as pratica. O verdadeiro cristão espelha-se no amor sacrificial de Jesus Cristo; um religioso, nos ícones da sua religião. Como dizia Paulo na sua Carta aos Filipenses 3:2-b, “adoramos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne (EM NOSSA JUSTIÇA PRÓPRIA OU FEITA POR NOSSAS PRÓPRIAS MÃOS)”.

     
    Breve súmula teológica:

- Filipenses 2:5-11: “Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.
Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome;  para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.

- I Coríntios 13:1-3: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

- João 15:12-13: “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.".




sábado, 6 de setembro de 2014

QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ? (II) Introdução Completa a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 02.

CARO LEITOR,


Atendendo às palavras de Jesus, "de graça recebestes, de graça dai", os artigos e os LIVROS DO AUTOR sobre o tema (num total de quatro, sendo dois em três volumes) estarão sempre disponibilizados neste blog para leitura.
Compreendendo, porém, que a rolagem é um tanto deficitária, a obra pode ser adquirida no formato PDF (e-book), mediante oferta única de qualquer valor.
Uma forma também de ajuda a este ministério.
PEDIDO e comprovação de pagamento (fotografia do extrato) para o seguinte e-mail:
m.madsaiin.ebook@gmail.com
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CONTA: 26620-1 - Agência 0087 - CEF (104) –  Operação 013
Titular: Marcos Antonio Dias.
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AGENDE:
palestras, testemunho (Culto de missões, etc.) e cursos, com aula semanal e duração mínima de três meses.
   
.Em RÉPLICA aos dois primeiros artigos da minha série Islã X Bíblia: Sete de Cinqüenta Perguntas Cujas Respostas Precisam Falar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico Ou do Que As Contradições Corânicas, UM DOS MEUS OPONENTES NA POLÊMICA travada no Facebook (Vide na Introdução ao Volume 01.), repassou-me o LINK DE UMA MATÉRIA PUBLICADA NUM DETERMINADO SITE MUÇULMANO. Constavam da mesma, interessantes, porém, mui equivocadas comparações entre Jesus e Maomé, com relação a Moisés, total de nove. O fundamento teológico seria Deuteronômio 18:18. E o que se propunham os autores, ao seu modo, sem levar em conta o contexto e até mesmo a Gramática, com o versículo bíblico em questão? Apontar semelhanças e/ou dessemelhanças porventura existentes entre os  personagens bíblicos e/ou corânicos; mas, com critérios duvidosos, forçar o cumprimento da profecia na vida religiosa e carreira política de Maomé.

Apesar de tudo, surpreendeu-me, na época, o fato positivamente. É que aquele oponente de Valdeci Garcia e eu, no referido debate, ao ser por nós confrontado, deixara de lado as acusações vazias e as ofensas pessoais, como é próprio de alguns islâmicos radicais. E indicava, enfim, algo que viesse a enriquecer o diálogo. Mas, se há uma questão, sobre a qual NÃO existe a mínima possibilidade de acordo, é a comparação islâmica Jesus versus Maomé com relação a Moisés!... E o leitor logo entenderá por que.

NOS ARTIGOS INICIAIS DAQUELA MINHA SÉRIE DE PERGUNTAS, às  quais não houve uma sequer resposta, CONFRONTÁVAMOS JUSTAMENTE MAOMÉ E SUA PRETENSÃO (E DO ISLÃ) DE ATRIBUIR-SE QUAISQUER PROFECIAS BÍBLICAS. Examinando a questão, não encontramos nas Escrituras Sagradas nenhuma referência àquele líder religioso, como profeta; nem a Alah, enquanto Deus; e muito menos ao Alcorão, como sendo revelação do Deus bíblico. Antes, sobejam no texto sagrado as características e os requisitos do ministério profético; sendo alguns, específicos da pessoa e obra de Jesus, e de Moisés. Nenhuma ou nenhum, porém, aplicáveis a Maomé: dado ao fato de NÃO ter este espiritualidade fundamentada nas promessas e Alianças divinas; mas, vida e religiosidade reprováveis, se levarmos em conta os parâmetros do Novo e do Antigo Testamento. Cabendo, ainda, lembrar: NÃO é a Bíblia que toma o Alcorão por fonte ou testemunho de sua autoridade. É o livro tido por sagrado pelo Islã que ousa fazer tal relação com as Sagradas Escrituras, conforme foi analisado à exaustão e desmentido, no Volume 01 desta obra.

Voltando à matéria, referida no parágrafo inicial, e às questões suscitadas pelas comparações por ela ensejadas. Não seria mais o caso de eu, para refutá-las, precisar insistir, de novo ponderando sobre temas de obrigatório reconhecimento no meio teológico e acadêmico, dado a vasta bibliografia disponibilizada. (Vide, p.ex., em Fontes de Pesquisa e de Estudos.) Além do mais, um primeiro artigo, tratando exatamente de Deuteronômio 18:18, havíamos publicado, antes mesmo da matéria nos ser repassada. Reproduzo-o neste Volume 02, intitulando-lhe Réplica Primeira. Mesmo assim;  em mais um gesto boa vontade para com o Islã (de Bebane, Julaya, Satar, Gitaide e companhia.); PROPUS-ME responder àquela matéria (mais especificamente, a um box comparativo da mesma constante), através de outra série de artigos. Totalizariam, o artigo avulso mais a nova série, quatro textos: agora revisados e reunidos, na forma das três réplicas que compõem RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria Fé) - Volume 02. (*)

AFERIR E ANALISAR MAIS A FUNDO O TEOR ESSENCIAL DAS COMPARAÇÕES DO ISLÃ ENTRE JESUS E MAOMÉ COM RELAÇÃO A MOISES, foi o trabalho a que me entreguei; e ao leitor entrego. Para que possa verificar por si mesmo a resposta bíblica a ser dada aos meus interlocutores, aos demais adeptos e sites da religião de Maomé e a quem mais se interessar possa. Em todo o RESPOSTA AO ISLÃ, pauto-me por uma crítica contundente às pretensões corânicas e ao estilo de vida réprobo do seu profeta. Mas, não por mero capricho. Pois de modo algum concordo ou quero incentivar o ódio entre religiões. Aos islâmicos ainda não esclarecidos sobre a opinião que, por amor à verdade, fomos/somos obrigados formar sobre seu profeta, livro e Alah, externo o meu respeito e a devida consideração. Aos já esclarecidos, mas insistem em recusar a verdade bíblica, caso dos meus interlocutores, se realmente atentaram para o que lhes demonstramos à exaustão, o meu pesar. A despeito do amor para com eles, os quais me são motivo de contínuas orações.

Ao cristão é ordenado oferecer a outra face; e, no que depender de dele,  viver em paz com todos, sem exceção. Fomos, também, comissionados ao amor sem trégua pela Verdade: por causa do teor libertador da virtude bíblica e constituir-se a mesma num fator capital para a salvação:


E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.  JESUS, em João 8:32-b.


Pois isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador,  o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.

                                                                                     I Timóteo 2:3-4


A polêmica é uma dentre outras possibilidades da Apologia. E esta, nada mais que uma forma de diálogo, através do qual se busca o convencimento da outra parte. É preciso, então, que fique bem claro aos desavisados e àqueles que se apressam em formar juízo sobre o que deveriam melhor se inteirar: o ministério apologético, óbvio que passível de incompreensões, não fomenta o ódio entre religiões ou coisa quaisquer do gênero. Antes, pelo contrário, empenha-se no necessário estabelecimento da verdade, em seu caráter de valor absoluto, jamais relativo, quando há opiniões em conflito. E infelizmente, isso é notório entre as religiões monoteístas, que tomam como fonte de sua autoridade um mesmo livro por elas considerado sagrado: a Bíblia. E não creio que o cristão autêntico ou o religioso (Ou não.) sincero se contente com menos.

Para que a verdade se estabeleça; e a mentira não mais se imponha às mentes que se querem esclarecidas; por mais desagradável que (nos) pareça; necessário se faz o ministério apologético. Em primeira e última análise, um ato de amor. Segundo estatísticas, morrem diariamente cerca de trinta e cinco mil muçulmanos. Sem o verdadeiro conhecimento bíblico sobre Deus, sobre a condição humana e sobre o único meio de salvação em Jesus Cristo, resta-nos a consternação pelo seu destino eterno. Mas, assim como grassa na cristandade brasileira o quase completo desconhecimento da questão (Islã X Bíblia), alguns dentre os nossos patrícios (e irmãos de todos os continentes) têm-se levantado em obediência ao Ide, no intuito de alcançá-los. Custe o que (lhes) custar. RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) é a nossa humilde contribuição. E obra dedicada aos amantes sem trégua da verdade.
 Eu oro para que o meu leitor entre estes seja contado.

                                        Belo Horizonte, Agosto de 2014.


(*) Este livro reúne, num só volume e num total de três réplicas, os artigos originalmente intitulados "ISLÃ X BÍBLIA": RESPONDENDO A ANACLETO BEBANE SOBRE DEUTERONÔMIO 18:18 (Quem é O Profeta?)  e "ISLÃ X BÍBLIA" 01,02 e 03: SOBRE A COMPARAÇÃO ENTRE JESUS E MAOMÉ EM RELAÇÃO A MOISÉS (Ou Tréplica A Anacleto Bebane Sobre Deuteronômio 18: 18 E Réplica Ao Link Pelo Mesmo Enviado), publicados entre 18 de Outubro a 06 de Dezembro de 2013, no grupo no Facebook, grupo A SALVAÇÃO Em CRISTO JESUS e no meu blog, MISSÃO IMPACTAR.


LEIA O VOL. 01, COMO PÁGINA DA WEB, SEGUINDO OS  LINKS:
LEIA O VOL. 02, COMO PÁGINA DA WEB, SEGUINDO O  LINKS:


IMPORTANTE:
Desde que foi publicada, esta introdução a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 02, tem sido o meu texto mais acessado: diariamente e de várias partes do mundo. Razão pela qual acho por bem acrescentar-lhe a Réplica Primeira, constante do referido volume, para que o leitor possa ter a exata compreensão sobre quem é o profeta prometido em Deuteronômio 18:18. E, possa então, em virtude do exposto, chegar à sua própria conclusão sobre quem teria mentido ao atribuir a si mesmo a profecia (Jesus ou Maomé?).


RÉPLICA PRIMEIRA
Notas Preliminares:
SOBRE DEUTERONÔMIO 18:18 E TEXTOS BÍBLICOS AFINS.
Então o Senhor me disse: Falaram bem naquilo que disseram.   Do meio de seus irmãos lhes suscitarei um profeta semelhante a ti; e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar.  E de qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu exigirei contas.  Mas o profeta que tiver a presunção de falar em meu nome alguma palavra que eu não tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá.   E, se disseres no teu coração: Como conheceremos qual seja a palavra que o Senhor falou?  Quando o profeta falar em nome do Senhor e tal palavra não se cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que o Senhor não falou; com presunção a falou o profeta; não o temerás.”
I – AS POSSÍVEIS COINCIDÊNCIAS entre Moisés e Maomé NÃO ELIMINAM O FATO HISTÓRICO E NEM O FATOR TEOLÓGICO de ter Jesus Cristo atribuído a Si mesmo a profecia de Deuteronômio 18:18:
João 5:45-46: “Não penseis que eu vos hei de acusar perante o Pai. Há um que vos acusa, Moisés, em quem vós esperais.  Pois se crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim ele escreveu.”
II - AS POSSÍVEIS COINCIDÊNCIAS entre Moisés e Maomé NÃO ELIMINAM O FATO HISTÓRICO E NEM O FATOR TEOLÓGICO dos discípulos de Jesus, inclusive tidos por aprovados e comissionado por Deus pelo próprio Alcorão (Sura 61:14) terem a mesma compreensão:
1 - JOÃO BATISTA E OS PRINCIPAIS APÓSTOLOS:
- João 1:35-37: “No dia seguinte João (BATISTA) estava outra vez ali, com dois dos seus discípulos e, olhando para Jesus, que passava, disse: Eis o Cordeiro de Deus! Aqueles dois discípulos ouviram-no dizer isto, e seguiram a Jesus.
- João 1:40-41: “André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram João falar, e que seguiram a Jesus. Ele achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Havemos achado o Messias (que, traduzido, quer dizer Cristo).
- João 1:45: “Felipe achou a Natanael, e disse-lhe: Acabamos de achar aquele de quem escreveram Moisés na lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José.
2 - O EVANGELISTA LUCAS E O APÓSTOLO PEDRO:
- Atos 3:19-25: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de refrigério, da presença do Senhor,  e envie ele o Cristo, que já dantes vos foi indicado, Jesus,  ao qual convém que o céu receba até os tempos da restauração de todas as coisas, das quais Deus falou pela boca dos seus santos profetas, desde o princípio.
Pois Moisés disse: Suscitar-vos-á o Senhor vosso Deus, dentre vossos irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser.
E acontecerá que toda alma que não ouvir a esse profeta, será exterminada dentre o povo. E todos os profetas, desde Samuel e os que sucederam, quantos falaram, também anunciaram estes dias.
Vós sois os filhos dos profetas e do pacto que Deus fez com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as famílias da terra.
3 -  O ESCRITOR DA CARTA AOS HEBREUS:
-  Hebreus 3:3-4: “Pois ele (JESUS CRISTO)  é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou. Porque toda casa é edificada por alguém, mas quem edificou todas as coisas é Deus.
III – AS POSSÍVEIS COINCIDÊNCIAS entre Maomé e Moisés NÃO ELIMINAM A INTERPRETAÇÃO CORRETA pela Exegese e a Hermenêutica de Deuteronômio 18:18. O Texto, interpretado no seu contexto, NÃO dá nenhuma margem para que o termo “do meio de seus irmãos” faça referência a Ismael. Ismael NÃO era filho do patriarca Jacó; razão pela qual NÃO pertenceu às tribos (doze) formadoras do povo judeu, constituindo tal fato numa questão crucial para a correta interpretação de Deuteronômio 18:18.
1 - TEXTO E CONTEXTO NA PERSPECTIVA DA PRÓPRIA TORÁ:
- Deuteronômio 17:15: “Porás certamente sobre ti como rei aquele que o Senhor teu Deus escolher. Porás um dentre teus irmãos como rei sobre ti; não poderás pôr sobre ti um estrangeiro, homem que não seja de teus irmãos.
OBSERVAÇÃO: Está claro, pelo contexto, que Deus não aceitava um NÃO judeu como autoridade espiritual sobre a nação, tornada Estado teocrático, quando do estabelecimento da Antiga Aliança. O rei era considerado representante de Deus e autoridade espiritual, assim como os profetas e os sacerdotes. E todos eles deveriam ser escolhidos dentre os membros de uma das doze tribos co-irmãs formadoras da nação. Não há na Antiga Aliança um só profeta verdadeiro que fale em nome de Deus ao povo de Israel, não sendo judeu!!! E o único não judeu mencionado, Balaão, é tido por falso; sendo, por isso mesmo e pelo mal que causou aos judeus, exterminado. A explicação é simples: aos israelitas foram confiados os oráculos divinos e a forma aceitável de culto (João 4:19-22, Romanos 3:1-2 e 9:4-5, Hebreus 8:3-6); já com às demais nações, o mesmo NÃO ocorre.
2 - TEXTO E  CONTEXTO FORA DA TORÀ, PORÉM, AINDA DENTRO DA PERSPECTIVA E CONTEXTO BÍBLICOS:
- Juízes 20:12-13: “Então as tribos de Israel enviaram homens por toda a tribo de Benjamim, para lhe dizerem: Que maldade é essa que se fez entre vós?
Entregai-nos, pois, agora aqueles homens, filhos de Belial, que estão em Gibeá, para que os matemos, e extirpemos de Israel este mal. Mas os filhos de Benjamim não quiseram dar ouvidos à voz de seus irmãos, os filhos de Israel;
3 - TEXTO E  CONTEXTO NA PERSPECTIVA DO PRÓPRIO CAPÍTULO:
- Deuteronômio 18:1-2: “Os levitas sacerdetes, e toda a tribo de Levi, não terão parte nem herança com Israel. Comerão das ofertas queimadas do Senhor e da herança dele. Não terão herança no meio de seus irmãos; o Senhor é a sua herança, como lhes tem dito.
IV - AS POSSÍVEIS COINCIDÊNCIAS entre Maomé e Moisés NÃO ELIMINAM A CORREÇÃO GRAMATICAL NECESSÁRIA À LEITURA de Deuteronômio 18:18.
Como eu já disse, no segundo artigo da série  “ISLÃ X BÍBLIA”: Sete de Cinqüenta Perguntas Cujas Respostas Precisam Falar Mais Alto do Que O Silêncio do Islã Ou do Que As Contradições Corânicas:  para que a referência fosse feita à pessoa de Ismael, mesmo sabendo que Abraão teve outros filhos, além daquele e Isaque (Gênesis 25:1-6), o texto precisaria estar no singular. E tendo o seguinte significado: “o seu irmão, Ismael”; o que absolutamente NÃO acontece.
Nada no texto está diretamente relacionado àqueles dois filhos de Abraão (Isaque e Ismael); mas, aos filhos de Jacó, os quais eram os bisnetos ou trinetos (Caso de Benjamim e Efraim.) do patriarca, num total de doze. Dos descendentes dos bisnetos e trinetos de Abrão, num total de doze,  foi a nação judaica formada, através de tribos co-irmãs. Além disso, Ismael e seus descendentes, assim como as demais nações da Terra, para efeito das promessas e Alianças divinas, NÃO contam. É a compreensão bíblica.
V - AS POSSÍVEIS COINCIDÊNCIAS entre Maomé e Moisés NÃO DÃO A MAOMÉ SEQUER O STATUS DE PROFETA, segundo os critérios bíblicos, da espiritualidade fundamentada nas promessas e Alianças de Deus. De modo que:
1 -  TODOS OS PROFETAS ERAM JUDEUS. E isto, dentro da perspectiva das promessas e Alianças é tudo. O próprio Senhor JESUS DISSE QUE A SALVAÇÃO (E logo, a revelação, as profecias, os ministérios sacerdotal e  proféticos, a forma de culto, a verdadeira adoração, etc. e  etc.)  VEM DOS JUDEUS:
- João 4:19-25: “Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta.  Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar.
Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me, a hora vem, em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos; porque a salvação vem dos judeus. (...)
Replicou-lhe a mulher: Eu sei que vem o Messias (que se chama o Cristo); quando ele vier há de nos anunciar todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo.
- Romanos 9:3-8: “Porque eu mesmo desejaria ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne;  os quais são israelitas, de quem é a adoção, e a glória, e os pactos, e a promulgação da lei, e o culto, e as promessas; de quem são os patriarcas; e de quem descende o Cristo segundo a carne, o qual é sobre todas as coisas, Deus bendito eternamente. Amém.
- Romanos 3:1-2: “Qual é, pois, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? Muita, sob todos os aspectos. Principalmente porque aos judeus foram confiados os oráculos de Deus.”
2 -  TODOS ELES FALARAM EM NOME DO DEUS DA BÍBLIA: O SENHOR OU JEOVÁ, CONFORME A TRADUÇÃO MAIS COMUM PARA O PORTUGUÊS. AO CONTRÁRIO DO NOME GENÉRICO DEUS; SEGUNDO ALGUNS, ALLAH EM ÁRABE. ALÉM DISSO, FORAM TODOS ELES INSPIRADOS PELO ESPÍRITO SANTO, O QUE SERIA IMPOSSÍVEL A  MAOMÉ.   ESTE, ALEGA TER RECEBIDO O ALCORÃO DO ANJO GABRIEL, A QUEM CONFUNDIU COM O ESPÍRITO SANTO.
- Êxodo 3:15: “E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é o meu nome eternamente, e este é o meu memorial de geração em geração.
- Isaías 42:8: “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.
- Salmo 51:11: “Não me lances fora da tua presença, e não retire de mim o teu santo Espírito.” (DAVI)
- 2 Pedro 1:20-21: “...sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação.  Porque a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo.
- Zacarias 7:11-12: “Eles, porém, não quiseram escutar, e me deram o ombro rebelde, e taparam os ouvidos, para que não ouvissem.  Sim, fizeram duro como diamante o seu coração, para não ouvirem a lei, nem as palavras que o Senhor dos exércitos enviara pelo seu Espírito mediante os profetas antigos (PROFETAS VERDADEIROS): por isso veio a grande ira do Senhor dos exércitos.
- Isaías 63:11 - RA : “Então, o povo se lembrou dos dias da antigos, de Moisés, e disse: Onde está aquele que os fez subir do mar  pastor do seu rebanho? Onde está o que pôs nele o seu Espírito Santo?
- João 14:17: “A saber, o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós.  Não vos deixarei órfãos; voltarei a vós.
C -  TODOS ELES CONCORDAM ENTRE SI NO QUE DIZ RESPEITO À PESSOA DE DEUS, À CONDIÇÃO PECAMINOSA DO HOMEM E À OBRA DIVINA DA REDENÇÃO, ATRAVÉS DO MESSIAS, JESUS CRISTO. Em suma: corroboram-se entre si. Já com Maomé, acontece justamente o contrário. Isso porque, biblicamente falando, em tal categoria Maomé sequer se enquadra.
- 1Pedro 1:10-12: “Desta salvação inquiririam e indagaram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que para vós era destinada,  indagando qual o tempo ou qual a ocasião que o Espírito de Cristo que estava neles indicava, ao predizer os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir.
Aos quais foi revelado que não para si mesmos, mas para vós, eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho; para as quais coisas os anjos bem desejam atentar.
- Atos 3:19-24: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de refrigério, da presença do Senhor,  e envie ele o Cristo, que já dantes vos foi indicado, Jesus,  ao qual convém que o céu receba até os tempos da restauração de todas as coisas, das quais Deus falou pela boca dos seus santos profetas, desde o princípio.
Pois Moisés disse: Suscitar-vos-á o Senhor vosso Deus, dentre vossos irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser.  E acontecerá que toda alma que não ouvir a esse profeta, será exterminada dentre o povo.
E todos os profetas, desde Samuel e os que sucederam, quantos falaram, também anunciaram estes dias.
VI – AS POSSÍVEIS COINCIDÊNCIAS NÃO ELIMINAM O FATO DE MAOMÉ NÃO TER SIDO MEDIADOR DE UMA ALIANÇA  (Concerto ou Pacto.). É delas que decorrem a espiritualidade, a legislação e as formas de culto, conforme a Lei, os profetas e o ensino apostólico. FORA DAS MESMAS, TUDO SE TORNA SECUNDÁRIO E FALSO (INCLUSIVE A RELIGIOSIDADE).
1 - AS ALIANÇAS E PROMESSAS NA LEI:
- Êxodo 24:4-8: “Então Moisés escreveu todas as palavras do Senhor e, tendo-se levantado de manhã cedo, edificou um altar ao pé do monte, e doze colunas, segundo as doze tribos de Israel,  e enviou certos mancebos dos filhos de Israel, os quais ofereceram holocaustos, e sacrificaram ao Senhor sacrifícios pacíficos, de bois. E Moisés tomou a metade do sangue, e a pôs em bacias; e a outra metade do sangue espargiu sobre o altar.
Também tomou o livro do pacto e o leu perante o povo; e o povo disse: Tudo o que o Senhor tem falado faremos, e obedeceremos.
Então tomou Moisés aquele sangue, e espargiu-o sobre o povo e disse: Eis aqui o sangue do pacto que o Senhor tem feito convosco no tocante a todas estas coisas.
2 - NOS PROFETAS (NO CASO, JEREMIAS E ISAÍAS):
- Jeremias 31:31: “Eis que os dias vêm, diz o Senhor, em que farei um pacto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá, (...).”
- 31:33-34: “Mas este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
E não ensinarão mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior, diz o Senhor; pois lhes perdoarei a sua iniqüidade, e não me lembrarei mais dos seus pecados.
- Isaías 59:20-21:  E virá um Redentor a Sião e aos que em Jacó se desviarem da ransgressão, diz o Senhor.  Quanto a mim, este é o meu pacto com eles, diz o Senhor: meu Espírito, que está sobre ti, e as minhas palavras, que pus na tua boca, não se desviarão da tua boca, nem da boca dos teus filhos, nem da boca dos filhos dos teus filhos, diz o Senhor, desde agora e para todo o sempre.
Isaías 49:8-9: “Assim diz o Senhor: No tempo aceitável te ouvi, e no dia da salvação te ajudei; e te guardarei, e te darei por pacto do povo, para restaurares a terra, e lhe dares em herança as herdades assoladas; para dizeres aos presos: Saí; e aos que estão em trevas: Aparecei; eles pastarão nos caminhos, e em todos os altos desnudados haverá o seu pasto.
3 - NO ENSINO APOSTÓLICO (NOVO TESTAMENTO):
- Lucas 22:19-20: “E tomando pão, e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.  Semelhantemente, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto em meu sangue, que é derramado por vós.” (JESUS CRISTO)
- Atos 3:22-24: “Pois Moisés disse: Suscitar-vos-á o Senhor vosso Deus, dentre vossos irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser. E acontecerá que toda alma que não ouvir a esse profeta, será exterminada dentre o povo. E todos os profetas, desde Samuel e os que sucederam, quantos falaram, também anunciaram estes dias.
Vós sois os filhos dos profetas e do pacto que Deus fez com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as famílias da terra.” (APÓSTOLO PEDRO)
- Hebreus 9:13-15: “Porque, se a aspersão do sangue de bodes e de touros, e das cinzas duma novilha santifica os contaminados, quanto à purificação da carne,  quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará das obras mortas a vossa consciência, para servirdes ao Deus vivo?
E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna.
CABE AQUI UMA ESPÉCIE DE PARÊNTESES PARA MOSTRAR O BÁSICO DAS COMPARAÇÕES, SEGUNDO A MATÉRIA DO LINK QUE NOS FOI REPASSADO. Fica evidente que as comparações islâmicas salientam mais os aspectos humanos que a espiritualidade fundamentada nas promessas e Alianças de Deus. É como se não decorresse primeiro da espiritualidade (Maomé, em comparação a Cristo e a Moisés, JAMAIS possuiu.) os grandes feitos dos personagens bíblicos. A despeito de tudo disso, levaremos em consideração as comparações islâmicas, no que a matéria, no seu TEOR ESSENCIAL denomina Áreas de Comparação. Ei-las:


Área de Comparação
   Moisés
  Muhammad
     Jesus
NASCENÇA
Normal
Normal
Anormal (milagre)
VIDA FAMILIAR
Casou e teve filhos
Casou e teve filhos
Não casou
MORTE
Normal
Normal
Anormal
CARREIRA
Profeta Estadista
Profeta Estadista
Profeta
EMIGRAÇÃO FORÇADA
Para Madian
Para Madina
Não emigrou
ENFRENTAR INIMIGOS
Foi perseguido
Foi perseguido
Não teve algo
semelhante
RESULTADO
DO CONFRONTO
Vitória moral e física
Vitória moral
e física
Vitória moral
ESCRITA DA      REVELAÇÃO
Durante a sua  vida (Torah)
Durante a sua
vida (Alcorão)
Depois dele
(Bíblia)
ACEITAÇÃO PELO
SEU POVO
Rejeitado final-
mente aceito
Rejeitado final-
mente aceito
Rejeitado
pela maioria dos judeus até hoje
       Fonte:  ww.religiaodedeus.net/muhammad_na_escritura.hth


VII –  FINALMENTE, ALGUMAS POSSÍVEIS COINCIDÊNCIAS entre Maomé e Moisés: a) Quando diferenciam-nos em relação a Cristo,  AINDA MAIS SALIENTAM A CONDIÇÃO DIVINA DE JESUS; b) Ao mesmo tempo,   DIMINUEM A MAOMÉ, ENQUANTO SER HUMANO (réprobo tanto para os padrões éticos e morais tanto do Antigo quanto do Novo Testamento).
É o que veremos ao analisarmos as comparações a fundo. Sabendo, antes de tudo, que: muita coisa já se cumpriu, estão se cumprindo e ainda haverão de se cumprir a respeito de Jesus. Ele é o tema central da Bíblia, exatamente por ser o Verbo divino e O Messias (Deus salvador), esperado durante gerações. Títulos ou atributos que até o Alcorão de Maomé reconhece; sem, todavia, através de suas páginas, demonstrar o autor (ou autores?) possuir a mínima noção das implicações do fato. Assunto, vale  informar,  analisado também a fundo no Volume 03 desta obra.
- Sura 3:45: “E quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que Deus te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias, Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de Deus.
                        (Fonte digital: Centro Cultural Beneficente Árabe Islâmico de Foz do Iguaçu – Brasil http://www.islam.com.br)
Sura 3:45: “Lembra-lhes de quando os anjos disseram: “Ó Maria! Por certo, Allah te alvissara um Verbo, vindo dEle; seu nome é O Messias, Jesus, Filho de Maria, sendo honorável na vida terrena e na Derradeira Vida, e dos achegados a Allah.
                        ( Tradução do sentido do NOBRE ALCORÃO PARA A LÍNGUA PORTUGUESA, realizada pelo Dr. Helmi NASR.)