sábado, 31 de outubro de 2015

BÍBLIA X ISLÃ: KAABA – O MITO DESCONSTRUÍDO (02)


  “Mas sucedeu, na mesma    noite, que a palavra de Deus          veio à Natã, dizendo:Vai e dize a Davi, meu servo: Assim diz o Senhor: Tu não me edificarás casa para eu habitar;   porque em nenhuma casa morei, desde o dia em que fiz subir Israel até o dia e hoje, mas fui de tenda em tenda, e de tabernáculo em tabernáculo. Por todas as partes por onde tenho andado com todo o Israel, porventura falei eu jamais uma palavra a algum dos juízes de Israel, a quem ordenei que apascentasse o meu povo, dizendo: Por que não me tendes edificado uma casa de cedro?.”
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                                                 1Crônicas 17:3-6 (Cerca de 1.000 a.C.).
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I – 7 ASPECTOS IRRECONCILIÁVEIS ENTRE A BÍBLIA E O ALCORÃO:
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No meu primeiro artigo, Bíblia X Islã: Kaaba – O Mito Desconstruído Pela Verdade das Escrituras, pontuei algumas questões de que vale a pena relembrar; e, neste primeiro momento, até ampliá-las. É o que faço nos sete itens que compõem a parte inicial deste artigo. Nas outras duas, pretendo explorar novos aspectos que, quando também colocados, somente resta aos praticantes da religião de Maomé reiterar o silêncio e/ou as contradições corânicas, conforme se verá. Nosso intuito permanece o mesmo: provar, ainda mais fundamentadamente o seguinte: o que comparativamente se lê na BÍBLIA e no ALCORÃO, em se tratando de LOCAIS DE CULTO, aos quais Deus aceitaria e que poderiam ser chamados CASA DE DEUS, ficamos: a) entre a riqueza e os detalhes de informação a respeito do TABERNÁCULO DE MOISÉS e do TEMPLO DE SALOMÃO e... b) a pobreza informacional, que mais soa como um delírio corânico sobre a SUPOSTA KAABA, que teria sido construída por Abraão, na companhia de Ismael.
 Senão vejamos:
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1 – ATÉ A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO DE MOISÉS, , NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS (Leia-se: Bíblia.) SEQUER O CONCEITO DE TEMPLO ERGUIDO AO DEUS BÍBLICO.
O Tabernáculo era um santuário móvel erguido sob ordem e detalhadas instruções divinas (Êxodo, capítulos  25 ao 30.). E, embora o patriarca Jacó tenha em Betel chamado o local de Casa de Deus (Gênesis 28), o que ele ali erige não é sequer um altar; mas, apenas uma pedra por coluna. Já Meca, inexistente biblicamente, até então inexistia também enquanto registro  histórico.
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Em termos teológicos, Deus habita todos os lugares, dada a Sua  onisciência. Mas somente arrogou para si como sua peculiar habitação o Tabernáculo de Moisés, versão móvel do que viria ser o Templo de Salomão (ou de Jerusalém). E, após a Vinda do Messias, tem Ele no próprio cristão a sua habitação, conforme observamos no primeiro artigo.
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2 - O CONCEITO DE TEMPLO (Casa de Deus, ainda que móvel.) SOMENTE APARECE NO LIVRO DE ÊXODO.
Este livro traça a história do povo judeu cerca de Quinhentos anos depois de Abraão (Gênesis 15:12-21) e quatrocentos e cinqüenta anos antes de Davi. Já NO O LIVRO DE GÊNESIS, SOMENTE EXISTE O CONCEITO E A REFERÊNCIA A ALTARES. Gênesis antecede ao Êxodo e narra a história dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó; enquanto apenas se menciona Hagar e Ismael, de forma pontual.
São altares erguidos para sacrifícios de animais no referido livro e erguem-nos: Abel (Gênesis 4:1-7); Noé (8:20-22); Abraão (15:7-21), Jacó (35:1).
Importa saber que OS ALTARES ANTECIPAVAM AO SISTEMA DE SACRIFÍCIO SUBSTITUTIVO, que seria implantado por Moisés, também sob estrita orientação divina (Livro de Levítico). E que o sistema apontava simbólica e profeticamente para a morte e ressurreição redentoras de Jesus Cristo. A INTERPRETAÇÃO DIVINAMENTE INSPIRADA DO SISTEMA LEVÍTICO ENCONTRA-SE NA CARTA AOS HEBREUS (Novo Testamento). E sobre a pessoa e obra de Jesus Cristo, nos deu o profeta João Batista o seguinte testemunho: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!” (João 1:29 e 36).
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3 – NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER A MENÇÃO DE QUE ABRAÃO, JUNTAMENTE COM ISMAEL, TERIA PEREGRINADO NA ARÁBIA. E MUITO MENOS QUE TENHA ALI ESTABELECIDO QUALQUER FORMA DE CULTO E CONSTRUÍDO QUAISQUER TEMPLOS.
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- Ismael é citado, mas, não diretamente, quando  da primeira expulsão de sua mãe, Hagar, da companhia de Sara e Abraão (Gênesis 16).
- Também ele é citado, mas, não diretamente, quando da promessa de Deus a Abraão quanto ao nascimento de Isaque.  Abraão faz uma súplica a Deus por sua pessoa (Gênesis 17:15-22). E o Senhor (Embora tenha  prometido a Abraão fazer de Ismael uma grande nação.) reafirma a descendência legítima, da qual decorreria a linhagem e a herança espiritual daquele patriarca somente seria através de Isaque.
É justamente em função do acima exposto que JESUS AFIRMOU CATEGORICAMENTE QUE A SALVAÇÃO VEM DOS JUDEUS (João 4:19-22); e não de nenhum outro povo. De modo que unicamente do povo judeu decorreu a forma de culto para o Deus bíblico aceitável.
POR QUÊ? Alguém, desinformado ou intencionalmente mal informado, poderia a questionar. A RESPOSTA SE ENCONTRA NO FATO DE QUE PARA O DEUS DAS SAGRADAS ESCRITURAS (Leia-se: Bíblia.) IMPORTA QUE A ESPIRITUALIDADE ESTEJA FUNDAMENTADA SOMENTE NAS SUAS PROMESSAS E ALIANÇAS. E este não é caso da religiosidade islâmica ou de qualquer outra.  
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- “Porque eu mesmo desejaria ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne;
os quais são israelitas, de quem é a adoção, e a glória, e os pactos, e a promulgação da lei, e o culto, e as promessas;
de quem são os patriarcas;  e de quem descende o Cristo segundo a carne, o qual é sobre todas as coisas, Deus bendito eternamente. Amém.”
                                        (Paulo, em Carta aos  Romanos 9:2-5.)
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- Outra vez Ismael é citado, mas, não diretamente, quando do sepultamento de Abraão e das genealogias deste (Gênesis, capítulo 25.).
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4 – ISMAEL SEQUER É MENCIONADO COMO ADORADOR DO DEUS BÍBLICO.
Não se tem notícia de que tenha erguido um altar sequer; e nem que o Senhor lhe tenha falado diretamente ou com ele estabelecido qualquer Aliança. E aqui é importante novamente enfatizar que toda espiritualidade biblicamente aceitável apenas decorre das promessas e Alianças divinas.
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- DEUS SE REVELA E FALA DIRETAMENTE COM ABRAÃO SOBRE SUAS PROMESSAS E ALIANÇAS em Gênesis 12:1-3, 15:1-21, 17:1-8;  Gênesis 18:1-33, 22:1-9. Em 12:1-3, por exemplo, o Senhor (lhe) diz:
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- “Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
Eu farei de ti uma grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu, sê uma bênção.
Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.”
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E, NO QUE DIZ RESPEITO À ISMAEL, em Gênesis 17:20, Deus diz que ele seria abençoado, fecundo, geraria doze príncipes e transformado numa grande nação. Mas, porém, entretanto e todavia: EM SE TRATANDO DA LINHAGEM ESPIRITUAL ABRÂMICA; da qual decorre a forma aceitável de culto e a revelação do Senhor, através de seus oráculos (Leia-se: Escrituras Sagradas.); A PROMESSA DA ALIANÇA (Gênesis 17:21) É ENFATIZADA POR DEUS APENAS NA PESSOA E PARA OS DESCENDENTES DE ABRAÃO, ATRAVÉS DE  ISAQUE (Romanos 3:1-2, 9:1-5; João 4: 19-22; Gálatas 3:6-22, 4:21-31,etc.).   
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- DEUS SE REVELA E FALA DIRETAMENTE COM ISAQUE sobre Suas promessas e Alianças em Gênesis 26:1-25. E o próprio Isaque, cônscio de sua herança espiritual, abençoa a Jacó com as bênçãos de Abraão:
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- “Que Deus te dê do orvalho do céu, e dos lugares férteis da terra, e abundância de trigo e de mosto;
sirvam-te povos, e nações se encurvem a ti; sê senhor de teus irmãos, e os filhos da tua mãe se encurvem a ti;
sejam malditos os que te amaldiçoarem, e benditos sejam os que te abençoarem.”
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E NO QUE DIZ RESPEITO A ISMAEL? Não há nas Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.) nem um sequer registro de revelação pessoal ou de diálogo de Deus com ele. E nem de que tenha Ismael abençoado a quem quer que seja com as bênçãos espirituais de Abraão.
E aqui ainda CABE UM PARALELO MUITO IMPORTANTE: enquanto dos DESCENDENTES DIRETOS DE ABRAÃO e Sara profetiza Deus que se tornariam UMA BENÇÃO PARA AS NAÇÕES (Deles viria o Redentor de toda a humanidade.), O QUE DIZ DEUS (profeticamente) SOBRE ISMAEL???
O Senhor fala a Hagar, sua mãe, e não a Abraão, possivelmente porque seria duro demais para este (como pai)  ouvir, em Gênesis 16:12:
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- “Ele será como um jumento selvagem entre os homens;
a sua mão será contra todos,
e a mão de todos contra ele;
e habitará diante da face de todos os seus irmãos.”
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Note o leitor o caráter belicoso, próprio de um indivíduo rejeitado e que não se humilha. E o distanciamento, ao contrário da aproximação e comunhão espiritual do irmão e dos demais. Enquanto a DESCENDÊNCIA DIRETA DE ABRAÃO É UM FATOR DE BÊNÇÃOS para as nações (O anúncio do Evangelho em Jesus Cristo.), ISMAEL seria apenas um POMO DE DISCÓRDIA. Até porque O SEU NASCIMENTO JAMAIS ESTEVE DENTRO DA VONTADE DIRETIVA DE DEUS PARA ABRAÃO e Sara. A vontade diretiva se diferencia da vontade apenas permissiva, própria dos atos do livre arbítrio e a sua natural conseqüência, nem sempre do agrado do Pai. Por impaciência e falta de fé, agiram Abraão e Sara por conta própria, gerando um descendente a Abraão que jamais poderia ser herdeiro do seu legado espiritual para as nações, conforme o relato bíblico (Gênesis 17:1-22; Gálatas 4:21-30, etc.).
Cabe, então, eu enfatizar que não digo isso de forma nenhuma para diminuir o povo árabe; ao qual amo e respeito, mas que, particularmente, sequer comungo da opinião de que sejam mesmo descendentes de Ismael. Digo-o, porém, para que a verdade das Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.) se estabeleça. Ao contrário de sofismas e falsos paradigmas de certas “verdades” que o silêncio islâmico e as contradições corânicas não têm como fundamentar.
No contexto do capítulo 16 do livro de Gênesis, a narrativa diz que Hagar invocou o nome do Senhor, que a tinha socorrido na sua aflição e a fez voltar à companhia de Sara e Abraão. Mas, tal expressão (“Invocou o nome do Senhor.”), não se encontra nas Escrituras no que diz respeito a Ismael. Precisa dizer mais?
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c) DEUS SE REVELA E FALA DIRETAMENTE COM JACÓ sobre Suas promessas e Aliança em Gênesis 28:10-17, 35:1. E JACÓ, cônscio de sua herança espiritual, ABENÇOARIA AS TRIBOS FORMADORAS DA NAÇÃO JUDAICA (Gênesis, capítulo 49.). E o faz, profeticamente (Quem lê entenda, diria o Senhor Jesuas.) na pessoa de seus filhos. Pela ordem: Rúben, Simeão e Levi, Judá, Zebulom, Issacar, Dã, Gade, Asser, Naftali, Benjamim e José; este último, ramificado em Efraim e Manassés, netos do patriarca.
Destaque para a tribo de Judá, da qual descenderia humanamente Jesus Cristo, o Messias:
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- “Judá, a ti te louvarão teus irmãos; a tua mão será sobre o pescoço de teus inimigos: diante de ti se prostrarão os filhos de teu pai.
(...)
O cetro não se arredará de Judá, nem o bastão de autoridade dentre seus pés, até que venha aquele a quem pertence; e a ele obedecerão os povos.
Atando ele o seu jumentinho à vide, e o filho da sua jumenta à videira seleta, lava as suas roupas em vinho e a sua vestidura em sangue de uvas.
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Em todas as promessas são reafirmados a benção espiritual às nações, através da descendência direta de Abraão (em Isaque) e o reinado futuro do Messias: bênção e luz para as nações.  E NO QUE DIZ RESPEITO À ISMAEL, O QUE SE ENCONTRA? Fora o atendimento à suplica por sua pessoa em Gênesis 17:20, nada em absoluto. E isso nos leva a um outro interessante aspecto o a ser pontuado:
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5 – NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER A MENÇÃO DE QUE OS ISMAELISTAS OU OS ÁRABES ADORASSEM AO DEUS BÍBLICO.
Seria natural, se Ismael (Como quer o delírio corânico, sobre a construção da suposta Kaaba.) tivesse se tornado em verdade um adorador do Senhor; mas, não é o que acontece.  Alem destes cinco aspectos, dois outros apenas indiretamente delineados, merecerão de nossa uma maior atenção no desenvolvimento deste artigo:
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6 – QUANDO DAS INSTRUÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO DE MOISÉS, DEUS SEQUER MENCIONA A EXISTÊNCIA DE UMA SUPOSTA KAABA. E COM UM AGRAVANTE: AS INSTRUÇÕES FORAM DADAS NA PENÍNSULA ARÁBICA.
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7 – E QUANDO DA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE JERUSALÉM, DEUS SEQUER MENCIONA (A DAVI E A SALOMÃO) A EXISTÊNCIA DE QUALQUER TEMPLO CONSTRUÍDO POR ABRAÃO E ISMAEL. Antes, pelo contrário: afirma jamais ter habitado até àquela data (1000 anos depois de Abraão e Ismael)   qualquer casa (edificação), mas, sim, em tenda (Tabernáculo).
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II – O SILÊNCIO BÍBLICO APENAS ATESTA A MENTIRA CORÂNICA.
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“E quando o seu Senhor pôs à prova Abraão, com
certos mandamentos, que ele observou, disse-lhe:
"Designar-te-ei Imam dos homens." (Abraão) perguntou:
E também o serão os meus descendentes? Respondeu-lhe:
Minha promessa não alcançará os iníquos.
Lembrai-vos que estabelecemos a Casa, para o
congresso e local de segurança para a humanidade: Adotai
a Estância de Abraão por oratório. E estipulamos a Abraão
e a Ismael, dizendo-lhes: "Purificai Minha Casa, para os
circundantes (da Caaba), os retraídos, os que genuflectem
e se prostram.
E quando Abraão implorou: Ó senhor meu, faze com
que esta cidade seja de paz, e agracia com frutos os
seus habitantes que crêem em Deus e no Dia do Juízo
Final! Deus respondeu: Quanto aos incrédulos dar-lhe-ei
um desfrutar transitório e depois os condenarei ao
tormento infernal. Que funesto destino!
E quando Abraão e Ismael levantaram os alicerces da
Casa, exclamaram: Ó Senhor nosso, aceita-a de nós pois
Tu és Oniouvinte, Sapientíssimo.”

(ALCORÃO, Suras 2:124-127)
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Quando Moisés, por ordem e poder do Senhor (E não de Allah; e que fique bem claro!) livrou Israel dos quatrocentos anos de escravidão do Egito, levou quarenta anos para levar o povo de lá à antiga Canaã, atual Palestina. Não por causa do número de pessoas (Calcula-se dois milhões.) e nem porque a rota exigisse tanto tempo. O fato é que a geração adulta que saiu do Egito se tornou insubordinada e incrédula, a despeito de ter visto as Dez Pragas (ou juízos de Deus sobre Faraó) e a travessia do Mar Vermelho. Então, o Senhor esperou que todos homens de vinte anos para cima primeiramente morressem no deserto (Números, capítulos 13 e 14.); para, então, os seus filhos herdassem a terra prometida aos descendentes diretos de Abraão, Isaque e Jacó. 
A Rota de implicou em contornar todo o deserto arábico, passando pela Península do Sinai (Monte Horebe), subir ao Deserto de Zim, até acamparem-se próximo ao Rio Jordão, na altura de Jericó (Números, capítulo 33.). FOI NO MONTE HOREBE, NA PENÍNSULA DO SINAI, E, PORTANTO, NA ARÁBIA, QUE O  SENHOR INSTRUI E DÁ A MOISÉS TODOS OS DETALHES SOBRE A CONSTRUÇÃO DO   TABERNÁCULO. E o próprio Deus foi taxativo  (Êxodo 25:1-9):
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- “  Então disse o Senhor a Moisés:   Fala aos filhos de Israel que me tragam uma oferta alçada;
de todo homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada.  E esta é a oferta alçada que tomareis deles: ouro, prata, bronze,
estofo azul, púrpura, carmesim, linho fino, pêlos de cabras,
peles de carneiros tintas de vermelho, peles de golfinhos, madeira de acácia,
azeite para a luz, especiarias para o óleo da unção e para o incenso aromático,
pedras de ônix, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral.
E me farão um santuário, para que eu habite no meio deles.”
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Observa-se, primeiramente, que A INICIATIVA É DE DEUS E NÃO DE MOISÉS. E que, de igual modo, ATÉ MESMO EM SE TRATANDO DE ALTARES PARA SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS, tinha acontecido a mesma coisa: com ABRAÃO, ANTES DA CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO (Gênesis, capítulo 15.) e com JACÓ (35:1).
Em termos de conclusão desta segunda parte: a instrução para a construção do Tabernáculo, versão móvel (em virtude da peregrinação) do Templo de Jerusalém, foi dada na Arábia. Estavam Moisés e a nação israelita mais próximos de uma ainda inexistente (E, biblicamente, sequer mencionada.) Meca, do que da Palestina. E NADA EM ABSOLUTO FOI DITO A MOISÉS SOBRE A EXISTÊNCIA DA SUPOSTA KAABA OU SOBRE A FORMA DE CULTO QUE SERIA, DOIS MILÊNIOS DEPOIS,  ESTABELECIDA ALI PELO ISLAMISMO.
Assim com o Tabernáculo não iria diferenciar-se do futuro Templo de Jerusalém, em sua arquitetura, móveis e objetos para o exercício dos rituais, o mesmo deveria acontecer com relação à suposta Kaaba, caso realmente tivesse esta existido. Mas não é o que acontece. E não seria o caso de Moisés, ao contrário de receber originais instruções, ir do Monte Sinai (Horebe) ao local onde (milênio e séculos depois) seria edificada a cidade de Meca? E lá encontrar, observar e até copiar um modelo de construção não diferenciado daquela que ele, Moisés, haveria de erguer, observando os detalhes dados por Deus?
Moisés não fez nada disso; e quando Deus a ele se revelou como o Deus dos patriarcas (Leia-se: Abraão, Isaque e Jacó.), nada lhe disse sobre aquilo que a Sura 2:124-127 teima em afirmar, sem nenhuma fundamentação.
A INTERPRETAÇÃO DIVINAMENTE INSPIRADA DO SISTEMA LEVÍTICO ENCONTRA-SE NA CARTA AOS HEBREUS (Novo Testamento). E tal forma de culto nada tem a ver com o Ritual da Pedra Negra e da peregrinação à Meca. E temos, então, uma informação (sobre a suposta Kaaba) que a Bíblia não corrobora; um sistema de crenças e de culto antagônicos; e até a arquitetura (Conforme o apurado na Bíblia sobre o Tabernáculo e o Templo.),  completamente diferentes.
Por quê, há que se perguntar o leitor?
A resposta é que, em termos estritamente bíblicos,  a suposta mesquita que teriam construído Abraão e Ismael na Arábia (e numa ainda inexistente Meca),  não passa de um delírio. Maomé ou quem de fato escreveu o Alcorão não tinha a menor noção do Sistema de Sacríficios instituído por Moisés e nem da sua interpretação divinamente inspirada, oferecida no Novo Testamento, na Carta aos Hebreus. O sentido simbólico e profético do culto que o Deus bíblico ordenou que se Lhe prestasse, até a vinda do Messias, encontra-se exponencialmente ali colocado.
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III - O TESTEMUNHO DE DEUS SOBRE O TEMA APENAS COMPROVA A MENTIRA CORÂNICA. 
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Cerca de quatrocentos anos depois da construção do Tabernáculo, o rei Davi, de posse do seu mais importante móvel (A Arca da Aliança) se propôs a construir uma CASA PARA DEUS. Israel já estava estabelecido na antiga Canaã, atual Palestina; e o santuário, já não precisava continuar sendo móvel, em sua antiga forma de tenda. Agora, sim, temos A PRIMEIRA MENÇÃO NAS SAGRADAS ESCRITURA DE UM TEMPLO (na forma de edifício) A SER ERGUIDO AO SENHOR. Mas, o que diz Deus ao rei Davi (1Crônicas 17:1-6)?
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- "Mas sucedeu, na mesma noite, que a palavra de Deus veio à Natã, dizendo:
Vai e dize a Davi, meu servo: Assim diz o Senhor: Tu não me edificarás casa para eu habitar;  porque em nenhuma casa morei, desde o dia em que fiz subir Israel até o dia de hoje, mas fui de tenda em tenda, e de tabernáculo em tabernáculo.  Por todas as partes por onde tenho andado com todo o Israel, porventura falei eu jamais uma palavra a algum dos juízes de Israel, a quem ordenei que apascentasse o meu povo, dizendo:
Por que não me tendes edificado uma casa de cedro?"
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O SENHOR TESTEMUNHA AO REI JAMAIS TER HABITADO (ou aceito como Sua casa) TEMPLOS EM FORMA DE EDIFICAÇÃO IMÓVEL.  Antes, alega ter por morada tabernaculos (tendas). Em todo a Torá (Os livros de Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.), o Tabernáculo é denominado Tenda da Congregação. Além disso, a OUTROS ASPECTOS a ser considerados:
- A RAZÃO DO IMPEDIMENTO DE DAVI  para construção do Templo de Jerusalém;  O CARÁTER UNIVERSAL E A FORMA DE CULTO NO TEMPLO ESTABELECIDA (que foi a mesma observada no Tabernáculo de Moíses);
-  e sobre tudo: QUANDO DA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE JERUSALÉM, DEUS SEQUER MENCIONA (A DAVI E A SALOMÃO) A EXISTÊNCIA DE UMA SUPOSTA KAABA.     
Tais aspectos por si mesmos já denunciam o quanto que, em termos estritamente bíblicos, não passaria de um delírio (E, em verdade, uma fraude.) aquilo que a Sura corânica 2:124-127 alega a respeito de Abraão, Ismael, do próprio Deus bíblico (O qual não é Allah.) e do que Este entende como templo e forma aceitável de culto para Si.
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a) SOBRE O IMPEDIMENTO DE DAVI (1Crônicas 22:6-11):
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"Então chamou a Salomão, seu filho, e lhe ordenou que edificasse uma casa ao Senhor Deus de Israel.
Disse Davi a Salomão: Filho meu, quanto a mim, tive em meu coração a proposito de edificar uma casa ao nome do Senhor meu Deus.
A palavra do Senhor, porém, veio a mim, dizendo: Tu tens derramado muito sangue, e tens feito grandes
guerras; não edificarás casa ao meu nome, porquanto muito sangue tens derrumado na terra, perante mim.
Eis que te nascerá um filho, que será homem de repouso; porque lhe darei repouso de todos os seus inimigos ao
redor; portanto Salomão será o seu nome, e eu darei paz e descanso a Israel nos seus dias.
Ele edificará uma casa ao meu nome. Ele me será por filho, e eu lhe serei por pai, e confirmarei o trono de seu
reino sobre Israel para sempre.
Agora, meu filho, o Senhor seja contigo; prospera, e edifica a casa de Senhor teu Deus, como ele falou a respeito de ti."
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O fato de TER SIDO HOMEM DE GUERRA serviu de IMPEDIMENTO A DAVI. Também seria, como frisei no artigo anterior, fator de IMPEDIMENTO A ABRAÃO, participante que foi do maior conflito armado de seu tempo, biblicamente registrado (Gênesis, capítulo 14.). E o que dizer das mesquitas erguidas por Maomé e os seus "santos" abusadores de viúvas e órfãs, cujos pais e maridos assassinaram?
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b) SOBRE O CARÁTER UNIVERSAL DO TEMPLO DE JERUSALÉM (2Crônicas 6:32-33):
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"Assim também ao estrangeiro, que não é do teu povo Israel, quando vier de um país remoto por amor do teu
grande nome, da tua mão poderosa e do teu braço estendido, vindo ele e orando nesta casa,
ouve então do céu, lugar da tua habitação, e faze conforme tudo o que o estrangeiro te suplicar, a fim de que
todos os povos da terra conheçam o teu nome, e te temam como o teu povo Israel, e saibam que pelo teu nome
é chamada esta casa que edifiquei."
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Eis uma das falas da oração de Salomão, quando da inauguração do Templo de Jerusalém. E ela, vai de encontro a um dos argumentos dos teólogos islâmicos, na inútil tentativa de se atribuir à suposta Kaaba a condição de primeira Casa de Deus na terra: de que esta teria um caráter universal, enquanto que o Tabernáculo e o Templo de Jerusalém estariam restritos aos judeus. Ora, além do testemunho do Senhor de não ter Ele habitado nenhuma edificação, antes do Templo de Jerusalém, senão o Tabernáculo de Moisés, o próprio Deus estabeleceu, nos mesmos, o caráter de culto universal. Desde que, evidentemente, fundamentado nas Suas promessas e Alianças.
 É o que atestam as inúmeras instruções dadas a Moisés:
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- "Também isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as vossas almas, e não
fareis trabalho algum, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vos;
porque nesse dia se fará expiação por vós, para purificar-vos; de todos os vossos pecados sereis purificados
perante o Senhor.
Será sábado de descanso solene para vós, e afligireis as vossas almas; é estatuto perpétuo."
                                                                          (Levítico 16:29-31)
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- " Dir-lhes-ás pois: Qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros que entre vós peregrinam, que
oferecer holocausto ou sacrifício,
e não o trouxer à porta da tenda da revelação, para oferecê-lo ao Senhor, esse homem será extirpado do seu povo."
                                                                        (Levítico 17:8-9)
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c) E MAIS: SOBRE PEREGRINOS ÁRABES NO TEMPLO DE JERUSALÉM E NÃO EM MECA: Quando do derramamento do Espírito Santo sobre os apóstolos e primeiros discípulos, após a Ascensão de Jesus Cristo, seiscentos anos antes do Islamismo, prosélitos e peregrinos árabes também se encontravam em Jerusalém (Atos dos Apóstolos 2:1-11). E nem nesse tempo, cerca de quase dois milênios depois de Abraão, também não se fala de quaisquer peregrinações à Meca. Antes, de árabes fazendo peregrinação ao Templo de Jerusalém.
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CONCLUSÃO FINAL:
Nas Sagradas Escrituras, Allah, Maomé e o Alcorão não são sequer mencionados. Os livros da Torá foram escritos cerca de 1450 anos antes de Cristo; e os últimos do Novo Testamento, ainda no primeiro século da Era Cristã. Já o Islamismo somente iria ser fundando nos anos 600, Século VII. Assim como não existe nas Escrituras a menção de tal deus, profeta e livro corânicos, muito menos qualquer referência a algum templo que teria sido construído por Abraão na companhia de Ismael. E principalmente, num tempo bíblico, em que o conceito de templos como casa para Deus inexiste.
Como vimos, há sete aspectos irreconciliáveis entre a Bíblia e o Alcorão no que diz respeito à questão. Cabendo-nos, finalmente, perguntar:
48) Tendo Moisés recebido as instruções divinas quanto à construção do Tabernáculo na Península do Sinai (Arábia), não seria natural que Deus mencionasse a ele a existência da Kaaba? Por quê, então, não o faz? Não é mesmo o caso da  tratar-se de mais um delírio corânico???
49) Estando Moisés na Península do Sinai, quando recebeu as instruções para a construção do Tabernáculo, não seria natural que também ele,  Moisés, se deslocasse até  (Até então, inexistente.) Meca? E, quem sabe, ali observar a forma de culto e copiar o modelo de construção? Por quê, então, não o faz? ? Não é mesmo o caso da  Kaaba tratar-se de mais um delírio corânico???
50) Quando da construção do Templo de Salomão (ou de Jerusalém), Deus sequer menciona uma suposta Kaaba a rei Davi e a Salomão; antes, faz referência ao Tabernáculo de Moisés como Sua única casa até então. Por quê?
- Não será porque, até a construção do Tabernáculo de Moisés sequer existe nas Sagradas Escrituras o conceito de templo, como casa para Deus?
- Não será porque tal conceito somente aparece no Livro de Êxodo? Mas tal mas, contando a história do povo judeu, porém, cerca de 500 anos depois de Abraão?
- Não será porque a forma de culto observada no Tabernáculo (E a mesma do Templo de Salomão.) nada tem a ver com uma suposta forma de culto que teria sido (Como quer o delírio corânico.) sido implantada por Abraão e Ismael, na Arábia?
- Não será porque Ismael sequer é mencionado como alguém que tivesse adorado o Deus bíblico, invocando ao Senhor, como fizera sua mãe, Hagar, num momento de aflição?
- Não será porque não se tem nas Sagradas Escrituras sequer a menção de  que que Abraão, na companhia de Ismael,  tivesse peregrinada na Arábia e ali adotado qualquer forma de culto? Ou de que os ismaelitas ou os árabes também adorassem o Deus bíblico?
- E como poderia o silêncio islâmico e as contradições corânicas explicar árabes fazendo peregrinação ao templo de Jerusalém (Atos, capítulo 2.), quando se presumia fazerem os mesmos peregrinação à Meca?
- Como eu afirmo em RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Vol. 01, o Alcorão é como um corpo estranho, tentando inocular-se (e o veneno de sua dissimulação) no organismo vivo da revelação bíblica. Mas será que Maomé (ou quem de fato o escreveu) sabia que nas Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.) a mentira é desmascarada com séculos e até milênios de antecedência???
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Extraído de “BÍBLIA X ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & Do Que As Contradições Corânicas)”, obra em preparo.
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MUITO IMPORTANTE  (E-BOOKs e contribuições a este ministério):
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Já se encontra disponibilizado, no formato e-book, o livro RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Volumes 01, 02 e 03.
No primeiro volume,  M. Madsaiin Dias faz a necessária comparação entre as evidências manuscritas da Bíblia e do Alcorão. De maneira a ficar evidenciado para o leitor qual dos livros (contrastantes entre si) deve ser reconhecido como revelação de Deus à humanidade. O autor leva em conta o conteúdo dos livros (crítica interna) e a documentação histórica disponiblizada pelas duas religiões (crítica externa).
No segundo, o autor trata da comparação entre Jesus Cristo e Maomé, levando em consideração, não apenas a história e o legado teológico deixado por ambos. Mas, também, a veracidade da documentação disponibilizada pelo Cristianismo e o Islamismo sobre os personagens.
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Seria bíblica a doutrina da Trindade? Tendo em vista que: a) assim como o Islã, ateus e defensores de outras filosofias e religiões confundem o Cristianismo apostólico (o único biblicamente defensável) com o Catolicismo; e b)  terminam por querer atribuir à religião romana a concepção bíblica de Deus, alegando manipulação dos ensinamentos de Jesus, inclusive sobre sua pessoa e obra; o autor responde à questão, utilizando-se do Antigo e do Novo Testamento, no terceiro volume RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
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Marcos Antonio (Madsaiin) Dias é escritor e editor, desde 2011, do blog MISSÃO IMPACTAR. Converteu-se ao Evangelho nos anos 70 e, na mesma década, formou-se pelo Seminário Bíblico Mineiro no Curso Básico de Teologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao evangelismo e ao estudo de culturas não cristãs, como a islâmica.
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IMPORTANTE:

Caso o leitor queira nos abençoar, leia
ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2019/08/este-ministerio-apologetico-sua.html?m=1 

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"Pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo."
(2 CORINTIOS 6: 10)



sábado, 17 de outubro de 2015

e-books: SAIBA COMO DEFENDER A FÉ CRISTÃ E RESPONDER AO ISLAMISMO.


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Já se encontra disponibilizado, no formato e-book, o livro RESPOSTA AO 

ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Vols. 01, 02 e 03.
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No Volume 01, o autor faz a necessária comparação entre as evidências manuscritas da Bíblia e do Alcorão. De maneira a ficar evidenciado para o leitor qual dos livros (contrastantes entre si) deve ser reconhecido como revelação de Deus à humanidade. O autor leva em conta o conteúdo dos livros (crítica interna) e a documentação histórica disponibilizada pelas duas religiões (crítica externa).
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Já no volume 02, há a necessária comparação entre Jesus Cristo e Maomé, levando em consideração, não apenas a história e o legado teológico deixado por ambos. Mas, também, a veracidade da documentação disponibilizada pelas respectivas religiões sobre os dois personagens.
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Seria bíblica a doutrina da Trindade? Tendo em vista que: a) assim como o Islã, ateus e defensores de outras filosofias e religiões confundem o Cristianismo apostólico (o único biblicamente defensável) com o Catolicismo; e b) terminam por querer atribuir à religião romana a concepção bíblica de Deus, alegando manipulação dos ensinamentos de Jesus, inclusive sobre sua pessoa e obra. No Volume 03, o autor responde à questão, utilizando-se do Antigo e do Novo Testamento.
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Marcos Antonio (Madsaiin) Dias é escritor e editor, desde 2011, do blog MISSÃO IMPACTAR e um dos administradores do grupo de debates Bíblia & Alcorão / Facebook, hoje com cerca de 15000 mil membros. Converteu-se ao Evangelho nos anos 70 e, na mesma década, formou-se pelo Seminário Bíblico Mineiro no Curso Básico de Teologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao evangelismo e ao estudo de culturas não cristãs, como a islâmica.
Os três volumes de RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Deveria Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé.) foram escritos entre 2013 e 2014. Uma outra obra, CRISTANDADE, MODA FEMININA & O XIS DA QUESTÃO - de 2013, está também disponibilizada. E os livros de datas anteriores e publicados apenas nas redes, mais futuramente o serão, além de obras em preparo, como ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas).
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FORMAS DE AQUISIÇÃO (R$ 7,55 cada volume):
- Clube de Autores www.clubedeautores.com.br e outras lojas virtuais, observando-se que a CAPA (imagem) da edição e-book é DIFERENTE. Nota: Na COMPRA PELO SITE CLUBE DE AUTORES; FAZER A BUSCA PELO NOME DO LIVRO (e não pelo nome do autor.)
- Contato: m.madsaiin.ebook@gmail.com 
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IMPORTANTE 01:
Amados, mais que uma compra, veja o seu ato também com uma forma de contribuição a esse ministério. E caso queira ajudar, sim, aceitamos contribuição:
CONTA: 013.00026620-1 - Agência 0087 -  CEF (104) – Marcos Antonio Dias.

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IMPORTANTE 02:
Palestras (Culto de Missões, etc.) e Curso (Aula semanal, duração mínima 03 meses): (31) 9948-6217.