terça-feira, 29 de novembro de 2016

EM DEFESA DA BÍBLIA (06): Resolvendo & Refutando Conceitos Sobre Supostas Alterações, Na Perspectiva Teológica do Que Sejam Deus & Escrituras Sagradas.

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Seria o Jesus bíblico o mesmo de outras religiões? Este artigo procura responder a questão, tendo em vista àquela em maior crescimento na atualidade. E, nos dias de hoje, alvo de muitas especulações: o Islamismo.
Como eu afirmo num dos meus livros, o Islamismo é um realidade no Ocidente. E vai ocupando o espaço, deixando por uma igreja cristã refratária ao avivamento, porque o sem amor apologética pela verdade.   


   


O TEXTO QUE SE SEGUE foi extraído de um dos meus livros, A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas). E a sua pertinência, a essa altura de EM DEFESA DA BÍBLIA: A Série, se explica pelo seguinte:

 "A polêmica é uma dentre outras possibilidades da Apologia. E esta, nada mais que uma forma de diálogo, através do qual se busca o convencimento da outra parte. É preciso, então, que fique bem claro aos desavisados e àqueles que se apressam em formar juízo sobre o que deveriam melhor se inteirar: o ministério apologético, óbvio que passível de incompreensões, não fomenta o ódio entre religiões ou coisa quaisquer do gênero. Antes, pelo contrário, empenha-se no necessário estabelecimento da verdade, em seu caráter de valor absoluto, jamais relativo, quando há opiniões em conflito".


É o que digo na Introdução do meu RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Volume 02. Oro para que a leitura se lhe faça o mais proveitosa e esclarecedora possível; sabendo-se que a maior arma de um cristão nos dias de hoje é a verdade. E, de acordo com as Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.), não apenas o Jesus bíblico NÃO é o mesmo do Islamismo. A própria concepção do que sejam Deus, profeta e livro sagrado se colocam, também, em EVIDENTE CONFLITO. Caso o leitor queira se inteirar do essencial sobre esses outros temas, aconselho a abrir o link de SOBRE O ISLÃ: QUATRO QUESTÕES, ao final deste artigo..
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SABIA MAOMÉ (Ou Quem Em Verdade Escreveu O Alcorão.)

SOBRE O QUÊ EXATAMENTE ESTAVA FALANDO,

QUANDO FAZ REFERÊNCIA AO EVANGELHO (Injil)?
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QUESTÃO 01:
I– Um Autor (O Corânico) Definitivamente Incompetente
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Conforme eu escrevo no meu RESPOSTA AO ISLÃ – Vol. 01, reproduzindo informações de Jay Smith, em seu Evidências Para A Autoridade da Bíblia:
SÃO TRÊS OS MANUSCRITOS DOS MAIS ANTIGOS DAS ESCRITURAS SAGRADAS de judeus e dos cristãos (A Bíblia.), conforme a temos até os dias de hoje:
1 – O CÓDICE ALEXANDRINO, disponível no Museu Britânico, Londres;
2 – O CÓDICE SINÁITICO, também disponível no Museu Britânico;
3 – O CÓDICE VATICANO, disponível na Biblioteca do Vaticano e datado do século IV (anos Trezentos d.C.), assim como os demais.
(...)
ESTES CÓDICES (OU MANUSCRITOS DA BÍBLIA NA SUA TOTALIDADE) SÃO A PROVA IRREFUTÁVEL de que as Escrituras Sagradas nas mãos dos judeus e dos cristãos, já há DUZENTOS ANTES DE MAOMÉ (570-622 d.C.), eram o Novo e o Velho Testamento que conhecemos.
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A estes três códices, nos informa Smith, agrega-se duas dezenas milhares  de traduções e versões de porções da Bíblia, em mais de dez idiomas, inclusive o Árabe, todos eles precedentes a Maomé.
Eu poderia discorrer aqui sobre a formação do Novo Testamento (Critérios de escolha dos seus vinte e sete livros, todos eles publicados e em circulação na igreja cristã, desde o século I, etc.), como faço na minha obra, mas não vem agora o caso. Mas IMPORTA TAMBÉM SABER de que somos informados, através das Tradições Islâmicas DA TRADUÇÃO DO EVANGELHO PARA O ÁRABE, por um primo de Maomé. 
A despeito destas informações, verifica-se, numa leitura comparativa do Novo Testamento com o Alcorão (E os Evangelhos, principalmente.) o seguinte: o Jesus da Bíblia (Profetizado mais de trezentas vezes no Antigo e testificado incontestavelmente no Novo.) não são os mesmos. Não apenas no que diz respeito aos seus feitos e ensinamentos; mas, e sobre tudo, na percepção de Sua pessoa (divina) e obra redentora. E nesse quesito reside o maior antagonismo entre a Bíblia e o Alcorão.
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Seria bíblico o Jesus corânico?
A IGNORÂNCIA CORÂNICA A RESPEITO DE CRISTO começa pela tradução do nome Jesus (Yeshua no Hebraico.) para o Árabe: Issa. ISSA JAMAIS  SIGNIFICOU JESUS; ou Josué, ou Deus salva, no sentido de Deus-Salvador. Trata-se de um ERRO GROSSEIRO DE TRADUÇÃO. Um erro à “altura”, digamos, do também GROTESCO ERRO DE MATEMÁTICA VERIFICADO NAS SURAS 4:11-12 e 176. Nestas, os cálculos das partes (da herança) de um inteiro ultrapassam os cem por cento. E voltando à tradução: ISSA SIGNIFICA ESAÚ, que é o nome bíblico do irmão do patriarca Jacó. Real significado do nome e personagem, portanto, nada a ver com o Senhor Jesus Cristo.
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II– Um  Autor (O Corânico) Teológica  &  Biblicamente Refutável. 
Enquanto o Cristo de toda a Bíblia (Efésios 2:19-20) é Deus e Redentor, Sua condição divina e sacrifício expiatório são veementes negados no Alcorão (Sura 4:157-158, 5:116, etc.). E verifica-se, pela última sura citada, que a compreensão de quem em verdade escreveu o Alcorão sobre a doutrina bíblica da Trindade é também equivocada.
Para o autor islâmico, a Trindade seria formada por Pai, Filho e... Maria! Ora, até para se discordar e refutar algo que julgo errado, eu preciso conhecê-lo com a devida propriedade. Não é o caso de quem em verdade escreveu o livro tido por sagrado pelo Islamismo: a despeito de já se ter comprovado historicamente, que a doutrina era  devidamente conhecida na Arábia, antes mesmo de Maomé. É o que nos informa John Gilchrist, no seu Enfrentando O Desafio Muçulmano, ao fazer referência a uma inscrição, encontrada no Yemen pelo explorador Edward Glasser, datada de 542 d.C. Tal inscrição, cunhada em Árabe da época (Consonantal.), faz referência exatamente nessa ordem ao Compassivo (O Pai.), ao Messias (O Filho.) e ao Espírito Santo.
Como tomar como verdadeiras e sendo revelação divina as informações corânicas, se o autor demonstra capaz de erros tão grosseiros, em se tratando não apenas de História e de Teologia, como, também, da simples tradução do nome Yeshua para o Árabe?
Seria bíblico o Jesus corânico?
AO JESUS CORÂNICO SE ATRIBUI FEITOS NÃO NARRADOS PELOS EVANGELISTAS do primeiro século e se faz alegações quinhentos anos antes já desmentidas. Em verdade, desmentidas a milênios, se levarmos em conta as referências ao Messias na Torá, a começar por Gênesis, capítulo terceiro.
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1 – Ele seria um SIMPLES PROFETA (Sura 4:171) e não DEUS VINDO NA FORMA HUMANA, conforme o Antigo e o Novo Testamentos (Isaías 7:14 e 9:6, Malaquias 3:1, etc. e João 1:1-14, Mateus 1:18-23, Romanos 9:1-5, 2Pedro 1:1).
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2 – Ele NÃO TERIA SIDO CRUCIFICADO, devido a um ato de dissimulação de Allah (4:157-158, 3:55). O grande problema: tal afirmação tenta negar, inutilmente, conforme já vimos, desde o sentido simbólico e profético do SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVO quanto o TESTEMUNHO DOS EVANGELHOS; MAIS A PREGAÇÃO APOSTÓLICA; e, também, a interpretação divinamente inspirada do Sistema Levítico feita  na Carta aos Hebreus. 
Além do mais, tal ato (O da dissimulação.) faz de Allah um deus assumidamente mentiroso. Logo, ele pode e deve ser visto como um ser que teria parte com o Diabo. E isso se não for o próprio, levando-se em conta os ensinos de Jesus Cristo a respeito daquele a quem denunciou como o pai da mentira (João 8:43-44). E se, além de tal absurdo (teológico), fôssemos levar também em conta a conduta do profeta do Islamismo? Uma ética, do ponto de vista bíblico, simplesmente execrável. E a que conclusão qualquer consciência inteiramente livre do engano religioso iria chegar? Quem e o quê exatamente estariam por detrás da negação de um fato histórico (com o seu fator teológico tão crucial à compreensão das Sagradas Escrituras), como a obra redentora do Messias? Aqui cabe a dica de João, O Apóstolo, na sua Primeira Carta, capítulo dois, versículo vinte e um.
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DAS ESCRITURAS EM REFERÊNCIA:
- Evangelho de João 8:43-44:
 “Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira.”
- Primeira Carta de João 2:21:
“Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.”
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DAS ESCRITURAS EM QUESTÃO:
- ALCORÃO, Sura 4:157-158:
“E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de
Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na
realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram,
senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que
discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não
possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente
em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram.
158 Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é
Poderoso, Prudentíssimo.”
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Conforme sempre questiono, nos meus inúmeros debates com islâmicos nas redes sociais: se até o deus é dissimulador, como poderia ser verdadeiro o profeta? E como pode ser o livro considerado a Palavra da Verdade? E sei que não resta ao Islã nada além do que o silêncio ou das contradições corânicas como resposta. Embora também não falte nos referidos debates o estardalhaço das palavras ocas e de objeções sem o menor sentido.  
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3 – OS DISCÍPULOS DE JESUS TERIAM SE DECLARADO MUÇULMANOS (5:111). Mas, como, se O ISLAMISMO FOI CRIADO QUINHENTOS ANOS DEPOIS? E Allah, Alcorão e Maomé sequer são mencionados na Bíblia. 
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4 - Estupidamente, na Sura 61:14, ALLAH ALEGA TER AJUDADO OS DISCÍPULOS DE JESUS E OS FEITO PREVALECER. Nota-se o evidente equívoco sobre o ministério dos profetas do Antigo Testamento e sua errônea co-relação com a história dos apóstolos e primeiros seguidores de Jesus: o ato de sempre prevalecer, física e materialmente, sobre seus opositores. Tal não acontece nem no Antigo e nem no Novo Testamento. E, por outro lado, se pergunta: O DEUS CORÂNICO NÃO SABIA O TEOR DA PREGAÇÃO DOS SEGUIDORES DE JESUS (deidade, além da morte e ressurreição redentoras)?
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5 – JESUS TERIA SIDO PREDITO MAOMÉ (61:6). E, nesse caso, seria Maomé, conforme a compreensão de alguns teólogos islâmicos, o Espírito Santo Consolador. Tal ABSURDO não suporta umas poucas perguntas de ordem teológica e nem um apenas questionamento histórico ou de ordem meramente lógica. Além do fato da teologia islâmica precisar primeiramente definir a quem acham ser o Espírito Santo Consolador: o anjo Gabriel ou o profeta do Islamismo? Mas, pela Bíblia, ambas as respostas estão erradas.
A – Seria Maomé eterno, e no sentido deídico do termo (Hebreus 9:14), como é o Espírito Santo? 
B  – Seria Maomé espírito e não apenas um ser humano?
C – Existia Maomé já nos tempos de Jesus, quinhentos anos antes do próprio Islamismo? Afinal, Jesus prometeu o Espírito Santo para os seus discípulos, tão logo Ele ascendesse aos Céus (João 16:7). E o Espírito Santo, conforme o registro de Atos capítulo dois, veio em cumprimento da promessa. Teria, então, Maomé a forma inumana? E onde quereria os teólogos do Islamismo e o próprio Maomé chegar, ao supor tal absurdo?
D – Poderia um ser apenas humano (Caso de Maomé.) habitar espiritualmente todos os discípulos de Jesus? Jesus diz literalmente que o Espírito Santo habitaria os Seus seguidores (João 14:16-17); e a compreensão apostólica do fato é que todo cristão autêntico tornou-se templo do Espírito do Senhor e santuário vivo de Deus (2Coríntios 6:17-20, 2Pedro 2:4-5, etc.). Seria tal compreensão teológica minimamente aplicável ao profeta do Islamismo, sem que tenhamos de perverter o senso crítico e a realidade dos fatos bíblicos e históricos?
E – Estava Maomé no princípio da Criação, participando ativamente da mesma (Gênesis 1:1-2)? Sem comentário.
F -  Poderia Maomé ensinar (Sentido de esclarecer.) e fazer lembrado aos apóstolos e primeiros discípulos o que Jesus havia lhes falado, sem nem sequer o pseudo-profeta e o Islamismo ainda existirem (João 14:25-26)? 
G – E COMO PODERIA SER MAOMÉ O CONSOLADOR (Nome e papel atribuído ao Santo Espírito.) das viúvas e órfãs por ele e seus comparsas abusadas, depois de verem assassinados os seus pais e maridos???
Rayhanah, Juwairiya, Safiyah e tantas outras (P.ex.: as vítimas do estupro coletivo, “logo após a derrubada de Bani Mustaliq junto aos poços de Marasi, diria W.H.T. Gairdner, no seu A vida Real de Maomé.) que o digam!!!
De fato, há nas escrituras corânicas a ABSURDA TENTATIVA DE DEIFICAÇÃO DO PROFETA DO ISLAMISMO. Não bastasse o Alcorão querer elevá-lo à categoria de INTERCESSOR  (17:79); dizer que o próprio deus Allah intercederia por ele (Mas a quem?), na Sura 33:56; além de engrandecer-lhe a fama, nas Suras 94:14 (Como se o próprio Maomé não tivesse dito que fora feito “vitorioso”, através do terror...); veja as “PÉROLAS” TEOLÓGICAS encontradas  na Suna, mais especificamente na Tafsir (Comentários ao Alcorão) de Ibn Khathir: 
A – Adão teria pedido perdão a Allah, em nome de Maomé; e o deus corânico teria antecipado a Adão a vinda do profeta do Islamismo;
B – Adão teria dito ver o nome de Maomé no trono do deus Allah;
C – Allah teria dito a Adão que Maomé é o mais querido.
                        (Tafsir Ibn Khathir, Parte 01, página 107; Al-Firdous Ltda, Londres, 2ª. edição, 1988.)
Ora, estamos tratando, no caso de Maomé, de um indivíduo comprovadamente covarde, mentiroso, homicida, abusador de mulheres e de crianças, necrófilo e terrorista assumido. Não seria o caso de perguntar se tal Tafsir diz respeito a uma religião monoteísta ou ao Satanismo? As Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.) nos informam que até Satanás é monoteísta (Tiago 2:19). Mas, porém, todavia: Satanás é o que é e fez o que fez. (E não é que ainda faz, através de seus capachos?) Toda a desgraça da raça humana e de parcela da própria hoste angelical se deve, em termos da Teologia bíblica, à rebelião cósmica de Satanás e à Queda do homem. Nenhuma doutrina ou prática que lhes sejam inerentes recebem a aprovação divina.   
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6 – Voltando à comparação Jesus na Bíblia e no Alcorão: O JESUS CORÂNICO TERIA O SEU EVANGELHO (Boas Novas de salvação, sentido que, parece, não alcança quem de fato escreveu o livro islâmico.) RESTRITO AOS JUDEUS. Mas, se esquece ou desconhece Allah que Ele, JESUS, ORDENOU AOS SEUS SEGUIDORES PREGAR A TODAS AS CRIATURAS DA TERRA e a fazer discípulos de TODAS AS NAÇÕES, batizando-os (Marcos 16:14-6; Mateus 28:18-20; Lucas 24:44-53)?
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7 – O JESUS CORÂNICO SERIA UMA CRIATURA IGUAL A ADÃO e teria sido criado do pó da Terra (3:59). Mas, tendo sido criado do pó da terra, conforme quer o delírio corânico, como poderia ser Ele O PAI DA ETERNIDADE E O DEUS TODO-PODEROSO, conforme o Antigo e Novo o Testamentos? Livro do Profeta Isaías 9:6 e Apocalipse de João, capítulo primeiro, respectivamente.  
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III- Um  Autor  (O Corânico) Deixando O Islamismo Sem Uma Sequer Resposta Convincente. E Alvo de Um Questionamento Bastante Delicado (Para A Má Fé de Seus Modernos Expoentes.
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a) Preliminares:
Conforme já vimos, os primeiros estudiosos muçulmanos do Islã não atacaram (Antes, atestaram.) a autenticidade e a integridade da Bíblia. E dentre estes, Al-Tabary, que ensinava, duzentos e cinqüenta anos depois de Maomé, que a Torá estava na guarda dos judeus e o Evangelho (Injil) na guarda dos cristãos. Ele simplesmente não encontrava base corânica para alegar, como fazem hoje os teólogos modernos, que as Sagradas Escrituras teriam sido corrompidas. Até porque NÃO SERIA ESTUPIDEZ DEMAIS DE ALLAH ter ordenado ao seu profeta tirasse suas dúvidas com quem tivesse escrituras adulteradas (10:94)? Al-Tabary também tentou provar que Maomé teria sido predito na Bíblia; sem, porém, atacá-la. 
Abu Hamid al-Ghazzali, um dos maiores pensadores e teólogos muçulmanos, viveu quinhentos anos depois de Maomé. E mesmo tendo vivido num tempo em que os ataques à Bíblia já fora iniciados pelos primeiros acadêmicos radicais, como Ibn Hazm, ele defendia a integridade das Sagradas Escrituras. E poderia ser diferente, diante de suras como 5: 46-47 e 68,  4:136, 29: 46, 21:7, 6:34, 50: 28-29, além da exponencial 10:94?
E quanto a Fakhruddin Razi, outro grande e famoso teólogo, que viveu cem anos depois de al-Ghazzali e morreu em 1209 d.C.? Afirmou enfaticamente que texto bíblico não havia sido modificado.
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b) O Injil Corânico Posto Em Questão.
CREIO TER FICADO BASTANTE CLARO, nas minhas exposições e questionamentos, não ter sido Maomé predito no Antigo Testamento (Deuteronômio 18:18 e outras passagens alegadas pelo Islã.). E como no que diz respeito aos Evangelhos acontece o mesmo; mormente nos ensinos de Jesus sobre a vinda do Espírito Santo (Evangelho de João.); restou aos acadêmicos radicais da religião tentar desqualificar as Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.). Logo, tal discurso sistemático, teológica e intelectualmente irresponsável, não é nenhuma novidade. E um de seus principais alvos são os evangelistas do Novo Testamento.
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1 – ALEGAM QUE JESUS ENSINAVA EM ARAMAICO e que os Seguidores também o falavam. E que, por isso, o idioma original do Evangelho de Jesus Cristo deveria ser o Aramaico.
QUESTÃO:
 O Messias de toda a Bíblia e, consequentemente dos Evangelhos, é Deus. E estaria Deus restrito a um só idioma, como está o deus corânico ao Árabe? Mesmo os fariseus, conhecendo a origem humilde do nascimento de Jesus, quando de Sua estada entre os homens, não deixaram de admirar a sua cultura.
- Evangelho de João 7:14-15:
“Estando, pois, a festa já em meio, subiu Jesus ao templo e começou a ensinar. Então os judeus se admiravam, dizendo: Como sabe este letras, sem ter estudado?”
E não é curioso, além de teologicamente absurda, a ignorância dos expoentes da religião maometana a respeito do testemunho apostólico? Típico de quem desconhece o mínimo da matéria sobre a qual está tratando.
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2 – DESCONHECEM A VOCAÇÃO UNIVERSAL DO CRISTIANISMO. Fato verificado desde a primeira profecia bíblica sobre o Messias, em Gênesis, capítulo terceiro. O Messias, em luta contra o maior representante cósmico da maldade, viria como Redentor da humanidade, uma raça decaída. Decaída em virtude do pecado de nossos primeiros pais e de nossa opção pelo pecado, a qual nos impossibilita a guarda de toda a Lei, condição única (E impossível a meros seres humanos)  de ser justificado por obras, conforme Deuteronômio 27:26 e Gálatas 3:10-11. E, embora tenha Jesus exercido Seu ministério quase que especificamente junto aos judeus, depois de Sua ressurreição e antes da Sua Ascensão, ordenou aos seguidores pregar o Seu Evangelho a TODAS AS CRIATURAS (Marcos 16.) e que ensinassem tudo quanto Ele os havia ordenado A TODAS AS NAÇÕES (Mateus, 28.). Daí porque o apego de tais teólogos islâmicos a uma passagem como Mateus 15:24 (“Eu não fui enviado, senão as ovelhas perdidas da casa de Israel.”), citada e repisada fora do contexto, não soa mais apenas como desinformação; mas, se trata mesmo, como eu tenho dito,  de intencionada má informação.
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3 – COBRAM UM EVANGELHO QUE TERIA SIDO ESCRITO POR JESUS, SEM SABER QUE O VERBO DIVINO É A PRÓPRIA BÍBLIA. Ele é o tema central das Sagradas Escrituras do princípio ao fim, razão de ser das promessas e Alianças, do sistema de culto. E no Livro de Apocalipse, a vida perfeita (Livre do pecado.), o Juízo Final (dos impenitentes) e a Eternidade (dos redimidos) são inaugurados com a Sua Segunda Vinda.
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4 – IGNORAM O FATO DE QUE JESUS NUNCA DISSE QUE ESCREVERIA LIVRO ALGUM. Antes, ordenou aos seguidores que ensinassem tudo o que tinha ordenado e os capacitou com o Espírito Santos a compreender e lembrar de tudo que lhes tinha dito (João 14:25-26.). LOGO, A MISSÃO DE ESCREVER O EVANGELHO, E DE RESTO, TODO O NOVO TESTAMENTO FOI CONFIADA AOS SEGUIDORES. E conforme Ele mesmo diz a João, no Livro de Apocalipse, capítulo primeiro: “O que vês, escreve em livro...”
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5 – IGNORAM QUE A VOCAÇÃO UNIVERSAL DO CRISTIANISMO IMPLICAVA EM REGISTRAR EM LIVRO OS SEUS ENSINOS NA LÍNGUA DE MAIOR INFLUÊNCIA NO MUNDO DE ENTÃO, O GREGO. Ainda que houvesse, antes mesmo de Maomé, versões e traduções da Bíblia para mais de uma dezena de idiomas, sem dúvida que o maior número deveria ser naquele de maior influência mundial. Como hoje aconteceria com o Inglês.
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6 – IGNORAM A INSPIRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO, OS CRITÉRIOS DE ESCOLHA DOS VINTE SETE LIVROS DO NOVO TESTAMENTO, ALÉM DE ALEGAREM, LEVIANAMENTE, O ÓBVIO: houve muitas narrativas dos feitos de Jesus. Sim, mas isso não se trata de nenhuma novidade. Tendo-se em vista de que Lucas, único autor de um Evangelho compilado (À semelhança do que teria acontecido com o Alcorão por Zaid Ibn Thabit.) dá o próprio testemunho apostólico a esse respeito (Evangelho de Lucas 1:1-4).
- Jesus não disse que escreveria Evangelho; mas prometeu o Espírito Santo aos discípulos. E o Santo Espírito os faria entender e lembrar de tudo quanto Ele ensinou (Evangelho de João 14:25-26);
- Jesus ordenou pregar e ensinar o Evangelho no mundo inteiro e a todas as criaturas;
- O CUMPRIMENTO DA ORDEM DE EVANGELIZAÇÃO DE JESUS   OBVIAMENTE QUE FOI FACILITADO PELO SUPORTE LIVRO. Não se pode ignorar que na milenar cultura judaica, a guarda e a reprodução de manuscritos bíblicos, através dos tempos (Desde 1450 antes de Cristo, com Moiséis...) tinha atingido um alto nível de excelência. E que até os Anos Trezentos, em virtude das limitações do papiro, a cada duzentos anos pelo menos todos os livros bíblicos teriam que ser reproduzidos. De modo que o rolo de livro que Jesus costumava ler na sinagoga de Nazaré (Lucas, capítulo quatro.), quando da invenção do Pergaminho, já havia se decomposto.
- E quais os critérios NÃO PARA A ESCOLHA, MAS, PARA A RATIFICAÇÃO DOS VINTE E SETE LIVROS NO NT, INCLUSIVE DOS QUATRO EVANGELHOS, no Concílio de Nicéia, em 325 d.C. e outros daquele mesmo século?
I - Deveriam ser livros de reconhecida AUTORIDADE APOSTÓLICA. E isso significava que os seus escritores, além de inspirados pelo Espírito Santo (João 14:25-26, 1Pedro 1:19-21, 3:15-16, 2Timóteo 3:16-17, etc.), deveriam ser os próprios apóstolos (Caso de Mateus, João e Paulo.) ou pessoas diretamente ligadas aos mesmos:
- Lucas: ligado a Paulo;
- Tiago e Judas, irmãos por parte de mãe de Jesus: ligados aos Doze;
- E cabe lembrar que Paulo foi reconhecido apóstolo, juntamente com Barnabé, que era ligado aos Doze (Atos 4:36-37; 9:26-27; 13:1-3; Gálatas 2:1-10). E também esteve ele mesmo ligado aos Doze; tendo, inclusive, o valor espiritual de suas cartas reconhecido por Pedro.
 - Segunda Carta de Pedro 3:15-18:
“e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; 
como faz também em todas as suas epístolas, nelas falando acerca destas coisas, mas quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, como o fazem também com as outras Escrituras, para sua própria perdição.
Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que pelo engano dos homens perversos sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza;
antes crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como até o dia da eternidade.”. 
b) Eram livros que ESTAVAM EM CIRCULAÇÃO NA IGREJA CRISTÃ DESDE O PRIMEIRO SÉCULO. Por desinformação ou má intencionada informação, teólogos islâmicos e outros alegam que o Novo Testamento teria sido escrito no século IV por padres católicos. É comum ler isso nas redes sociais, dada alarmante irresponsabilidade intelectual que impera no meio.
Eles simplesmente desconhecem (Ou levianamente ignoram?) a TRADIÇÃO HISTÓRICA QUE ATESTA AS DATAS E A AUTORIA DOS LIVROS DO NOVO TESTAMENTO. Trata-se dos escritos e cartas de cristãos da própria Era apostólica (Como Clemente, 30-95 d.C., citado por Paulo na Carta aos Filipenses; e Inácio, 70-110 d.C., que foi discípulo de João, O Apóstolo; além de Policarpo, 70-156 d.C., e outros.). Assim como de cristãos pós-apostólicos e pré-Catolicismo romano, como Clemente de Alexandria (150-212 d.C.), Tertuliano (160-220 d.C.),  Papias (Escreve em 125 d.C.) e Irineu (Escreve em cerca de 180 d.C.), e tantos mais.
c) SÃO LIVROS TRANSFORMADORES DE VIDA ATÉ OS DIAS DE HOJE. Basta pensarmos, p.ex., em quantos ex-islâmicos radicais hoje convertidos ao Jesus dos Evangelhos, a exemplo de Saulo de Tarso. Tais livros SEMPRE ESTIVERAM EM CIRCULAÇÃO, conforme os já citados códices Alexandrino, Sinático e do Vaticano atestam; além de ser a confirmação materializada da DOUTRINA APOSTÓLICA SOBRE A PESSOA E OBRA DE JESUS CRISTO.
Faltaria ainda discorrer sobre os LECIONÁRIOS dos primeiros séculos, os quais reproduziam em grande quantidade textos bíblicos; e sobre as descobertas arqueológicas, inúmeras; e ainda sobre a própria quantidade (enorme) de manuscritos. Fato que, no meio acadêmico, apenas contribui para uma maior credibilidade quanto à autenticidade e à integridade da Bíblia. E, além de tudo isso, há A IMPORTANTE EXPERIÊNCIA FEITA POR SIR DAVID DALRYMPLE. Este pesquisador, reuniu as trinta e duas mil citações do Novo Testamento, encontradas nos escritos dos cristãos pós-apostólicos e pré-Catolicismo, datadas, portanto, de antes do Concílio de Nicéia (325 d.C.). E foi capaz de reconstruir todo o Novo Testamento, com a exceção de onze apenas versículos. É o que nos informa Jay Smith, no seu A Bíblia e o Corão, Uma Comparação Histórica. De modo que, ainda que não houvesse os códices Alexandrino, Sináitico e do Vaticano, teríamos como comprovar a circulação de todos os livros do Novo Testamento nas igrejas cristãs antes do Catolicismo, e muito antes do Islamismo.      
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7 – E, POR FIM, IGNORAM O PRINCIPAL: SE O ISLÃ NÃO RECONHECER QUE MAOMÉ (Ou quem em verdade escreveu o Alcorão.) NÃO SABIA EXATAMENTE DO QUÊ ESTAVA FALANDO, ENTÃO É O ISLAMISMO QUEM PRECISA NOS DAR CONTA DO SUPOSTO INJIL...
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I - Embora no Novo Testamento os Evangelhos sejam em número de quatro, o Evangelho de Jesus Cristo, na compreensão apostólica, é toda a Bíblia (Efésios 2:19-22; Colossenses 1:26-27; Hebreus 1:1-4; 1Pedro 1:17-20; 1:10-12). O próprio Marcos não denomina o Evangelho que escreveu (E, segundo Papias, a sua fonte de informação foi Pedro.) de seu; mas, de Jesus Cristo (Marcos 1:1). Os próprios cristãos, quando se referem aos Evangelhos, também costumam falar no singular. Afinal, as Sagradas Escrituras são um todo, um organismo vivo a revelação do Deus bíblico. O Alcorão é que se trata, conforme eu digo e reafirmo com todas as letras, de um corpo estranho, tentando inocular-se (E o veneno da sua dissimulação.) no organismo vivo da revelação bíblica.
NÃO SERIA PROBLEMÁTICO O ALCORÃO REFERIR AO EVANGELHO NO SINGULAR; o problema é querer inventar um Jesus inexistente no Novo Testamento. E o seu primeiro e maior problema está na ALEGAÇÃO DE QUE JESUS NÃO TENHA SIDO CRUCIFICADO. Tal suposição é contrária:
1 – a toda doutrina bíblica, explícita e implícita, no Sistema de Sacrifício Substitutivo;
2 – a todas as profecias do Antigo Testamento em torno da morte e ressurreição redentoras do Messias;
3 - ao testemunho de João Batista (João 1:29 e 36), profeta também referendado no Alcorão;
4 – à condição do Messias (Daniel 12:26, Isaías 52:13-53:15, Zacarias 12:10, Salmo 22, etc.), que o próprio Alcorão atesta ser Jesus Cristo;
5 – às predições de Jesus sobre a Sua morte e ressurreição nos Evangelhos;
6 – à compreensão que destes mesmos fatos tiveram os apóstolos e primeiros seguidores; tanto que os Evangelhos dão o testemunho, não apenas dos acontecimentos narrados, mas, também da condição divina do Senhor;
7 -  e, por fim, contraria o Alcorão não apenas os Evangelhos, nem somente ao Novo Testamento, mas, toda a Bíblia. E como poderia ser o deus Allah o revelador de livros tão antagônicos, pergunta-se?
Para se ter uma idéia de tal antagonismo, o Alcorão não reconhece os livros dos profetas bíblicos: apenas a Torá (Cujo sistema de sacrifícios e a experiência de Abraão também contrariam a doutrina corânica da justificação por obras.); os Salmos (Sendo que no 22 e ainda em outros,  Davi profeticamente antecipa acontecimentos da crucificação de Jesus, mil anos antes.); e o Evangelho (ou o suposto Injil corânico). E quanto a esse último,  somente resta, como veremos no item final, AO ISLAMISMO DUAS ÚNICAS OPÇÕES:
a) reconhecer que QUEM DE VERDADE ESCREVEU ALCORÃO NÃO SABIA EXATAMENTE DO QUÊ ESTAVA FALANDO; ou...
b) DAR CONTA DO SUPOSTO INJIL.
Além do mais, NEM É ORIGINAL A SUPOSIÇÃO CORÂNICA DE QUE JESUS NÃO TENHA SIDO CRUCIFICADO. Quem em verdade o escreveu quis dar status de “nova revelação” a IDÉIAS GNÓSTICAS (Aeons, etc.). E o Gnosticismo, já no Novo Testamento vinha sendo combatido, nos escritos de João (Primeira e Segunda Cartas) e de Paulo (Carta aos Colossenses).
II – John Gilchrist, no seu Enfrentado O Desafio Muçulmano, pondera diante da leitura da Sura  5:47 (“Que os adeptos do Evangelho julguem segundo o que Deus nele revelou”):
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“Se o livro não ficou intacto, como o Qur’an pode exorta os cristãos a julgarem pela direção e luz das suas escrituras? É significante que este texto chame* os cristãos de ahlul-Injil, ou “povo do Evangelho” — mais uma confirmação da existência do Novo Testamento com os cristãos no tempo de Maomé. Ainda, assim como os judeus, os cristãos tiveram apenas os livros do Novo Testamento como suas escrituras durante sua história. Numa outra passagem, o Qur’an confirma novamente que as duas escrituras estavam com os judeus e os cristãos no períodoem que Maomé viveu: 
“São aqueles que seguem o Mensageiro, o Profeta iletrado, o qual encontram mencionado em sua Tora e no Evangelho.” (Surata 7:157)”
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E diante de uma sura como a 5:68 (“Dize: Ó adeptos do Livro, em nada vos fundamentareis, enquanto não observardes os ensinamentos da Tora, do Evangelho e do que foi revelado por vosso Senhor!”), o autor também pondera:
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“Como eles seguiriam diligentemente essas escrituras se, em primeiro lugar, elas não estivessem em seu poder e, depois, se elas não fossem completamente autênticas?”
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Como eu digo, não seria uma ESTUPIDEZ do deus Allah, ordenar ao seu profeta a tirar suas dúvidas com quem tivesse escrituras corrompidas e/ou um Evangelho que não fosse o verdadeiro (Sura 10:94)? E como, senão por desinformação ou intencionada má informação dizer ter auxiliado àqueles que pregaram um Evangelho totalmente antagônico ao Alcorão e ao seu indefectível Injil (Sura 61:14)? Certamente que, tentando agradar aos cristãos num primeiro momento, quando as “revelações” eram conciliadoras e Maomé não detinha ainda o poderio militar que lhe facultou o banho de sangue que seria verificado na Arábia.
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III – Mas O MAIOR PROBLEMA DO ISLAMISMO NO QUE DIZ RESPEITO AO SUPOSTO INJIL CORÂNICO (Ou da interpretação que se faz do mesmo.) está em ter que reconhecer que quem de verdade escreveu o Alcorão não sabia exatamente o quê estava dizendo. 
A - MAOMÉ, com os seus “santos” abusadores de viúvas e órfãs, ASSASSINOU E SAQUEOU OS CRISTÃOS, no banho de sangue que fez derramar NA ARÁBIA. Fato histórico incontestável, além de apurado no próprio Alcorão e na Suna (Tradições Islâmicas).
B - Conforme o até aqui exposto; e as ponderações de Gilchrist e as minhas, a respeito de suras como 5:47, 5:71, 10:94, dentre outras: HAVERIA COMO OS MODERNOS TEÓLOGOS ISLÂMICOS NEGAREM O FATO de que O EVANGELHO E A TORÁ que se encontravam no poder dos cristãos e dos judeus SÃO CONSIDERADOS OS VERDADEIROS PELO PRÓPRIO ALCORÃO?
Se o próprio Alcorão considera verdadeiro o Evangelho e a Torá que circulavam na Arábia nos tempos de Maomé: HÁ COMO OS ADEPTOS DO PROFETA DO ISLAMISMO PROVAR QUE BÍBLIA FOI CORROMPIDA DEPOIS DELE?
Ora, os teólogos que ignoraram o pensamento, p.ex., de Al-Tabary, Al-Ghazzali e Razi, além de sua irresponsabilidade intelectual e crime teológico (Nos quais insistem os modernos acadêmicos radicais.) tinham contra si: primeiro a completa ausência de prova; e segundo, os códices Alexandrino, Sinaitico e do Vaticano, como testemunho vivos de que não houve alteração.
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FICAM, ENTÃO, TRÊS PERGUNTAS CRUCIAIS (Sobre A Questão Injil):
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48 - EM SE CONSIDERANDO QUE MAOMÉ TRUCIDOU E SAQUEOU OS CRISTÃOS DA ARÁBIA: NÃO TERIA ELE TAMBÉM LHES SAQUEADO O SUPOSTO INJIL CORÂNICO?
49 - EM SE CONSIDERANDO QUE MAOMÉ TRUCIDOU E SAQUEOU OS CRISTÃOS DA ARÁBIA: NÃO TERIA ELE, COMO O SUPOSTO SELO DA REVELAÇÃO, A OBRIGAÇÃO DE VELAR PARA QUE TODA A REVELAÇÃO PERMANECESSE INTACTA?  SE NÃO O FEZ, COMO EXPLICAR TAL FATO, já que o suposto Inijl teria existido e estava em circulação na Arábia de seu tempo?
 50 - NÃO TERIA, ENTÃO, MAOMÉ ASSENHORADO E, DEPOIS, DESTRUÍDO PARCELA DA REVELAÇÃO? Mas isso não se trata de um (Mais um.) crime? E de ordem teológica?
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CONCLUSÃO ÓBVIA: se alguém precisa (Fosse mesmo o caso.) de dar conta de quaisquer Escrituras bíblicas que teriam sido corrompidas é o próprio Islamismo. Pois teria tido a oportunidade histórica de impedir que tal acontecesse. E não apenas no que diz respeito ao Evangelho (Quer dizer, o Novo Testamento.) na guarda dos cristãos; como, também, da Torá (Melhor dizendo: o Antigo Testamento.) que estava na guarda dos judeus. E estes, outro povo também trucidado por Maomé e suas tropas, no banho de sangue derramado na Arábia. De onde se pergunta:  SABIA MESMO MAOMÉ (Ou Quem Em Verdade Escreveu O Alcorão.) SOBRE O QUÊ EXATAMENTE ESTAVA FALANDO, QUANDO FAZ REFERÊNCIA AO EVANGELHO (Injil)?
Precisamos de respostas que soem mais alto que o silêncio islâmico e do que as contradições corânicas.”
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Extraído de:

A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas)

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(CONTINUA)
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        LEIA TODOS OS ARTIGOS DA SÉRIE:
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01 – Fundamento teológico e UMA BREVE HISTÓRIA DE UM GRANDE MILAGRE: a Bíblia
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/10/sobre-supostas-adulteracoes-na-biblia_29.html
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02 – CONCEITUAÇÃO DE POSSÍVEIS ERROS verificáveis nas cópias manuscritas.
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03 – Sobre o Antigo Testamento & respondendo à pergunta: QUAL A BÍBLIA VERDADEIRA.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-03-parte-i.html
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04 – REVISÃO DE LINGUAGEM implica na  alteração de conteúdo?
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-04-resolvendo.html
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05 –  PERFIL E REFUTAÇÃO de alguns detratores dos dias atuais.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-05-resolvendo_28.html
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06 –  MAIS REFUTAÇÕES: O Jesus Bíblico X O "Jesus" das Religiões.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-06-resolvendo.html
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07 –  RESPONDENDO QUESTÕES pontuais.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/12/em-defesa-da-biblia-07-resolvendo.html

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 LEIA TAMBÉM:
POR QUE TANTOS PASTORES E LÍDERES OMISSOS, NA DEFESA DE NOSSA FÉ, DIANTE DO MAIOR DESAFIO? (Acaso Possuem Mais Unção Que A dos Apóstolos?)
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/10/dedo-na-ferida-por-que-tantos-pastores.html
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PALESTRAS, CURSOS, LIVROS, ETC:
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- RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Vol. 01:
Trata das evidências manuscritas da Bíblia e do Alcorão, para que fique evidenciado qual dos livros deve ser reconhecido como verdadeira revelação de Deus à humanidade. E leva-se em conta o conteúdo dos mesmos e a documentação histórica pelas respectivas religiões disponibilizadas.
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- RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 02:
Este livro refuta a pretensão islâmica em fazer de Maomé profeta do Deus bíblico, o qual não é, evidentemente, o Allah corânico.
É que na sustentação do seu discurso sobre a suposta autoridade profética que teria tido Maomé (para a correção da revelação), o Islã ousa negar o testemunho apostólico sobre a pessoa e obra de Cristo (Sura 4:157-158, etc. e etc.). Uma de suas premissas e preferido leque de argumentações está na comparação que seus teólogos intentam fazer entre Jesus e Maomé, com relação a Moisés. Evidentemente, focalizando aspectos comparativos de menor interesse à espiritualidade fundamentada nas promessas e alianças de Deus, conforme ensina a Bíblia; todavia, superestimados por aquela religião.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/08/vol-02-resposta-ao-isla-comparacao.html
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- RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 03:
Seria bíblica a doutrina ou o conceito Trindade? O leitor verificará não ser nenhuma novidade adeptos do Islamismo, assim como ateus e defensores de outras filosofias e religiões, confundir o Cristianismo apostólico (O único biblicamente defensável.) com o Catolicismo. Muitos, por desinformação; já outros, com intencional má informação. E querem atribuir à religião romana a criação do Novo Testamento. No caso do Islã, trata-se, em verdade, de uma tática que seus militantes modernos encontraram, supondo ser a mesma eficaz no combate à Doutrina bíblica de Deus. Partindo de tal pressuposto, alegam ter havido manipulação dos ensinamentos originais de Jesus; e que a concepção de Sua pessoa e obra (de que dá testemunho o Novo Testamento), teria sido não a proclamada; mas, atribuída aos apóstolos. No terceiro volume de RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria Fé), procuramos responder à pergunta formulada no início deste parágrafo. Para isso, utilizamo-nos também tanto do Antigo quanto do Novo Testamento; tendo-se em visa que a Doutrina de Deus é única: do Gênesis ao Apocalipse.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/10/resposta-ao-isla-vol-03-sobre-doutrina.html
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- A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS
(Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas):
Nesse livro, levanto e fundamento, através de sérios e duros questionamentos, cerca de 50 PONTOS IRRECONCILIÁVEIS ENTRE A BÍBLIA E A RELIGIÃO ISLÂMICA. Destaque para as formas de CULTO, os LEGADOS e a CONDUTA dos principais líderes (Jesus, Moisés e Maomé.), a própria CONCEPÇÃO DE DEUS e os LIVROS tidos por SAGRADOS pelas respectivas religiões.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2015/12/a-biblia-o-isla-50-perguntas-cujas.html
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 - MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA?
(O Que Dizem As Sagradas Escrituras).
Para a melhor compreensão da proposta desta obra, eis o Índice:
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ÍNDICE
MAOMÉ; PREDITO NA BÍBLIA? (O Que Dizem As Sagradas Escrituras)
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1/ Introdução: DOS PRESSUPOSTOS ISLÂMICOS
& A NECESSIDADE DA DEVIDA REFUTAÇÃO.
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2 / SOBRE AS ESCRITURAS CORÂNICAS QUE ALEGAM TER SIDO MAOMÉ PREDITO NA BÍBLIA (E O Aspecto Mais Evidente da Expansão do Islamismo Ontem e Hoje).
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3 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: Isaías 29:12.
I - Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO: Questões 01 a 07.
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4 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: João 1:19-25.
I – Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO: Questões 01 a 03.
III – Uma Questão Crucial.
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5 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: João 16:7-8
& Passagens Afins.
Para Que Se Possa Entender A Suposição.
I – REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:7-8.
II – REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:16-17:
Questões 01 a 03.
III - REFUTAÇÃO (Textos Afins) : João 14:16-17, Interpretação Correta.
Questões 01 a 05.
IV - REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:25:26.
V - REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 16:12-13.
Para Que Se Possa Entender A Suposição.
Questões: 01 e 02.
Uma Questão Crucial
VI – REFUTAÇÃO (Textos Afins): Evangelho, Cartas de João & Toda A Bíblia.
VII - REFUTAÇÃO (Textos Afins): A Doutrina Bíblica do Espírito Santo..
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6 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: Mateus 21:43.
I – Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO
Questões: 01 a 07.
III – Maomé: Predito Na Bíblia? O Que Dizem As Sagradas Escrituras?
Primeira Resposta (Diretamente Falando).
Segunda Resposta (Falando Indiretamente).
Na Prática
7 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO:
Deuteronômio 18:18.
I - EXCERTOS (Introdução Resposta ao Islã – Vol. 02):
Quem é Jesus & Quem é Maomé???
II - ARTIGO:
Réplica Primeira.
Extraído de RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Vol. 02.
APÊNDICE (Poema da Contracapa):
Sobre Servos, Bastardos & Filhos do Rei (Jesus).
LINK:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/04/livro-completo-maome-predito-na-biblia.html
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FORMAS DE AQUISIÇÃO (& de ajuda a este ministério):
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Atendendo ao preceito de Jesus Cristo “de graça recebei, de graça daí”, todos os livros e artigos do autor ESTÃO DISPONIBILIZADOS no no blog MISSÃO IMPACTAR. E o serão também como documento do Google. Observando-se, porém, que a rolagem, quando não no formato comercializado (e-book), é bastante deficitária. E que a aquisição da mesma, no formato e-book, deve também ser vista como uma oferta de ajuda a este ministério.
CONTATO:
E-mail (Preferencial):
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Telefone:
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