sábado, 4 de julho de 2015

FÉ CRISTÃ X RELIGIÃO (O Cristianismo Autêntico Não É Mais Uma)


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CRISTIANISMO X RELIGIÃO (01):  DA ESPIRITUALIDADE
 FUNDAMENTADA NAS PROMESSAS E NAS ALIANÇAS DE DEUS.


I – BREVE ESTUDO:
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SOBRE O EQUÍVOCO DE CONSIDERAR 
O CRISTIANISMO (MAIS UMA) RELIGIÃO:



I - Nas Sagradas Escrituras a fé cristã (Favor não confundir com formas não cristãs e até anti-cristãs de “Cristianismo”.) surge na primeira profecia bíblica sobre o Messias (Cristo.) na Torá, em Gênesis 3. E pela profecia, se deduz:
1 - Seria descendente da mulher: HUMANIZAÇÃO.
2 – Esmagaria (golpe mortal) a cabeça da Serpente (Satã): VITÓRIA COMPLETA SOBRE O MAL, NA PESSOA DO SEU MAIOR 
REPRESENTANTE E TUDO O QUE ESTE TROUXE À EXPERIÊNCIA HUMANA: o pecado e a morte seguida do Inferno.
3 – Seria ferido no calcanhar: INDICATIVO DA CRUZ.

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II – Sobre o Messias (Cristo), há mais de 300 PROFECIAS no Antigo Testamento, sendo 25 em torno de Sua morte e ressurreição redentoras. Apenas três exemplos:
1 – Salmo 22 (escrito por Davi MIL ANOS ANTES): cenas da crucificação, conforme os Evangelhos.
2 – Isaías 53 (escrito 750 ANOS ANTES): o porquê da crucificação.
3 – Zacarias 12:10 e contexto: o reconhecimento dos judeus do Messias, num fuuro próximo, tendo e, vista à Sua morte e ressurreição redentoras no Passado.
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III – O Sistema de Sacrifícios substitutivos já existia antes da Lei: Abel, um dos primeiros filhos de Adão e Eva, Noé, Abraão, entre outros, ofereceram a Deus.
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IV – Moisés instituiu na Lei, quando da Páscoa judaica (Exodo 12) e dos cultos no Tabernáculo e, depois Templo (Livro de Levítico).
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VI – Tudo isso iria culminar nas palavras de João Batista (Reconhecido profeta até pelo Alcorão, estranhamente.) sobre Jesus:
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“Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!” (João 1:29 e 36).
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VII – A morte e ressurreição do Messias (Cristo) dava o sentido de cumprimento profético do Sistema de Sacrifício, instituído por Moisés. A Carta aos Hebreus esclarece isso com pormenores. Teologicamente é um judeu, inspirado pelo Espírito Santo, esclarecendo sobre o culto prestado no passado em cumprimento do que foi testificado nos Evangelhos. 
CONCLUSÃO: As Sagradas não levam em conta as religiões; mas, tão somente a espiritualidade fundamentada nas promessas e Alianças de Deus. A primeira instituída por Moisés e a segunda, profetizada por Jeremias e instituída por Jesus Cristo. O resto são religiões. O tipo de coisa que as Escrituras ignoram. Falar de Cristianismo como religião é um equívoco. E com tal equívoco, todo qualquer raciocínio está teologicamente comprometido. E não vale a pena discutir.



II – ARTIGO:

CRISTIANISMO X RELIGIÃO (01):  DA ESPIRITUALIDADE
 FUNDAMENTADA NAS PROMESSAS E NAS ALIANÇAS DE DEUS.




“Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo:
quem não nascer da água e do Espírito
não pode entrar no reino de Deus.
(...)
Não te admires de eu te dizer:
importa-vos nascer de novo.”
João 3: 5 e 7


1/ O Conceito Bíblico de Morte e Vida Espiritual
1.1. Os três primeiros capítulos do Livro de Gênesis tratam da Criação, Queda e da Promessa feita ao homem de restauração à sua condição de antes do pecado. Depois de morrerem espiritualmente, e de ter sido neles iniciado o processo de corrupção da matéria, o qual nos leva também à morte física (Romanos 3: 23.), Adão e Eva foram expulsos do Éden. Não podiam tomar posse da vida eterna, na condição em que se colocaram, traindo a confiança de Deus, ao desobedecer-Lhe (Gênesis 3: 21-24). Ao fazê-lo, já não mais podiam viver o mesmo relacionamento íntimo com o Criador, falando com Deus face a face. E a restauração daquela condição perdida é a esperança e toda a razão de ser da Bíblia, conforme testifica o ensinamento apostólico.
Nas Sagradas Escrituras nada acontece, senão em função dessa restauração:

“AMADOS, AGORA, SOMOS FILHOS DE DEUS, E AINDA NÃO SE MANIFESTOU O QUE HAVEREMOS DE SER. SABEMOS QUE, QUANDO ELE SE MANIFESTAR, SEREMOS SEMELHANTES A ELE, PORQUE HAVEREMOS DE VÊ-LO COMO ELE É. E A SI MESMO PURIFICA TODO O QUE NELE TEM ESTA ESPERANÇA, ASSIM COMO ELE É PURO”.  I João 3: 2-3.

1.2. A expulsão do Paraíso; com a conseqüente perda do relacionamento direto com Deus; configuram-se, para o homem, numa condição de morte espiritual; não, porém, física. (Pelo menos de imediato, já que Adão e Eva viriam morrer anos mais tarde, assim como os seus descendentes.)  Era disso que o Criador havia  prevenido a Adão quanto à quebra de confiança, pela desobediência:

“DISSE MAIS O SENHOR DEUS LHE DEU ESTA ORDEM: DE TODA ÁRVORE DO JARDIM COMERÁS, MAS DA ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL NÃO COMERÁS; PORQUE, NO DIA EM DELA COMERES, CERTAMENTE MORRERÁS”. Gênesis 2: 16-17.

1.3. Este conceito de morte espiritual, tendo em vista que, após a Queda, Adão e Eva, continuaram a ter uma vida físico-humana normal, porém, sem mais o contato direto com o Criador, é ratificado por Jesus Cristo e pelos seus discípulos:

- “EM VERDADE, EM VERDADE VOS DIGO: QUEM OUVE A MINHA PALAVRA E CRÊ NAQUELE QUE ME ENVIOU TEM A VIDA ETERNA, NÃO ENTRA EM JUÍZO (Deixou de ser passível da condenação eterna.), MAS PASSOU DA MORTE (Espiritual.) PARA A VIDA (Eterna.).”
                                             (Jesus Cristo, Evangelho de João 5:24)

EXEMPLIFICANDO: a pessoa passa da morte espiritual para, à semelhança de Adão e Eva antes da Queda,  ter em si novamente ativada a vida espiritual. E a vida espiritual (Em outras palavras, a verdadeira espiritualidade.), no sentido da revelação, significa: em primeira e última instância, a volta à condição de comunhão  e relacionamento com Deus. Esta é a espiritualidade que funciona como garantia da vida eterna; ao contrário de uma religiosidade aparente.
Os simplesmente religiosos não têm certeza da vida eterna, antes, o medo da morte, porque não encontram tal segurança (E nem poderiam, do ponto de vista da revelação.) baseados em seus atos de justiça (Carta aos Gálatas 2: 16). Mas qualquer pessoa que já foi salva por Jesus, regozija-se e testifica da certeza da vida eterna, porque entende o sentido das palavras do Senhor. Afinal, ela as experimentou na prática. Senão, vejamos:

- “ELE (Jesus Cristo)  VOS DEU VIDA, ESTANDO VÓS MORTOS NOS VOSSOS DELITOS E PECADOS”  (Carta de Paulo aos Efésios 2:1).

- “MAS DEUS, SENDO RICO EM MISERICÓRDIA, POR CAUSA DO GRANDE AMOR COM QUE NOS AMOU, E ESTANDO NÓS MORTOS EM NOSSOS DELITOS, NOS DEU VIDA JUNTAMENTE COM CRISTO, _ PELA GRAÇA SOIS SALVOS _ “ (Carta de Paulo aos Efésios 24-5).

1.4. Paulo estava se dirigindo a pessoas normais. Elas, assim como Adão e Eva após a Queda, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento. Porém, antes de convertidas a Cristo, eram pessoas que estavam mortas, espiritualmente falando. Esta é a condição de qualquer homem, independente de ter religião ou mesmo ser ateu. É a espiritualidade, de acordo com a revelação verdadeira (Antigo e Novo Testamento.) que importa para Deus. Ser ateu ou ter religião NÃO muda em nada absolutamente a condição daquele diante de Deus, segundo a revelação. Por uma razão bem simples: a religião NÃO tem poder de fazê-lo voltar à comunhão e de novo estabelecer com o Criador o relacionamento antes perdido. O pecado de Adão e a condição de pecador de todo homem não lhe permite isso.

“TODOS PECARAM E ESTÃO DESTITUÍDOS DA GLÓRIA DE DEUS.”
                                                                 (Romanos 3:23).
                                                        
1.5.  Na religião (Qualquer religião!) se verifica o vão esforço humano; do homem segundo o seu próprio entendimento; na tentativa de aproximar-se do Criador. É louvável, porém, insuficiente.  No Evangelho, pelo contrário: é Deus, tal como aconteceu no Éden, que vem ao encontro deste para socorrê-lo e, por fim, adotá-lo com filho, sendo decisiva a atitude do indivíduo para com Cristo:

“NO PRINCÍPIO (Referência à Gênesis 1:1) ERA O VERBO, E O VERBO ESTAVA COM DEUS, E O VERBO ERA DEUS.
(...)
TODAS AS COISAS FORAM FEITAS POR INTERMÉDIO DELE, E, SEM ELE,  NADA DO QUE FOI FEITO SE FEZ.
(...)
O VERBO ESTAVA NO MUNDO, O MUNDO FOI FEITO POR INTERMÉDIO DELE, MAS O MUNDO (Seja: a humanidade.) NÃO O CONHECEU.
VEIO PARA O QUE ERA SEU, E OS SEUS (Os judeus, de quem Jesus Cristo descendeu, enquanto homem, ao nascer de Maria, quando esta ainda era uma virgem.) NÃO O RECEBERAM.
MAS, A TODOS QUANTOS O RECEBERAM DEU-LHES O PODER DE SEREM FEITOS FILHOS DE DEUS, A SABER, AOS QUE CRÊEM NO SEU NOME;
OS QUAIS NÃO NASCERAM DO SANGUE, NEM DA VONTADE DA CARNE, NEM DA VONTADE DO HOMEM, MAS DE DEUS.
E O VERBO SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE NÓS, CHEIO DE GRAÇA (Favor imerecido concedido aos que crêem.) E DE VERDADE, E VIMOS A SUA GLÓRIA, GLÓRIA COMO DO UNIGÊNITO DO PAI.”  (João 1: 1-14). 


O Evangelho de Jesus Cristo é apenas um. E digo evangelho, no sentido bíblico de Boas Novas de Salvação, em conformação com Lucas 2: 1-11 e, não, de um suposto livro escrito por Jesus. Embora o cristianismo possa e até deva tomar a feição das culturas aonde ele chega.
Quanto às religiões, são milhares e conflitantes entre si  no que diz respeito à pessoa de Deus, a condição humana e o meio de salvação, e até no que diz respeito ao seus códigos morais. Elas sempre variaram de acordo com o tempo e o local onde vivem os seus criadores e praticantes. Devemos concluir, então, que o Cristianismo, no sentido mais depurado do termo, NÃO é (mais) uma religião. Pois o verdadeiro em todos os tempos e em qualquer lugar cristão é alguém que: 1 - por sua fé nas palavras de Cristo e obra expiatória na cruz, voltou à condição de relacionamento e comunhão com Deus; e 2 - encontrou em Jesus Cristo a confiança da vida eterna. Todo cristão autêntico sabe que verá Deus face a face por toda a eternidade, conforme, disse o apóstolo João.

1.6. COMO A COISA SE PROCESSA.  Todo verdadeiro cristão passou por uma experiência espiritual, chamada por Cristo e seus discípulos de Novo Nascimento (João 3: 3-5; II Coríntios 5: 17 e II Pedro 2: 1-3.). Ao passar por tal experiência, ele adquire, através do Espírito Santo, habitando agora em seu coração, a certeza da vida eterna. Sem o novo nascimento e a certeza de vida eterna (Romanos 8: 16-18), o cristão seria apenas mais um religioso. Assim como o são e foram, infelizmente, muitos e muitos cristãos apenas nominais.
É o que explica porque muitas pessoas, comunidades e entidades religiosas, nações e culturas ditas cristãs NÃO praticam ou praticaram, ao longo desses vinte séculos, as palavras de Cristo. Pelo contrário, agiram como um religioso qualquer: indo de atos de bondade para com os seus pares (filantropias, etc.) ao ultra-extremismo em relação a quem tinha por adversários.
No ultra-extremismo, por exemplo,  odeia-se entre si e comete assassinatos. Enquanto o Senhor, usando de Sua autoridade divina para modificar a Lei de Moisés (Fato que até o Alcorão reconhece.), nos ordena o contrário: a amar os nossos inimigos e orar pelos que nos perseguem. Em resumo, oferecer a outra face.

1.7. UM BOM EXEMPLO DO NOVO NASCIMENTO. É fato que, ao longo dos séculos, algumas formas equivocadas de cristianismo, em completa contradição com o ensinamento apostólico, surgiram e até ganharam relevo. Transformando-se algumas, quer no Oriente, quer no Ocidente, em instituições poderosas do ponto de vista humano. Não é este cristianismo que em meus escritos defendo. O cristianismo que prego é o apostólico. Ele nada a ver com Roma, por exemplo, e tudo aver apenas com o Novo Testamento fielmente interpretado.
O Novo Testamento é composto pelos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João; por um livro histórico, Atos do Apóstolos; pelas Cartas apostólicas, dentre outras; e pelo Apocalipse de João.
Os Evangelhos contêm as palavras de Jesus Cristo, segundo o relato dos apóstolos e dos primeiros discípulos, inspirados pelo Espírito Santo, em cumprimento da seguinte promessa:

- “TENHO AINDA MUITO O QUE VOS DIZER, MAS VÓS NÃO O PODEIS SUPORTAR AGORA:
QUANDO VIER, PORÉM, O ESPÍRITO DA VERDADE, ELE VOS GUIARÁ A TODA VERDADE; PORQUE NÃO FALARÁ POR SI MESMO, MAS DIRÁ TUDO O QUE TIVER OUVIDO E VOS ANUNCIARÁ AS COISAS QUE HÃO DE VIR.”                               (Jesus Cristo, em João 16: 12-13).

- “ISTO VOS TENHO DITO, ESTANDO AINDA CONVOSCO;
MAS O CONSOLADOR, O ESPÍRITO SANTO, A QUEM O PAI ENVIARÁ EM MEU NOME, ESSE VOS ENSINARÁ TODAS AS COISAS E VOS FARÁ LEMBRAR DE TUDO O QUE VOS TENHO DITO.” (Idem, João 14: 25-26).

As Cartas e o Apocalipse explicam e falam da aplicação prática das palavras de Jesus às comunidades cristãs ou pessoas às quais foram dirigidas. Já o livro de Atos dos Apóstolos, conta os primeiros anos da igreja de Jesus Cristo. E neste livro em especial, apenas se morre pela fé cristã; matar, porém, jamais. O cristianismo que em Atos e nas Epístolas é pregado NADA tem a ver, por exemplo, com as cruzadas, a escravidão e com a inquisição, entre outros horrores de um cristianismo apenas nominal. E as três pessoas que foram mortas por atentarem contra a fé cristã no Novo Testamento, o casal Ananias e Safira (Atos 5) e o rei Herodes (Atos 12), morreram diretamente pelas mãos de Deus.
O cristão verdadeiro NÃO pode ter as suas mãos sujas de sangue; senão, antes da conversão, como aconteceu com Saulo de Tarso (Atos 9).
Depois de convertido à verdade da fé, passou a chamar-se Paulo e foi um dos principais apóstolos. Paulo, o apóstolo, é o maior exemplo de alguém que passou pelo Novo Nascimento. Ou seja, da condição de morto espiritualmente, para uma vida de comunhão com Deus e certeza plena da vida eterna, da qual tornou-se o principal pregador. Antes, era um perseguidor da igreja de Cristo; depois, defensor e mártir.
O que Paulo encontrou, que ele não tinha, quando era apenas mais um ultra-religioso? A condição de comunhão com Deus restaurada e a certeza da vida eterna. Paulo teve um verdadeiro encontro com Deus, no caminho de Damasco. Caiu literal e figuradamente do cavalo da suas muitas convicções erradas, para abraçar a fé que, de acordo com a revelação, nos conduz a espiritualidade verdadeira.  

O QUE FAZER? Se você é cristão, mas não tem ainda a certeza da vida eterna, porque não nasceu de novo, pergunto: vale a pena isso? E se você é somente mais um religioso sincero, vale a pena ter uma religião e não ter certeza da sua salvação? Então, o que fazer?
1 -  Reconheça-se pecador e entenda de uma vez por todas que por seus próprios méritos você não pode se salvar.
2 - Reconheça que Jesus Cristo veio ao mundo para lhe dar a salvação. E que basta você em seu coração aceitar o fato de que Ele morreu pelos seus pecados, para te perdoar e restaurar à comunhão com Deus.
3 -  Aceite isso num ato de fé e peça a Jesus que venha, através do Espírito Santo, morar no seu coração. A partir da sua decisão, o próprio Espírito Santo te guiará a numa vida de comunhão restaurada com Deus e à certeza da vida eterna (Romanos 8: 16-18).
4 - Passe a ler a Bíblia diariamente, principalmente o Novo Testamento, e sempre tire um tempo para oração. Mas lembre-se: orar não é recitar frases prontas e sem o entendimento das mesmas; antes, é abrir o seu coração para Deus, como se faz a um amigo, crendo que Ele está te ouvindo. De alguma forma Deus mudará as circunstâncias de sua vida e você verá que tuas orações foram respondidas. A resposta à oração (Sim, Não ou Espere.) é um dos meios mais eficazes de se comprovar como anda a nossa comunhão com Ele.
Adão e Eva perderam a comunhão com o Criador, por causa da desobediência e do estrago que o pecado fez àquele primeiro tipo de relacionamento de Deus com o homem. Instigador da desobediência, Satanás achou que tinha causado à humanidade um dano irreparável. Só na sabia que Deus restauraria Sua relação com a criatura numa condição ainda superior: a de Pai e filhos. É esse tipo de relacionamento que o Deus quer ter com você (João 1:1-14) . Pergunte ao seu coração: vale a pena ser (ou não) religioso e não ter um relacionamento  com Deus?
                                                          (Continua numa próxima postagem.)
      
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