sexta-feira, 19 de junho de 2015

ISLAMOFOBIA OU DEFESA DA FÉ CRISTÃ (Contra A Doutrina, A Conduta & O Legado Nocivo de Maomé)???

  Em artigo recente, tratei da violência na Bíblia Versus a violência coranica. E instei-me em discorrer sobre a absurda inversão de valores que está havendo, no trato dos horrores hoje praticados por extremistas islâmicos no Oriente e na África. Levada a cabo por defensores ou simpatizantes, nesses nossos já apocalípticos dias (6:9-11), se busca justificar, ou pelo menos minimizar tais atos; assim como o banho de sangue promovido por Maomé na Arábia de seu tempo. Resultado: o termo Islamofobia surge como uma estratégia de defesa e contra-ataque, contra toda voz que queira raciocinar livremente sobre a questão. E a simples, mas também, tão necessária comparação e fundamentação histórica passam a ser tomadas por ofensa.
  Ora, não havendo radical mudança nos conceitos, uma outra já prenunciada barbárie, a intelectual _ Caso os homens e nações de realmente de boa vontade enquanto é tempo não intervenham _  tende a vir se transformar num modelo aceitável um comportamento. Comportamento, digamos, religiosamente correto. Como o estágio final do relativismo cultural que engessou o pensamento europeu e de alguns setores nas Américas.
  Como a academia e as plataformas de nossos políticos e meios de comunicação parecem  não dispor de força pra reação e nem de convencimento (Até por não ter tido papel convincente no passado recente.), o combate em nível apologético de tais absurdos e de seus expoentes da mentira, como eu os defino, acaba sendo mais veemente por parte de denodados voluntários. No geral, também religiosos, mas, cristãos; dispondo de poucos recursos fora os das redes sociais; e aliançados a quem não queira uma Lei Sharia, com todo os seu abuso e desrespeito as liberdades individuais e aos direitos humanos, implantada no mundo inteiro, conforme quer (e por isso trabalha) a utopia do terror.
  Dias desses, certa irmã, apologista, confessou-me:  além das ameaças veladas e em público que vem sofrendo, recebe incontáveis apelos de islâmicos de boa vontade para com a paz inconformados com a defesa que ela faz da fé cristã. Como se fosse um crime o ato de compartilhá-la com aquele público (E de fato nos reinos e pseudo-repúblicas islâmicos é.). Já que, ao  fazê-lo, enseja a inevitável comparação entre a Bíblia e o Alcorão; entre Jesus Cristo e Maomé; entre o Deus bíblico e o deus corânico. E de resto, torna-se imperativo mostrar e demonstrar quão enfaticamente as Sagradas Escrituras regeitam a doutrina, o exemplo de vida e o legado de Maomé. E o mais curioso, sentenciou-me, querem os mesmos, quando nas democracias, total liberdade de propagação de sua fé; mas, simplesmente não suportam a pregação de qualquer religião ou filosofia que aos seus valores  contrariem.
  A irmã estava com sua caixa de mensagens abarrotada. E solicitou-me uma sugestão de resposta, tão verdadeira quanto não ofensiva, exceto pela verdade que tal resposta realmente enseja.  Dei-lhe a que se segue. E a reparto com quem mais se interessar possa.
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QUE DIZER A UM ISLÂMICO SOBRE A PREGAÇÃO E A DEFESA DA FÉ CRISTA?
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I - SOBRE A PREGAÇÃO:
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1 - Trata-se de um mandado de Jesus, a quem consideramos, de acordo com as Escrituras, Deus e Senhor: Matheus 1:18-23 / 28:18-20; Matheus 2:1-11 / 24:44-44.
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2 - Mais do que uma simples religião, a fé e a conduta cristãs enformam o único meio de salvação aceito por Deus. E isso porque elas se fundamentam nas promessas e Alianças divinas (Êxodo 24 / Jeremias 31:31-40 / Evangelhos). E não em mandamentos e suposições humanas.
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3 - Fora das promessas e Alianças não há espiritualidade aceitável diante de Deus, mostram as Escrituras. Logo, a pessoa, mesmo religiosa e de boa índole, não será por sua religiosidade justificada. E isso vale para os adeptos de religiões também ditas cristãs, mas, que ao longo da História adquiriram formas não cristã e até anti-Cristã do Cristianismo. E, logo, não sendo aceitas, resta-lhe a condenação do Inferno (Apocalipse 20:1-14).
  Conclusão: pregar o Evangelho é um ato de amor. No caso dos islâmicos, um ato de amor redobrado, dado os riscos hoje inerentes ao ofício. Por estatísticas, morrem diariamente cerca de 35 MIL muçulmanos. Eles não têm a certeza de vida eterna, que os crentes do Antigo Testamento tinham (Salmo 51) e todo cristão autêntico possui (João 1:1-14, Romanos 8:12-18, 1João 3:1-3). Em resumo: o Islamismo não pode oferecer o que o Evangelho de Jesus gratuitamente e pela fé oferece. E o amor nos constrange a oferecer-lhe a mesma oportunidade de salvação eterna que nos foi dada.
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II - SOBRE A DEFESA DA FE:
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1 -  Trata-se de uma recomendação dos apóstolos e escritores do Novo Testamento, a qual deve ser refletida em duas práticas simultâneas.
A – Identificação,  dentro e fora do Cristianismo, das CONDUTAS INCOMPATIVEIS à exigida pelas Sagradas Escrituras. Sabendo-se que seus praticantes não poderão se salvar, a menos que se arrependam e se convertam ao Redentor; e muito menos se apresentar como profeta do Deus verdadeiro. E este, querendo o Islamismo ou não, é o caso de Maomé; cuja imoralidade sexual (Abusador de mulheres e criança, além de necrófilo.), mentira, covardia e homicídios, segundo o apurado no Alcorão e na Suna (Tradições Islâmicas) os desqualificam irreversivelmente (1 Corintios 6:9-11, João 8:44, Gálatas 5:16-25, Apocalipse 21:8, Judas 3-5).
B – Identificação e combate, tão somente no nível teológico-apologético de ENSINOS CONTRÁRIOS AOS DA SAGRADA ESCRITURA. E, entre os tais, querendo ou não os adeptos da religião, se insere a doutrina islâmica:
1 - Pela negação do testemunho apostólico sobre a Deidade e a obra redentora de Cristo. Embora, contraditoriamente, no Alcorão, o deus Allah teria ajudado os apóstolos a prevalecer no que foram (Cristãos autênticos; jamais muçulmanos, que inexistiam até o século VII.), conforme a Suras 4:157-158 X 61:14. Típico caso em que o livro tido por sagrado pelo Islamismo entra em contradição consigo mesmo. Pra variar.
2 – Por afirmar que a Bíblia teria sido corrompida; todavia, sem nenhum respaldo teológico, histórico e contrariando (De novo?...) até o próprio Alcorão (10:94, etc.)
3 - Por afirmar que o Alcorão seria revelação do mesmo Deus da Bíblia, quando se sabe que:
A - Um deus que mente (4:157-158, etc.) e manda mentir (16:106, etc.) tem parte com Satã, o pai da mentira (João 8:44). E, logo, não é o Jeová (YHWH) das Sagradas Escrituras de judeus e dos cristãos.
B - Maomé, por sua conduta, do ponto de vista bíblico abominável, sequer poderia ser o líder de um pequeno grupo de cristãos (1Timóteo 3). Até como discípulo seria devidamente rechaçado.  E, logo, muito menos profeta do Deus santo, santo, santo da Bíblia, com a pretensão,  tão absurda quanto enganosa, de ser  selo da revelação de Deus ao humanidade, quando bem o sabemos: teologicamente, é um retrocesso e, quando muito, retroage ao rebortalho da Lei mosaica; e. em se tratando de conduta, equipara-se ao pior do paganismo de todas as épocas na Bíblia condenado.
C – Pelo até aqui exposto, desnecessário dizer que o Alcorão não pode ser considerado Palavra de Deus. E os cristãos de todos os tempos sempre tiveram a compreensão de que Jesus (Por sinal, reconhecido como Verbo divino até por tal livro, numa outra prova flagrante das suas incontáveis contradições.) é a revelação mais perfeita de Deus aos homens (João 1:1-14, Hebreus 1:1-4)
  CONCLUSÃO: Jesus e Sua obra redentora, é o tema principal e razão de ser Bíblia. São mais de 300 profecias sobre a Sua pessoa no Antigo Testamento, sendo 25 em torno de Sua morte e ressurreição redentoras.  E todo o Novo Testamento trata tão somente do Ele fez e ensinou e de como praticar.
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O Novo Testamento é o crivo pelo qual precisa passar o cristão, em sua confissão e comportamento, no contexto de uma comunidade, a igreja local. Já que o conceito de sociedade, nação, cultura e civilização cristãs é, do ponto de vista bíblico, simplesmente espúrio. Uma das maiores dificuldades de compreensão para um islâmico do que seja a verdadeira fé (e conduta) cristã reside justamente no referido conceito equivocado. Pois tendem se ater nas formas (institucionais e organizadas) não cristãs e até anticristãs de “Cristianismo”, verificadas e consagradas ao longo da História secular. Como se Cruzadas, Inquisição, guerras religiosas,  Escravidão, Racismo, Mercantilismo e Capitalismo, etc., no passado, estivessem em consonância com os ensinos de Jesus. Assim como nos dias de hoje a pseudo-liberdade cristãs dos que se dizem crentes, mas, não se afastam da sodomia, da nudez, da vulgaridade e demais comportamentos imorais. A simples leitura do Novo Testamento desfaria por completo tal disparate; sabendo que o basicão de tudo está resumido no Sermão da Montanha (Mateus 5, 6 e 7).
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  A total dicotomia Bíblia-Alcorão, pode também ser considerada pelo fato de que Allah, Alcorão e Maomé inexistem nas Sagradas Escrituras. E torna-se importante, a bem da verdade, tanto enfatizar quanto esclarecer que não é a Bíblia que toma Alcorão como fonte para sua autoridade: ela antecede-o em quase 2000 anos. O Alcorão é que intenta desafortunadamente fazê-lo. E, assim fazendo, teria que ser corroborado por ela e com a mesma concordar. Mas, porém, todavia, entretanto: não é o que acontece.
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 Então, além de um ato de amor, visando oferecer aos islâmicos a única oportunidade de salvação, se faz a pregação e a defesa da fé cristã também para que verdades históricas e teológicas se estabeleçam. Se o Islamismo afirma ser o Alcorão parte da revelação do Deus da Bíblia, pelas próprias Sagradas Escrituras é facilmente demonstrável que não pode ser.
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  O cristão precisa defender as Sagradas Escrituras de afirmações, ensino e condutas execráveis, como a do mais importante líder islâmico. Mas, já está claro que estamos a entrar em uma nova Idade Média. E tão somente dizer a verdade sobre a fé cristã em comparação as religiões tenderia à criminalidade. Ou á islamofobia, como querem alguns adeptos de Maomé, em tal absurda inversão de valores, cujo intuito não seria de que fechemos os olhos ou entendamos “aceitáveis” as justificativas para o terror que a cada dia repercute seus atos insanos na mídia internacional?
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  O curso da História caminha para o seu desfecho inevitável e um destes dois legados tende a prevalecer: o de Jesus ou o de Maomé. E o que precisa ficar bem claro, em se tratando de legado para a humanidade: enquanto o mais virtuoso dos cristãos de todos tempos não se compara a Jesus, em termos de conduta de manifesto amor a Deus e a todos os homens, o mais execrável integrante do Estado Islâmico não supera a Maomé em atrocidades. Mas, os entendidos sabem o final de todas as coisas. E como disse o profeta Daniel (12:9-10), há palavras que foram encerradas e seladas, mas, somente até o tempo do fim (Nosso tempo.). E...
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“Muitos serão purificados, embraquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão.”
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Quem tem ouvidos para ouvir ouça.
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(FIM)
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LEIA MAIS:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2015/06/violencia-na-biblia-x-violencia.html

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