Ora, NA BÍBLIA,
tanto
no Novo quanto no Antigo
Testamento,
UM OUTRO
SIGNIFICATIVO ELEMENTO COMPROBATÓRIO
SIGNIFICATIVO ELEMENTO COMPROBATÓRIO
da veracidade de qualquer
escritura tida por sagrada
escritura tida por sagrada
É O QUE
ENSINA A
MESMA SOBRE
O CARÁTER DE DEUS.
ENSINA A
MESMA SOBRE
O CARÁTER DE DEUS.
Marcos Madsaiin Dias
"- NA PERSPECTIVA
ISLÂMICA, estas escrituras (O ALCORÃO E A SUNA) são concordantes entre si quanto à confissão
islâmica: Maomé seria profeta e, ainda segundo o Islã, seria o “selo da revelação”; Allah, Deus; e o
Alcorão, Dele Palavra.
- Já NA PERSPECTIVA DA
REVELAÇÃO ANTERIOR (Novo Testamento), o que se apura no Alcorão e na Suna é a
mais completa das contradições. E
a razão de não serem
corroborados pelo Novo Testamento reside justamente no querer negá-lo nos seus
dados básicos. Ainda que o Alcorão de Maomé cite o Evangelho, a Cristo e os
apóstolos como fonte de autoridade.
a) O Alcorão alega que
Maomé teria sido predito, tanto no Novo quanto no Antigo Testamento (Suras 46:10
e 61:6). Tais alegações; de acordo com o
que se verifica nas as Sagradas Escrituras de judeus e cristãos; principalmente
a promessa de Jesus sobre a vinda do Espírito Santo (Evangelho de João) e
Deuteronômio 18:18; simplesmente NÃO se sustentam. São, portanto, mentirosas.
b) O Alcorão,
evidentemente que “respaldado” pela Suna, chama Jesus Cristo de O Messias (Sura
3:45) e O tem por imaculado (Sura 19:16-22); porém, NÃO reconhece a Sua
condição divina. Pelo contrário, intenta negá-la (Suras 5: 17 e 72);
contrariando, conforme venho demonstrando em meus artigos, não apenas o Novo,
mas, também o Antigo Testamento.
c) O Alcorão nega a
morte expiatória do Messias (Sura 4: 147); mais uma vez contrariando tanto o
Novo quanto o Antigo Testamento.
- Sura 4: 157 E por dizerem:
Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram. 158 Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.
CONVÉM
OBSERVAR: Numa das versões do Alcorão que utilizo (A Digital, fornecida pelo Centro Cultural Beneficente Árabe Islâmico de Foz
do Iguaçu – Brasil.), o autor ou
os autores da notas de roda-pé tentam minimizar a informação literal da
(suposta) simulação que, em primeira e última análise, somente pode ser
atribuída a Allah.
Estranhamente, na outra
versão que também utilizo (A Tradução do Sentido do NOBRE ALCORÃO PARA A LÍNGUA
PORTUGUESA.), realizada e com notas pelo Dr. Helmi NASR, este tradutor alega
literalmente:
“O Islão prega que não foi Jesus crucificado, mas o foi, em seu lugar,
um sósia.”.
Mas depois, mesmo a
sura afirmando que a crucificação teria sido simulada, o autor quer, numa
segunda nota sobre o mesmo texto corânico, NÃO atribuir tal informação (Errônea
e em total confronto tanto com o Novo e o Antigo Testamento.) nem a Allah e nem
Moomé. Alega divergências que teriam
havido entre cristãos sobre o assunto.
A questão é que as
escrituras islâmicas teriam que estar em harmonia com os dados básicos do Novo
Testamento; e não, por exemplo, com aspectos da filosofia gnóstica. Pois é à
Torá e ao Evangelho que invocam por fonte de sua suposta autoridade. Além
disso, voltando à sura 4:157, todo o contexto e, principalmente, o verso 158
(Na tradução do Dr. Helmi.) confirmam o ato simulatório atribuído a Allah,
desmentindo os próprios tradutores:
Mas, Allah, ascendeu-o até a Ele.
E Alah é Todo-Poderoso, Sábio.
Ora, NA BÍBLIA, tanto
no Novo quanto no Antigo Testamento, UM OUTRO SIGNIFICATIVO ELEMENTO
COMPROBATÓRIO da veracidade de qualquer escritura tida por sagrada É O QUE
ENSINA A MESMA SOBRE O CARÁTER DE DEUS. Deus é verdade. Ele a ama a verdade tanto quanto odeia a mentira.
Já Satanás, é apontado por Jesus Cristo como o pai da mentira em João 8:44. Falando
aos judeus incrédulos, Ele diz:
Vós tendes por pai o Diabo, e
quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e
nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere
mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira.
João, o apóstolo,
afirma com todas as letras que nenhuma mentira procede da verdade. E as suras
transcritas nos oferecem informações de cunho literal (Portanto, não sujeitas a
interpretação.) sobre um deus dissimulador. Logo, não seria a mentira o seu
verdadeiro caráter? O que os tradutores das duas versões corânicas tentaram
fazer foi contornar o incontornável. Logicamente, que sem nenhum sucesso."
"Extraído
de "ISLÃ X BÍBLIA' 03-B: RESPONDENDO A ABDUL SATAR SOBRE AS EVIDÊNCIAS
MANUSCRITAS DA BÍBLIA (& do Alcorão)", publicado neste blog.
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