quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

VOCÊ CONFIARIA NUM "DEUS" DISSIMULADOR? OU: "ISLÃ X BÍBLIA (06-C)': SETE DE CINQUENTA PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Falar Mais Alto Que O Silêncio Do Islã Ou As Contradições Corânicas.)





Ora, NA BÍBLIA,
 tanto no Novo quanto no Antigo
 Testamento, 
UM OUTRO
 SIGNIFICATIVO ELEMENTO COMPROBATÓRIO
 da veracidade de qualquer
 escritura tida por sagrada
 É O QUE 
ENSINA A
 MESMA SOBRE
 O CARÁTER DE DEUS.
  
Marcos Madsaiin Dias



"- NA PERSPECTIVA ISLÂMICA, estas escrituras  (O ALCORÃO E A SUNA) são concordantes entre si quanto à confissão islâmica: Maomé seria profeta e, ainda segundo o Islã, seria o  “selo da revelação”; Allah,  Deus; e o  Alcorão,  Dele Palavra.
- Já NA PERSPECTIVA DA REVELAÇÃO ANTERIOR (Novo Testamento), o que se apura no Alcorão e na Suna é a mais completa das contradições. E
a razão de não serem corroborados pelo Novo Testamento reside justamente no querer negá-lo nos seus dados básicos. Ainda que o Alcorão de Maomé cite o Evangelho, a Cristo e os apóstolos como fonte de autoridade.
a) O Alcorão alega que Maomé teria sido predito, tanto no Novo quanto no Antigo Testamento (Suras 46:10 e 61:6).  Tais alegações; de acordo com o que se verifica nas as Sagradas Escrituras de judeus e cristãos; principalmente a promessa de Jesus sobre a vinda do Espírito Santo (Evangelho de João) e Deuteronômio 18:18; simplesmente NÃO se sustentam. São, portanto, mentirosas.
b) O Alcorão, evidentemente que “respaldado” pela Suna, chama Jesus Cristo de O Messias (Sura 3:45) e O tem por imaculado (Sura 19:16-22); porém, NÃO reconhece a Sua condição divina. Pelo contrário, intenta negá-la (Suras 5: 17 e 72); contrariando, conforme venho demonstrando em meus artigos, não apenas o Novo, mas, também o Antigo Testamento.
c) O Alcorão nega a morte expiatória do Messias (Sura 4: 147); mais uma vez contrariando tanto o Novo quanto o Antigo Testamento.

- Sura 4: 157 E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram. 158 Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.

CONVÉM OBSERVAR: Numa das versões do Alcorão que utilizo (A Digital, fornecida pelo Centro Cultural Beneficente Árabe Islâmico de Foz do Iguaçu – Brasil.),  o autor ou os autores da notas de roda-pé tentam minimizar a informação literal da (suposta) simulação que, em primeira e última análise, somente pode ser atribuída a Allah.
Estranhamente, na outra versão que também utilizo (A Tradução do Sentido do NOBRE ALCORÃO PARA A LÍNGUA PORTUGUESA.), realizada e com notas pelo Dr. Helmi NASR, este tradutor alega literalmente:

“O Islão prega que não foi Jesus crucificado, mas o foi, em seu lugar, um sósia.”.

Mas depois, mesmo a sura afirmando que a crucificação teria sido simulada, o autor quer, numa segunda nota sobre o mesmo texto corânico, NÃO atribuir tal informação (Errônea e em total confronto tanto com o Novo e o Antigo Testamento.) nem a Allah e nem  Moomé. Alega divergências que teriam havido entre cristãos sobre o assunto.
A questão é que as escrituras islâmicas teriam que estar em harmonia com os dados básicos do Novo Testamento; e não, por exemplo, com aspectos da filosofia gnóstica. Pois é à Torá e ao Evangelho que invocam por fonte de sua suposta autoridade. Além disso, voltando à sura 4:157, todo o contexto e, principalmente, o verso 158 (Na tradução do Dr. Helmi.) confirmam o ato simulatório atribuído a Allah, desmentindo os próprios tradutores:

Mas, Allah, ascendeu-o até a Ele. E Alah é Todo-Poderoso, Sábio.

Ora, NA BÍBLIA, tanto no Novo quanto no Antigo Testamento, UM OUTRO SIGNIFICATIVO ELEMENTO COMPROBATÓRIO da veracidade de qualquer escritura tida por sagrada É O QUE ENSINA A MESMA SOBRE O CARÁTER DE DEUS. Deus é verdade. Ele a ama a verdade tanto quanto odeia a mentira. Já Satanás, é apontado por Jesus Cristo como o pai da mentira em João 8:44. Falando aos judeus incrédulos, Ele diz:

Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira.

João, o apóstolo, afirma com todas as letras que nenhuma mentira procede da verdade. E as suras transcritas nos oferecem informações de cunho literal (Portanto, não sujeitas a interpretação.) sobre um deus dissimulador. Logo, não seria a mentira o seu verdadeiro caráter? O que os tradutores das duas versões corânicas tentaram fazer foi contornar o incontornável. Logicamente, que sem nenhum sucesso."


             "Extraído de "ISLÃ X BÍBLIA' 03-B: RESPONDENDO A ABDUL SATAR SOBRE AS EVIDÊNCIAS MANUSCRITAS DA BÍBLIA (& do Alcorão)", publicado neste blog.







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