No intuito de desestabilizar a convicção de alguns, todo um arsenal de argumentações, via postagens e mais postagens, foi utilizado, objetivando negar a condição divina (deidade) de Jesus Cristo e Sua obra redentora, em favor da humanidade decaída (Romanos 1: 18-32; 3:23; 6:23, etc.). Assim como quiseram os nossos interlocutores pôr em dúvida aspectos históricos que dizem respeito à transmissão e à conservação da revelação bíblica através do tempo; mais enfaticamente, a formação do Novo Testamento.
Sou forçado a reconhecer que meus interlocutores, quando da polêmica travada e razão de ser desta obra, sempre se mostraram “embasados” em suas suposições, tomadas pelos mesmos por verdade absoluta. E fosse realmente como pensam: 1 - Allah (o deus corânico) seria Deus, e o mesmo Deus da Bíblia; 2 - Maomé, dentre outras afirmações do Alcorão, o “selo da profecia” e profeta predito no Antigo e no Novo Testamento; 3 – E quanto ao livro considerado sagrado pelo Islã, o único digno de total credibilidade, em se tratando da revelação de Deus à humanidade. Acreditam e querem fazer acreditar que tal livro, “custodiado em placas eternas no céu” (Sura 85:22), teria sido revelado a Maomé, para corrigir supostas adulterações feitas na Bíblia. De modo que, o que está no Alcorão e concorda com as Sagradas Escrituras deve ser considerado verdadeiro; e quanto ao que não há acordo (E é em praticamente tudo...), caberia as “verdades“ corânicas prevalecer sobre as “mentiras” da Bíblia.
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Sim, a Bíblia é um de seus alvos preferidos: por mais contraditório que possa aparecer, tanto querem tomá-la como fonte de autoridade (para o próprio Alcorão), quanto tentar desacreditar suas doutrinas. E como propala a Sura 48:28, Allah teria enviado “o Seu Mensageiro com a orientação e com a verdadeira religião, para fazê-las prevalecer sobre todas as outras religiões.”
Inicialmente, minha intenção foi a de convencer os meus interlocutores de seus equívocos. Depois, percebi ser igualmente importante oferecer subsídios aos cristãos que queiram inteirar-se de tais assuntos, os quais não podem mesmo ser tratados sem a devida propriedade e conhecimento de causa. E eis aí um desafio, do qual o corpo Cristo também já não mais pode se esquivar, sem incorrer-se em grande risco. O Islã é uma realidade no Ocidente. E está ocupando, em várias nações, o vazio espiritual deixado por uma igreja refratária ao avivamento; porque relativista e sem amor (apologético) pela verdade.
Em virtude do acima exposto, o primeiro volume de RESPOSTA AO ISLÃ trata justamente sobre as Evidências Manuscritas da Bíblia (& do Alcorão). Para que fique evidenciado qual dos livros deve ser reconhecido, levando-se em conta o próprio conteúdo e a documentação histórica pelas respectivas religiões disponibilizadas, como revelação de Deus à Humanidade.
Finalizando: seria bíblica a doutrina da Trindade? O leitor verificará não ser nenhuma novidade adeptos do Islã, assim como ateus e defensores de outras filosofias e religiões, confundir o Cristianismo apostólico (O único biblicamente defensável.) com o Catolicismo. Muitos, por desinformação; já outros, com intencional má informação. E querem atribuir à religião romana a criação do Novo Testamento. No caso do Islã, trata-se, em verdade, de uma tática que seus militantes modernos encontraram, supondo ser a mesma eficaz no combate à Doutrina bíblica de Deus. Partindo de tal pressuposto, alegam ter havido manipulação dos ensinamentos originais de Jesus; e que a concepção de Sua pessoa e obra (de que dá testemunho o Novo Testamento), teria sido não a proclamada; mas, atribuída aos apóstolos. No terceiro volume de RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria Fé), procuramos responder à pergunta formulada no início deste parágrafo. Para isso, utilizamo-nos também tanto do Antigo quanto do Novo Testamento; tendo-se em visa que a Doutrina de Deus é única: do Gênesis ao Apocalipse.
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Vol. 01:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2014/07/vol-01-resposta-ao-isla-sobre-as.html?m=1
Obs.: A formação do Novo Testamento num comparativo com a compilação do Alcorão, a partir de uma análise das fontes de informação do Islam e da fé cristã.
Vol. 02:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2014/08/vol-02-resposta-ao-isla-comparacao.html?m=1
Obs.: Este volume faz a necessária comparação entre Jesus e Maomé, refutando vários pressupostos de adeptos do Islamismo.
Vol. 03:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2014/10/resposta-ao-isla-vol-03-sobre-doutrina.html?m=1
Obs.: Sobre a Trindade (Doutrina bíblica de Deus).

