quarta-feira, 28 de novembro de 2018

CAP. 13 - Parte I - ALCORÃO: APONTAMENTOS PARA UMA CRÍTICA INTERNA & EXTERNA

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IMPORTANTE:
Texto ainda em elaboração; carente, portanto, de revisão final.;
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ALCORÃO: APONTAMENTOS PARA UMA CRÍTICA  INTERNA  &  EXTERNA.
Vol. 02 – As  Mentiras  do  Alcorão.
2018
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APT. 13 -  A QUESTÃO  CRÍTICA INTERNA 03
(OS ENGANOS TEOLÓGICOS, OS ERROS CIENTÍFICOS & AS ENES  IMPROPRIEDADES DO LIVRO COM SUAS IMPLICAÇÕES).
- QUESTÃO:
Como podem ser verdadeiros o deus, os ensinamentos & o profeta de um livro comprovadamente mentiroso?
Há, na obra mais, cerca de 100 IMPROPRIEDADES de toda ordem. Plenamente refutáveis, elas não encontram o menor fundamento na Ciência, na História & nos livros direta e indiretamente na mesma citados, além de em outras áreas do saber.
E haveria como a religião resolver tamanhas contradições???
CAP. 13 - Parte I:
1 -  75 IMPROPRIEDADES
(Mentiras, erros & enganos dos mais variados  & sua refutação.)
CAP. 13 - Parte II:
2 -  A Principal Mentira;
3 -  Mentiras Sobre O Monoteísmo, Abraão, Isaque & Ismael;
4 -  Mentiras Contra & Sobre Jesus Cristo;
5 -  Mentiras Contra & Sobre Os Judeus;
6 -  Mentiras Contra Os Cristãos & O Cristianismo (Bíblico);
7 -  A Grande Mentira do Livro Sobre Si Mesmo.
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I -  75 IMPROPRIEDADES
(MENTIRAS, ERROS & ENGANOS DOS MAIS VARIADOS ENCONTRADAS NO LIVRO & SUA DEVIDA REFUTAÇÃO)
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Introdução
i - ALCORÃO É UM LIVRO QUE JÁ NASCEU DESMENTIDO, com milênios e séculos de antecedência. E justamente pelas principais Escrituras bíblicas que seu autor (E não pode mesmo ser Deus!) alega teria revelado. Casos da TORAH  e do EVANGELHO, os quais são citados diretamente como vindo da parte de Allah (SURA 5:46-48), a quem o Islamismo supõe seja o mesmo Deus bíblico. Outras Escrituras bíblicas não são diretamente citadas; mas, não deixam, todavia, de estar na mesma condição (A de desmentidos ao Alcorão.),  tendo-se em vista que o autor do livro tido por sagrado pelo Islamismo:
1 - Fez  REFERÊNCIAS a alguns de seus personagens;
2 – Recontou (Ao seu modo equivocado, óbvio!)  FATOS E HISTÓRIAS dos mesmos constantes; e
3 – Não mostrou o menor pudor em se apropriar, através de citações, de alguns de seus TERMOS E CONCEITOS.
Ainda que aquele mesmo autor corânico demonstre sequer saber sobre o quê exatamente esteja falando.
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ii - Exponencial quanto ao último aspecto mencionado é a SURA 3:45. Nela, Jesus é reconhecido como O Messias prometido aos judeus e O Verbo divino. Era de se esperar, portanto, que a DEIDADE e a REDENÇÃO, condição e obra maior de Cristo de acordo com o EVANGELHO, fossem aceitas pelo Alcorão. Não é o que acontece. Pelo contrário, toda a retórica do livro (Literariamente pobre e cansativa.) é gasta em negar os fundamentos da doutrina cristã postos desde a TORAH, passando pelos PROFETAS e proclamada no EVANGELHO.
Os judeus ou o Judaísmo também são alvos da VIOLENTA RETÓRICA CORÂNICA. E salta aos olhos de qualquer leitor atento e com o conhecimento básico das Escrituras bíblicas uma espécie de relação de amor e ódio para com as mesmas, sem as quais o Alcorão não existiria. Enquanto que estas antecedem em mais de dois mil anos (Os primeiros livros.) e em pelo menos seis séculos (Os últimos.) à história (Ou estória?) da compilação.
Como tenho demonstrado na minha obra e em meus inúmeros debates com muçulmanos: CAABA, ISLAM, ALLAH, MAOMÉ, ALCORÃO sequer são mencionados nas Escrituras bíblicas; assim como qualquer outro elemento da religião maometana. Já o Alcorão, quis encontrar na Bíblia os fundamentos nos quais não  pode se sustentar, enquanto literatura divinamente inspirada. Outro exemplo: o livro tido por sagrado pelo Islam também reconhece João Batista (YAHYA) como profeta. Mas, seu autor (DESINFORMAÇÃO? TAQYYIA???) simplesmente ignora o testemunho deste mesmo João sobre a pessoa (divina e redentora) de Jesus:
 - “No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! É este  a favor de quem eu disse: após mim vem um varão que tem a primazia, porque já existia antes de mim.” (EVANGELHO DE JOÃO, O APÓSTOLO, 1:29-30 - ARA) 
Nota:
João dirá, em outra passagem, não ser digno de desatar as correias das sandálias dos pés de Cristo. E cabe lembrar: humanamente falando, João tinha nascido antes de Jesus; o qual já existia antes mesmo de Abraão e desde a Eternidade conforme o TESTEMUNHO do próprio Jesus e das Escrituras (8:58,1:1-14).
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iii - VOLTANDO AO TEMA:  até mesmo os livros de profetas não mencionados no Alcorão, caso, p.ex.,  de ISAÍAS, considerado “o evangelho do Antigo Testamento” também podem ser utilizados na refutação do livro tido por sagrado pelo Islam.  Eles o desmentem com antecedência, fundamentos que são e dão às doutrinas cristãs. E o Alcorão, conforme veremos em pormenores, contra os ensinos daqueles mesmos livros bíblicos comete atentados grosseiros.  
Não confirmando e nem sendo confirmado pela verdadeira revelação, a que lhe foi anterior, somente restou ao livro de Muhamad (Maomé) a contradição. E o estigma de ser necessária e devidamente refutado; mormente nesses trabalhosos tempos, em que seus seguidores utilizam-se das redes sociais, na tentativa de ganhar adeptos. E, para tanto, repetem os falsos mestres dos tempos apóstolos: falam mal do que não sabem e precisam melhor se inteirar. Ou seja, das Escrituras, personagens, doutrinas e conceitos bíblicos.
Como eu já disse nos meus escritos e este Apontamentos está a demonstrarO Alcorão é um corpo estranho, tentando inocular-se e o veneno da sua dissimulação no organismo vivo da revelação divina.  E nada melhor que a CRÍTICA INTERNA feita ao livro para a devida comprovação. Já não  bastasse as enes contradições apuradas na CRÍTICA EXTERNA (Veja nos capítulos de 01 a 10 mais o 14.), às quais o Islamismo não tem mesmo como responder.
O que passo a fazer agora é recapitular um pouco do que foi dito até aqui, além de ampliar a crítica interna com outras observações. E, dentre estas, algumas bem mais extensas e, desse modo, necessário, como, p.ex.,  a número 75 (Maomé, O Alcorão & As Mulheres: O Que Diriam As Escrituras Bíblicas?).
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ÍNDICE:
01)  Teologia do deus contraditório & o caráter satânico da mentira - SURAS 4:157-158, 16:106 e 3:54.
02)  SURAS 2:106 X  2:256-a, 2:193 e 9:5.
(Ab-rogação ou a “teologia do deus indeciso”).
03)  SURA 18:1 - CONTRADIÇÕES DO LIVRO, definido pelo autor (E não pode ser Deus!) como NÃO CONTRADITÓRIO.
04)  SURA 4:157-158 X 19:33 (Jesus morreu, morrerá?)
05)  JESUS: Simples profeta,  mero ser humano e criatura de Deus (4:171, 3:59,etc.) Ou...o Messias e o verbo divino (3:45)???
06)  SURA 7:54 X 41:9-12 (Quantos os dias da criação?)
07)  TEMPO (Ou a duração de um dia para Deus ou do Juízo). 
08)  SURA 4:14 X 24:12 (Qual a pena pro adultério?)
09)  SURA 5:90 X 47:15 HN (O VINHO ou bebida forte).
10)  Qual o número das pragas contra Faraó? (7:133 X 17:101)
11)  SURA 19:7 (Erro crasso de informação sobre João Batista)
12)  SURA 20:85-87 (Anacronismo e desconhecimento da história judaica ou um samaritano no Egito de Faraó).
13)  ANACRONISMO 02 e desconhecimento da história judaica (SURAS  28:38 e  29:39): HAMÃ, FARAÓ & MOISÉS.
14)  MARIA (SURAS 19:28, 20:25-30 e 66:12): Anacronismo       e  desconhecimento do teor da Torah e do Evangelho.
15)  MARIA, NA SURA 19:28-34 (Ou o desconhecimento pelo autor do alcorão  do Evangelho, ao qual ele, bisonhamente, acrescenta  dados. E pior: dados nada mais que conflitantes.)
16)  CAABA (Suposto templo monoteísta: 3:96 e 2:125-127).
17)  JOSÉ DO EGITO (Ou o anacronismo da SURA 12:41).
18)  SURA 12:20 (José vendido por dracmas: anacronismo)
19)  SURA 2:133 (A suposição de Ismael monoteísta).
20)  MARIA NA SURA 19:23-26
(Ou o relato de outros fatos inexistentes).
21)  SURA 28:8-9 (Completa ignorância da história de Moisés). 
22)  SURA 11:32-48
(Suposições sobre o Dilúvio): um filho de Noé teria sido morto.
23)  SURA 14:34-37 (Abraão vivendo numa inexistente Meca)
24)  SURA 19:8-10 (Dados errôneos sobre o pai de João Batista)
25)  SURA 86:5-7 (Erro científico por influência de Hipócrates).
26)  SURAS 37:6-7 e 67:5(Engano teológico & absurdo científico)
28)  SURA 18:9-13 (Suposta hibernação  dos jovens).
29)  O ABSURDO DAS SURAS 2:65-66 e 7:163-167:
Homens teriam sido transformados em macacos.
30)  SURA 16:12-15 (Mais um  absurdo científico).
31)  O ABSURDO INEXPLICÁVEL DA SURA 27:15-22
32)  O ENGANO CIENTÍFICO DA SURA 16:66
(Leite da vaca gerado de entre  fezes e sangue). 
33)  SURA 18:86 (Ou o sol se pondo numa fonte).
34)  SURA 2:249-250 (Uma desinformação bisonha).
35)  SURA 66:10 (Acusação leviana contra a esposa de Noé).
36)  SURA 88:19 (Erro desmascarado pela Ciência).
37)  SURA 23:14 (Ordem inversa na formação do feto).
38)  SURA 5:30-31 (A inserção de um corvo na história de
CAIM e a alegação mentirosa de que teria se arrependido).
39)  SURAS 17:78 e 2:238
(Teologia do “deus” indeciso. Até quanto ao número de orações)
40)  SURAS 4:60 X 7:178-179
(O ENGANO TEOLÓGICO DE MOSTRAR DEUS, a quem o Alcorão supõe seja Allah, CUMPRINDO O PAPEL DO DIABO).
41)  SURAS 42:5 e 50:17-18
(Teologia obtusa & mais ENGANO SOBRE OS ANJOS).
42)  A FARSA DA SURA 17:1(Suposta viagem que Maomé
teria feito a uma mesquita construída depois de sua morte).
43)  SURA 27:82-85 (ENGANO TEOLÓGICO: visão corânica, positiva, do que seria a BESTA DO APOCALIPSE).
44)  SURA 19:67-72 (Engano teológico SOBRE OS MORTOS)
45)  SURAS  38:49-53, 44:51-56, 55:45-78
(A concepção do paraíso como se fosse um harém. E nele, a mulher não passando de um objeto de concupiscência).
46)  SURA 4:34 (Violência contra a mulher no ambiente familiar).
47)  SURA 39:53  X 4:116
(Um “DEUS” INDECISO sobre o pecado e o destino eterno).
48)  SURA 20:74 (Teologia do “deus” indeciso sobre o pós-vida).
49)  SURA 15:26-46
(A CONTRADITÓRIA ESTÓRIA DA QUEDA DE SATANÁS).
50)  SURA 15:28-29 (O ENGANO DE TEOLÓGICO de supor  que  o Espírito Santo de Deus seja o espírito humano).
51) SURA 21:84 (Implicações do desconhecimento história de Jó)
52)  SURA 7:171
(Fato inverídico: Sinai arrancado e elevado por sobre os judeus).
53)  SURA 101:6-9 (O sem sentido atos pesados em balanças).
54)  VERSOS EM CONFLITO (SURA 3:84  X 2:252-253).
55)  VERSOS EM CONFLITO (SURAS 2:97-99 X 16:101-103).
56)  VERSOS EM CONFLITOS (SURA 24:4-5 X 24:23).
57)  Quem seria A ORIGEM DO MAL: Satanás, Allah
ou o ser humano??? (SURA 4:117-120 X 4:76-79).
58)  VERSOS EM CONFLITO (SURA 56:7 X 99:6-8 e 19:93-95).
59)  SURA 12:93-96 (O suposto super olfato de Jacó e a “recuperação” da visão que ele jamais, por completo, a perdeu). 
60)  SURA 3:35-39: Estranha estória (E, não, história.) de MARIA
61)  SURA 25 (O sol como a “causa” das sombras.): ENGANO.
62)  SURA 21:78-82 (O absurdo tornado corriqueiro).
63)  SURA 6:34 E 10:64 X 2:106 E 16:101
(Da ab-rogação de versos a “teologia do deus indeciso”).
64)  SURA 10:94 X “TEOLOGIA DO DEUS CONTRADITÓRIO”
65)  AS SURAS 13:39 E 43:3-4 (Palavras de efeito, mas, vazias
em choque com  a “teologia do deus contraditório”).
66)  SURA 5:67-82 (Fragmento de um sermão da “teologia do deus indeciso & contraditório”).
67)  SURA 7:178-179 X 51:56 (O DESTINO DOS HOMENS NA “TEOLOGIA DO DEUS INDECISO” COMO, TAMBÉM, SÁDICO)
68)  SURA 3:7 X 16:103: QUEM PODE ENTENDER O LIVRO?
(Ou a decantada obscura clareza do alcorão, na perspectiva da teologia do deus contraditório).
69)  SURA 11:42-43 X 37:72-77
(Acréscimo de dados, mentirosos, & indecisão sobre o Dilúvio).
70)  SURA 5:90 E 2:219 X 47:15 (O VINHO ou as bebidas  inebriantes  na teologia do “deus” indeciso  & contraditório).
71)  SURA 2:97 X16:102 (QUEM INSPIROU MAOMÉ?
(O livro do “deus”  indeciso e contraditório não sabe,
com a devida exatidão teológica, responder.)
72)  SURA 3:45X19:16-21: Na teologia do deus indeciso,
quantos anjos anunciaram  à Maria a vinda de Jesus?
73)  SURA 19: 59 X 65:4 - HN, 4:22-25 E 56:11-39
(Não soa estranho a condenação da lascívia,
na “teologia do deus contraditório”???)
74)  SURAS EM CONFLITO: 4:17-18 X 10:90-92.
75)  SURA 33:32-40 X 33:4-5 (MAOMÉ, O ALCORÃO
& AS MULHERES: O QUE DIRIAM AS ESCRITURAS BÍBLICAS???)
APÊNDICE:
A Glamourização do Hijab
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01-  TEOLOGIA DO DEUS CONTRADITÓRIO & O CARÁTER SATÂNICO DA MENTIRA - SURAS 4:157-158, 16:106 e 3:54:
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– O ALCORÃO MENTE sobre e contra a pessoa de Deus.
Obviamente, que Ele jamais pode ser o Allah corânico, visto que este assume O CARÁTER SATÂNICO DA MENTIRA. Mente (SURA 4:157-158); manda mentir (SURA 16:106); além de gabar-se de ser mais dissimulador que os homens (SURA 3:54).  A palavra estratagema (Tradução para Makara, no Árabe.)  é suavizada nas traduções. Ela indica um ser mais ardiloso e enganador que o ser humano. E este, como bem sabemos, somente age e se torna assim por influência maligna.
E O QUE DIRIA JESUS?
“Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira.”
                                   (EVANGELHO DE JOÃO 8:43-44)

02 - SURAS 2:106 X  2:256-a, 2:193 e 9:5
(AB-ROGAÇÃO OU A “TEOLOGIA DO DEUS INDECISO”):  
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DEUS, a quem a religião de Maomé supõe que seja Allah,
NÃO PASSA DE UM SER INDECISO. É o que se apura com a chamada AB-ROGAÇÃO de versos corânicos. E o que já deveria estar estabelecido desde a Eternidade ou, como nas Escrituras bíblicas, fazer parte da experiência religiosa humana por séculos e milênios, no Alcorão (Pasmem-se!), num período de apenas vinte e três anos, sofre impensáveis alterações.
- ALCORÃO, Sura 2:106:
“Não ab-rogamos nenhum versículo, nem fazemos
com que seja esquecido (por ti), sem substituí-lo por outro
melhor ou semelhante. Ignoras, por acaso, que Deus é
Onipotente?”
Nota:
QUE CONCEPÇÃO SE PODE FAZER DE UM “DEUS”, o qual, num espaço de apenas vinte e três anos (que o seu “profeta” teria recebido a “revelação” dos versos corânicos) sequer sabia qual dos  seus ditos era o melhor e deveria ser “eternizado”?
Ora,
o Alcorão sempre esteve ou não “custodiado em placas eternas no céu” (SURA 85:22)??  E o seu deus: demonstra mesmo segurança do que queria ou não seria um mero humano forjando “revelações”, de acordo com as circunstâncias de sua vida???
Um estudo mais aprofundado da QUESTÃO irá demonstrar que tais “revelações” aconteceram de acordo com a condição militar obtida pelo “profeta”, seus humores e até apetites sexuais (Ver  item o 75). E o mais inaceitável em tudo isso é o nome de Deus, no final de tais versos (Absurdos e mentirosos, para dizer o mínimo.), sendo usado como uma espécie de selo de confirmação.  No  verso citado acima:
Ignoras, por acaso, que Deus é Onipotente?”
Trata-se de UMA RECORRENTE DAS MAIS INFELIZES no livro tido por sagrado pelo Islamismo. E apenas para encerramos, um  EXEMPLO EXPONENCIAL da  ‘teologia do deus indeciso”  sobre o que já deveria estar estabelecido desde a Eternidade, caso Allah fosse O Eterno, obviamente:
- ALCORÃO, Sura 2:256-a:
“Não há compulsão na religião!”
OU...
- 2:193:
“Combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Deus. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos.”
- 9:5:
“Mas quando os meses sagrados houverem transcorridos, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho.”
Notas:
i – A religião islâmica NÃO é compulsória OU... os “infiéis” devem ser combatidos até que emigrem para a religião de Allah???
ii - A SURA 9:30 traz uma definição clara de quem seriam os idólatras ou infiéis:
- “Os judeus dizem: Ezra é filho de Deus; os cristãos
dizem: O Messias é filho de Deus. Tais são as palavras de
suas bocas; repetem, com isso, as de seus antepassados
incrédulos. Que Deus os combata! Como se desviam!”
iii - Na versão corânica do Dr. Helmi Nars, está escrito:
- “Que Allah os aniquile!”.
E não é preciso refletir muito, para inferirmos: o ANIQUILAMENTO DOS JUDEUS E DOS CRISTÃOS, incitado pela suposição da Sura, teria que ser através da religião. No caso, o Islamismo, o qual teria vindo para “prevalecer sobre todas as demais” (61:9).
Questão sobre a questão:
Estamos lidando com o Monoteísmo em alguma de suas vertentes ou com um Satanismo, travestido de religião? Tendo-se em vista que a acusação contra os cristãos sequer faz sentido e a acusação contra os judeus, trata-se uma ACUSAÇÃO LEVIANA. Pois não há como provar  (pelas Escrituras bíblicas e pela História) que estes últimos teriam a um tal Ezra ou Uzair ou Isrã por O Filho de Deus. Tal somente existe na suposição (Ou TAQIYYA?) corânica.
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03 – SURA 18:1 - CONTRADIÇÕES DO LIVRO, DEFINIDO PELO AUTOR (E não pode ser Deus!) COMO NÃO CONTRADITÓRIO:
ALCORÃO, Sura 18:1:
- “Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso.
Louvado seja Deus que revelou o Livro ao Seu servo,
no qual não colocou contradição alguma.”
Será???
A PRINCIPAL CONTRADIÇÃO DO ALCORÃO é em relação a si mesmo. Como estamos demonstrando, seu autor (E não pode ser Deus!)  tenta ELEVAR O LIVRO AO NÍVEL DAS ESCRITURAS BÍBLICAS, alegando as ter revelado; e, ao mesmo tempo, demonstra desconhecimento do teor das mesmas. As IMPLICAÇÕES não podem ser escamoteadas; precisam ser trazidas à luz, como efetivamente estamos fazendo nesta CRÍTICA INTERNA.
Confira, como exemplo, a Introdução deste capítulo. E caso queira se inteirar com pormenores, leia não apenas todo este capítulo 13, mas, também, o 11 e o 12. No conjunto, eles englobam cerca de  100  IMPROPRIEDADES plenamente refutáveis do Alcorão.
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04  - SURA 4:157-158 X 19:33 (JESUS MORREU, MORRERÁ?):
Na “teologia do deus indeciso”, Jesus, no Alcorão, não teria morrido; mas, antes da morte, ascendido aos Céus (SURA 4:157-158)  OU... morreu e ressuscitou (19:33)? ??
Nota:
Para tentar mascarar a contradição, as traduções irão dizer “no dia que eu morrer e ressuscitar”. Todavia, no próprio texto corânico não é encontrada nenhuma informação sobre o assunto.
NA SURA 19:33, SERIAM DE JESUS AS TAIS PALAVRAS. E, este, sendo ainda um bebê, todavia, falante!  Então, Ele as teria dito aos judeus, acusadores de Maria de (Pasmem-se!) deixar-se engravidar sem ter se casado.
Revelação divina???
Não!
 Além de uma desconcertante CONTRADIÇÃO, trata-se, também, de PLÁGIO de livros apócrifos. Tais obras, dado o seu tema, seriam muito bem vindas; não fossem OBRAS DE FICÇÃO e produzidas depois do Século I, quando os Doze poderiam ou não contestar-lhes (SEGUNDA CARTA DE PEDRO 1:16-21).
E PIOR PARA O ALCORÃO:  Maria jamais foi acusada pelos judeus, visto ter José a desposado, antes que desse à luz ao Messias Jesus Cristo (EVANGELHO DE MATEUS 1:18-25).
Conclusão: fora o plágio; o sem sentido do que é dito pelo Alcorão sobre a morte de Jesus;  além de ser desmentido pelos Evangelhos bíblicos;  tem, ainda,  a mentira sobre Maria: teria esta sido acusada pelos judeus e defendida por um Jesus  bebê falante.
Tais coisas somente fazem desacreditar o Alcorão nas suas suposições e tentativa da negação da Morte e Ressurreição redentoras de Jesus.
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05 – JESUS (02) SIMPLES PROFETA,  MERO SER HUMANO E CRIATURA DE DEUS (4:171, 3:59, ETC.)  OU... O MESSIAS E O VERBO DIVINO (3:45)???
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O autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) faz o USO DA TERMINOLOGIA  JOANINA . Mas somente pôde fazer uso de tal terminologia por DESINFORMAÇÃO ou por TAQYYA (Mentira para favorecimento da religião.). Ele sequer  demonstra ter  a NOÇÃO DAS IMPLICAÇÕES do que está dizendo, ao afirmar ser Jesus o Messias e o Verbo. Ei-las, numa única, mas, como também, exponencial passagem bíblica: 
- “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez.”  (EVANGELHO DE JOÃO 1:1-3)
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06 -  SURA 7:54 X 41:9-12 (QUANTOS OS DIAS DA CRIAÇÃO)?
A Terra foi criada em seis Ou...  oito dias (7:54 X 41:9-12)?
A “teologia do deus indeciso” não saberá, dada a sua indefinição,  responder.
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07 -  TEMPO
(Ou  a duração de um dia para Deus ou do Juízo): seriam um mil dias humanos (22:47) OU... cinquenta mil (70:4)???
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08  - SURA 4:14 X 24:12 (QUAL A PENA PRO ADULTÉRIO)?
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A  punição seria a prisão domiciliar perpétua e sem o perdão (4:15) OU...  cem acoites em público (24:2)???
Nota:
Em sua nota (02), página 128 da sua versão corânica, o Dr. Helmi Nars explica: 
-  “A punição expressa neste versículo, refere-se à prescrita, somente, na primeira fase do islão, já que foi ab-rogada, como ser verá no início da sura xxiv.”.
E o que fica em evidência?
Na AB-ROGAÇÃO DE VERSOS corânicos, num período de apenas vinte e três anos, a consolidação de um conceito inaceitável: o da “teologia do deus indeciso”!
Ora, o que podemos pensar de um deus que desde o início das suas “revelações” não sabia que pena dar a certo pecado? Já que falar de algo estabelecido desde a Eternidade, em se tratando de tal ser, tornar-se completamente sem sentido.     
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09 -  SURA 5:90 X 47:15 HN (O VINHO OU BEBIDA FORTE):
Seria obra do Diabo (5:90) ou... haverá rios de vinhos no suposto paraíso  corânico (47:15 – HN)?
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10 -  QUAL O NÚMERO DAS PRAGAS CONTRA FARAÓ???
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i - Não foram CINCO, como na SURA 7:133;  e nem apenas NOVE, como também errou no cálculo a 17:101. O número exato, segundo a TORAH (Livro do Êxodo), é outro: DEZ. E o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) ainda alega ter revelado a mesma (5:46-48).
ii - Curiosa ou capciosamente, levando-se em consideração a contagem mais avançada do Alcorão, a praga omitida seria justamente a morte dos primogênitos.
Os judeus de tal desgraça se livraram justamente através da INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA. O sangue do cordeiro sacrificado foi usado para marcar as residências onde estavam e, assim, desviar deles o juízo Senhor.
iii - TORAH (Livro do Êxodo 12:1-27):
- “Ora, o Senhor falou a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo:
Este mês será para vós o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses do ano.
Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Ao décimo dia deste mês tomará cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada família.
Mas se a família for pequena demais para um cordeiro, tomá-lo-á juntamente com o vizinho mais próximo de sua casa, conforme o número de almas; conforme ao comer de cada um, fareis a conta para o cordeiro.
(...)
Porque naquela noite passarei pela terra do Egito, e ferirei todos os primogênitos na terra do Egito, tanto dos homens como dos animais; e sobre todos os deuses do Egito executarei juízos; eu sou o Senhor.
Mas o sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu o sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga para vos destruir, quando eu ferir a terra do Egito. :
E este dia vos será por memorial, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; através das vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.
(...)
Portanto guardareis isto por estatuto para vós e para vossos filhos, para sempre.
Quando, pois, tiverdes entrado na terra que o Senhor vos dará, como tem prometido, guardareis este culto.
E quando vossos filhos vos perguntarem: Que quereis dizer com este culto?
Respondereis: Este é o sacrifício da páscoa do Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios, e livrou as nossas casas. Então o povo inclinou-se e adorou.”
Nota:
O SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS já vinha sendo observado desde o princípio do mundo, após a Queda (Entrada do pecado por instigação satânica na humanidade.). Depois da sua observância na PÁSCOA, ele seria instituído também na LEI por Moisés, com detalhes no LIVRO DE LEVÍTICO. Os sacrifícios, oferecidos diária e anualmente no TEMPLO JUDAICO (E jamais numa suposta Caaba.) eram ATOS PROFÉTICOS E SIMBÓLICOS do que viria fazer o Messias Jesus Cristo. Razão pela qual Ele é apontado por JOÃO BATISTA como “O cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!” (EVANGELHO DE JOÃO, O APÓSTOLO 1:29 e 36).     
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11 - SURA 19:7
(ERRO CRASSO DE INFORMAÇÃO SOBRE JOÃO BATISTA):
o nome JOÃO  (ou Yahya)  nunca teria tido homônimo, segundo o desinformado autor do Alcorão (SURA 19:7).
Mas JOÃO é o mesmo que JOANÃ (II REIS 25:23), nome bíblico existente mais de mil antes anos do Alcorão. E há que se perguntar: onde estava a onisciência ou mesmo sabedoria bíblica do autor da obra tida por sagrada pelo Islamismo (E não pode ser Deus!)???
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12  - SURA 20:85-87
(ANACRONISMO E DESCONHECIMENTO DA HISTÓRIA JUDAICA OU UM SAMARITANO NO EGITO DE FARAÓ):
Um SAMARITANO, capciosamente identificado na tradução e  notas do Dr. Helmi Nars como As-Sâmiriy, teria incitado aos judeus dos TEMPOS DE MOISÉS a fabricação do BEZERRO DE OURO. Todavia, os samaritanos somente passaram a existir, num outro tempo e lugar, conforme o relato bíblico.
Samaritano vem de Samaria, cidade judaica que seria habitada pelos judeus bem depois da morte de Moisés. E pior: os samaritanos, citados pelo ANACRONISMO do texto corânico, somente podem ser identificados como outros: trata-se dos povos que habitariam a cidade, mas, tão somente após a remoção da população judaica de Samaria pelo rei da Assíria, ocupando-a.
E é evidente que o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) não tinha sequer a noção de que o fato se deu cerca de MIL ANOS DEPOIS DE MOISÉS (SEGUNDO LIVRO DOS REIS DE ISRAEL 17). Logo, nenhum samaritano judeu legítimo ou ilegítimo (Tal como na equivocada referência corânica.) poderia ser mencionado como personagem na TORAH. Eles simplesmente ainda NÃO existiam. Mas a DESINFORMAÇÃO do autor corânico (E não pode ser Deus!)  o fez cometer o despautério da SURA 20:85-87.
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13 - ANACRONISMO 02 E DESCONHECIMENTO DA HISTÓRIA JUDAICA (SURAS  28:38 e  29:39): HAMÃ, FARAÓ & MOISÉS.
O autor do Alcorão (E não pode ser Deus!), por completa desinformação, faz do personagem bíblico HAMàum contemporâneo de MOISÉS e de FARAÓ. E ainda pior:  situa-os no tempo da construção da TORRE DE BABEL.
A torre, segundo a TORAH (Livro de Gênesis 11), fora construída cerca de 750 anos antes. E HAMÃ, personagem do LIVRO DE ESTER, viveu na Pérsia (E não no Egito), cerca de 800 anos depois. As Suras em questão não passam de um ATESTADO DE IGNORÂNCIA das Escrituras bíblicas e da História da Humanidade. Mas, o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) sequer se deu conta das implicações de ter “revelado” tais versos mentirosos.
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14 - MARIA (SURAS 19:28, 20:25-30 e 66:12): ANACRONISMO E  DESCONHECIMENTO DA TORAH E DO EVANGELHO.
O autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) confunde, por desinformação, MARIA com MIRIAM, profetisa e irmã de MOISÉS e de ARÃO. Ele a torna por irmã daqueles dois personagens da Antiguidade bíblica, os quais viveram cerca de 1500 anos antes.
De fato, o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) estupidamente confunde personagens da TORAH com uma personagem do EVANGELHO  (Livro do Êxodo, capítulo 2, Evangelho de Lucas, capítulo e Livro dos Números 12:4).
Precisa dizer mais?
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15  - MARIA, NA SURA 19:28-34
(OU O DESCONHECIMENTO PELO AUTOR DO ALCORÃO  DO EVANGELHO, AO QUAL ELE, BISONHAMENTE, ACRESCENTA  DADOS; E PIOR: DADOS NADA MAIS QUE CONFLITANTES):
O autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) alega que MARIA TERIA DADO À LUZ SEM ESTAR CASADA; e, por isso, teria sido recriminada pelos judeus.
Então, para mostrar  sua inocência, diz ainda suposição corânica, teria ela apontado para Jesus, ainda bebê, mas, falante. E Este,  defendido teria a honra da mulher escolhida para a encarnação do Verbo. Ora, MARIA SIMPLESMENTE NÃO PASSOU POR TAL VEXAME, justamente pelo seguinte (E que o autor do Alcorão, por desinformação ou Taqyya, ignorou.):
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- “Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, ela se achou ter concebido do Espírito Santo.
E como José, seu esposo, era justo, e não a queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
E, projetando ele isso, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, pois o que nela se gerou é do Espírito Santo;
ela dará à luz um filho, a quem chamarás JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Ora, tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que fora dito da parte do Senhor pelo profeta:
Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco.
E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher;
e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS. 
              (EVANGELHO DE MATEUS 1:18-25)                               
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16  - CAABA
(SUPOSTO TEMPLO MONOTEÍSTA: SURAS 3:96 e 2:125-127):
Como poderia ter sido o primeiro templo monoteísta na terra e erguido por Abraão, sem que exista sequer a menção da mesma nas Escrituras bíblicas???  E, principalmente na TORAH, sendo que esta relata tanto a história de ABRAÃO (Livro da Gênesis) quanto a da construção do Tabernáculo e, depois, Templo judaico.
TABERNÁCULO de Moisés, depois TEMPLO DE JERUSALÉM ou de Salomão,  foi erguido por iniciativa divina. E nada foi feito, sem detalhadas instruções (TORAH, Livro do Êxodo), num total de vários capítulos. Não se encontra algo semelhante, em se tratando da CAABA, no Alcorão.
O que fica evidente?
O autor de tal livro (E não pode ser Deus!) sequer  tem a noção das implicações do que seja construir casa para Deus no planeta Terra.
Já nos reinados de Davi e Salomão, houve a iniciativa de transformar o TABERNÁCULO MÓVEL DE MOISÉS numa construção, ou seja: no TEMPLO DE JERUSALÉM. Então, outras detalhadas instruções foram dadas por Deus. E seriam elas muito aproximadas das que recebera Moisés cerca de 500 anos antes.
E mais: DAVI somente pôde instruir a SALOMÃO e angariar recursos para a construção do TEMPLO. Ele mesmo não pode construir a Casa de Deus, por UM MOTIVO MUITO SÉRIO:
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- “Então chamou a Salomão, seu filho, e lhe ordenou que edificasse uma casa ao Senhor Deus de Israel.
Disse Davi a Salomão: Filho meu, quanto a mim, tive em meu coração a proposito de edificar uma casa ao nome do Senhor meu Deus.
A palavra do Senhor, porém, veio a mim, dizendo: Tu tens derramado muito sangue, e tens feito grandes guerras; não edificarás casa ao meu nome, porquanto muito sangue tens derramado na terra, perante mim.
Eis que te nascerá um filho, que será homem de repouso; porque lhe darei repouso de todos os seus inimigos ao redor; portanto Salomão será o seu nome, e eu darei paz e descanso a Israel nos seus dias.
Ele edificará uma casa ao meu nome.”
(I LIVRO DAS CRÔNICAS DOS REIS DE ISRAEL 22:6-10-a)
Notas:
i - DAVI fez guerras por mandado divino; jamais fez mal a inocentes, exceto no seu caso com Bete-Seba, a esposa de Urias. E, mesmo assim, a CONDIÇÃO DE GUERREIRO o impediu de ser o construtor do Templo. Davi sequer o adentrou, visto ter sido erguido depois da sua morte.
ii - O IMPEDIMENTO a Davi é, por princípio divino, o mesmo para ABRAÃO e ISMAEL. Abraão, ao salvar o seu sobrinho Ló, tomou parte do maior conflito militar na Canaã do seu tempo, A GUERRA DE QUATRO REIS CONTRA CINCO (TORAH, Livro da Gênesis 15). Já no caso de MOÍSES, as guerras que fez, antecedendo às batalhas da Conquista de Canaã lideradas por Josué (LIVRO DE JOSUÉ), foram feitas depois da construção do Tabernáculo. E ele mesmo não lutou; limitou-se a dar instruções da parte de Deus e a interceder. A Bíblia descreve Moisés como “o homem mais manso da face da terra” (TORAH, Livro de Números 12:3). 
Restaria mencionar e discorrer sobre o seu assassinato de um egípcio, supondo proteger alguns judeus: o fato que  se deu antes do Senhor se revelar a ele e fazer dele o profeta que foi.
iii - A SUPOSIÇÃO CORÃNICA (Leia-se: Suras 3:96 e  2:125-127.) tem ainda contra si outro IRREFUTÁVEL AGRAVANTE: o local em que foram dadas as inúmeras e detalhadas instruções a Moisés. Quando da construção do Tabernáculo, elas foram dadas na Península Arábica. E pior para o Islam: YHWH Deus não fez sequer menção de uma suposta Caaba. Ora, se tal Caaba existisse de fato, tendo Moisés vivido cerca de 400 anos depois de Abraão e Ismael, era de se esperar o seguinte:
-  Que as INSTRUÇÕES para a construção do Tabernáculo fossem  aproximadas às da (suposta) Caaba; do mesmo modo que foram aproximadas as instruções do Tabernáculo  às do Templo.
- Que estando Moisés na PENÍNSULA ARÁBICA, Deus o instruísse ir até à suposta Caaba, para ver seu (ainda inexistente) modelo.
- Que o Senhor pelo menos fizesse a Moisés SEQUER A  MENÇÃO DA CAABA e da sua (suposta) construção por Abraão e Ismael.
O Monte Sinai encontra-se na Arábia. E ali recebeu Moisés instruções do Tabernáculo  e, depois, Templo (TORAH, Livro de Êxodo). E não há, nas Escrituras bíblicas que o deus Allah alega (Mentirosamente, óbvio!)  ter revelado, uma única  evidência à SUPOSIÇÃO corânica, constante das SURAS 3:96 e 2:125-127.
- No meu A Bíblia & O Islã: 50 Perguntas (Cujas Respostas  Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas,  trato com pormenores do tema em questão, através de dois artigos transformados em capítulos. Em resumo é o que passo a adiantar:
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7 ASPECTOS IRRECONCILIÁVEIS ENTRE A BÍBLIA E O ALCORÃO:
1 – ATÉ A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO DE MOISÉS, NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS (Leia-se: Bíblia.) SEQUER O CONCEITO DE TEMPLO ERGUIDO AO DEUS BÍBLICO.
2 - O CONCEITO DE TEMPLO (Casa de Deus, ainda que móvel.) SOMENTE APARECE NO LIVRO DE ÊXODO.
3 – NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER A MENÇÃO DE QUE ABRAÃO, JUNTAMENTE COM ISMAEL, TERIA PEREGRINADO NA ARÁBIA. E MUITO MENOS QUE TENHA ALI ESTABELECIDO QUALQUER FORMA DE CULTO E CONSTRUÍDO QUAISQUER TEMPLOS.
4 – ISMAEL SEQUER É MENCIONADO COMO ADORADOR DO DEUS BÍBLICO.
5 – NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER A MENÇÃO DE QUE OS ISMAELISTAS OU OS ÁRABES ADORASSEM AO DEUS BÍBLICO.
Seria natural, se Ismael (Como quer o delírio corânico, sobre a construção da suposta Kaaba.) tivesse se tornado em verdade um adorador do Senhor; mas, não é o que acontece.  Alem destes cinco aspectos, dois outros apenas indiretamente delineados, merecerão de nossa uma maior atenção no desenvolvimento deste artigo:
6 – QUANDO DAS INSTRUÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO DE MOISÉS, DEUS SEQUER MENCIONA A EXISTÊNCIA DE UMA SUPOSTA KAABA. E COM UM AGRAVANTE: AS INSTRUÇÕES FORAM DADAS NA PENÍNSULA ARÁBICA.
7 – E QUANDO DA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE JERUSALÉM, DEUS SEQUER MENCIONA (A DAVI E A SALOMÃO) A EXISTÊNCIA DE QUALQUER TEMPLO CONSTRUÍDO POR ABRAÃO E ISMAEL. Antes, pelo contrário: afirma jamais ter habitado até àquela data (1500 anos depois de Abraão e Ismael)   qualquer casa (edificação), mas, sim, em tenda (Tabernáculo).
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17  - JOSÉ DO EGITO OU O ANACRONISMO DA SURA 12:41:
Ele teria por companheiro de prisão um homem que teria morrido por CRUCIFICAÇÃO.
PROBLEMA PARA O ALCORÃO: esse tipo de pena de morte, todavia, somente será registrado inicialmente na História da humanidade, num outro tempo e lugar.  Quase mil anos depois e na Pérsia, atual Irã, por Dario I.  Logo, o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) deve ter escutado a história bíblica de José. E não a tendo  entendido corretamente,  inseriu a mesma no seu livro, como se fosse revelação divina. E, óbvio, com dados errados.
O companheiro de José foi morto por ENFORCAMENTO (Livro de Gênesis 40:16-22). Sendo, depois, PENDURADO NUM MADEIRO, PORÉM, SEM OS PROCEDIMENTOS DA CRUCIFICAÇÃO: cravos nos pés e mãos.
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18 - SURA 12:20
(JOSÉ VENDIDO POR DRACMAS: ANACRONISMO):
Ele, de acordo com o relato bíblico, repetido (ao seu modo equivocado) no Alcorão, foi vendido por seus irmãos. A Sura, capciosamente, omite que os compradores fossem os ISMAELITAS, primeiro povo mencionado nas Escrituras bíblicas como MERCADORES DE ESCRAVOS.
O PIOR, PORÉM, PARA O ALCORÃO está em dizer que a moeda usada teria sido  DRACMAS (No Árabe, dirhams.). Tal moeda foi criada, cerca de mil anos depois, no Século VII a.C., pelo Lídios, nos informa Jay Smith em A Autoridade do Corão – Crítica Interna.  E, de  acordo com o relato bíblico, JOSÉ NÃO FOI VENDIDO POR MOEDA alguma;  mas, por vinte SICLOS DE PRATA ou seja: uma UNIDADE DE PESO.
E cada siclo equivalia 14,4 gramas.
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19 - SURA 2:133 (A SUPOSIÇÃO DE  ISMAEL MONOTEÍSTA):
- “Estáveis, acaso, presentes, quando a morte se
apresentou a Jacó, que perguntou aos seus filhos: Que
adorareis após a minha morte? Responderam-lhe:
Adoraremos a teu Deus e o de teus pais: Abraão, Ismael e
Isaac; o Deus Único, a Quem nos submetemos.”
Notas:
i - Os filhos de Jacó, depois renomeado por Deus como Israel, jamais tiveram por descendente direto a ISMAEL, visto este ter sido deles APENAS UM TIO-AVÓ; ele era irmão de Isaque.
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ii - TAL DIÁLOGO É IMPROVÁVEL, PARA NÃO DIZER MENTIROSO. Quando das bênçãos proféticas proferidas por Jacó aos seus filhos e aos dois filhos de José (Manassés e Efraim), a crença monoteísta já estava consolidada no clã que iria formar a nação judaica (TORAH, Livro da Gênesis 49). Afinal, em se tratando da consanguinidade, a fé já vinha de Abraão.
O povo judeu iria ser formado de doze tribos, tendo por patriarcas os dez filhos de Jacó e os seus dois netos, adotados como que em lugar de José. E nas referidas BÊNÇÃOS PROFÉTICAS DE JACÓ, ele se refere a YHWH Deus como o Pastor e a Pedra (fundamento) de Israel (enquanto nação), o Poderoso de Jacó e o Todo-Poderoso.
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iii – Além do mais ou sobre tudo, como temos comprovado nos meus escritos: não há nas Escrituras bíblicas NADA QUE COMPROVE QUE ISMAEL TENHA SE TORNADO UM MONOTEÍSTA e muito menos profeta.
-  NENHUM ALTAR por ele foi erguido; uma vez que no seu tempo não havia ainda o Templo (judaico) e a Caaba não passa de uma mera suposição  do  Alcorão. 
NENHUMA PALAVRA DO SENHOR diretamente dirigida a ele; tendo-se em vista que Deus fala sobre ele com Abraão (GÊNESIS 17:15-22 e 21:8-14) e com sua mãe, Hagar (16:5-14 e 15:15-21).
NENHUMA OBSERVÂNCIA por parte de Ismael do Sistema de Sacrifícios Substitutivos. Fatos como estes, estão totalmente ausentes nas menções a Ismael constam da história de Abraão, Isaque e Jacó. Mas, porém, todavia e entretanto: são sobeja e sabidamente encontrados na história dos verdadeiros profetas e monoteístas que vieram antes (Caso de Noé.) e depois (Moisés, Josué, os juízes, Samuel, Davi e tantos outros.) de Ismael.
Nos dois artigos sobre a CAABA, constantes do meu A Bíblia & O Islã: 50 Perguntas (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas), eu trato com os pormenores bíblicos do assunto e pondo Ismael no seu devido lugar.  
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20 -  MARIA NA SURA 19:23-26
(OU RELATO DE OUTROS FATOS INEXISTENTES):
Ela, segundo a suposição corânica, na hora do parto, TERIA  EFETUADO UM MILAGRE.  Teria Maria movido as mãos em direção ao tronco de uma tamareira; e, esta, lhe jogara de seus frutos. Ainda, na SUPOSIÇÃO CORÂNICA, Maria se encontrava sozinha. O RELATO BÍBLICO, todavia:
1 -  Nada diz sobre tal milagre;
2 - Desmente o local do parto;
3 – E, sobre tudo: enfatiza a companhia de José:
- “Naqueles dias saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo fosse recenseado.
Este primeiro recenseamento foi feito quando Quirínio era governador da Síria.
E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.
Subiu também José, da Galiléia, da cidade de Nazaré, à cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi,
a fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida.
Enquanto estavam ali, chegou o tempo em que ela havia de dar à luz,
e teve a seu filho primogênito; envolveu-o em faixas e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.
Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho.
E um anjo do Senhor apareceu-lhes, e a glória do Senhor os cercou de resplendor; pelo que se encheram de grande temor.
O anjo, porém, lhes disse: Não temais, porquanto vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo:
É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
E isto vos será por sinal: Achareis um menino envolto em faixas, e deitado em uma manjedoura.
Então, de repente, apareceu junto ao anjo grande multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo:
Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade.”  (EVANGELHO DE LUCAS 2:1-14)
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Nota:
Falta dizer que o tal milagre da tamareira não passa de uma fábula do Século II d.C., segundo Jay Smith no seu O Corão, Uma Análise Apologética.  
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21 - SURA 28:8-9
(COMPLETA IGNORÂNCIA SOBRE A HISTÓRIA DE MOISÉS) Na suposição corânica, a ESPOSA DE FARAÓ o teria criado. Todavia, a TORAH (Livro do Êxodo, capitulo 02.)  diz claramente que a FILHA de Faraó foi quem encontrou Moisés e o tomou Moisés por filho.
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22 - SURA 11:32-48 (SUPOSIÇÕES SOBRE O DILÚVIO):
UM DOS FILHOS DE NOÉ TERIA SIDO MORTO, por desobediência. Nada disso nos é relato nas Escrituras bíblicas, as quais gastam muito maior espaço que o Alcorão, ao tratar do acontecimento. São quatro capítulos inteiros (TORAH, Livro da Gênesis 6, 7, 8 e 9.);  enquanto o livro tido por sagrado pelo Islamismo, alguns poucos e distorcidos versos. Logo, o relato do Alcorão é fictício; mais uma SUPOSIÇÃO de seu autor (E, conclusivamente:  não pode ser Deus!). 
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23  - SURA 14:34-37
(ABRAÃO VIVENDO NUMA AINDA INEXISTENTE MECA):
O PRIMEIRO PROBLEMA para o Alcorão é que Abraão estabeleceu-se em HEBROM; onde, inclusive Sara morreu e ele também foi sepultado (TORAH, Livro da Gênesis 23:1-4 e 25:7-10). 
O SEGUNDO é que a Abraão fora ordenado peregrinar apenas a TERRA DA PROMESSA, no caso, Canaã, atual Israel e Palestina (13:12-18). Aquela terra fora prometida, não aos descendentes, mas, à DESCENDÊNCIA  de Abraão, a qual, para efeitos das promessas e da Aliança, contava apenas (em) Isaque.
O TERCEIRO E TÃO IMPORTANTE PROBLEMA é que, na História da humanidade, não há menção de Meca, senão em mais de 1500 anos depois Abraão: no Século II a.C. E, mesmo assim, a menção não é segura, pois, as referências realmente seguras pertencem à Era Cristã.
A RELIGIÃO DE MAOMÉ SE FUNDAMENTA NUMA MENTIRA: o profeta do Islamismo teria sido predito numa profecia já cumprida 500 antes em Jesus (DEUTERONÔMIO 18:18, JOÃO 5:45-46 e ATOS 3:18-24 X SURA 7:157). Logo, a desinformação e a Taqyya, que é o uso da mentira para o favorecimento da religião, tornaram-se,  na mesma,  UMA RECORRENTE.
Na nota (02) ao verso 37 da Sura 14, página 405;  falando de um “vale sem serras” (Deserto.), em que Abraão teria deixado Hagar e Ismael; e onde estaria, na Antiguidade bíblica, a suposta CAABA; diz o tradutor:
“Alusão a Ismael que, juntamente com sua mãe Hagar, foram deixados por Abraão, no vale de Makkah.”
Leia-se: Meca.
Desinformação ou Taqyya???
No relato bíblico, TORAH, Livro de Gênesis, capítulo 21:
- Abraão não acompanhou Hagar e Ismael a lugar nenhum;
- Ele os despediu de onde estava: Berseba:
- Mãe e filhos saíram errante pelo deserto de Berseba, onde Deus os socorreu;
BERSEBA e seu deserto, também conhecido como do Neguebe, estavam no SUL DA ANTIGA CANAÃ, atuais Israel e Palestina.
- Somente depois de crescido é que Ismael iria habitar o DESERTO DE PARÃ, ou seja, a região da atual ARÁBIA
E PIOR PARA O ISLAM: no texto bíblico não há (E nem poderia!) nenhuma menção à cidade de Meca (Inexistente àquela  época.) e à sua suposta Caaba. Estas, somente nas SUPOSIÇÕES CORÂNICAS, teriam teria sido construídas antes por Abraão e Ismael, como, em sua nota, quer fazer também supor o tradutor. Mas, apenas a devida informação sobre as duas localidades (Berseba, no Neguebe, e o Deserto de Parã, atual Arábia.), desqualificam por completo o Alcorão e o Islamismo.
TORAH (Livro da Gênesis 21:14-21): 
- “Então se levantou Abraão de manhã cedo e, tomando pão e um odre de àgua, os deu a Agar, pondo-os sobre o ombro dela; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu e foi andando errante pelo deserto de Beer-Seba.
E consumida a água do odre, Agar deitou o menino debaixo de um dos arbustos,
e foi assentar-se em frente dele, a boa distância, como a de um tiro de arco; porque dizia: Que não veja eu morrer o menino. Assim sentada em frente dele, levantou a sua voz e chorou.
Mas Deus ouviu a voz do menino; e o anjo de Deus, bradando a Agar desde o céu, disse-lhe: Que tens, Agar? não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está.
Ergue-te, levanta o menino e toma-o pela mão, porque dele farei uma grande nação.
E abriu-lhe Deus os olhos, e ela viu um poço; e foi encher de água o odre e deu de beber ao menino.
Deus estava com o menino, que cresceu e, morando no deserto, tornou-se flecheiro.
Ele habitou no deserto de Parã; e sua mãe tomou-lhe uma mulher da terra do Egito.”
Nota:
Berseba  ganharia este nome em virtude de um acordo feito entre Abraão e um rei filisteu, morador da circunvizinhança (21:23-34).
Outra evidência de que o Alcorão e o Islamismo mentem. 
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24 - SURA 19:8-10
(DADOS ERRÔNEOS SOBRE  ZACARIAS, O PAI DE YAHYA):
Yahya é o nome árabe de João Batista. E Zacarias, seu pai, quando do anúncio do nascimento, teria ficado apenas  MUDO POR TRÊS DIAS.  E isso porque, na suposição corânica, teria pedido um SINAL ao anjo que lhe anunciou o nascimento de João (Yahya). O relato bíblico, todavia, afirma que Zacarias ficou mudo durante NOVE MESES da gravidez de Isabel, sua esposa. E não porque ele tenha pedido quaisquer sinais; mas devido à sua incredulidade, logo discernida pelo anjo Gabriel. E haveria maior sinal do que o de sua esposa, já idosa, engravidar-se?
EM TEMPO:
o relato do nascimento de João Batista se encontra no primeiro capítulo do EVANGELHO DE LUCAS. Consequentemente, o Alcorão ao fazer referência, ainda que errônea, aos mesmos, termina por reconhecer a inspiração divina do Evangelho bíblico.
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25 - SURA 86:5-7
(ERRO CIENTÍFICO POR INFLUÊNCIA DE HIPÓCRATES):
Para o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!), O SÊMEN HUMANO SE ORIGINARIA NAS COSTAS OU NOS RINS. A Ciência, óbvio, iria contradizer, com a devida comprovação, a MENTIRA CORÂNICA. A suposição do Alcorão foi tirada dos escritos de Hipócrates (Século V a.C.), considerado o pai da Medicina moderna, o qual advogava tal teoria.
Nota:
A versões corânicas mais modernas, as eletrônicas, em geral, procuram minimizar o erro como os seguintes dizeres:
Foi criado de uma gota ejaculada,
7 Que emana da conjunção das regiões sexuais do homem
e da mulher”.
Na tradução do Dr. Helmi Nars, um pouco mais honesta, lê-se:
“água emitida, que sai de entre a espinha dorsal e os ossos do peito do homem.”
Mas o sêmen masculino é gerado na bolsa escrotal.   
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26 - SURAS 37:6-7 e 67:5 (ENGANO TEOLÓGICO & ABSURDO CIENTÍFICO: DEMÔNIOS SERIAM ATINGIDOS PELA MATÉRIA):
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- “E adornamos o céu aparente com lâmpadas, e lhes
destinamos apedrejarem os demônios, e preparamos,
para eles o suplício do fogo infernal.”  (67:5)
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Notas:
i - Na versão do Dr. Helmi Nars, as tais lâmpadas, segundo a SURA 37:6-7, são os ASTROS OU CORPOS CELESTES (Sol, lua, estrelas, etc.). E qual a sua função? Eles seriam “mísseis contra os demônios. Ora, não há como, senão no ENGANO TEOLÓGICO de quem escreveu o Alcorão (E não pode ser Deus!), algo material poder tingir seres espirituais.
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ii – DEMONSTRAÇÃO:
O QUE SUCEDEU A JESUS APÓS SUA RESSURREIÇÃO e a  glorificação do corpo humano que Ele tomou para Si?
- Ele atravessava as paredes (EVANGELHO DE JOÃO 20:19);
- Ele aparecia e desaparecia diante dos olhos dos discípulos (EVANGELHO DE LUCAS 24:30-31);
- Ele, mesmo estando visível, somente se deixava reconhecer, caso assim o quisesse (EVANGELHO DE JOÃO 20:11-16);
- Ele ascendeu aos céus (E não foi ascendido, como mente a SURA 4:157-158!) de forma visível aos olhos dos discípulos (EVANGELHO DE LUCAS 24:50-53);
- Décadas depois,  quando Ele se manifestou ao Apóstolo João, na ilha de Patmos, para revelar a este o Apocalipse, o fez na FORMA HUMANA, porém, com um ASPECTO TOTALMENTE DIVINIZADO (Livro do Apocalipse, capítulo primeiro).
Quando Jesus esteve entre nós, completamente humanizado para o cumprimento das Escrituras,  Ele sentiu fome, cansaço e se fez passível do sofrimento físico (Crucificação.). Mas, após a Ressurreição (E, aqui, cabe lembrar: morrer fisicamente jamais significa, nas Escrituras bíblicas, deixar de existir!) e já glorificado, o corpo de Jesus adquiriu as mencionadas faculdades espirituais.  E, dentre estas, a de não ser atingido pela matéria: Ele simplesmente atravessava paredes, sumia e desaparecia e, caso quisesse, podia se manter invisível ou irreconhecível. O mesmo acontece com os anjos e os demônios.
LIVRO DO APOCALIPSE 1:12-19:
“E voltei-me para ver quem falava comigo. E, ao voltar-me, vi sete candeeiros de ouro,
e no meio dos candeeiros um semelhante a filho de homem, vestido de uma roupa talar, e cingido à altura do peito com um cinto de ouro;
e a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve; e os seus olhos como chama de fogo;
e os seus pés, semelhantes a latão reluzente que fora refinado numa fornalha; e a sua voz como a voz de muitas águas.
Tinha ele na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois gumes; e o seu rosto era como o sol, quando resplandece na sua força.
Quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último,
e o que vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo pelos séculos dos séculos; e tenho as chaves da morte e do hades.
escreve, pois, as coisas que tens visto, e as que são, e as que    depois destas hão de suceder.”
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iii - FENÔMENOS SEMELHANTES ocorreram nas manifestações de IHWH Deus e dos anjos, desde a TORAH e nos PROFETAS. E aconteceu também com Jesus no EVANGELHO, antes de Sua morte e ressurreição redentoras, quando da TRANSFIGURAÇÃO. É evidente que não há como a matéria causar danos em seres espirituais. E só mesmo o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) para demonstrar tamanha ignorância quanto ao fato. Trata-se, evidentemente,de mais um ato de seus atos de estupidez teológica.
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27 - SURA 65:12 (SETE PLANETAS TERRA. COMO?):
Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah, teria criado SETE CÉUS e outra MESMA QUANTIDADE DE PLANETAS TERRA.
Mil e quatrocentos anos depois;  com todo o espantoso avanço da Ciência, como mil anos antes do Alcorão já o profetizara Daniel: não há NENHUMA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA quanto à afirmação feita pelo livro tido por sagrado pelo Islam.
E a suposição de sete céus, de onde teria tirado o autor?
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28 - SURA 18:9-13 (SUPOSTA HIBERNAÇÃO  DOS JOVENS):
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- “Pensas, acaso, que os ocupantes da caverna e da
inscrição  forma algo extraordinário entre os Nossos
sinais?
Recorda de quando um grupo de jovens se refugiou na
caverna, dizendo: Ó Senhor nosso, concede-nos Tua
misericórdia, e reserva-nos um bom êxito em nossa
empresa!
Adormecemo-los na caverna durante anos.
Então despertamo-los, para assegurar-Nos de qual dos
dois grupos sabia calcular melhor o tempo que haviam
permanecido ali.
Narramos-te a sua verdadeira história: Eram jovens,
que acreditavam em seu Senhor, pelo que os aumentamos
em orientação.”
Notas:
i - Há um ENGANO TEOLÓGICO, como também um ABSURDO CIENTÍFICO em tudo isso. A razão pela qual o corpo de JESUS não conheceu corrupção física estava no fato Dele ter sido imaculado; ou seja,  sem nenhum pecado (ATOS DOS APÓSTOLOS 2:25-31). O mesmo aconteceria a ADÃO E EVA, caso não tivessem desobedecido a Deus: eles sequer fisicamente morreriam. A prevenção e predição que receberam fora:
De toda árvore do jardim podes comer livremente;  mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.  (TORAH, Livro de Gênesis 2:16-17)
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ii - A SURA  corânica, porém, não fala de ressurreição; o que já seria espantoso. Fala a sura de  HIBERNAÇÃO, sem que haja, no entanto, NENHUMA COMPROVAÇÃO para supostos acontecidos do tipo pela Ciência. E nem, como se deveria esperar que houvesse, o REGISTRO de algo tão espantoso na História da humanidade. E não seria óbvio que tais jovens deixassem para a posteridade o testemunho de tamanho prodígio?
Se há algum mérito em tais narrativas do Alcorão, seria a de o livro, quem sabe, se tornar um dos precursores da ficção científica. Isso requereria, porém, do autor corânico a originalidade das ideias.
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iii - MAS,
DE ONDE ELE TERIA TIRADO ESSE TIPO DE ESTÓRIA???
Há duas fontes prováveis, pois antecipam a narrativa corânica: a primeira é um conto de Gregório de Tours, conhecido por A História dos Mártires, nos informa Jay Smith, no seu O Corão, Uma Análise Apologética. Maomé foi contemporâneo de Tours, cabe informar. E, continuando, ainda nos informa o aquele autor  sobre “inspiração” mais provável:  UMA LENDA COMPILADA POR DIÓGENES LAÉRCIO, escritor grego pagão de séculos antes do Islamismo. A estória fala de um certo Epimênedes, que teria dormido por muitos anos e depois acordado.  E, temos, portanto, na ampliação da lista de PLÁGIOS do Alcorão, um conto infantil. Não bastassem lendas, livros judaico-cristãos apócrifos, literatura pagã, escritos científicos datados e desmentidos com o tempo e, evidentemente, histórias, personagens e conceitos bíblicos reutilizados ao modo corânico; ou seja: equivocadamente. 
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29 - O ABSURDO DAS SURAS 2:65-66 e 7:163-167:
QUE TAL homens sendo transformados em macaco e... pela palavra direta de Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah?
A mesma Palavra que criou Céus e Terra!...
E PIOR PARA O ALCORÃO: o autor (E não pode mesmo ser Deus!) situa o suposto ocorrido, após o estabelecimento da GUARDA DO SÁBADO por Moisés, na Lei, para os judeus.
Os homens que teriam sido transformados em animais teriam sofrido o SUPOSTO CASTIGO  por terem desobedecido ao mandamento.
Mas...
Como um ocorrido (Fosse mesmo o caso.) tão prodigioso como esse não teve seu registro na TORAH???
Paulo já tinha dito, na sua PRIMEIRA CARTA AOS CORÍNTIOS (10:11), sobre os vários juízos de Deus contra os judeus que pecaram, nos tempos de Moisés:
- “Ora, tudo isto lhes acontecia como exemplo, e foi escrito para aviso nosso,  para quem já são chegados os fins dos séculos.
Evidente que o autor bíblico estava se referindo a FATOS REAIS, relatados na TORAH, à qual o deus Allah alega (Mentirosamente, óbvio!) ter revelado. E jamais a SUPOSIÇÕES retiradas de fontes espúrias, como temos demonstrado. Suposições essas que o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) quis dar o status de revelação divina. 
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30  - SURA 16:12-15 (MAIS UM  ABSURDO CIENTÍFICO):
O sol, a lua e as estrelas submetendo-se  à vontade humana.
Sem comentário.
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31 -  O ABSURDO INEXPLICÁVEL DA SURA 27:15-22:
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- “15 Havíamos concedido a sabedoria a David e Salomão,
os quais disseram: Louvado Seja Deus Que nos preferiu a
muitos de Seus servos fiéis!

16 E Salomão foi herdeiro de David, e disse: Ó humanos,
tem-nos sido ensinada a linguagem dos pássaros e
tem-nos sido proporcionada toda graça. Em verdade, esta
é a graça manifesta (de Deus).

17 E foram consagrados ante Salomão, com os seus
exércitos de gênios, de homens e de aves, em formação e
hierarquia.

18 (Marcharam) até que chegaram ao vale profundo das
formigas. Uma das formigas disse: Ó formigas, entrai na
vossa habilitação, senão Salomão e seus exércitos
esmagar-vos-ão, sem que disso se apercebam.

19 (Salomão) sorriu das palavras dela, e disse: Ó Senhor
meu, inspira-me, para eu Te agradecer a mercê com que
me agraciaste, a mim e aos meus pais, e para que
pratique o bem que Te compraz, e admite-me na Tua
misericórdia, juntamente com os Teus servos virtuosos.

20 E pôs-se a vistoriar os bandos de pássaros e disse: Por
que não vejo a poupa? Estará, acaso, entre os ausentes?

21 Juro que a castigarei severamente ou a matarei, a
menos que se apresente uma razão evidente.

22 Porém, ela não tardou muito em chegar, e disse: Tenho
estado em locais que tu ignoras; trago-te, de Sabá,
uma notícia segura.”
Notas:
i - A insensatez do autor (E não pode ser Deus!), no texto, fala por si. Mas, cabe informar:  a poupa seria um pássaro, espécie de pombo-correio; e se comunicava (Pasmem-se!) inteligentemente com Salomão.
ii - MAS,
DE ONDE ALCORÃO TERIA TIRADO TAL ESTÓRIA???
Jay Smith, no seu O Corão, Uma Análise Apologética, reproduz o texto corânico e, em seguida, um fragmento de o II Targum  de Ester, um livro do folclore judeu, escrito no Século II d.C.: as estórias são idênticas.
iii - Diferentemente da SERPENTE DO ÉDEN (A qual tanto pode ser o uso de um termo figurativo para o Tentador ou uma metamorfose, ocorrida para impressionar Eva e, desse moldo,  aguçar-lhe a curiosidade.); ou do fato da JUMENTA DE BALAÃO vir a falar, excepcionalmente, para corrigir a insensatez daquele  falso profeta (TORAH, Livro dos Números 22);
o que nos apresenta o autor  do Alcorão (E não pode ser Deus.)???  
Um exército de homens, demônios e aves em formação hierárquica; pássaro e formigas falantes; e nada disso com o caráter de uma excepcionalidade. Tudo dentro de uma estranha normalidade usual. Ora, se o autor do Alcorão fosse original, ele poderia ser tido como um dos percussores gibis (HQ) e dos desenhos animados; mas, a fonte da suposta inspiração divina dele veio de um folclore bem mais antigo que o seu livro.   
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32 - O ENGANO CIENTÍFICO DA SURA 16:66
(LEITE DA VACA GERADO DE ENTRE  FEZES E SANGUE): 
- “E tendes exemplos nos animais; damos-vos para beber
o que há em suas entranhas; provém da conjunção de
sedimentos  e sangue, leite puro e saboroso para
aqueles que o bebem.”
Nota:
A tradução, na versão eletrônica utilizada, cumpriu o seu papel de Taqyya (Mentira para favorecer a religião.). E onde se lê “conjunção de sedimentos” leia-se: entre fezes e sangue”, conforme a versão corânica mais honesta e impressa do Dr. Helmi Nars.
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33 -  SURA 18:86 (OU O SOL SE PONDO NUMA FONTE):
Como não havia o devido conhecimento da Astronomia  na Arábia, no tempo do autor do Alcorão (E não pode ser Deus!), este pôde supor  e afirmar (Como quem teria a última palavra sobre tudo.) que O SOL NÃO SE PORIA NO HORIZONTE; MAS, NUMA FONTE.
As águas de tal inexequível fonte seriam quentes e lodosas. (E nem se trata de um grande lago, do curso de um grande rio ou de um oceano, para o caso de uma minimamente aceitável ilusão de ótica.).
Evidente que qualquer comentarista muçulmano irá querer transformar a narrativa, feita como se fosse de um fato verídico, supondo dizer uma “verdade científica”, em linguagem metafórica.
O GRANDE PROBLEMA do autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) foi querer fazer do livro a última palavra sobre tudo. Afinal, ele seria ou teria vindo da Matriz dos livros divinamente inspiradosalém de custodiado  em placas eternas” (no Céu).
Mas, porém, todavia e, entretanto, as evidências que o próprio Alcorão produz contra si são muitas: erros grotescos; afirmações bisonhas; uma moralidade, a do seu profeta, biblicamente execrável; uma teologia que, quando biblicamente confrontada, diz muito pouco do verdadeiro Monoteísmo e mais de um Satanismo travestido de religião. Os atos de Maomé, exemplo e inspiração dos hoje integrantes do Terror,  demonstram bem isso.
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34 - SURA 2:249-250 (UMA DESINFORMAÇÃO BISONHA):
Um fato corrido com GIDEÃO (Livros dos Juízes de Israel) narrado como se tivesse acontecido com SAUL   (Livro Primeiro de Samuel e das Crônicas): o TESTE DE APTIDÃO PARA FUTUROS SOLDADOS.  
No caso do teste, os futuros integrantes do exército teriam que beber água de um rio, aos goles, porque atentos à vinda do inimigo. Tal episódio não se encontra na história de Davi e  do rei Saul: os personagens postos à prova no rio sequer foram seus contemporâneos!
E só mesmo a DESINFORMAÇÃO (Ou TAQIYYA?) do autor corânico para atribuir fatos ocorridos no tempo de Gideão, como se este fora  o rei Saul. 
E, INDO ALÉM NA DESINFORMAÇÃO, o  Alcorão alega que os soldados judeus, quando desafiados por Golias,  teriam sido encorajados  pelo deus  Allah. Na verdade, todos  se acorvadaram; exceção de Davi. E este, sequer era um soldado; porém, um adolescente, quando matou o gigante.
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35  - SURA 66:10 
(UMA ACUSAÇÃO LEVIANA CONTRA A ESPOSA DE NOÉ):
Trata-se de algo que nem chega a surpreender, em se tratando do Alcorão. Temos em vista que o autor (E não pode ser Deus!) fez o mesmo com dois povos inteiros (SURA 9:30), caso dos judeus e dos cristãos, para “justificar” o uso da violência contra ambos.
NADA HÁ, NOS SEIS CAPÍTULOS DA TORAH EM QUE NOÉ É MENCIONADO, CONTRA A ESPOSA DESTE, que o tenha traído conjugalmente ou à fé do personagem bíblico. Mas, o ALCORÃO, em um só verso e fora de quaisquer contextos, IMPUTA-LHE UMA CULPA INEXISTENTE. E, ainda indo além na sua leviana suposição, a compara à mulher de Ló.
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36   -  SURA 88:19 (ERRO DESMASCARADO PELA CIÊNCIA):
- “Porventura, não reparam nos camelídeos, como são
criados?
18 E no céu, como foi elevado?)
19 E nas montanhas, como foram fixadas?
20 E na terra, como foi dilatada?
21 Admoesta, pois, porque és tão-somente um
admoestador!”
Na versão corânica do Dr. Helmi Nars, o admoestador seria o Alcorão; enquanto que na eletrônica por mim utilizada, Maomé.
Mas, o que, em verdade, nos surpreende negativamente  é o TOM POMPOSO, como de que seria a última palavra sobre tudo, com que foi escrito o livro. E pior: para dizer ABSURDOS CIENTÍFICOS, como os do verso 19: AS MONTANHAS TERIAM SIDO FIXADAS NA TERRA. Quando, em verdade, elas são o resultado da colisão de placas tectônicas e da erupção vulcânica, assegura a Ciência.
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37  - SURA 23:14
(ORDEM INVERSA NA FORMAÇÃO DO FETO):
- “Criamos o homem de essência de barro.
13 Em seguida, fizémo-lo uma gota de esperma, que
inserimos em um lugar seguro.
14 Então, convertemos a gota de esperma em algo que se agarra, transformamos o coágulo em feto e convertemos o feto em ossos; depois, revestimos os ossos de carne; então, o desenvolvemos em outra criatura.
 Bendito seja Deus, Criador por excelência.”
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Para o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!), quando da formação do ser humano, no útero materno, OS OSSOS VIRIAM ANTES DOS MÚSCULOS:  “e convertemos o feto em ossos; depois, revestimos os ossos de carne”, diz equivocadamente.
As descobertas científicas, porém, atestam:  OS OSSOS VÊM DEPOIS DA  CARTILAGEM E DOS MÚSCULOS; e isso após a oitava semana da GESTAÇÃO. Enquanto que, já na segunda semana; seis, portanto, antes do início da ossificação, o feto já se mexe, só com músculos.
Não havia, evidentemente, grande conhecimento científico, no mundo, principalmente na Arábia, 1400 anos atrás. Mas, o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) quis dar à sua compreensão limitada de vários assuntos em sua época o status de revelação divina. As Escrituras bíblicas, com uma antecipação de séculos e milênios, já desmetiriam indiretamente  o livro, antes de o mesmo existir. A Ciência e a multiplicação do saber haveriam de fazer o mesmo, após tão mentiroso livro ter sido escrito. 
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38  - SURA 5:30-31
(A INSERÇÃO DE UM CORVO NA HISTÓRIA DE CAIM E A ALEGAÇÃO MENTIROSA DE QUE TERIA SE ARREPENDIDO):
A inserção no ALCORÃO de um corvo na história de Caim e Abel trata-se de um PLÁGIO do Talmude. E, como se sabe, nem os judeus consideram aquela obra inspiração divina.
Tão somente o que diz aquele livro sobre Jesus (O  qual, até para o Alcorão, é o Messias e o Verbo divino, concorda a SURA 3:45.), deveria fazer com que o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) fosse mais cuidadoso na menção do mesmo. Todavia, como eu sempre digo, o Alcorão é um corpo estranho, tentando inocular-se e o veneno da sua dissimulação no organismo vivo da revelação.
E, ao inserir dados inexistentes na história de Abel e Caim. O AUTOR CORÂNICO ALCORÃO CONSEGUIU IR AINDA MAIS LONGE, NA SUA  DISSIMULAÇÃO:  afirmar que Caim teria se arrependido e, consequentemente, salvo:
- “E Deus enviou um corvo, que se pôs a escavar a terra
para ensinar-lhe a ocultar o cadáver do irmão. Disse: Ai de mim! Não é verdade que não fui capaz de ocultar o
cadáver do meu irmão, se até este corvo é capaz de fazê-lo?
Contou-se, depois, entre os arrependidos.” (SURA 5:31)
Notas:
i - Na TORAH (Livro de Gênesis 4:13-16), Caim NÃO DEMONSTRA MENOR  ARREPENDIMENTO e nem consta que tenha observado o Sistema de Sacrifícios Substitutivo. E estes são condicionantes para o perdão.
Caim também FALA ARROGANTEMENTE COM DEUS. E pior: AFASTA-SE DO CRIADOR,  não buscando e nem implorando, como deveria,  reaproximação. Esta poderia ser feita, mediante oferecimento de sacrifícios e da confissão.
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ii - E no EVANGELHO (Lucas 11:49-51), Jesus assegura que O SANGUE DERRAMADO DESDE ABEL (POR CAIM) SERÁ POR DEUS VINGADO, ou seja, será justiçado. Logo, não houve perdão; como jamais haverá para quem não se arrepende e vir a rejeitar o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!”.
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iii - E QUE TAL UM “DEUS” ACOBERTADOR DE CADÁVERES? Foi o que teria feito o deus Allah, através do corvo. Ora, havendo um assassinato, o cadáver somente é ocultado pelo homicida, querendo este safar-se da culpa. E é esta a ideia que o texto passa, quando Deus, na TORAH, Livro da Gênesis 4:10, questiona Caim:
“ _ Onde está, Abel, teu irmão?”
O autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) sequer tem a noção das IMPLICAÇÕES da inserção de  um corvo na história. E pior: para que a ave viesse orientar  Caim a esconder, na terra, o corpo do irmão.  Pelo relato bíblico, inferi-se que Caim já escondera, sim, o corpo do irmão; mas, não precisou de nenhum corvo, obviamente.
O instinto homicida e mentiroso, presente no ser humano, após a Queda, ao qual Caim não soube reprimir (4:6-7), fez com que ele escondesse o corpo de Abel. Objetivo: ocultar o crime.
E a TORAH (Livro da Gênesis 4:10-11) informa:
-  “E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão está clamando a mim desde a terra.
 Agora  maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para da tua mão receber o sangue de teu irmão.” 
Conclusão: Abel já estava sepultado, quando Deus interroga Caim. E a inserção do corvo, como já dissemos, foi tirada do Talmude.
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39 - SURAS 17:78 e 2:238 (TEOLOGIA DE UM “DEUS” INDECISO. ATÉ QUANTO AO NÚMERO DE ORAÇÕES):
Nas “revelações” de MECA, eram DUAS, pela manhã e à tarde. Já nas de MEDINA, houve o acréscimo de mais uma; então, seriam TRÊS. Diante de tão forte resolução ao contrário de um deus indeciso, o número completo (CINCO ORAÇÕES.) precisou ser definido séculos mais tarde, nas TRADIÇOES ISLÂMICAS. Resultado: a prescrição das cinco orações diárias não se encontra no livro, que teria sido “custodiado em placas eternas”  no Céu.  Quando era de se esperar que tal prescrição viesse em seu número completo num só verso corânico.
Vamos refletir?
Ora, se nem mesmo a CONFISSÃO ISLÂMICA (“Não há Deus, senão Allah; e Maomé é o seu profeta”.) encontra-se completa num verso do Alcorão; como se também tivesse “revelada” em partes; dada a indecisão do autor do livro (E não pode ser Deus!);  não seria o número das orações e nem o teor dos versos ab-rogados. 

PIOR PARA O ALCORÃO: toda essa incongruência é verificada no curtíssimo espaço de vinte três anos das “revelações”. E tudo não passa de um ATESTADO DE LIMITAÇÃO TEOLÓGICA dado à pessoa de Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah.   
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40 -  SURAS 4:60 X 7:178-179
(O ENGANO TEOLÓGICO DE MOSTRAR DEUS, a quem o Alcorão supõe seja Allah,  CUMPRINDO O PAPEL DO DIABO):
- 7:178-179:
Que péssimo é o exemplo  daqueles que desmentem
os  Nossos versículos! Em verdade, com isso  se
condenam.
Quem Deus encaminhar estará bem encaminhado;
aqueles que desencaminhar serão desventurados.”
- 4:60:
“Não  reparaste naqueles que declaram que crêem no
que te foi revelado e no que foi revelado antes de ti,
recorrendo, em seus julgamentos, ao sedutor, sendo que
lhes foi ordenado rejeitá-lo?  Porém,  Satanás quer desviá-los profundamente.”
Nota:
Há, evidentemente, nesses e outros versos, um CONFLITO MAL RESOLVIDO ENTRE DETERMINISMO VERSUS LIVRE-ARBÍTRIO. Obviamente que, com o deus Allah cumprindo o papel do Diabo (Desencaminhador.), torna também sem nenhum sentido as enganosas alegações sobre a função que teriam os ANJOS. Estes seriam INTERCESSORES em favor de todos os humanos (42:5). E, ao mesmo tempo e contraditoriamente, REGISTRADORES de todos os seus atos, para efeito de um futuro julgamento (50:17-18).
Vamos refletir?
Tais intercessões e registros fariam mesmo o menor sentido?
Já não estariam os humanos previamente encaminhados para a salvação ou desencaminhados pelo deus Allah (Sentido de predestinação.) para a perdição???
Evidente que a autor (E não pode ser Deus!) sequer se dá conta das implicações de versos tão conflitantes entre si.
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41  -  SURAS 42:5 e 50:17-18
(TEOLOGIA OBTUSA & MAIS ENGANO SOBRE OS ANJOS):
Seriam REGISTRADORES dos atos e palavras dos homens e INTERCESSORES em favor dos mesmos. A  IDEIA DE ANJOS REGISTRADORES DEPÕE CONTRA A ONISCIÊNCIA DE DEUS. E a FUNÇÃO de registradores, como já o dissemos, fica totalmente esvaziada de sentido diante do determinismo da  SURA 7:178-179 (Ver item anterior).
A ALEGAÇÃO de que os anjos seriam intercessores em favor dos humanos também não encontra respaldo em nenhuma Escritura bíblica. Mas a TEOLOGIA OBTUSA de quem escreveu o Alcorão (E não pode ser Deus!) não lhe permitiu ponderar sobre isso. E ainda mais obtusa torna-se esta “teologia” quando alega que Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah, teria criado seres irremediavelmente para o inferno. Fosse esse mesmo o caso, Deus poderia ser tudo; menos, “Misericordiador”, como alardeia a obra. Já que Amoroso seria um termo aqui inapropriado; visto que a palavra amor, ao que me parece, não se encontra no Alcorão.
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42  – A FARSA DA SURA 17:1:
- “Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso.
 Glorificado seja Aquele que, durante a noite,
transportou o Seu servo, tirando-o da Sagrada
Mesquita (em Makka) e levando-o à Mesquita de
Alacsa (em Jerusalém), cujo recinto bendizemos, para
mostrar-lhe alguns dos Nossos sinais. Sabei que Ele é
Oniouvinte, o Onividente.”
Notas:
i  - Segundo as Tradições Islâmicas e a nota ao verso do Dr. Helmi Nars (página 441) , o profeta do Islamismo teria feito tal MIRAJ (Viagem.), ao lado do anjo Gabriel, no segundo ano da HÉGIRA. Alguns ainda acrescentam que teria sido no dorso de um cavalo nome Buraq. O segundo ano da Hégira seria 623 d.C. 
A QUESTÃO, porém, é que Maomé morreu em 632 d.C. E a  MESQUITA DE JERUSALÉM, foi construída entre o  final do Século VII e início do VIII, por Abd AL-Malik. Portanto, cerca de 80 anos depois. Quando questionados, islâmicos irão alegar que existia no local uma pequena mesquita construída por  Umar.
A expansão do islamismo, porém, começou após a morte de Maomé, o qual seria sucedido por  ABU BAKR.  Bakr foi o primeiro califa. E UMAR, que o sucederia em seu curto califado, iniciaria o dele em 634 a.C. Mesmo assim, o Islamismo somente chegaria nos atuais Israel e Palestina em 641 d.C.  De concreto e historicamente comprovado é a Mesquita de Jerusalém, à qual, por razão das datas, jamais poderia ser visitada pelo profeta do Islamismo.
ii  – Se a primeira das implicações é o inexplicável ANACRONISMO, a segunda está em sabermos que essa estória (E não história!) não passa de um PLÁGIO. E teria por fonte alguns livros, segundo nos informa Jay Smith no seu O Corão, Uma Análise Apologética:
-  Um  “antigo livro fictício, intitulado O Testamento de Abraão, escrito por volta de 200 d.C., no Egito, e que foi traduzido do grego para o árabe”, informa aquele autor.
- Os Segredos de Enoque, que antecede Maomé cerca de 400 anos, cita aquele autor, uma obra na qual consta:
“No primeiro dia do mês estava eu em minha casa (...) e eis que me apareceram dois homens. Estavam de pé ao lado de minha cama me chamaram pelo meu nome e despertei do meu sono. Sê corajoso, Enoque, não temas; o Eterno enviou-nos a ti. Deverás hoje subir aos céus conosco. Os anjos o tomaram em suas asas e o levaram ao primeiro céu.”
E Jay Smith ainda cita:
- “Um outro relato é amplamente modelado na estória contida num velho livro persa intitulado Arta-i Viraf Namak. Esta estória conta com um jovem zoroastrino ascendeu aos céus e, após seu retorno, relatou o que vira, ou professava ter visto”.
iii  – De minha parte, eu acrescentaria o breve relato do Apóstolo Paulo, na SEGUNDA CARTA AOS CORÍNTIOS 12:1-4 e, principalmente, o APOCALIPSE DE JOÃO. São narrativas bíblicas por certo que amplamente conhecidas e divulgadas pelos cristãos na Arábia de Maomé. Sem contar que a própria, se assim podemos dizer: Escatologia corânica, plagia em muito a bíblica.
No intuito de fazer do Alcorão algo parecido com escritura sagrada, o autor do livro (E não pode ser Deus!)  fez APROPRIAÇÕES  de conceitos, relatos e personagens  bíblicos ou da literatura de cunho apenas religioso judaico-cristã;  como também de outros livros, inclusive, fictícios e  pagãos. Faltou-lhe, porém, ponderar sobre as IMPLICAÇÕES do seu ato (indevido). E se na Arábia do seu tempo, o plágio, a adição ou supressão de dados mais as referências descabidas a textos bíblicos puderam adquirir o (falso) status de revelação divina, nos dias atuais, a comparação entre os livros exige uma resposta. É o que faço em toda a minha obra sobre e contra o Islamismo e neste  Apontamentos.       
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 43 -  SURA 27:82-85
( ENGANO TEOLÓGICO:   VISÃO CORÂNICA POSITIVA DO QUE SERIA A BESTA DO APOCALIPSE):
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i  - Trata-se a Sura de mais um OBSCURO VERSO CORÂNICO.  Todavia, a referência que faz somente poder-se-ia tratar da  BESTA DO APOCALIPSE:
- “82 E quando recair sobre eles a sentença, produzir-lhes-e-mos da terra uma besta, que lhe dirá: A verdade é que os humanos não crêem nos Nossos versículos!”
ii  - E sendo mesmo esse o caso, a menção é bem ao estilo do Alcorão: sem que o autor do livro (E não pode ser Deus!) tenha a exata noção das IMPLICAÇÕES do que estaria dizendo.
NAS ESCRITURAS BÍBLICAS, A BESTA É UMA PERSONAGEM INDEFECTÍVEL; JÁ NO ALCORÃO, SERIA UM SINAL.  Ou seja, um prodígio divino para a admoestação e julgamento das pessoas:
- 83 Recorda-te de que um dia congregaremos um grupo de
cada povo, dentre aqueles que desmentiram os Nossos
versículos, os quais serão postos em formação,
84 Até que compareçam (ante o tribunal). Dir-lhes-á
(Deus): Com que então desmentistes os Meus versículos,
sem compreendê-los! Que estáveis fazendo?
85 E a sentença recairá sobre eles, por sua iniqüidade, e
nada terão a alegar.  (27:83-85)
iii  - A ideia de se tratar da Besta do Apocalipse é mais ainda reforçada pelo contexto da própria Sura. Além da mal disfarçada referência ao JUÍZO FINAL nos verso acima, segue-se todo um AMBIENTE  ESCATOLÓGICO, retirado, obviamente, da Bíblia:  
- “E no dia em que soar a trombeta, espantar-se-ão aqueles que estiverem nos céus e na terra, exceto aqueles que Deus agraciar. E todos comparecerão, humildes, ante Ele.  E verás as montanhas, que te parecem firmes, passarem rápidas como as nuvens.” 
(27:87-88-a)
Além do ENGANO TEOLÓGICO de uma referência positiva à Besta do Apocalipse, estes versos do Alcorão trazem como PRINCIPAL IMPLICAÇÃO, sendo esse mesmo o caso, o reconhecimento pelo Alcorão da referida Escritura bíblica. E nela, assim como nos Evangelhos, a Deidade do Messias Jesus Cristo e a Redenção, através de Sua morte e ressurreição, é a principal mensagem:
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- “Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que  é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
(...)
Quando o vi, caí a seus  pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último,
e o que vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo pelos séculos dos séculos; e tenho as chaves da morte e do hades.
 Escreve, pois, as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de suceder.”
                   (LIVRO DO APOCALIPSE 1:8-19)
Como o Alcorão rejeita àquelas duas doutrinas cristãs, ele termina por ser também  desmentido, com a antecipação de séculos, por mais esta Escritura bíblica. E sua  MENÇÃO DO APOCALIPSE, através de seu conhecidíssimo e enigmático personagem, somente pode ser  INTERPRETADA COMO RECONHECIMENTO DA  INSPIRAÇÃO DIVINA DO LIVRO. Em outras palavras: o Apocalipse fica como que sendo (Mas, não é!) mais uma “revelação” de Allah, a quem o Alcorão supõe seja Deus. E não há como o livro tido por sagrado pelo Islam, AINDA QUE OBTUSAMENTE, tomar como seu o referido personagem (No caso, a  Besta.) e, ao mesmo tempo, rejeitar a mensagem do livro no qual primeiramente aparece. Não bastasse a, assim digamos: escatologia corânica, também provir, no seu geral de imitação. E adivinhem  de que Escrituras? As bíblicas.  
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44  - SURA 19:67-72
(ENGANO TEOLÓGICO SOBRE  A CONDIÇÃO DOS MORTOS):
- 67 Por que não recorda o homem que o criamos quando
nada era?
68 Por teu Senhor, que os congregaremos com os 
 demônios, e de pronto os faremos comparecer, de joelhos,
à beira do inferno!
69 Depois arrancaremos, de cada grupo, aquele que tiver
sido mais rebelde para com o Clemente.
70 Certamente, sabemos melhor do que ninguém quem
são os merecedores de ser ali queimados.
71 E não haverá nenhum de vós que não tenha por ele, porque é um decreto irrevogável do teu Senhor.
72 Logo salvaremos os devotos e deixaremos ali,
genuflexos, os iníquos.” (SURA 19:67-72)
Notas:
i  – Na escatologia corânica, todos, sem exceção, no após-vida, irão pra o inferno, lugar de tormento, na companhia dos demônios. É evidente que o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) não tinha a menor noção das seguintes PALAVRAS DE JESUS NO EVANGELHO (João 5:24):
- “Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas já passou da morte para a vida.”
Simplificando ao máximo: não haverá sequer  julgamento para os que, nesta vida, foram salvos (Do juízo ou do julgamento para condenação eterna.) por Jesus Cristo. Tanto que O PRIMEIRO HOMEM A MORRER, APÓS A CRUCIFICAÇÃO, na condição de salvo por Cristo, foi um dos malfeitores supliciado ao seu lado. Tendo, nos últimos momentos de sua vida se arrependido e reconhecido o Redentor,  ele  RECEBEU AS SEGUINTES PALAVRAS DE CRISTO:
 -Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.”  (EVANGELHO DE LUCAS 23:43):
PRIMEIRA CONCLUSÃO: aquele homem, assim como todos os salvos por Jesus, não conheceu o lugar de tormento e a companhia dos demônios, como supõe irá suceder a todos a tal sura corânica.
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ii  – O autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) não tinha a noção das IMPLICAÇÕES do que é dito na Sura 19:67-72.  E ele quis condenar a todos, sem exceção, no após-vida, ao lugar de tormento e companhia dos demônios. Mas, de acordo com as Escrituras bíblicas que ele alega (Mentirosamente, óbvio!) ter revelado, há DUAS GRANDES MENTIRAS na sura em questão. E ambas desmascaradas, com séculos de antecedência, pelos Evangelhos.
A PRIMEIRA,como eu já disse, diz respeito aos verdadeiros cristãos. Estes, não irão passar pelo que a sura, por suposição e desconhecimento do teor do Evangelho, afirma.
A SEGUNDA é sobre aqueles que, em verdade, irão para o lugar de tormento e companhia dos demônios. O ALCORÃO TAMBÉM MENTE, QUANDO DIZ QUE ALGUNS ENCONTRARIAM  SAÍDA. Jesus já tinha dito, no mesmo Evangelho de Lucas (16:22-26), que tal saída não haverá:
- “Veio a morrer o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico, e foi sepultado.
 No hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão, e a Lázaro no seu seio.
E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e envia-me Lázaro, para que molhe na água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que em tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro de igual modo os males; agora, porém, ele aqui é consolado, e tu atormentado.
E, além disso, entre nós e vós está posto um grande abismo, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para nós.”
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iii  – SEGUNDA CONCLUSÃO: Que conceito se pode fazer de um “Deus” que desconhece o teor das Escrituras bíblicas que alega ter revelado (SURA 5:46-48 e 68)? E pior: mente sobre o desgraçado destino eterno dos seguidores de Maomé e do seu Alcorão.
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45  - A CONCEPÇÃO DO PARAÍSO COMO SE FOSSE UM HARÉM. E, NELE, A MULHER NÃO PASSANDO DE UM OBJETO DE  CONCUPISCÊNCIA (SURAS  38:49-53, 44:51-56, 55:45-78):
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O PRIMEIRO PROBLEMA de tal concepção é que a mesma não passa de um atentado contra a santidade de Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah. E, estando, segundo a concepção corânica (Mas, não bíblica.) o paraíso no Céu, tal pressuposto tem contra si um outro e maior agravante. 
O SEGUNDO PROBLEMA é que, evidentemente, a concepção  enganadora e tais versos corânicos foram utilizados na fabricação de  “mártires” para a religião no passado. E, do mesmo modo hoje em dia, serve de inspiração para os homens-bomba e agressores suicidas em geral. Estes indivíduos costumam explodirem-se a si mesmos, levando junto, um grande número de inocentes. E; dentre os mesmos, e até os seus próprios “irmãos”, quando se explodem numa mesquita dos “infiéis”,  em nome do deus Allah.
Mas O TERCEIRO E PRINCIPAL problema  da sura em questão é que se trata de uma GRANDE MENTIRA, desmentida com séculos de antecedência por Jesus Cristo, no Evangelho:
- “No mesmo dia vieram alguns saduceus, que dizem não haver ressurreição, e o interrogaram, dizendo:
Mestre, Moisés disse: Se morrer alguém, não tendo filhos, seu irmão casará com a mulher dele, e suscitará descendência a seu irmão.
Ora, havia entre nós sete irmãos: o primeiro, tendo casado, morreu: e, não tendo descendência, deixou sua mulher a seu irmão;
da mesma sorte também o segundo, o terceiro, até o sétimo.
depois de todos, morreu também a mulher.
Portanto, na ressurreição, de qual dos sete será ela esposa, pois todos a tiveram?
Jesus, porém, lhes respondeu: Errais, não compreendendo as Escrituras nem o poder de Deus;
pois na ressurreição nem se casam nem se dão em casamento; mas serão como os anjos no céu.” (EVANGELHO DE MATEUS 22:23-30)
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Se quem escreveu o Alcorão (E não pode ser Deus!) conhecesse mesmo o teor do Evangelho que alega ter revelado (SURA 5:46-48), não cometeria tamanhos  ABSURDOS  TEOLÓGICOS.
E o que se torna facilmente perceptível à qualquer leitor atento e imparcial da obra? O livro tido por sagrado pelo Islamismo serviu para o atendimento de interesses muito mesquinhos  do profeta  e, posteriormente, da religião (SURAS 33:50-52, 4:34, 65:4 – HN, 61:9, 9:30, 8:1 e 41).
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46 - SURA 4:34
(VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO AMBIENTE FAMILIAR):
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i - O ALCORÃO, como eu sempre digo, não passa de um RETROCESSO AO PIOR DA LEI; enquanto que, nas Escrituras bíblicas, a revelação foi progressiva, tornando-se perfeita com e na pessoa de Jesus.
Na TORAH,  de 1450 a.C.,  e no ALCORÃO, de pelo menos o Século VIII, alguns crimes são passíveis da PENA DE MORTE. Jesus, todavia, no EVANGELHO, já abolira o “Olho por olho, dente por dente”, no famoso  SERMÃO DA MONTANHA, com o seu  “Ouvistes o que foi dito? Eu, porém, vos digo”. No ALCORÃO, ocorre o inverso.
Na tentativa de justificar os seus mais CEM VERSOS SANGUINÁRIOS;  versos contra inocentes e acusados na obra levianamente (SURA 9:30, etc.); uma suposta aprovação divina à volta da LEI TALIÃO é descaradamente pregada no livro tido por sagrado pelo Islam:
- “Ó fiéis, está-vos preceituado o talião para o homicídio”
                                         (SURA 2:178).   
ii - É também famoso O COMPADECIMENTO DE JESUS para com uma mulher encontrada em flagrante adultério. Ele a perdoa, livra-a de ser morta por apedrejamento, ordenando-lhe a se ir e a não pecar mais (Arrependimento.). Antes disso, porém, quando os fariseus expuseram-na ao vexame público, sem, todavia, fazer o mesmo com seu cúmplice, Jesus foi rigoroso com aqueles religiosos:
“Quem dentre vós não ativer pecado que atire a primeira pedra”     (EVANGELHO DE JOÃO 8:1-11).
No Alcorão, O VERSO DO APEDREJAMENTO, como se sabe (Ver os capítulos da Crítica Interna deste Apontamentos), foi retirado. Sou de opinião de que não havia mesmo nenhuma autoridade moral para abusadores de viúvas e órfãs, nos campos de batalha (MUSLIM, Livro 08, Número 3243), para aplicarem tal punição, senão primeiramente a si mesmos. E quanto à situação da MULHER, o que ficou no Alcorão foi a indefinição entre a PRISÃO PERPÉTUA, no próprio lar (4:15) e o CASTIGO PÚBLICO (24:2) de cem chibatadas também para o amante. Sobreviveriam?
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iii - Apesar de todo o seu contexto de POLIGAMIA e CASAMENTOS TEMPORÁRIOS; e estes não passando em verdade de prostituição legalizada;  há algo tão obtuso quanto abjeto no Islamismo, alimentado pelo Alcorão: a VIOLÊNCIA CONTRA MULHER NO AMBIENTE DO LAR.  E caso, evidentemente,  estas não cheguem  ao ponto da prisão domiciliar perpétua (E alguém já imaginou o inferno de tal  convivência?) e do vexame público das chibatadas:
- “34 Os homens são os protetores das mulheres, porque
Deus dotou uns com mais (força) do que as outras, e pelo
o seu sustento do seu pecúlio. As boas esposas são as
devotas, que guardam, na ausência (do marido), o segredo
que Deus ordenou que fosse guardado. Quanto àquelas,
de quem suspeitais deslealdade, admoestai-as (na
primeira vez), abandonai os seus leitos (na segunda
vez) e castigai-as (na terceira vez); porém, se vos
obedecerem, não procureis meios contra elas. Sabei
que Deus é Excelso, Magnânimo.”
Notas:
i - Observem a RECORRENTE CORÂNICA, como uma espécie de chancela ao absurdo: ela é utilizada no final do verso. Os homens podem privar sexualmente e agredir suas esposas (Não bastasse  outras três dentro de casa!) porque Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah, seria “Excelso, Magnânimo”!
ii - Ao contrário da “pérola” corânica para a vida conjugal no verso transcrito acima, Paulo, na Bíblia, tendo por base o ensino e o exemplo de Cristo, recomenda aos maridos, em termos conclusivos:
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- “Vós, maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
a fim de a santificar, tendo-a purificado com a lavagem da água, pela palavra,
para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
Pois nunca ninguém aborreceu a sua própria carne, antes a nutre e preza, como também Cristo à igreja;
porque somos membros do seu corpo.
Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne.
Grande é este mistério, mas eu falo em referência a Cristo e à igreja.
Todavia também vós, cada um de per si, assim ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie a seu marido.”
                                            (CARTA AOS EFÉSIOS 5:25-33)   
Dá para comparar?
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47 - SURA 39:53  X 4:116 (OU  UM “DEUS” INDECISO SOBRE COM LIDAR COM O PECADO E O DESTINO ETERNO):
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FORAM  VINTE E POUCOS ANOS DAS SUPOSTAS REVELAÇÕES que teria recebido Maomé. Teriam as mesmas  vindo de e para um livro, o Alcorão,  que seria  “custodiado em placas eternas no céu”; além de ser  “a mãe de todos os livros”, conforme a suposição corânica (SURAS 85:22 e 13:39).
 MAS...
QUE DEUS REVELA O ALCORÃO?
Que dizer o sobre o caráter daquele que o livro supõe seja Allah?
Um ser, geralmente, CONTRADITÓRIO; o qual pode ser, também,   MALIGNO, ao ponto de forjar acusações levianas ou sem sentido contra um povo, tão somente para justificar (possível fosse) a violência contra o mesmo; mas e sobre tudo, INDECISO!
Tal ser é completamente indeciso até sobre o que já deveria estar estabelecido desde a eternidade: o destino final do ser humano.
Na SURA 39:53,  TODOS OS PECADOS DO HOMEM PODEM SER PERDOADOS. E, aqui, cabe lembrar que, no Alcorão (42:5), os anjos também intercederiam por todos os seres humanos, sem exceção (42:5). Mesmo já estando uns, na CONFUSA TEOLOGIA corânica, já previamente encaminhado para salvação  e os outros desencaminhados previamente para perdição, justamente por Allah, o deus desencaminhador (7:178-179)? Sim. Mas faz sentido???
Indo no sentido contrário da confusa teologia corânica acima delineada, tempos o verso que se segue e merece toda a atenção:
- SURA 4:116:
116 Deus jamais perdoará quem Lhe atribuir parceiros,
conquanto perdoe os outros pecados, a quem Lhe apraz.
Quem atribuir parceiros a Deus desviar-se-á
profundamente.”
Notas:
i – O leitor há que perguntar: qual seria a VERDADEIRA MOTIVAÇÃO PARA VERSOS TÃO ANTAGÔNICOS entre si, deixando o Alcorão em evidente conflito consigo mesmo?
A Sura (39:53) do PERDÃO IRRESTRITO, para todos os pecados, e a dos ANJOS INTERCESSORES por todos os homens, sem exceção (42:5), teriam sido “reveladas” em MECA. Isso é: quando MAOMÉ AINDA NÃO DETINHA PODER DE VIDA OU MORTE NA ARÁBIA, em virtude fortalecimento militar que iria, posteriormente, adquirir. Tanto que, tendo sido rejeitado pelos politeístas da cidade (Bem como pelos judeus e cristãos que, por razões como as que eu estou mostrando, não podiam mesmo lhe aceitar.), o profeta do Islamismo foge para MEDINA.
Em MEDINA, as supostas revelações mudam o seu teor.
Ao se fortalecer (Inicialmente através de saques e pilhagens  e, depois,  da  guerra declarada a clãs inocentes.), o profeta do Islamismo se impõe como o SENHOR GUERRA a todos e a tudo que representam oposição. Então, NÃO HÁ MAIS PERDÃO PARA OS IDÓLATRAS (4:116), caso do politeístas. E nem para OS SUPOSTOS IDÓLATRAS, caso dos cristãos e dos judeus. Sendo que, contra estes últimos,  até uma “revelação”  seria forjada, a 9:30. O verso traz uma ACUSAÇÃO LEVIANA e outra sem o menor sentido, contra os judeus e os cristãos, respectivamente. E com que intenção “teológica”? O teor de tal verso responde:
- “30 Os judeus dizem: Ezra é filho de Deus; os cristãos
dizem: O Messias é filho de Deus. Tais são as palavras de
suas bocas; repetem, com isso, as de seus antepassados
incrédulos. Que Deus os combata! Como se desviam!”
EM TEMPO:
Na versão corânica do Dr. Helmi Nars, o final do verso quer preconizar o extermínio dos judeus e dos cristãos:
- “Que Allah os aniquile!” .
Óbvio que através do braço então militarmente fortalecido do Islam.
A concepção de Deus, no Alcorão, como se vê, não passa do  produto de absurdos e mais absurdos teológicos. Temos até um ser que mentiria para incriminar alguém, dentre outras suas peculiaridades. Além de abjeto, ele é indeciso. E isso em questões que uma divindade que se preze já deveria ter estabelecido desde a Eternidade: pecado, perdão, condenação dos impenitentes, etc. 
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48 – SURA 20:74
(TEOLOGIA DO “DEUS” INDECISO SOBRE O PÓS-VIDA):
- Não bastasse  a INDEFINIÇÃO SOBRE PECADOS ou o pecado que seriam ou não imperdoáveis (SURA 39:53  X 4:116);
- Não bastasse a AÇÃO SEM NENHUM SENTIDO DOS ANJOS de catalogarem palavras e atos de quem já estaria previamente salvo ou desencaminhado para a perdição, justamente pelo deus Allah (7:178-179);
- E não bastasse a FALTA DE SENTIDO PARA A SUPOSTA INTERCESSÃO ANGELICAL por todos os homens (42:5), sendo que parcela dos mesmos já estaria desencaminhada para perdição e justamente por Allah, o desencaminhador; 
 A indecisão de “Deus” na teologia corânica  é tanta, que até mesmo A CONDIÇÃO DOS QUE ESTARIAM PERDIDOS É CONFUSA.  Além, obviamente,  de tal coisa (ou estado de coisa)  se encontrar em completo desacordo como as Escrituras bíblicas.  Aquelas mesmas que Allah, a quem o Alcorão supõe seja Deus,  alega ter revelado  (SURA 5:46-48 e 68).
Há, no Alcorão, um sem número de versos descrevendo os terrores do inferno: pessoas com suas peles queimadas e renovadas para o suplício (4:56); pessoas na  terrível companhia dos demônios (11:119); e sendo o castigo sempre intenso e desesperador (43:74).
No geral, os versos do ALCORÃO sobre o inferno e da escatologia corânica são muitos, porém, repetitivos. E não passam, em vários de seus aspectos, de um mal disfarçado  PLÁGIO da Bíblia.Todavia,  O QUE MAIS IMPORTA NESTA DISCUSSÃO é o seguinte:  as terríveis descrições do tormento eterno perdem toda a sua razão de ser diante da IMPROPRIEDADE DE UM SÓ VERSO CORÂNICO. Há, no mesmo, o que seria a reprodução de uma fala atribuída aos magos do Egito, os quais disputaram com Moisés por ordem de Faraó. Tais magos teriam, em seguida e de acordo com a SUPOSIÇÃO CORÂNICA, se convertido ao Monoteísmo judaico. Não é preciso dizer que tal ocorrência não encontra evidência alguma nas Escrituras bíblicas;  antes, pelo contrário. E a fala atribuída aos feiticeiros egípcios SOBRE O INFERNO não recebe  qualquer ressalva no Alcorão. De modo que,  por implicações, o livro acaba avalizando os SEGUINTES DIZERES:
- “Por certo, quem chega a seu Senhor, sendo criminoso, terá a Geena, em que não morrerá nem viverá.”
              (SURA 20:74 – HN)
A expressão “não morrerá nem viverá” é suavizada nas versões eletrônicas por  “onde não poderá morrer nem viver”.
BIBLICAMENTE FALANDO, à exceção das duas bestas do Apocalipse (19:20), por serem a encarnação da maldade, NINGUÉM CHEGARÁ AO INFERNO SEM TER MORRIDO.
E os mortos, para ser em definitivo condenados, serão RESSUSCITADOS NO DIA DO JUÍZO (20:1-15).
Os dizeres da SURA 20:74, no entanto, fossem verdadeiros (Mas, não são.) invalida tanto uma coisa quanto  outra. Eles somente contribuem para mais outra corânica CONFUSÃO teológica, ao sugerir um  IMPRECISO ESTÁGIO (OU ESTADO)  DE  EXISTÊNCIA: nem vivo e nem morto. Trata-se de mais uma “pérola” do Alcorão: alimentada, obviamente, pela da “teologia do deus indeciso”.
No Alcorão, como ressaltamos no início, a suposta INTERCESSÃO dos anjos por todos os homens, assim como os seus REGISTROS de todas as palavras e ações e, sobre tudo, o próprio JUÍZO FINAL não passam de AÇÕES SEM NENHUM SENTIDO. Afinal, uns já estariam salvos e os outros, desencaminhados pelo deus Allah para a perdição.  E como se todo esse contrassenso não bastasse, até o estado (ou estágio) de existência no inferno é no livro impreciso. 
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49 - SURA 15:26-46
(A CONTRADITÓRIA ESTÓRIA DA QUEDA DE SATANÁS)
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- “26 Criamos o homem de argila, de barro modelável.
27 Antes dele, havíamos criado os gênios de fogo
puríssimo.
28 Recorda-te de quando o teu Senhor disse aos anjos:
Criarei um ser humano de argila, de barro modelável.
29 E ao tê-lo terminado e alentado com o Meu Espírito,
prostrai-vos ante ele.
30 Todos os anjos se prostraram unanimemente,
31 Menos Lúcifer, que se negou a ser um dos
prostrados.
32 Então, (Deus) disse: Ó Lúcifer, que foi que te impediu
de seres um dos prostrados?
33 Respondeu: É inadmissível que me prostre ante um ser
que criaste de argila, de barro modelável.
34 Disse-lhe Deus: Vai-te daqui (do Paraíso), porque és
maldito!
35 E a maldição pesará sobre ti até o Dia do Juízo.
36 Disse: Ó Senhor meu, tolera-me até ao dia em que
forem ressuscitados!
37 Disse-lhe: Serás, pois, dos tolerados,
38 Até ao dia do término prefixado.
39 Disse: Ó Senhor meu, por me teres colocado no
erro,  juro que os alucinarei na terra e os colocarei, a
todos,  no erro;
40 Salvo, dentre eles, os Teus servos sinceros.
41 Disse-lhes: Eis aqui a senda reta, que conduzirá a
Mim!
42 Tu não terá autoridade alguma sobre os Meus servos, a
não ser sobre aqueles que te seguirem, dentre os
seduzíveis.
43 O inferno será o destino de todos eles.
44 Nele há sete portas e cada porta está destinada a uma
parte deles.
45 Entretanto, os tementes estarão entre jardins e
 mananciais.
46 (Ser-lhes-á dito): Adentrai-os, seguros e em paz!”
Notas:
A QUEDA DE SATANÁS (ou a sua rebelião cósmica) NÃO ESTÁ CLARAMENTE  RELATADA NAS ESCRITURAS BÍBLICAS.
A  história da humanidade  (TORAH, Livro de Gênesis 3:) tem o seu início com Satã já decaído. Sendo assim, torna-se completamente compreensível o fato da Serpente (Termo figurativo ou o Diabo metamorfoseado.)  ter instigado Eva e Adão ao pecado.
Da QUEDA DO HOMEM veio a necessidade e a promessa do REDENTOR. E este, sendo descendente da mulher,  haveria de ESMAGAR A CABEÇA DA SERPENTE. O sentido é: golpe mortal, vitória completa e definitiva a ser materializada, quando da volta de Jesus. O MESSIAS, todavia (Ou seja: o descendente da mulher.),  seria FERIDO NO CALCANHAR. E temos, então, o primeiro indicativo da Cruz.
Ao pecado de Eva e Adão, seguiu-se a EXPULSÃO DO ÉDEN. Tratava-se de um jardim plantado na Terra e não no Céu, cabe, para efeito dessa discussão,  enfatizar.  E seguiu-se, também, a necessária observância do SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS.
ABEL, filho do casal, é o primeiro a ser mencionado na prática da única forma de culto aceita por Deus, desde a Torah, antes de qualquer outra. Sem o reconhecimento e o reparo (através do sacrifício) da sua condição de pecador, não há como o homem ousar aproximar-se de Deus na prestação do devido culto:
- “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para que não possa ouvir;
mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de modo que não vos ouça.”
                    (LIVRO DO PROFETA ISAÍAS 59:1-2)
VOLTANDO AO TEMA EM QUESTÃO: as Escrituras bíblicas deixaram apenas ALGUMAS POSSÍVEIS PISTAS sobre rebelião de Satanás (LIVROS DO PROFETA ISAÍAS 14:7-15; EZEQUIEL 28:1-15, etc.) . E de concreto, o fato dele ter se tornado inimigo de Deus e adversário de todo os homens (LIVRO DE JÓ, capítulos 1 e 2, ZACARIAS 3:1-7).
O intento do Maligno é levar o maior número de seres humanos à mesma eterna condenação reservada para ele e seus demônios, antes mesmo da Criação (EVANGELHO DE MATEUS 25:41, APOCALIPSE 12:3-4, 7-12 e 17; 20:10 e 14-15, etc.). Por isso e para isso, ele é conhecido como o Tentador (Diabo).
Na Bíblia, SATANÁS não decaiu ou foi  sentenciado ao inferno por ter feito o homem pecar; ele já entra na história humana como o principal agente da maldade. E se O PECADO DE SATANÁS, embora seja sugerido (antes de tudo) o orgulho, não é mencionado nas Escrituras bíblicas, ele também JAMAIS PODE SER O ALEGADO NO ALCORÃO, conforme nos quer supor a SURA 2:34. E pelas seguintes IMPLICAÇÕES:
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i - O ABSURDO TEOLÓGICO de se alegar que Deus teria instituído a IDOLATRIA NO CÉU.  E, ao mesmo tempo e contraditoriamente,  ordenado a morte dos idólatras e de supostos idólatras na Terra. É o que prega o Alcorão, em suras como 2:192, 9: 5 e 30 e nos seus mais de outros cem versos igualmente sanguinários.
Comentaristas islâmicos, como eu já disse, vão querer distorcer o sentido (E seja qual for!) do texto. Ora alegando que a ordem de adoração à Adão teria sido um (inadmissível) TESTE. E, ora, dissimulando que o sentido da prostração ou prosternação deva ser interpretado como simples ato de simples REVERÊNCIA. Não bastasse o absurdo em si, até a HIERARQUIA DOS SERES NA CRIAÇÃO não nos permitiria crer em tão equivocadas opiniões (CARTA AOS HEBREUS 2:6-7) e nem que Deus desse tal ordem.
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ii – Caso fosse mesmo verdadeira a estória corânica: SATANÁS, mesmo sendo um ser maligno ou nem estando ainda em tal  condição, como faz supor o texto, TERIA AGIDO ERRADO EM NÃO PRESTAR ADORAÇÃO À ADÃO?
Teologicamente, não!
Do mesmo modo que Deus jamais instituiria a idolatria no Céu, Satanás não estaria errado em se recusar adorar outra criatura. Os anjos são pelos humanos reverenciados, não o contrário, nas Escrituras bíblicas. Até porque nessas mesmas Escrituras,  Deus também se manifestou  na forma angelical:
- “Havendo eles chegado ao lugar que Deus lhe dissera, edificou Abraão ali o altar e pôs a lenha em ordem; o amarrou, a Isaque, seu filho, e o deitou sobre o altar em cima da lenha.
E, estendendo a mão, pegou no cutelo para imolar a seu filho.
Mas o anjo do Senhor lhe bradou desde o céu, e disse: Abraão, Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui.
Então disse o anjo: Não estendas a mão sobre o mancebo, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, visto que não me negaste teu filho, o teu único filho.
Nisso levantou Abraão os olhos e olhou, e eis atrás de si um carneiro embaraçado pelos chifres no mato; e foi Abraão, tomou o carneiro e o ofereceu em holocausto em lugar de seu filho.
Pelo que chamou Abraão àquele lugar Jeová-Jiré; donde se diz até o dia de hoje: No monte do Senhor se proverá.
Então o anjo do Senhor bradou a Abraão pela segunda vez desde o céu,
e disse: Por mim mesmo jurei, diz o Senhor, porquanto fizeste isto, e não me negaste teu filho, o teu único filho,
que deveras te abençoarei, e grandemente multiplicarei a tua descendência, como as estrelas do céu e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos;
e em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz.“
                   (TORAH, Livro de Gênesis 22:9-18).
 Os anjos são temidos e reverenciados pelos humanos ; e, quando muito, fizeram elogios a homens muito piedosos (LIVRO I DAS  CRÔNICAS 21:15-20; LIVRO DO PROFETA DANIEL 10;  LUCAS 1:8-13; APOCALIPSE 22:8-9, etc.). Logo, sendo também um anjo,  Satã não teria errado em recusar prostrar-se perante Adão: seja para adoração ou por simples (mas, não convincente) reverência.
 E o que fica, então, patente?
Na estória (E não história.) narrada pelo Alcorão, inexplicavelmente, SATANÁS TERIA SIDO PUNIDO, não por um erro, mas, POR FAZER O QUE SERIA CORRETO!     
ALCORÃO, Sura 2:34:
- “34 E quando dissemos aos anjos: Prostrai-vos ante Adão!
Todos se prostraram, exceto Lúcifer que,
ensoberbecido, se negou, e incluiu-se entre os incrédulos.
35 Determinamos: Ó Adão, habita o Paraíso com a tua
esposa e desfrutai dele com a prodigalidade que vos
aprouver; porém, não vos aproximeis desta árvore, porque
vos contareis entre os iníquos.”
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iii - Como já dissemos neste Apontamentos, O ELEMENTO MAIS SIGNIFICATIVO DE UM LIVRO TIDO POR SAGRADO É O QUE O MESMO ENSINA SOBRE O CARÁTER DE DEUS. Na estória corânica, por sinal, plagiada do Talmude, nos lembra Jay Smith no seu  O Corão, Uma Análise Apologética, o que temos?
- DEUS, a quem o Alcorão supõe seja Allah, como um ser CONTRADITÓRIO, pra dizer o mínimo.
- DEUS, UM SER INJUSTO; tendo-se em vista que Satã não poderia ser punido por ter feito o que era correto. Antes, nesse caso (E fosse mesmo o caso.), deveria ter reconhecido no seu agir.
- DEUS, como que um ser híbrido e, até EM COMPARAÇÃO À SERPENTE, EM DESVANTAGEM: pois Satã teria sido injustiçado por um Deus que deveria ter sido justo. Nesse caso, então, (Fosse mesmo verídica a estória.), se poderia atribuir o mal a Deus.
Não tenho dúvida de que: 1 -  atribuir o mal a Deus; 2 - , apresentá-lo ao leitor como um ser contraditório, injusto, dissimulador;  3 – e até em desvantagem em relação ao Diabo;  teria sido o principal objetivo do autor do Alcorão (E não pode ser Deus!).
Temos ressaltado as más ações ao Altíssimo atribuídas pelo Alcorão. E este é o mesmo caso acusação leviana e a nenhum sem sentido feita aos judeus e aos cristãos, respectivamente, na SURA 9:30. Na SURA 2:34, Satanás fica sendo visto uma vítima de um “Deus” contraditório, injusto e híbrido.
 Mas, não esse o retrato da divindade no Alcorão???
.  
iii - O LOCAL do suposto ocorrido seria o Céu.
Allah, a quem o Islamismo supõe seja Deus, teria dito à Satanás: “Vai-te daqui (do Paraíso), porque és maldito!.
Trata-se uma “INFORMAÇÃO”  EM CONFLITO com a Torah, uma vez que Adão e Eva jamais foram expulsos do Céu, onde nunca estiveram:
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- “Então plantou o Senhor Deus um jardim, da banda do oriente, no Éden; e pôs ali o homem que tinha formado.
(...)
E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
O nome do primeiro é Pisom: este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro;
e o ouro dessa terra é bom: ali há o bdélio, e a pedra de berilo.
O nome do segundo rio é Giom: este é o que rodeia toda a terra de Cuche.
O nome do terceiro rio é Tigre: este é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates.”  
                           (LIVRO DE GÊNESIS 2:8-14)
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50 - (Em elaboração).
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51 - SURA 21:84
(IMPLICAÇÕES DO DESCONHECIMENTO HISTÓRIA DE JÓ):
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- “84 E o atendemos e o libertamos do mal que o afligia;
restituímos-lhes a família, duplicando-a, como acréscimo,
em virtude da Nossa misericórdia, e para que servisse de
mensagem para os adoradores.”
Nota:
i - De acordo com as Escrituras bíblicas (LIVRO DE JÓ 1:18-19), os primeiros filhos e filhas do personagem, em número de dez, foram mortos no desabamento da casa sobre eles. A esposa, apesar de maledicente (2:9-10), permaneceu com Jó; e não há nenhuma evidência de que tenha morrido ou o deixado.
A narrativa no ALCORÃO, no entanto, fala se uma SUPOSTA RESTITUIÇÃO DA FAMÍLIA, o que implicaria, na RESSURREIÇÃO DOS FILHOS.
Fosse esse mesmo o caso (Mas, não é.) não haveria como o próprio livro ficar sem relatar o suposto ocorrido e a Bíblia, em outros de seus livros, mencionar, tal (SUPOSTO) PRODÍGIO. Apenas o tempo em que os três amigos de Jó, tendo chegado e visto o estado dele, ficaram estuporados e sem falar, foi de sete dias e sete noites.    
ii - A nota do Dr. Helmi Nars para o texto, página 527, é ainda mais gritante quanto ao equívoco do Alcorão:
- “Jó recebeu de volta sua mulher e seus filhos e, ainda, teve com ela, outros tantos filhos mais”.
Em outras palavras: Jó teria recebido de volta a mulher que, segundo o relato bíblico, não se ausentara;  como também os dez primeiros filhos. E estes, somente poderiam lhe ser restituídos através de uma ressurreição que nunca aconteceu.
OU SERIA O CASO DO ALCORÃO TAMBÉM  PREGAR A REENCARNAÇÃO ESPÍRITA?
iii - Em verdade, o fato do verdadeiro autor do Alcorão (E não pode ser  Deus!) citar textos bíblicos, sem a menor noção das implicações, apenas confirma o que a CRÍTICA INTERNA, feita nesses três últimos capítulos, demonstra: tal autor alega (Mentirosamente, óbvio!) ter revelado tais Escrituras, mas, porém, todavia e, no entanto:  possuía das mesmas um raso e obtuso conhecimento.  Suficiente, infelizmente, para desencaminhar os que não amam a verdade e/ou desconhecem  (com suficiência) as Escrituras bíblicas quanto o essencial do Alcorão.
Oro para que não seja esse o caso do meu leitor.
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52-– SURA 7:171 (UM FATO INVERÍDICO: O SINAI
ARRANCADO E ELEVADO POR SOBRE OS JUDEUS).
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- “171 E (recorda-te) de quando arrancamos o monte (Sinai), elevando-o sobre eles como se fosse um teto! Creram que lhes fosse desmoronar em cima, e então lhes dissemos: Observai fervorosamente o que vos temos concedido e recordai o seu conteúdo, para que Me temais.”
Nota:
Há, para este verso duas possibilidades de PLÁGIO: um livro apócrifo judeu, intitulado O Sara Abodah. E trata-se o verso de uma referência à TORAH (Livro do Êxodo, capítulos 19 e 20).mas, com o ACRÉSCIMO DE DADOS: a suposta elevação do Sinal  por sobre os judeus e a fala atribuída a Allah, a quem o Alcorão supõe seja Deus. Não há sequer a menção nas Escrituras bíblicas de tais coisas nas Escrituras bíblicas. E, evidentemente, fosse a narrativa corânica verdadeira (Mas, não é.) tamanho prodígio não deixariam de ser relatado na Bíblia.     
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53 – SURA 101:6-9
(O SEM SENTIDO DOS ATOS PESADOS EM BALANÇAS):
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- “Porém, quanto àqueles cujas ações pesarem na
balança,)
7 Desfrutará de uma vida prazenteira.
8 Em troca, aquele cujas ações forem leves na balança,
9 Terá como lar um (profundo) precipício.”!
Notas:
i - Pela Sura 42:17, sabemos que a tal balança seria a justiça. E seria mais aceitável se a menção de tal objeto fosse linguagem figurada. Mas, não: o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!), nos versos em questão, diz que fará o uso de balanças para pesar as ações humanas. E o desequilíbrio entre as ações (boas ou más) determinará o paraíso (Vida prazenteira.) e o inferno (Profundo precipício.) aos que forem julgados.
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ii - FAZ ALGUM SENTIDO, tendo-se em vista que, no próprio livro, o deus do Alcorão se identificar como alguém que encaminharia uns para a salvação e desencaminha os outros para a perdição???
Tão sem sentido como a SUPOSTA INTERCESSÃO dos anjos por todos os homens, sem exceção (42:5); assim com a SUPOSTA FUNÇÃO que teria sido dada aos mesmos de registradores de todas as ações e palavras humanas. Todo o conceito de justiça divina e de atuação dos anjos para auxílio na salvação cai por terra diante de versos como:
-   “178 Quem Deus encaminhar estará bem encaminhado; aqueles que desencaminhar serão desventurados.”  (SURA 7:178)
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iii – O que foi dito até aqui ainda não é tudo. O conceito de um julgamento através de balanças NEM É UMA IDEIA ORIGINAL DO AUTOR DO ALCORÃO (E não pode ser Deus!). Tais pressupostos, sendo rastreados, são encontrados  num outro livro, apócrifo e  que  antecede em cinco séculos o livro tido por sagrado pelo Islamismo: trata-se de O Testamento de Abraão
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54 - VERSOS EM CONFLITO (SURA 3:84  X 2:252-253):
- 3:84:
“84 Dize: Cremos em Deus, no que nos foi revelado, no que foi revelado a Abraão, a Ismael, a Isaac, a Jacó e às tribos, e no que, de seu Senhor, foi concedido a Moisés, a Jesus e aos profetas; não fazemos distinção alguma entre eles, porque somos, para Ele, muçulmanos”.
- 2:252-253-a:
“252 Tais  são os versículos de Deus que realmente te
ditamos,  porque és um dos mensageiros.
253 De tais mensageiros preferimos uns aos outros. Entre
eles,  se encontram aqueles a quem Deus falou, e aqueles
que elevou em dignidade. E concedemos a Jesus, filho de
Maria, as evidências, e o fortalecemos com o Espírito da
Santidade.”
Nota:
Questão menor  que a “TEOLOGIA DO DEUS INDECISO” não saberá, com segurança , responder: não se faz distinção entre os profetas ou se prefere (em honra) entre uns e outros?
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55 - VERSOS EM CONFLITO (SURAS 2:97-99 X 16:101-103):
- 2:97:
97 Dize-lhes  Quem for inimigo de Gabriel, saiba que ele,
com o beneplácito de Deus, impregnou-te (o Alcorão) no
coração, para corroborar o que foi revelado antes;  é
orientação  e alvíssaras de boas novas para os fiéis.
(...)
99 Revelamos-te lúcidos versículos e ninguém ousará
negá-los, senão os depravados.”
- 16:101-103
“101 E quando ab-rogamos um versículo por outro – e Deus bem sabe o que revela – dizem-te: Só tu és dele o forjador! Porém, a maioria deles é insipiente.
(...)
103 Bem sabemos o que dizem: Foi um ser humano que
lho ensinou (o Alcorão a Mohammad). Porém, o idioma
daquele a quem eludem tê-lo ensinado é o Persa,
enquanto que a deste (Alcorão) é a elucidativa língua
árabe.”
Nota:
Pela “teologia do deus indeciso” nada se pode saber com segurança.
Um verso teria vindo para CORROBORAR OU CANCELAR  outro  verso corânico, escrito ou ditado anteriormente?
E a “revelação” corânica teria vindo para CONFIRMAR OU AB-ROGAR a revelação (das Escrituras bíblicas) que lhe foi anterior???
Na tradução do Dr. Helmi Nars, o termo Persa foi trocado por “língua forânea”; enquanto que em ambas as traduções o Árabe do Alcorão seria elucidativo, claro. Como se vê, nada é claro ou elucidativo no livro tido por sagrado pelo Islam. Antes, pelo contrário: tudo no Alcorão é muito obscuro, como nesta CRÍTICA INTERNA ao livro temos demonstrado.
E nem o mesmo foi o livro “revelado” em puro Árabe. Na CRÍTICA EXTERNA deste Apontamentos, explicamos porque se trata de uma ilusão o muçulmano acreditar que o Alcorão foi escrito somente com palavras árabes. E alguns até pensam (E não passa de mais uma suposição.) ser  idioma o falado no Céu pelos anjos e por Allah, a quem o Alcorão supõe seja Deus. 
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56 - VERSOS EM CONFLITOS (SURA 24:4-5 X 24:23):
- 24:4-5:
“4 E àqueles que difamarem as mulheres castas, sem
 apresentarem quatro testemunhas, infligi-lhes oitenta
vergastadas e nunca mais aceiteis os seus
testemunhos, porque são depravados.
5 Exceto aqueles que, depois disso, se arrependerem
e se emendarem; sabei que Deus é Indulgente,
Misericordiosíssimo.”
- 24:23:
“23 Em verdade, aqueles que difamarem as mulheres
castas,  inocentes e fiéis, serão malditos, neste mundo
e no outro, e sofrerão um severo castigo.”
Nota:
A “teologia do deus indeciso” e o “elucidativo e claro” Alcorão, numa mesma sura, vinte versos adiante cria uma confusão sobre a punição (Eterna ou não???) do pecado da difamação de  mulheres castas.
Na versão do Dr. Helmi Nars, fala que serão “amaldiçoados na vida terrena e na Derradeira Vida” (verso 23). A conclusão óbvia é que, mesmo após as chibatadas, não haveria perdão ou possibilidade de salvação, como tinha antes alegado o verso 05.
E será mesmo que quem escreveu o Alcorão (E não pode ser Deus!) sabia que na vida eterna não haverá maldição e nem amaldiçoados eternamente? E isso de acordo como os Profetas do Antigo Testamento (ZACARIAS 14) e o LIVRO DO APOCALIPSE (22:3), ao qual o Alcorão faz inusitada quanto inaceitável referência na SURA 27:82-85.
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57 – QUEM  SERIA A ORIGEM DO MAL: SATANÁS, ALLAH OU O SER HUMANO??? (SURA 4:117-120 X 4:76-79).
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- 4:117-120:
“117 Não invocam, em vez d’Ele, a não ser deidades
femininas, e, com isso invocam o rebelde Satanás,
118 Que Deus amaldiçoou. Ele (Satanás) disse: Juro que
me apoderarei de uma parte determinada dos Teus servos,
119 A qual desviarei, fazendo-lhes falsas promessas.
Ordenar-lhes-ei cercear as orelhas do gado e os
incitarei a desfigurar a criação de Deus! Porém, quem
tomar Satanás por protetor, em vez de Deus, Ter-se-á
perdido manifestamente,
120 Porquanto (ele) lhes promete e os ilude; entretanto, as promessas de Satanás só causam decepções.”
Nota:
Por estes versos, o autor do mal seria Satã.
Observe que o Alcorão não faz objeção a fala atribuída a ele, concordando implicitamente e deixando manifesta a ação do Tentador. Na SURA 15:32-42 (Ver item 49.), ele até teria proposto e recebido autoridade para desencaminhar parcela dos seres humanos. E como, no Alcorão, é Allah quem desencaminha inúmeros para a perdição, pode-se se perguntar: Allah seria o próprio desencaminhador de parcela da humanidade ou apenas teria Satã por parceiro???
Todavia, seja em parceria ou não com o deus Allah, por estes versos A ORIGEM DE TODO O MAL SERIA SATANÁS.  
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- 4: 76-79:
“76 Os fiéis combatem pela causa de Deus; os incrédulos,
ao contrário, combatem pela do sedutor. Combatei, pois,
os aliados de Satanás, porque a angústia de Satanás é
débil.
77 Não reparaste naqueles, aos quais foi dito:
Contende as vossas mãos, observai a oração e pagai o
zakat? Mas quando lhes foi prescrita a luta, eis que grande
parte deles temeu as pessoas, tanto ou mais que a Deus,
dizendo: Ó Senhor nosso, por que nos prescreves a luta?
Por que não nos concedes um pouco mais de trégua?
Dize-lhes: O gozo terreno é transitório; em verdade, o da
outra vida é preferível para o temente; sabei que não
sereis frustrados, no mínimo que seja.
78 Onde quer que vos encontrardes, a morte vos
alcançará, ainda que vos guardeis em fortalezas
inexpugnáveis. (Quanto aos hipócritas), se os alcança uma ventura, dizem: Isto provém de ti. Dize-lhes: Tudo emana de Deus! Que sucede a esta gente, que não compreende o que lhe é dito?
79 Toda a ventura que te ocorra (ó homem) emana de
Deus; mas toda a desventura que te açoita provém de ti.
Enviamos-te (ó Mohammad) como Mensageiro da
humanidade, e Deus é suficiente testemunha disto.”
Notas:
1 - Nossa ênfase recairá, inicialmente, sobre os dois últimos versos.
Pelo último, A ORIGEM DO MAL ESTARIA NO PRÓPRIO HOMEM.
 - “Toda a desventura que te açoita provém de ti”, ó homem! 
Mas, porém, todavia e, entretanto: no  penúltimo verso está escrito e  com todas as letras “Tudo emana de Deus”.
Ora, se emana, então, origina-se. E já não se trata de uma questão de permissão. E se é tudo, inclui-se, evidentemente, também o mal. Logo, A ORIGEM DO MAL ESTARIA EM DEUS, a quem o Alcorão supõe seja Allah.
i  – De acordo com a “teologia do deus indeciso” e os “elucidativos e claros versos” do Alcorão, não se sabe com certeza a origem do mal. Deus permitiu? Emana-se Dele?? Vem do próprio homem???
Ou teria originado de Satanás, conforme a Teologia bíblica?
ii  – O MAIS DOLOROSO de tudo isso é a prática da maldade. Sabemos que Maomé declarou guerra a judeus e cristãos inocentes, acusados levianamente de idólatras (SURA 9:30), os quais tinham uma conduta moral infinitamente superior a do profeta do Islamismo. Eles não eram como os pagãos exterminados e expulsos por Moisés e Josué da antiga Canaã, hoje Israel e Palestina. Tais povos, entre outras impiedades,  se davam à prostituição cultual e queimavam suas crianças em fornalhas, oferecendo-as ao deus Moloch. Por isso, Deus, cerca de 400 anos antes, previu e predisse a Abraão a destruição dos mesmos (TORAH, Livro da Gênesis 15:5-16)
E eu convido o leitor a reler a SURA 4:76-79: trata-se de uma RECEITA PARA FABRICAÇÃO DE HOMENS-BOMBA nos dia atuais. Do mesmo modo que, no passado, se produziu em série os “mártires” para a religião de Allah, a quem o Alcorão supõe seja Deus.
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58 - VERSOS EM CONFLITO (SURA 56:7 X 99:6-8 e 19:93-95):
- 56:7-13:
“Então, sereis divididos em três grupos.
8 O dos que estiverem à direita – E quem são os que
estarão à direita?
9 O dos que estiverem à esquerda – E quem são os que
estarão à esquerda?
10 E o dos primeiros (crentes) – E quem são os
primeiros (crentes) ?
11 Estes serão os mais próximos de Deus,
12 Nos jardins do prazer.
13 (Haverá) uma multidão, pertencente ao primeiro grupo.
14 E poucos, pertencentes ao último.”
Nota:
Pela versão corânica do Dr. Helmi Nars, sabemos que os da esquerda seriam os “execráveis”. Tanto que nem há menção da presença dos mesmos no suposto jardim de delícias, inclusive sexuais. Mas, o que importa, nesse momento, para a nossa análise, é o JULGAMENTO EM GRUPO.
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- 99:6-8:
“6 Nesse dia, os homens comparecerão, em massa, para
verem as suas obras.
7 Quem tiver feito o bem, quer seja do peso de um
átomo, vê-lo-á.
8 Quem tiver feito o mal, quer seja do peso de um átomo,
vê-lo-á.”
Nota:
Na Tradução do sentido do NOBRE ALCORÃO para a Língua Portuguesa, feita pelo Dr. Helmi Nars, com a colaboração da Liga Islâmica Mundial e impressa na Arábia Saudita, lê-se no verso seis: “os humanos comparecerão, separadamente.
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- 19:93-95:
“Sabei que tudo quanto existe nos céus e na terra
comparecerá, como servo, ante o Clemente.
94 Ele já os destacou e os enumerou com exatidão.
95 Cada um deles comparecerá,  solitário, ante Ele, no Dia
da Ressurreição.”
Nota;
Nesta última sura, O JULGAMENTO SERIA  INDIVIDUAL, tão diferentemente daquela primeira. 
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59 - SURA 12:93-96
(O SUPOSTO SUPER OLFATO DE JACÓ E A “RECUPERAÇÃO” DA VISÃO QUE ELE JAMAIS, POR COMPLETO, A PERDEU): 
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- “93 Levai esta minha túnica e jogai-a sobre o rosto de meu pai, que assim recuperará a visão; em seguida, trazei-me toda a vossa família.
94 E quando a caravana se aproximou, seu pai disse: Em
verdade, pressinto a presença de José, muito embora
pensais que deliro!
95 Disseram-lhe: Por Deus! Certamente continuas com a
tua velha ilusão.
96 E quando chegou o alvissareiro, jogou-a (a túnica de
José) sobre o seu rosto, que recuperou a visão.
Imediatamente lhes disse: Não vos disse que eu si de
Deus o que vós ignorais?”
Notas:
i  - Na versão do Dr. Helmi Nars, em lugar de “quando a caravana se aproximou” lê-se: “quando a caravana partia do Egito, o qual se encontra a quilômetros do atual Israel e Palestina. E Jacó, então, na SUPOSIÇÃO CORÂNICA, teria sentido o cheiro de José.
Independente do ERRO DE TRADUÇÃO, tudo não passa de mais um pressuposto, cujas implicações o autor corânico desconhece.    
ii – A PIOR SUPOSIÇÃO, todavia, é a de que Jacó teria recuperado a visão que não perdera. Ou, talvez, que tenha recebido o dom da vidência, como poderia querer fazer supor a versão do Dr. Helmi Nars.  Nela, o verso 96 diz sobre a túnica de José que teria sido enviada a Jacó:
- “lançou-a sobre o seu rosto e, logo, ele se tornou vidente”
iii  – Jacó não tinha ficado cego (e nem se tornou profeta), após os eventos bíblicos narrados bem ao seu modo pelo autor do Alcorão (E não pode ser Deus!). Ambas as suposições (Se a última for mesmo o caso não da recuperação da vista, mas, do dom da vidência.) não encontram fundamento nas Escrituras bíblicas.
- JACÓ JÁ TINHA VISÕES DEUS e era, portanto, profeta  (TORAH, Livro da Gênesis 35:1-3), ANTES DE REENCONTRAR O FILHO dado como morto pelos irmãos. E como todo verdadeiro profeta, observava o Sistema de Sacrifícios Substitutivos (46:1-4), única forma de culto monoteísta aceitável desde a Torah.
JACÓ PERDEU A VISÃO DEPOIS de ter se reencontrado com José. E mais:  o sentido do texto em Livro da Gênesis 48:1e 10-11 é que a perda da visão veio bem depois dos EVENTOS NARRADOS AO MODO DO ALCORÃO: repleto de suposições infundadas e com o  acréscimo de dados mentirosos!

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60 - SURA 3:35-39:
A ESTRANHA ESTÓRIA (E, JAMAIS, HISTÓRIA.) DE MARIA:
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- “35 Recorda-te de quando a mulher de Imran disse: Ó
Senhor meu, é certo que consagrei a ti, integralmente, o
fruto do meu ventre; aceita-o, porque és o Oniouvinte, o
Sapientíssimo.
36 E quando concebeu, disse: Ó Senhor meu, concebi
uma menina. Mas Deus bem sabia o que eu tinha
concebido, e um macho não é o mesmo que uma fêmea.
Eis que a chamo Maria; ponho-a, bem como à sua
descendência, sob a Tua proteção, contra o maldito
Satanás.
37 Seu Senhor a aceitou benevolentemente e a educou
esmeradamente, confiando-a a Zacarias. Cada vem que
Zacarias a visitava, no oratório, encontrava-a provida de
alimentos,  e lhe perguntava: Ó Maria, de onde te vem
isso? Ela respondia: De Deus!, porque Deus agracia
imensuravelmente quem Lhe apraz.
38 Então, Zacarias rogou ao seu Senhor, dizendo: Ó
Senhor meu, concede-me uma ditosa descendência,
porque és Exorável, por excelência.
39 Os anjos o chamaram, enquanto rezava no oratório,
dizendo-lhe: Deus te anuncia o nascimento de João, que
corroborará o Verbo.”
Notas:
1 – Não há NENHUMA EVIDÊNCIA BÍBLICA OU HISTÓRICA de que o pai de Maria se chamasse Imrãn.
2 – O Alcorão, por SUPOSIÇÕES, diz que o tal Imrãn seria o esposo da mãe, até então estéril, de Maria. E que esta teria orado a Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah, pelo nascimento da futura genitora (Mas, somente no aspecto humano.) do Messias Jesus Cristo.
3 – Na nota ao verso 35, da sua versão corânica, o Dr. Helmi Nars, equivocadamente, diz: “Trata-se de Ana, mãe de Maria.”.
Não é sem causa.
O texto corânico acima transcrito não passa de mais um PLÁGIO; sendo, portanto, a história de Ana, a mãe do profeta Samuel, e do nascimento deste (PRIMEIRO LIVRO DE SAMUEL 1:1-28). E O AUTOR DO ALCORÃO (E NÃO PODE SER DEUS!) TROCOU OS NOMES DOS PERSONAGENS E O SEXO DAS CRIANÇAS.
Ana passou a ser a (não nomeada) mãe de Maria.
Maria, a criança que teria sido pedida em oração, tomou o lugar de Samuel.
E Zacarias, futuro pai de João Batista, tomou o lugar que era do sacerdote Eli, aos cuidados de quem ficou Samuel; do mesmo modo que Maria teria ficado supostamente aos cuidados de Zacarias.
EM TEMPO:
Na estória (E, jamais, história.) corânica de Maria, ela sempre era  encontrada por Zacarias provida sobrenaturalmente de alimentos. Isso faz nos lembrar do suposto milagre do Alcorão à  Maria atribuído, quando do parto: teria estendido as mãos em direção ao tronco e uma tamareira lhe jogado de seus frutos. Trata-se de mais um elemento tirado de alguma fábula, ou livros apócrifos, ou até mesmo de alguma literatura pagã, como é próprio do Alcorão. Do mesmo modo que, além da Bíblia, os versos corânicos transcritos acima, afirma Jay Smith, no seu O Corão, Uma Análise Apologética, também reproduz elementos de uma fábula do Século II d.C., intitulada Evangelho de James, O Menor – O Proto-Evangelion.  
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61 - SURA 25 (O SOL COMO A “CAUSA” DAS SOMBRAS):
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- “45 Não tens reparado em como o teu Senhor projeta a
sombra? Se Ele quisesse, fá-la-ia estável! Entretanto,
fizemos do sol o seu regente.
46 Logo a recolhemos até Nós, paulatinamente.”
Nota:
Cientificamente falando, HÁ COMO o sol, com toda a sua emanação continua de luz, reger as sombras ou efetuar alguma projeção das mesmas?
NÃO.
E o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) alega que poderia detê-las; e, para tanto, utilizando-se, obviamente, daquele seu  seu “regente” ou “indicador” (Conforme a versão dos Dr. Helmi Nars) de sombras.
O Alcorão quer fazer supor que, se parasse o sol no espaço, deteria ou tornaria imóveis (permanentes) as sombras da noite.
HOJE, QUALQUER CRIANÇA SABE que as sombras vêm sobre  parte do planeta em função do movimento de rotação da Terra. E que o sol, como quer a suposição corânica, não é um pisca-pisca, nem uma super lanterna mágica e muito menos um gigantesco farol.
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62 - SURA 21:78-82 (O ABSURDO TORNADO CORRIQUEIRO):
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- “78 E de Davi e de Salomão, quando julgavam sobre certa
plantação, onde as ovelhas de certo povo pastaram
durante a noite, sendo Nós Testemunha de seu juízo.
79 E fizemos Salomão compreender a causa. E
dotamos ambos de prudência e sabedoria. E submetemos
a ele e a Davi as montanhas e os pássaros para que Nos
 glorificassem.  E fomos Nós o Autor.
(...)
81 E submetemos a Salomão o vento impetuoso,  que
sopra a seu capricho, para a terra que Nós abençoamos,
porque somos Onisciente.
82 E também (lhe submetemos) alguns (ventos) maus que,
no mar, faziam submergir os navios, além de outras
tarefas, sendo Nós o seu custódio.”
Notas:
i – A ESTÓRIA DO JULGAMENTO, do qual o deus Allah se diz no texto testemunha, INEXISTE NAS ESCRITURAS BÍBLICAS. E estas, DEVERIAM SERVIR DE REFERÊNCIA E FUNDAMENTAÇÃO ao que é dito. Afinal, o Alcorão teria vindo para confirmar a revelação divina que lhe fora anterior (2:97). Muito embora não há como o livro tido por sagrado pelo Islamismo, como temos demonstrado, ser enquadrado na categoria.
Conclusão: contando um episódio inverídico, o Alcorão nada confirma e nem pode ser confirmado, obviamente.
A estória corânica, em verdade, invoca, ao que parece, UM  OUTRO JULGAMENTO. E foi por Salomão, sozinho, uma vez que Davi já estava morto, ao tratar da causa de duas mulheres. Ambas reivindicavam para si o mesmo filho. E o fato de Salomão discernir quem era a mãe verdadeira, serviu de evidência do recebimento da sabedoria que este pedira a Deus (PRIMEIRO LIVRO DOS REIS DE ISRAEL 3:16-28).
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ii  – É simplesmente INIMAGINÁVEL, porque não passam de suposições, como montanhas e ventos poderiam se submeter ao ser humano. E o que versão eletrônica, transcrita acima, chama de  “alguns (ventos) maus” a tradução do Dr. Helmi Nars identifica por  “os demônios”. Simplificando ao máximo: jiins da maldade.
É TOTALMENTE INIMAGINÁVEL, como não há nenhuma base teológica, pensar no ser humano tendo controle de demônios. Antes, o risco é o dele ser controlado pelos mesmos. E, ainda mais COMPLETAMENTE IMPOSSÍVEL um ser humano ter controle sobre os demônios  (ou jiins da maldade) para fazer o bem:
tendo-se em vista a natureza maligna destes seres espirituais.   
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ii - O PIOR DE TUDO ISSO é o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) tomar tais coisas, não por uma excepcionalidade, mas, por atos e fatos corriqueiros. E tão “corriqueiros” como formigas falantes  e um exercito formado por homens, pássaros e demônios,  agindo (Pasmem-se!)  coordenadamente (SURA 27:17-44).  
A origem de tais ABSURDOS, ora são FÁBULAS (II Targum de Ester) ou MANIPULAÇÕES espúrias de histórias bíblicas, em que se faz a troca dos personagens e/ou se modifica um acontecimento.  Caso do julgamento que teria sido feito por Davi e Salomão, quando se sabe que Salomão julgou sozinho uma outra questão.
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63 - SURA 6:34 E 10:64 X 2:106 E 16:101
(DA AB-ROGAÇÃO OU A “TEOLOGIA DO DEUS INDECISO”):
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- 6:34:
“34 Já outros mensageiros, anteriores a ti, foram 
desmentidos; porém, suportaram abnegadamente os
vexames e os ultrajes, até que Nosso socorro lhes chegou.
Nossas decisões são inexoráveis; e conheces a história
dos Nossos mensageiros anteriores.”
Nota:
Na versão do Dr. Helmi Nars, ao contrário de “Nossas decisões são inexoráveis” (E a revelação deveria estar num outro patamar que não o da inexorabilidade?), lê-se: E não há quem troque as palavras de Allah.”
- 6:115:
“115 As promessas do teu Senhor já se têm cumprido fiel e justiceiramente, pois Suas promessas são imutáveis,
porque ele é o Oniouvinte, o Sapientíssimo.”
Nota:
O sentido de imutabilidade para o que Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah, diz, autoriza ou decreta permanece. Ou, contraditoriamente, valeria apenas no que diz respeito às promessas, como quer fazer crer a (Correta?) tradução?
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- 10:64:
“64 Obterão alvíssaras de boas-novas na vida terrena e na outra; as promessas de Deus são imutáveis. Tal é o
magnífico benefício.”
Nota:  
Na versão do Dr. Helmi Nars, ao contrário da expressão as promessas de Deus são imutáveis”, encontramos: “Não há alteração das palavras de Allah”.
OU...
- 2:106:
“106 Não ab-rogamos nenhum versículo), nem fazemos
com que seja esquecido (por ti), sem substituí-lo por outro melhor ou semelhante. Ignoras, por acaso, que Deus é Onipotente?”
E...
-  16:101:
“101 E quando ab-rogamos um versículo por outro – e Deus bem sabe o que revela – dizem-te: Só tu és dele o forjador! Porém, a maioria deles é insipiente.
102 Dize que, em verdade, o Espírito da Santidade
tem-no revelado, de teu Senhor, para firmar os fiéis de
orientação e alvíssaras aos muçulmanos.”
Nota:
De acordo com os “princípios eternos” que regeriam a “teologia do deus indeciso”, o que deveria já estar estabelecido desde o princípio (Ou até mesmo desde a Eternidade.)  simplesmente é alterado num espaço de vinte e poucos anos.
Dá mesmo para levar à sério alegações tão contraditórias como as da SURA 16:101?
Ainda mais quando é o próprio autor (E não pode ser Deus!) de palavras ditas irrevogáveis quem seria o primeiro a alterá-las.
E somente não enxerga por detrás de tais versos quem não quer ver o seguinte: trata-se de um ser humano,  manipulador de tais “revelações” e tudo de acordo com circunstâncias que lhe teriam ou não sido favoráveis. Ele não passava de um desinformado; ou, infelizmente, como muitos seus seguidores têm se tornado, um expert em TAQYYA (Mentiras para o favorecimento da religião).
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64 - SURA 10:94 X “TEOLOGIA DO DEUS CONTRADITÓRIO”:
- “94 Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos
revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti.
Sem dúvida que te chegou a verdade do teu Senhor; não
sejas, pois, dos que estão em dúvida.”   
Notas:
i  - Estas palavras teriam sido dirigidas a Maomé.
E, no geral,  as notas de rodapé das versões corânicas querem, contraditoriamente, identificar  “aqueles que leram o Livro antes de ti” apenas como os judeus.
ii  - Os autores de tais notas têm si contra o fato do autor do Alcorão alegar tem revelado também o Evangelho (5:46-48), além de que tenha “inspirado a Davi”.  E,  ainda, também o fato de que, quando o Alcorão foi compilado (Pra este Apontamentos, no mínimo nos anos 700 d.C., ver a CRÍTICA EXTERNA.), o Livro estava completo. Em outras palavras: as Escrituras bíblicas dos judeus e dos cristãos, respectivamente,  já estavam reunidas num só volume, reunindo o Antigo e o Novo Testamento como os temos hoje, já há alguns séculos.
iii  - Então, do mesmo modo que não há como considerar honesta a referência apenas aos judeus, como povo que tivesse em sua guarda o Livro tido por sagrado, há que se perguntar:
Como o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) instrui o seu profeta a tirar as dúvidas que tivesse com quem ele tinha (Levianamente, óbvio!)  por idólatra (9:30) e indignos de confiança (4:89)?
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65 - AS SURAS 13:39 E 43:3-4
(PALAVRAS DE EFEITO, MAS, VAZIAS EM CHOQUE  COM 
A “TEOLOGIA DO DEUS INDECISO E CONTRADITÓRIO”):
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- 13:39:
“39 Deus impugna e confirma o que Lhe apraz, porque o
Livro-matriz  está em Seu poder.”
- 43:3-4:
“3 Nós o fizemos um Alcorão árabe, a fim de que o
compreendêsseis.
4 E, em verdade, encontra-se na mãe dos Livros, em
Nossa  Presença, e é altíssimo, prudente.”
Nota:
PARA INÍCIO DE CONVERSA (Ver a Crítica Externa.): o Alcorão não foi originalmente escrito apenas com palavras do Árabe (idioma). E nem é um livro claro e elucidativo, com alega um de seus versos; muito, antes, pelo contrário.
Na nota do Dr. Helmi Nars sobre a SURA 13:39, a “Mãe do Livro” e não a “mãe dos Livros”, como na versão eletrônica por mim transcrita,  seria um tal Livro do Destino, ou seja, a fonte de todos os livros divinos” .
QUESTÃO:
Como o deus Allah e/ou o Livro do Destino (Os quais  seriam  “a fonte de todos os livros divinos”.)  SEQUER SABIAM que versos deveriam ficar em definitivo no Alcorão? E isso para que fosse  preciso  haver ab-rogação (cancelamento) de tantos e num período de apenas vinte e poucos anos.
OU NÃO SERÁ que esse mesmo Alcorão foi forjado e manipulado, em função dos humores, amores e da condição militar adquirida por  seu profeta??
E este, de REJEITADO E EM FUGA de Meca, viria tornar-se, depois, o SENHOR DA VIDA E DA MORTE na Arábia.
COINCIDÊNCIA???
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ALCORÃO, Sura 2:106 - HN:
- “Qualquer versículo que ab-roguemos ou façamos esquecer, faremos chegar um melhor ou igual a ele. Não sabes que Allah, sobre todas as cousas é Onipotente?”
Nota:
i - Observe a RECORRENTE CORÂNICA, utilizada após um dito absurdo, ou contraditório e até demoníaco, dependendo da questão:  Não sabes que Allah, sobre todas as cousas é Onipotente?”
ii – Observe como são empoladas e cheias de efeito, porém, vazias as palavras. E o tradutor teve a “felicidade” de trocar  coisas por “cousas”, um termo mais erudito.
iii – MAS...
COMO o “deus” onipotente sobre todas as “cousas” não teve a capacidade ou o poder de saber (Ou de pelo menos escolher.), já desde a Eternidade, o melhor verso para entrar e não precisar ser retirado do seu livro?  E um livro que teria sido “custodiado em placas eternas” (no Céu), conforme a SURA 85:22...    
Ora,
não estamos tratando de uma revelação progressiva, como foi a da Bíblia, no decorrer de um milênio e meio de história da humanidade. Estamos falando de versos corânicos escritos, ab-rogados e “esquecidos” num período de vinte e três anos apenas.
(E eu diria um pouco mais, dado o fato de que, como foi comprovado na crítica externa deste Apontamentos, há versos do Alcorão que simplesmente NÃO poderiam ser escrito quando Maomé ainda estava vivo. Servem os mesmos de evidência de acréscimos ao que “do Alcorão teria sobrevivido”, expressão de IBN UMAR.)
Fatos que fazem soar como frases empoladas, discurso oco e palavras de efeito, porém, vazias, versos como:
-  “Deus impugna e confirma o que Lhe apraz, porque o Livro-matriz  está em Seu poder.”
E quem escreveu o Alcorão (E não pode ser Deus!) sequer teve a noção de tamanha contradição.
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66 - SURA 5:67-82
(FRAGMENTO DE UM SERMÃO DA “TEOLOGIA DO DEUS INDECISO & CONTRADITÓRIO”):
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- “67 Ó Mensageiro, proclama o que te foi revelado por teu Senhor, porque se não o fizeres, não terás cumprido a Sua Missão. Deus te protegerá dos homens, porque Deus não ilumina os incrédulos.
68 Dize: Ó adeptos do Livro, em nada vos fundamentareis, enquanto  não observardes os ensinamentos da Tora, do Evangelho e do que foi revelado por vosso Senhor!
(...)
69 Os fiéis, os judeus, os sabeus e os cristãos, que crêem
em Deus, no Dia do Juízo Final e praticam o bem, não
serão presas do temor, nem se atribularão.
(...)
72 São blasfemos aqueles que dizem: Deus é o Messias,
filho de Maria, ainda quando o mesmo Messias disse: Ó israelitas, adorai a Deus, Que é meu Senhor e vosso.
(...)
73 São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da
Trindade!, portanto não existe divindade alguma além do Deus Único. Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles.
(...)
75 O Messias, filho de Maria, não é mais do que um
mensageiro, do nível dos mensageiro que o precederam; e sua mãe era sinceríssima.  Ambos se sustentavam de
alimentos terrenos, como todos. Observa como lhes
elucidamos os versículos e observa como se desviam.
76 Pergunta-lhes: Adorareis, em vez de Deus, ao que não
pode prejudicar-vos nem beneficiar-vos, sabendo (vós) que Deus é o Oniouvinte, o Sapientíssimo?
77 Dize-lhes: Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa
religião, profanado a verdade, nem sigais o capricho
daqueles que se extraviaram anteriormente, desviaram
muitos outros e se desviaram da verdadeira senda!
78 Os incrédulos, dentre os israelitas, foram amaldiçoados pela boca de Davi e por Jesus, filho de Maria, por causa de sua rebeldia e profanação.
(...)
82 Constatarás que os piores inimigos dos fiéis, entre os
humanos, são os judeus e os idólatras. Constatarás que
aqueles  ue estão mais próximos do afeto dos fiéis são os
que dizem: Somos cristãos!, porque possuem
sacerdotes e não ensoberbecem de coisa alguma.”
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Notas:
i  -  O “Mensageiro” seria Maomé (67).
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ii  – Ele diz aos “adeptos do Livro”, no caso, os judeus e os cristãos, que os mesmos deviam observar os ensinamentos da TORAH e do EVANGELHO, para que se fundamentassem (68).
Não dizem TEXTO E CONTEXTO com clareza se fundamentar a respeito de quê; mas, A IDEIA QUE SEMPRE O ALCORÃO QUER IMPOR é a seguinte: o livro e seu profeta fariam parte da revelação divina. Este Apontamentos, porém, assim como toda a minha obra sobre e contra o Islamismo estão a demonstrar que não.
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iii  – A CONCLUSÃO ÓBVIA é de que o autor do Alcorão somente pode estar se referindo à Bíblia como “O Livro”, uma vez que esta era único tido por sagrado por pelos judeus e os cristãos e já reunia a TORAH, no Antigo Testamento, e o conjunto dos EVANGELHOS, no Novo. E era, sem dúvida, o único livro sagrado tido por sagrado (ou inspirado por Deus)  sob a guarda dos dois povos. E isso, desde de milênios e séculos, antes do Alcorão e o Islamismo terem surgido.
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iv  - Há, também, que ressaltar o fato de o autor do Alcorão fazer REFERÊNCIA A PERSONAGENS E PROFETAS (escritores ou não)  da Bíblia. E, sendo assim e por IMPLICAÇÃO, o Alcorão não tem como negar o seu reconhecimento da inspiração divina dos livros de tais profetas. E, pelo mesmo princípio e lógica, também não poderia negar o reconhecimento da inspiração daqueles mesmos livros que aos mesmos profetas e/ou personagens bíblicos mencionam.   
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vi – O que eu disse no item anterior é de fundamental importância para a REFUTAÇÃO DE UMA ACUSAÇÃO; LEVIANA quanto a da SURA 9:30; feita pelo islamismo, desde o Século IX (Ibn Hisham.); e não propriamente pelo Alcorão. Trata-se da  ACUSAÇÃO DE QUE AS ESCRITURAS BÍBLICAS TERIAM SIDO ALTERADAS. 
Ora, elas simplesmente não podiam estar  (E, em verdade,  jamais foram.) adulteradas quando o Alcorão foi escrito. Tanto que o próprio autor do livro teria ordenado a Maomé dizer aos judeus e aos cristãos que se fundamentassem, na observação da TORAH e do (conjunto dos livros do)  EVANGELHO que tinham em mãos.
E, enfatizando o que eu digo, o autor corânico ainda diz (SURA 5:46-48) que aqueles dois conjunto de livros (Torah e Evangelho) encerram luz e orientação”. Em outras palavras: NEM O ALCORÃO CONCORDA COM A ACUSAÇÃO, afirmando ainda que os  cristãos devem julgar conforme o Evangelho que possuíam; ou seja: o conjunto de Evangelho que estava em suas mãos (SURA 5:47).
ORA,
se tais Escrituras bíblicas não foram alteradas antes e quando o Alcorão foi escrito, muito menos depois. Visto que os seus manuscritos mais antigos, e de séculos antes do Islamismo, permanecem até os dias hoje. E, por estes mesmos manuscritos, pode-se fazer a refutação ou a correção de quaisquer eventuais (tentativas, intencionadas ou não, de) alteração.
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v – Pelo livro tido por sagrado pelo Islam NÃO faz qualquer sentido a acusação de adulteração das Escrituras bíblicas. O mesmo, sabemos, não pode ser dito sobre o próprio Alcorão. E isso se deve ao fato de um de seus próprios califas ter mandado para o fogo as compilações do livro feitas pelos principais recitadores apontados por Maomé (Masud, Ibn Kab, etc.) E, como já demonstrei na Crítica Externa, O ISLAMISMO SEQUER PODER DIZER QUAL SERIA O ALCORÃO VERDADEIRO: se a sobra do que restou (Ibn Umar.) ou um dos mais de dez Alcorões que foram queimados. 
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vi – VOLTANDO AO TEXTO CORÂNICO:
Observe o leitor que no verso 69, autor do Alcorão diz aos judeus aos cristãos bastaria a crença em Deus e no Dia do Juízo, além da prática do bem. Nada de conversão forçada ao Islamismo e reconhecimento do seu execrável profeta. 
Mas, porém, todavia e, no entanto, O DISCURSO MUDA e o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!), passa a entrar em CONTRADIÇÕES.
PRIMEIRA CONTRADIÇÃO:  o autor acusa os cristãos de blasfêmia. Mas os cristãos jamais podem ser acusados de blasfêmia por afirmarem a Deidade de Jesus Cristo. A doutrina é proclamada no Evangelho. No mesmo Evangelho que o autor Alcorão alega ter revelado, encerraria “luz e orientação” e, no qual, os cristãos deveriam se fundamentar, observando-o e julgando por ele. E tudo isso de acordo com o próprio Alcorão!
SEGUNDA CONTRADIÇÃO: o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!), ao fazer uma afirmação tão estapafúrdia, demonstra desconhecer  teor do Evangelho que mesmo alega ter revelado.
TERCEIRA CONTRADIÇÃO: é como autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) define o que ele supõe ser blasfêmia. Para ele, os cristãos diriam:  “Deus é um da Trindade”  ou como se encontra em algumas traduções, tão tendenciosa quanto esta: “é um em uma Trindade” .
QUESTÃO 01:
Não existe no texto corânico árabe tido por original a palavra Trindade e nem a expressão “em uma Trindade”.
Logo, TAIS TRADUÇÕES PRECISAM SER REVISTAS E CORRIGIDAS, para se adequarem ou se manter fiéis ao que está no Árabe. Embora o que de verdade foi escrito também não esteja correto, conforme passarei a demonstrar.
QUESTÃO 02:
Da versão do Dr. Helmi Nars, consta:
- “dizem: ‘Por certo, Allah é o terceiro de três.”
Mas, porém, todavia e, entretanto: a Bíblia em lugar algum diz e nem os cristãos afirmam que adorariam três deuses.
A tentativa corânica de associar a fé cristã à idolatria é tão leviana quanto à acusação feita aos judeus na SURA 9:30, de que os mesmo teriam a um tal Uzair, Ezra ou Isrã (Depende da tradução.) por o Filho de Deus. Termo e conceito, aliás, que o autor corânico (E não pode ser Deus!) demonstra desconhecer por completo o real significado, como as declarações de Jesus a respeito. 
Voltando de novo ao texto corânico, verso 73:  a expressão corânica  “terceiro de três” também NÃO corresponde ao que o termo e o conceito Trindade encerram. E bastaria ao autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) saber com a devida propriedade, p.ex., O TEOR DOS CREDOS ATÉ DO CATOLICISMO. Neles, é clara a afirmação  “Cremos em um só Deus”. E é óbvio que não é possível entender e nem aceitar por fé a concepção de Deus, conforme revelada nas Escrituras bíblicas, sem se despojar da mentalidade corânica. Os livros são, como tenho demonstrado, distintos e antagônicos entre si. 
QUESTÃO 03:
 A religião de Maomé se alimenta e nutre seus seguidores da DESINFORMAÇÃO e da TAQYYA (Mentiras para favorecimento da religião). E isso, desde que o profeta do Islamismo se disse predito, numa profecia da Torah, porém, já cumprida, 500 anos antes, na pessoa do Messias Jesus Cristo (DEUTERONÔMIO 18:18, JOÃO 5:45-46 e ATOS 3:18-24 X SURA 7:157). Todo o resto, como eu digo, é uma enorme bola de neve de mentiras, tentando justificar àquela primeira.
Por isso,  quando, devida e tão necessariamente, refutamos a acusação de adulteração da bíblia, usando do próprio Alcorão (5:46-48 e 68, etc.), o que fazem alguns muçulmanos?
Alegam que as Escrituras bíblicas teriam sido alteradas depois de Maomé e do Islamismo terem surgido. Até, e principalmente,  aquelas Escrituras que o autor do Alcorão alega ter revelado (ou que, por implicação, não lhes podem negar a inspiração divina).
Tais muçulmanos simplesmente esquecem que o deus do Alcorão afirma que as palavras que seria dele (SURA 6:34, 10:64 na versão do Dr. Helmi Nar.) não poderia sofrer alterações. Logo, não tem como tal acusação e estas suras serem, ao mesmo tempo,  verdadeiras... não fosse ambas mentirosas.           
A acusação,  dado o fato de que OS MANUSCRITOS ANTIGOS DA BÍBLIA PERMANECEM, DESDE SÉCULOS ANTES DO ALCORÃO ATÉ OS DIAS DE HOJE. E a sura, pelo fato que, comprovadamente e o estamos demonstrando, o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) não inspirou quaisquer Escrituras verdadeiras.
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vii - O que acabo de expor exemplifica a complexidade da  INEVITÁVEL COMPARAÇÃO entre a Bíblia e o Alcorão;  entre  Jesus Cristo e demais personagens bíblicos versus Maomé;  e entre o Cristianismo bíblico (O único que advogo.) e o Islam. E tudo tende a ficar ainda mais complicado, quando os nossos interlocutores são islâmicos desinformados. E desinformados  ao ponto de confundirem CORREÇÃO E REVISÃO DE LINGUAGEM com alteração e ADULTERAÇÃO DE CONTEÚDOS (Mensagem).
Seria muito esperar de tais pessoas a compreensão de como a “teologia do deus indeciso e contraditório” se mostra indigna do nome do Senhor. Além de somente se encontrar no livro que a religião deles o toma por sagrado. Embora tudo e por tudo o que temos demonstrado não sagrado o Alcorão não seja.
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67 -  SURA 7:178-179 X 51:56 (O DESTINO DOS HOMENS NA “TEOLOGIA DO DEUS INDECISO”COMO, TAMBÉM, SÁDICO) 
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- 7:178-179:
“178 Quem Deus encaminhar estará bem encaminhado;
aqueles que desencaminhar serão desventurados.
179 Temos criado para o inferno numerosos gênios e
humanos com corações com os quais não compreendem,
olhos com os quais não vêem, e ouvidos com os quais não
ouvem. São como as bestas, quiçá pior, porque são
displicentes.”
- 51:56:
“56 Não criei os gênios e os humanos, senão para Me
adorarem.”
Nota:
Não há elemento mais significativo para a determinação da inspiração divina ou não de um livro tido por sagrado do que este: o que esse mesmo livro nos ensina sobre o caráter de Deus.
Seria Deus, como demonstram estes versos, um ser INDECISO?
Seria Deus um DESENCAMINHADOR??
Seria Deus um SÁDICO???
E SÁDICO AO PONTO DE se comprazer com o sofrimento da sua criatura. Tanto que ele mesmo, o deus do Alcorão, afirma que a desencaminharia; ao contrário de fazer todo o possível pra evitar de tais criaturas a perdição.
Bem ao contrário de Allah, o Deus das Escrituras bíblicas foi à Cruz, na pessoa de Jesus Cristo, para salvar o homem, um dia desencaminhado pela Serpente:
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- “Cuidai pois de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele adquiriu com seu próprio sangue.
Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão rebanho,
e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si.”
       (LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS 20:28-30)
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SIMPLIFICANDO AO MÁXIMO: que eu saiba, não existe a palavra amor no livro tido por sagrado pelo Islamismo. Enquanto que, da Torah ao Evangelho, DEUS É AMOR. E amor sacrificial pelo objeto de sua afeição, o ser humano. Bem ao contrário do sadismo corânico, o qual o verdadeiro Deus jamais nutriria com relação à sua criatura.
Na TORAH, o sistema de sacrifícios consistia em ATOS PROFÉTICOS E SIMBÓLICOS do que viria ser feito, para a salvação dos pecadores (Crentes e arrependidos, obviamente!) pelo “CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO”. E o grande amor de Deus, ou o amor com que de tal maneira Ele nos amou, é a parte essencial da pregação do EVANGELHO (João 3:16-17).     
Infelizmente, é preciso de novo lembrar que o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!), embora alegue ter revelado tais conjuntos de Escrituras bíblicas (Torah e Evangelho.), desconhece por completo o seu teor. E, obviamente, o que seja amor!
Allah, na perspectiva bíblica, estaria mesmo é pra Serpente.
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68 - SURA 3:7 X 16:103: QUEM PODE ENTENDER O LIVRO?
(OU A DECANTADA OBSCURA CLAREZA DO ALCORÃO, NA PERSPECTIVA DA TEOLOGIA DO DEUS CONTRADITÓRIO):
3:7:
- “7 Ele foi Quem te revelou o Livro; nele há versículos
fundamentais, que são a base do Livro, havendo outros
alegóricos. Aqueles cujos abrigam a dúvida, seguem os
alegóricos, a fim de causarem dissensões, interpretando-os capciosamnte. Porém, ninguém, senão Deus, conhece
a sua verdadeira interpretação. Os sábios dizem: Cremos
nele (o Alcorão); tudo emana do nosso Senhor. Mas
ninguém o admite, salvo os sensatos.”
- 16:103:
“103 Bem sabemos o que dizem: Foi um ser humano que
lho ensinou (o Alcorão a Mohammad). Porém, o idioma
daquele a quem eludem tê-lo ensinado é o persa,
enquanto que a deste (Alcorão) é a elucidativa língua
árabe.”
Notas:
i - Para a expressão “é o Persa”, do segundo verso em questão, o Dr. Helmi Nars usa outra, bem diferente e com o sentido mais amplo: “lingua (...) forânea”.
ii -  Questão 01:
Se o Árabe é assim tão elucidativo (claro); e, para alguns afoitos muçulmanos, até mesmo seria a língua de Deus, a quem a religião supõe seja Allah, e dos anjos; por que nos manuscritos em Árabe há tantas palavras estrangeiras? Ver a  Crítica Externa.
iii - Questão 02:
E faz mesmo algum sentido um Alcorão numa suposta “elucidativa língua árabe” e que, ao mesmo tempo, somente Allah, a quem o Alcorão supõe seja Deus, “conhece a sua verdadeira interpretação” (7:3)??
iv -  Questão 03:
Quem de verdade conheceria um livro de tão “OBSCURA CLAREZA”, de teologia inaceitável e repleto de impropriedades, como venho demonstrando nesse meu Apontamentos???
“NINGUÉM, senão Deus”, a quem o Alcorão supõe seja Allah? 
“OS SÁBIOS” ou os de “ciência arraigada”, com diz a tradução do Dr. Helmi Nars??
- OU QUALQUER PESSOA deveria, por implicação,  compreender o que teria sido (Mas, foi?) sido escrito em tão “elucidativa língua árabe”???
Na versão do Dr. Helmi Nars, a expressão “elucidativa língua árabe” é trocada por “língua árabe, clara”.
Mas, como assim?
Clara para ninguém, senão para Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah???
As QUESTÕES que levantei, partindo das interrogações mais óbvias, demonstram que DE CLARO NO ALCORÃO APENAS A “TEOLOGIA DO DEUS INDECISO E CONTRADITÓRIO”. Qualquer que tenha lido (Ou, como eu: lido, relido e treslido.) a obra, sabe: o livro em si mesmo é totalmente obscuro. E impossível da compreensão do seu mínimo fundamental, sem que se recorra às Tradições Islâmicas, como fazem os sunitas. Estes representam cerca de 90% dos muçulmanos; os demais grupos, honestamente, eu não sei como fazem. Talvez  se contentam  em decorar e recitar o que não se preocupam (E nem podem.) entender.
O problema é quando se dispõem a explodir-se e aos inocentes, inclusive aos seus “irmãos infiéis”, até mesmo dentro de uma mesquita lotada, por causa desse mesmo malfadado livro. Ou seja, pelo mais elementar do que do mesmo se pode compreender:
“Combatei pela causa de Allah”. (SURA 2:190-193).
Esta, em resumo,  sua mensagem: o Terror.
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69 - SURA 11:42-43 X 37:72-77 (ACRÉSCIMO DE DADOS, MENTIROSOS, & INDECISÃO SOBRE O DILÚVIO):
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-11:42-42:
“41 E (Noé) disse: Embarcai nela; que seu rumo e sua
ancoragem sejam em nome de Deus, porque meu Senhor
é Indulgente, Misericordiosíssimo.
42 E nela navegava com eles por entre ondas que eram
como montanhas; e Noé chamou seu filho, que
permanecia afastado, e disse-lhe: Ó filho meu, embarca
conosco e não fiques com os incrédulos!
43 Porém, ele disse: Refugiar-me-ei em um monte, que
me livrará da água. Retrucou-lhe Noé: Não há salvação
para ninguém, hoje, do desígnio de Deus, salvo para
aquele de quem Ele se apieda. E as ondas os separaram,
e o filho foi dos afogados.”
- 37:72-77:
“Não  obstante, temos-lhes enviado admoestadores.
73 Observa,  pois, qual foi a sorte dos admoestados.
74 Exceto a dos sinceros servos de Deus.
75 Noé  Nos havia suplicado! E somos o melhor para ouvir as súplicas.
76 E o salvamos,  juntamente com a sua família, da  grande calamidade.
77 E  fizemos sobreviver a sua prole.”
Notas:
i  – A “teologia do deus indeciso”, tão presente no Alcorão, não permite o leitor saber com certeza se toda a família de Noé teria sido salva ou se um dos filhos se perdeu, no Dilúvio.
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ii  – A narrativa do afogamento do filho de Noé não é verdadeira. E, do mesmo modo, a SUPOSIÇÃO que sua esposa o tenha traído (SURA 66:10).
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iii  - A TORAH (Livro da Gênesis 7:1 e 13-14) diz que toda a família Noé entrou na Arca. No NOVO TESTAMENTO, Pedro ao mencionar o episódio (SEGUNDA CARTA 2:5), afirma que Noé e mais sete pessoas foram preservadas. Ou seja: Noé e sua mulher mais os seus três filhos (Sem, Cam e Jafé.) e suas respectivas esposas. Assim como as aves e os animais, eles foram salvos na condição de casais.
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iv - E POR QUE CASAIS? Quando Deus quis povoar a terra, não fez quatro esposas e inúmeras escravas sexuais para Adão; ainda que a necessidade pudesse exigir. E o mesmo se repetiu, com a repovoação do mundo, após o Dilúvio. A MENSAGEM IMPLÍCITA é que a vontade de Deus, desde o princípio e antes da Queda, para a relação homem e mulher é o CASAMENTO MONOGÂMICO.
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v  – E foi um dos descendentes de CAIM, o assassino do seu irmão Abel, que (Também em atitude de franca rebelião contra Deus.) tornou-se o primeiro BÍGAMO. Trata-se de LAMEQUE. E com isso, melhor, com aquele ímpio deu-se o início à POLIGAMIA, sendo que Deus não a recomendou, mesmo diante da necessidade de povoar a terra (Livro da Gênesis 4:19-24). Esse tal Lameque, além de bígamo, foi, como Caim, assassino. E até gabou-se de ter matado mais do que o assassino de Abel. Não só tomou para si duas esposas; como  assassinou a dois homens.
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vi – A VONTADE DE DEUS PARA RELAÇÃO HOMEM E MULHER, estava expressa, na sua Palavra desde o princípio:
- “Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne.”
                           (TORAH, Livro da Gênesis 2:24)      
O texto é claro: o homem e SUA mulher; e os DOIS, uma só carne.
Qualquer leitor das Escrituras bíblicas sabe:  A VIOLÊNCIA E A RELAÇÃO CONCUPISCENTE entre homem e mulher geraram a depravação do mundo que seria destruído no DILÚVIO (6:1-12).
Sabe, também, o seguinte:  quando Jesus veio com o EVANGELHO, Ele fez referência e enfatizou (como sendo a VONTADE PRIMEIRA DE DEUS para a relação homem e mulher) o CASAMENTO MONOGÂMICO. E fez isso, inclusive, citando Gênesis 2:24 (EVANGELHOS de Mateus, 19:3-6 e  de Marcos, 10:2-9).
A POLIGAMIA jamais foi indicativo de espiritualidade, nas Escrituras bíblicas, Ainda que Deus a tenha tolerado e até sobre a mesma  legislado, no ANTIGO TESTAMENTO.  E, como se sabe, Salomão,  se dando à tal prática, desviou o seu coração de Deus, tornando-se até idólatra (PRIMEIRO LIVRO DOS REIS DE ISRAEL 11:1-13). E não consta das Escrituras de que tenha, depois, se arrependido.

vii – VOLTANDO AO ALCORÃO:
o seu autor (E não pode ser Deus!) não teria inventado a estória mentirosa do afogamento de um dos filhos de Noé se:
- tivesse levado em conta que Deus fez o salvamento de casais.
- conhecesse as Escrituras bíblicas e soubesse que Pedro, o principal Apóstolo de Jesus, enumerou em número de oito os salvos do Dilúvio. Justamente Noé e sua fiel esposa, mais seus três filhos, com suas respectivas mulheres, num total de quatro casais. E nem sequer um relacionamento homem-mulher que não fosse monogâmico.
PIOR PARA O ALCORÃO: o seu autor (E não pode ser Deus!), além de criar uma estória inexistente (A do afogamento.), ao fazer a acusação leviana contra a esposa de Noé, ainda cometeu os seguintes e OBTUSOS ERROS:
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a - Pôs Noé na conta dos admoestados que teria aceitado a pregação e, por isso, sido salvo, como faz supor os versos da SURA 37: 
- “72Não  obstante, temos-lhes enviado admoestadores.
73 Observa,  pois, qual foi a sorte dos admoestados.
74 Exceto a dos sinceros servos de Deus.”
Ora, quem teria admoestado Noé, se somente ele se salvou e sua família? Noé é que foi pregador (admoestador) do seu tempo.
E talvez, sem palavras;  mas, na medida em que construía a Arca e muitos ficaram sabendo do seu trabalho e propósito.
Pedro, por esta mesma inferência e possivelmente recorrendo a alguma tradição judaica, o qualifica “pregador da justiça” (SEGUNDA CARTA 2:4) àquele a quem o Alcorão supõe um admoestado. (Mas, por quem?)
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b - É evidente que o autor do Alcorão não conhecia a Carta apostólica de Pedro. E nem mesmo a Torah. Se as conhecesse, também não diria que Noé teria implorado por salvação. Como se Noé não soubesse e tivesse sido (Mas, por quem, senão por Deus?) advertido sobre o Dilúvio.
Diz, obtusa e absurdamente, O TEXTO CORÂNICO:
- “75Noé  Nos havia suplicado! E somos o melhor para ouvir
as súplicas.
76 E o salvamos,  juntamente com a sua família, da  grande
calamidade.”
Enquanto AS ESCRITURAS BÍBLICAS já o desmentiam, com uma antecedência de dois mil anos:
- “E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.
Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.
Estas são as gerações de Noé. Era homem justo e perfeito em suas gerações, e andava com Deus.”
              (TORAH, Livro de Gênesis 6:7-9)
ORA,
sendo justo e perfeito (Sentido de perfeita integridade moral.); e andando com Deus (Relacionamento pessoal.); Noé não tinha o que temer e nem por que implorar salvação. E ainda mais pela salvação de algo que ele não sabia e nem poderia ser por ninguém prevenido, senão pelo próprio Deus. Era Noé o pregador (talvez, sem palavras) da justiça no seu tempo e não outro. E quando Deus fala a ele do Dilúvio, o faz com as seguintes palavras (LIVRO DA GÊNESIS 6:13-14):
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- “Então  disse Deus a Noé: O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra.
Faze  para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora.”
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Diferentemente da Bíblia, cuja linguagem é rica literária e teologicamente, O ALCORÃO SEMPRE APRESENTA UMA NARRATIVA POBRE E VICIADA: Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah, envia um admoestador (pregador) e este pode ou não ser ouvido. Não sendo ouvido, o povo ao qual tal admoestador se dirigiu é castigado.
PRA QUE E POR QUE faz isso o Alcorão???
Incluir, através da repetição e do medo (a ser causado no leitor) Maomé numa categoria que ela jamais pertenceu: a de profeta do Deus das Escrituras bíblicas. Este não é (E nem pode ser, pelo que tenho demonstrado) o Allah do Alcorão.
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70 - SURA 5:90 E 2:219 X 47:15
(O VINHO OU AS BEBIDAS  INEBRIANTES  NA TEOLOGIA
DO “DEUS” INDECISO  & CONTRADITÓRIO)
5:90:
“90 Ó fiéis, as bebidas inebriantes, os jogos de azar, a
dedicação às pedras e as adivinhações com setas,
são manobras abomináveis de Satanás. Evitai-os, pois,
para que prospereis.”
Nota:
Na tradução do Dr. Helmi Nars, em lugar de “as bebidas inebriantes” se lê “o vinho”.
E as NOTAS DO DR. HELMI NARS, na sua versão, são bem interessantes e reforçam o caráter indeciso do deu corânico.
Na sua PRIMEIRA nota, não para este verso, mas o de quase igual teor constante da SURA 2:219, ele afirma:
- “Por vinho entenda-se toda bebida inebriante”.
E é evidente que o vinho fermentado e de alto teor alcoólico está inserido em tal categoria e expressão.
Já na SEGUNDA, ele alega uma proibição paulatina, que teria começado na primeira “revelação” (2:219):
“O Islão percebeu que uma proibição categórica e inicial não poderia lograr bons resultados”.
Em função disso, viria outra proibição, na SURA 4:43. Até que a proibição torna-se ategórica e definitiva da 5:90.
Nesta última sura, outro dado foi acrescentado: o vinho, assim como toda bebida inebriante, seriam abominações de Satã.
QUESTÃO:
Se formos levar em consideração as notas do tradutor, O QUE O ISLÃO PERCEBEU era o que Allah, a quem a religião supõe seja Deus, deveria saber desde a Eternidade. E ainda  FICA MAIS CONTRADITÓRIO, quando sabemos que os muçulmanos foram incitados à guerra, pondo em risco as suas vidas (8:65, 4:84, etc.). E não poderiam abandonar a bebida pela “causa de Allah”?
Essa, todavia, nem é a maior das contradições. Pois A MAIOR DAS CONTRADIÇÕES se encontra nos versos que se seguem:
- 47:15:
“15 Eis aqui uma descrição do Paraíso, que foi prometido
aos tementes: Lá há rios de água impoluível; rios de
leite de sabor inalterável; rios de vinho deleitante para os
que o bebem; e rios de mel purificado; ali terão toda a
classe de frutos, com a indulgência do seu Senhor. Poderá
isto equipar-se ao castigo daqueles que permanecerão
eternamente no fogo, a quem será dada a beber água
fervente, a qual lhes dilacerará as entranhas?”
Nota final:
No suposto paraíso corânico, descrito como se fosse um harém, haveria rios de vinho, o qual seria uma das abominações de Satã!
E tudo de acordo com a “teologia do deus contraditório”.
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71 - SURA 2:97 X16:102 (QUEM INSPIROU MAOMÉ?
O LIVRO DO “DEUS” INDECISO & CONTRADITÓRIO NÃO SABE, COM EXATIDÃO TEOLÓGICA, RESPONDER.):
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- 2:97:
“97 Dize-lhes Quem for inimigo de Gabriel, saiba que ele,
com o beneplácito de Deus, impregnou-te (o Alcorão) no
coração, para corroborar o que foi revelado antes; é
orientação e alvíssaras de boas novas para os fiéis.”
- 16:102:
“101 E quando ab-rogamos um versículo por outro – e Deus
bem sabe o que revela – dizem-te: Só tu és dele o forjador!
Porém, a maioria deles é insipiente.
102 Dize que, em verdade, o Espírito da Santidade
tem-no revelado, de teu Senhor, para firmar os fiéis de
orientação e alvíssaras aos muçulmanos.”
Notas:
i  - Na versão do Dr. Helmi Nars,  o Espirito de Santidade”  é traduzido por  “O Espírito Sagrado”. E, na sua nota para a SURA 16:102, seria ele o anjo Gabriel. É corrente no Islam que as “revelações de Deus”  teriam sido dadas ao profeta do Islamismo, através do anjo. Uma sura confirma o que diz a outra, nas suas SUPOSIÇÕES; mas, ambas estão completamente equivocadas em tudo quanto afirmam. É o que passo a demonstrar.
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ii - PRIMEIRO PROBLEMA: o Alcorão não corrobora (ou confirma) o que veio antes, ou seja: as Escrituras bíblicas. E exatamente porque não confirma (Como, por uma questão de lógica, deveria ser.)  a revelação que lhe foi anterior, o Alcorão já nasceu desmentido por ela. Portanto, com séculos (Evangelho) e milênios (Torah)  de antecedência.
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iii -  SEGUNDO PROBLEMA:  O autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) SUPÕE QUE O ANJO GABRIEL SEJA O ESPÍRITO SANTO. Isso pode ser verificado na SURA 19:16-22, onde o relato do anúncio à Maria do nascimento do Jesus plagia o EVANGELHO (Lucas 1:26-38). No Evangelho é o anjo Gabriel quem visita Maria; no Alcorão, o Espírito Santo. Ou “o Nosso Espírito”, diz o livro.  
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iv  - TERCEIRO PROBLEMA: o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) não apenas fez uma AFIRMAÇÃO DESCABIDA e impossível de ser comprovada: o livro confirmaria a revelação anterior. Ele também faz uma SUPOSIÇÃO INFUNDADA: a de que o anjo Gabriel seja o Espírito Santo. E estas duas impropriedades demonstram a completa ignorância do autor corânico sobre o Espírito Santo, a Torah e sobre o Evangelho.
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v – ANJOS DO BEM, como Gabriel, limitam-se ao papel de mensageiros e de auxiliadores  (Jamais, porém,  intercessores, como também supõe o Alcorão.) dos homens. Já os ANJOS MALIGNOS, têm o poder de possuí-los ou endemoninhar-lhes; sendo apenas um  por pessoa ou, mesmo, muitos numa só pessoa.
E a razão é simples: são também criaturas. E nestes casos, uma criatura espiritual, porém, maligna, pode DESPERSONALIZAR um indivíduo; para SE PERSONALIZAR através do mesmo; ao qual ele transforma num fantoche, manipulando-o e praticando maldades ou ensinando o engano religioso, através dele. Falsos profetas são pessoas terrivelmente possuídas por um ou mais desses seres malignos.  
Os Evangelhos nos apresentam os dois exemplos: um só homem possuído por uma legião de demônios (MARCOS 5:1-20) e um indivíduo atormentado por um único demônio (9:14-29). Todavia, não há um único registro de anjos do bem possuindo ou endemoninhando (E nem faria o menor sentido!) seres humanos.
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vi – O ESPÍRITO SANTO pode também habitar, sem, todavia,  despersonalizar os seres humanos: inspirando-os na prática do bem e capacitando-os a fazer um grande trabalho para Deus. 
E qual o seu GRANDE DIFERENCIAL com relação aos demônios?  
O Espírito Santo, o mesmo que esteve no início da Criação; quando foram criados os Céus e a terra; e nem os anjos ainda existiam; pode, devido à Sua deidade, habitar e permanentemente um número incontável de indivíduos ao mesmo tempo. Fatos estes plenamente comprováveis, tanto na TORAH quanto no EVANGELHO; e, por extensão e implicações, no NOVO TESTAMENTO
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vii - SE O AUTOR DO ALCORÃO FOSSE DEUS, ele conheceria o teor das Escrituras bíblicas que alega (Mentirosamente, óbvio!) revelado. E as que se seguem comprovam o que estou dizendo e demonstram por que o anjo Gabriel não pode ser o Espírito Santo (Consolador):
- TORAH (Livro da Gênesis 1:1-2):
“No princípio criou Deus os céus e a terra.
A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.”
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- TORAH (Livro dos Números 11:16-29):
“Disse então o Senhor a Moisés: Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem os anciãos do povo e seus oficiais; e os trarás perante a tenda da revelação, para que estejam ali contigo.
 Então descerei e ali falarei contigo, e tirarei do Espírito que está sobre ti, e o porei sobre eles; e contigo levarão eles o peso do povo para que tu não o leves só.”
(...)
Saiu, pois, Moisés, e relatou ao povo as palavras do Senhor; e ajuntou setenta homens dentre os anciãos do povo e os colocou ao redor da tenda.
Então o Senhor desceu: na nuvem, e lhe falou; e, tirando do espírito que estava sobre ele, pô-lo sobre aqueles setenta anciãos; e aconteceu que, quando o espírito repousou sobre eles profetizaram, mas depois nunca mais o fizeram.
Mas no arraial ficaram dois homens; chamava-se um Eldade, e o outro Medade; e repousou sobre eles: o espírito, porquanto estavam entre os inscritos, ainda que não saíram para irem à tenda; e profetizavam no arraial.
Correu, pois, um moço, etenho dado os levitas a Arão e a Eldade e Medade profetizaram no arraial.
Então Josué, filho de Num, servidor de Moisés, um dos seus mancebos escolhidos, respondeu e disse: Meu Senhor Moisés, proíbe-lho.
 Moisés, porém, lhe disse: Tens tu ciúmes por mim? Oxalá que do povo do Senhor todos fossem profetas, que o Senhor pusesse o seu espírito sobre eles!”
Nota:
Esse mesmo tipo de manifestação do Espírito Santo na inspiração do ser humano é repetido no Antigo Testamento (PRIMEIRO LIVRO DO PROFETA SAMUEL 10: 9-13). E 1450 anos depois, no Evangelho com repercussão no Novo Testamento, não há  alteração.
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- EVANGELHO DE JOÃO 20:19-22:
“Chegada, pois, a tarde, naquele dia, o primeiro da semana, e estando os discípulos reunidos com as portas cerradas por medo dos judeus, chegou Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco.
Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Alegraram-se, pois, os discípulos ao verem o Senhor.
Disse-lhes, então, Jesus segunda vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.
E havendo dito isso, assoprou sobre eles, e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.”
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LIVRO DE ATOS DOS APÓSTOLOS:
- 1:8:
“ Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra.”
- 2:1-4:
“Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar.
De repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.
E lhes apareceram umas línguas como que de fogo, que se distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma.
E  todos ficaram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem.”
(...)
Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel:
E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos mancebos terão visões, os vossos anciãos terão sonhos;
e sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e eles profetizarão.”
Nota:
Não há uma sequer menção nas Escrituras bíblicas do Espírito como se fosse o anjo Gabriel. E Gabriel, sendo apenas um anjo; ainda que fosse maligno (Mas, não é.); e tivesse, portanto, a capacidade de habitar (ou possuir) os seres humanos; somente poderia fazê-lo a um de cada vez e temporariamente.
É possível que a ideia de um anjo inspirando alguém a escrever, o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) tenha plagiado do Apocalipse de João. Mas, se conhecesse a Torah, o Evangelho e quem de verdade é o Espírito Santo jamais o confundiria com o anjo Gabriel.
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72 - SURA 3:45X19:16-21: NA TEOLOGIA DO DEUS INDECISO QUANTOS ANJOS ANUNCIAM À MARIA A VINDA DE JESUS?
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- 3:45:
“45 E quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que
Deus te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o
Messias), Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no
outro, e que se contará entre os diletos de Deus.”
- 19:16-25:
“16 E menciona Maria, no Livro, a qual se separou de sua
família, indo para um local que dava para o leste.
17 E colocou uma cortina para ocultar-se dela (da família), e lhe enviamos o Nosso Espírito, que lhe apareceu personificado, como um homem perfeito.
(...)
20 Disse-lhe: Como poderei ter um filho, se nenhum
homem me tocou e jamais deixei de ser casta?
(...)
22 E quando concebeu, retirou-se, com um rebento a um
lugar  afastado).
23 As dores do parto a constrangeram a refugiar-se junto a uma tamareira. Disse: Oxalá eu tivesse morrido antes
disto, ficando completamente esquecida.
24 Porém, chamou-a uma voz, junto a ela: Não te
atormentes, porque teu Senhor fez correr um riacho a teus pés!
25 E sacode o tronco da tamareira, de onde cairão sobre ti tâmaras madura e frescas.”
Notas:
i - Estas duas passagens exemplificam muito bem o processo de composição do Alcorão, nada ver com a inspiração divina.
Por um LAPSO, o autor (E não pode ser Deus!) diz, na PRIMEIRA PASSAGEM,  que ANJOS teriam feito o ANÚNCIO à Maria do nascimento de Jesus.
O uso do PLURAL e a ideia, ao se que parece quis passar, é a mesma da  PROCLAMAÇÃO do nascimento. Ocasião em que, de acordo com o EVANGELHO (Lucas 2:8-20), um anjo acompanhado de um exército dos mesmos seres celebram o nascimento.
Afinal, não era um dia qualquer! Tratava-se do cumprimento da promessa feita ainda no Éden, sobre a descendente da mulher que iria esmagar a cabeça da Serpente (TORAH, Livro da Gênesis 3).
E Aquele que já existia antes mesmo de Abraão, o qual vivera cerca de dois mil anos atrás (EVANGELHO, João 8:58), assumia a forma humana. Tal como fizera Deus na TORAH (Livro da Gênesis 18).
Já na SEGUNDA PASSAGEM corânica, não teria sido mais de um anjo: tão somente Gabriel, e “personificado como um homem perfeito”, quem faz o ANÚNCIO (Não confundir com a proclamação.) do nascimento de Jesus.
Como temos comprovado, se há um livro que o Alcorão mais plagiou foi a Bíblia: histórias, personagens e conceitos teológicos, foram usados incorretamente (TAQIYYA ou DESINFORMAÇÃO???) pelo seu autor. E, ao que parece, a indecisão quanto ao número de anjos, se deu pela confusão entre os fatos que houve no  ANÚNCIO e os da PROCLAMAÇÃO do nascimento de Jesus.
Pela Bíblia, o ANÚNCIO foi feito, ANTES do nascimento, feito tão somente por Gabriel e em particular à Maria. Já a PROCLAMAÇÃO, feita DEPOIS por um exército deles, principalmente aos pastores, os quais estavam no campo; e Maria, com a criança, na cidade, embora numa manjedoura. 
E este último detalhe também desmente a narrativa corânica.
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ii – Pela narrativa do Alcorão, Gabriel é identificado como sendo o Espírito Santo : “Nosso Espírito”, “Espírito da Santidade” ou “Espírito Sagrado”, como em outras passagens e traduções do livro. Só que se trata de um GRANDE EQUÍVOCO teológico confundir o Espírito Santo com o anjo Gabriel. E nós o demonstramos com todos os seus porquês no item 71.
E só para ficarmos na mais importante diferença: o Espírito, dada a sua Deidade,  pode habitar e inspirar vários crentes ao mesmo tempo e permanentemente (TORAH, EVANGELHO e NT); enquanto que anos como Gabriel, a nenhum. Já os anjos malignos, sim: sendo demônios, podem possuir e tornar endemoniado uma única pessoa por vez e temporariamente. 
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iii – Além da CONFUSÃO e, também, da indecisão sobre quantos anjos anunciaram à Maria o nascimento de Jesus;
E,  por certo, por não ter distinguido claramente o ANÚNCIO da já referida PROCLAMAÇÃO;
E como se não bastasse confundir o Espírito Santo com o anjo Gabriel; 
Não é que autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) conseguiu ir  ainda  mais  longe em seus equívocos? 
ALCORÃO, Sura 19:23-25
23 As dores do parto a constrangeram a refugiar-se junto a uma tamareira. Disse: Oxalá eu tivesse morrido antes
disto, ficando completamente esquecida.
24 Porém, chamou-a uma voz, junto a ela: Não te
atormentes, porque teu Senhor fez correr um riacho a teus pés!
25 E sacode o tronco da tamareira, de onde cairão sobre ti tâmaras madura e frescas.”
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REFUTAÇÕES:
MARIA NUNCA ESTEVE DESACOMPANHADA na sua gravidez e parto. José foi instruído a recebê-la como esposa e dela cuidar, sendo exatamente o que fez (EVANGELHO, Mateus 1:18-25, 2:1-12; Lucas 2:1-7).
A QUEIXA ATRIBUÍDA À MARIA É INCOMPATÍVEL com o caráter da mesma, demonstrado nas Escrituras bíblicas. E o mesmo ocorre com relação à alegria que ela demonstrou ao receber o anúncio o nascimento. Maria até entoou um CÂNTICO DE GRATIDÃO, no qual, entre outras afirmações, disse:
- “O meu espírito se alegou em Deus, meu Salvador” e
 “desde agora, todas as gerações me considerarão bem aventurada”   (EVANGELHO, Lucas 2:47 e 48). 
 - E DE ONDE VEIO O SUPOSTO MILAGRE DA TAMAREIRA?
O suposto milagre da tamareira não passa de um PLÁGIO:  não da Bíblia; mas, de fábula que apareceu em livro do Século II d.C.
Fato que se repete com narrativas desta mesma SURA 19, em outros versos. P.ex.:  a de Jesus, um bebê falante;  e, como isso, teria defendido a dignidade de Maria. Pois, fora supostamente  acusada pelos judeus de ter-se engravido sem se casar.
A narrativa fictícia de um Jesus BEBÊ FALANTE foi tirada de O Primeiro Evangelho da Infância de Jesus, livro apócrifo e não pertencente á Era Apostólica. E já o SUPOSTO MILAGRE DA TAMAREIRA, pertence a uma fábula do Século II, constante de o que seriam “Os Livros Perdidos da Bíblia” (N.Y., Bell Publishing, 1979, pág. 38).  
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73 - SURA 19: 59 X 65:4 - HN, 4:22-25 E 56:11-39
(NÃO SOA ESTRANHO A CONDENAÇÃO DA LASCÍVIA       NA “TEOLOGIA DO DEUS CONTRADITÓRIO”???)
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- 19:58-59:
“58 Eis aqueles que Deus agraciou, dentre os profetas, da
descendência de Adão, os que embarcamos com Noé, da
descendência de Abraão e de Israel, que
encaminhamos e preferimos sobre os outros, os quais,
quando lhes são recitados os versículos do Clemente,
prostram-se, contritos, em prantos.
59 Sucedeu-lhes, depois, uma descendência, que
abandonou a oração e se entregou às concupiscências.
Porém, logo terão o seu merecido castigo,”
Nota:
A condenação da concupiscência nestes versos torna-se complemente descabida diante da conduta sexual do profeta do Islamismo e do que o próprio autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) entende como aceitável.
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SURA 33:52-54:
- “52 Ó Profeta, em verdade, tornamos lícitas, para ti (1279) as esposas que tenhas dotado(1280), assim como as que a tua mão direita possui (cativas)(1281), que Deus tenha feito cair em tuas mãos, as filhas de teus tios e tias paternas, as filhas de teus tios e tias maternas, que migraram contigo(1282), bem como toda a mulher fiel que se dedicar ao Profeta, por gosto, e uma vez que o Profeta queira desposá-la(1283); este é um privilégio exclusivo teu, vedado aos demais fiéis. Bem sabemos o que lhes impusemos(1284) (aos demais), em relação às suas esposas e às que suas mãos direita possuem, a fim de que não haja inconveniente algum para ti. E Deus é Indulgente, Misericordioso(1285).
53 Podes abandonar, dentre elas,(1286) as que desejares e tomar as que te agradarem; e se desejares tomar de novo a qualquer delas que tiveres abandonado, não terás culpa alguma. Esse proceder será sensato para que se
refresquem seus olhos(1287), não se aflijam e se satisfaçam com o que tiveres concedido a todas, pois Deus sabe o que encerram os vossos corações; e Deus, é Tolerante, Sapientíssimo.
54 Alem dessas não te será permitido casares com
outras,(1288) nem trocá-las por outras mulheres, ainda que suas belezas te encantarem, com exceção das que a tua mão direita possua. E Deus é Observador de tudo.”
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Notas:
i - Fiz questão de manter os parênteses com o número das respectivas notas, num total de dez, para tão poucos versos. São  como que uma tentativa, desesperada, de justificar o injustificável. Ou seja: o que seriam as RAZÕES DE UM “DEUS” CONTRADITÓRIO, o qual condena a lascívia num verso e, em outros, faculta ao seu  profeta a permissividade.
ii  - Soa irônico um verso dizeres do naipe: “Além dessas  não te será permitido casares com outras”.
Além dessas quais e quantas? Como se sabe o profeta do Islamismo não se limitou às quatro esposas aos demais islâmicos  permitidas, além, óbvio, do sem número de ESCRAVAS SEXUAIS.
iii - As escravas (sexuais) são descritas como “as que a tua mão direita possui”.
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65:4 – HN:
- “E aquelas de vossas mulheres, que não mais esperam o mênstruo, sua ciddah, se duvidais, será de três meses e, assim também, a das que não menstruam (2). E as mulheres grávidas, seu termo será o deporem (3) suas cargas. E quem teme a Allah, Ele lhe fará facilidade em sua condição.”
Nota:
Fiz questão de reproduzir o verso na versão corânica do Dr. Helmi Nars, visto que as traduções disponibilizadas na internet são bem menos honestas. Estas tendem, no verso em questão, em não classificar corretamente as categorias inseridas às mulheres das quais se podiam divorciar. E o fazem para dissimular a PEDOFILIA; presente, não apenas nas Tradições Islâmicas; mas, também no livro.
Em sua nota (02) para este verso, na página 945, o tradutor define assim “as que não menstruam”: alusão às impúberes.     
IMPÚBERES são meninas que ainda sequer menstruaram; e pela sura, honestamente traduzida, elas também formavam umas das categorias de mulheres das quais se podia divorciar. E, obviamente, depois de constituído o “casamento”.
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 59: 11-39:
- “11 Estes serão os mais próximos de Deus, 12 Nos jardins do prazer.
13 (Haverá) uma multidão, pertencente ao primeiro grupo.
14 E poucos, pertencentes ao último. 15 Estarão sobre leitos incrustados (com ouro e pedras preciosas), 16 Reclinados neles, frente a frente,17 Onde lhes servirão jovens (de frescores) imortais.
18 Com taças, jarras, e ânforas, cheias de néctares (provindos dos mananciais celestes), 19 Que não lhes provocará hemicrania, nem intoxicação. 20 E (também lhes servirão) as frutas de sua predileção, 21 E carne das aves que lhes apetecerem. 22 Em companhia de huris, de cândidos olhares, 23 Semelhantes a pérolas bem guardadas.
24 Em recompensa por tudo quanto houverem feito.
25 Não ouvirão, ali, frivolidades, nem (haverá) qualquer
pestilência, 26 A não ser as palavras: Paz! Paz!
27 E o (grupo) dos que estiverem à direita – E quem são
os que estarão à direita? 28 Passeará entre lotos (com frutos) sobrepostos, 29 E pomares, com árvores frutíferas entrelaçadas), 30 E extensa sombra, 31 E água manante, 32 E frutas abundantes, 33 Inesgotáveis, que jamais (lhes) serão proibidas.
34 E estarão sobre leitos elevados. 35 Sabei que criamos, para eles, uma (nova) espécie de criaturas. 36 E as fizemos virgens. 37 Amantíssimas, da mesma idade. 38 Para os que estiverem à direita. 39 (Estes) são uma multidão, pertence ao primeiro grupo.” 
Nota:
Eis a descrição do SUPOSTO PARAÍSO corânico, como se fosse uma espécie de HARÉM. Além da completa contradição com a condenação da lascívia em 19:59, tão ENGANOSA DESCRIÇÃO já nasceu tendo contra si uma REFUTAÇÃO impossível de ser respondida. São as PALAVRAS DE JESUS, a quem o autor do Alcorão (Desinformação? Taqyya???) o teria na conta de O Verbo divino e o Messias dos judeus. Estão elas no EVANGELHO,  ao qual aquele mesmo autor corânico alega teria revelado, e são as seguintes:
- “Jesus, porém, lhes respondeu: Errais, não compreendendo as Escrituras nem o poder de Deus;
pois na ressurreição nem se casam nem se dão em casamento; mas serão como os anjos no céu.“
 (EVANGELHO DE MATEUS 22:29-30)
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74 -  SURAS EM CONFLITO: 4:17-18 X 10:90-92.
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- 4:17-18:
“17  A absolvição de Deus recai tão-somente sobre aqueles que cometem um mal, por ignorância, e logo se
arrependem. A esses, Deus absolve, porque é Sapiente,
Prudentíssimo.
18 A absolvição não alcançará aqueles que cometerem
obscenidades até à hora da morte, mesmo que nessa hora alguém, dentre eles, diga: Agora me arrependo. E
tampouco alcançará os que morrerem na incredulidade,
pois para eles destinamos um doloroso castigo.”
- 10:90-92:
“90 E fizemos atravessar o mar os israelitas; porém o Faraó e seu exército perseguiram-no iníqua e hostilmente até que, estando a ponto de afogar-se, o Faraó disse: Creio agora que não há mais divindade além de Deus em que crêem os israelitas, e sou um dos submissos!
91 (E foi-lhe dito): Agora crês, ao passo que antes te
havias rebelado e eras um dos corruptores!
92 Porém, hoje salvamos apenas o teu corpo, para que
sirvas de exemplo à tua posteridade. Em verdade, há
muitos humanos que estão negligenciando os Nossos
versículos.”
Notas:
i - Por este dois versos, de acordo com a “teologia do deus indeciso e contraditório”, o perdão de Deus, a quem o Alcorão supõe ser Allah, seria dado: somente aos que pecarem por ignorância. Mesmo assim,  tão logo a pessoa tome consciência do seu involuntário erro, venha se arrepender.
PRIMEIRA CONTRADIÇÃO: não foi o foi o que teria acontecido com Faraó, conforme as próprias SUPOSIÇÕES da narrativa corânica.
Sabe-se, pela TORAH (Livro do êxodo ), terem sido dez as PRAGAS NO EGITO. Mas o Alcorão errou na quantidade, além de ser também indeciso quanto ao número exato (SURA 7:133 X 17:101). E não fosse por elas, Faraó não teria obedecido a Deus e deixado o povo judeu sair do Egito.
Logo, ele demorou a reconhecer o seu erro. E, se de fato se arrependeu, arrependeu-se, dizem as Escrituras bíblicas, foi de ter (forçosa e finalmente) obedecido a Deus e deixado o povo ir (ÊXODO 14:5-7). Tanto que mandou o seu exército atrás do povo que havia acabado de libertar. As Escrituras bíblicas também não falam que Faraó tenha entrado e morrido no mar; e muito menos do seu suposto arrependimento, no final da vida.

ii - SEGUNDA CONTRADIÇÃO: Para o livro tido por sagrado pelo Islamismo, os que cometem “obscenidades” (Versão eletrônica.)  ou “obras más”  (Tradução do Dr. Helmi Nars.) não serão perdoados, ainda que antes de morrer venha se arrepender.
Questão:
Mas, não seria obscenidades possuir um número ilimitado de ESCRAVAS SEXUAIS (33:50-52) e CASAR-SE COM MENINAS que sequer menstruaram, conforme o Caso Aisha nas Tradições e a SURA 65:4, quando honestamente traduzida??
E acaso não seria obra má forjar uma ACUSAÇÃO LEVIANA  e outra sem nenhum sentido contra dois povos (9:30), no intuito de justificar a violência cometida contra os mesmos???
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iii – TERCEIRA CONTRADIÇÃO: os dois versos não estão apenas em contradição entre si; há, no Alcorão, um outro verso que entra em conflito como os dois acima transcritos. E, por ele, todos os pecados, sem exceção, seriam perdoados. Trata-se da SURA 39:53.
E, afinal: qual estaria dizendo a verdade e quais mentindo?
E como não discernir uma  EVIDÊNCIA DA NÃO INSPIRAÇÃO DIVINA o seguinte: aquilo que deveria estar pré-estabelecido desde a Eternidade, nos apenas 23 anos das “revelações” corânicas, é alterado. Como se Deus, a quem o livro supõe ser Allah, além de contraditório, fosse um ser que não sabe o que quer, diz, etc.
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75 - SURA 33:32-40 X 33:4-5 (MAOMÉ, O ALCORÃO & AS MULHERES:  O QUE DIRIAM AS ESCRITURAS BÍBLICAS???)
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- 33:32-40:
“32 Ó esposas do Profeta, se alguma de vós for culpada de uma má conduta evidente, ser-lhe-á duplicado o castigo, porque isso é fácil a Deus.
33 Por outra, àquela que se consagrar a Deus e a Seus
Mensageiro, e praticar o bem, duplicaremos a recompensa e lhe destinaremos um generoso sustento.
34 Ó esposas do Profeta, vós não sois como as outras
mulheres; se sois tementes, não sejais insinuantes na
conversação, para evitardes a cobiça daquele que possui
morbidez no coração, e falai o que é justo.
35 E permanecei tranqüilas em vossos lares, e não façais
exibições, como as da época da idolatria; observai a
oração, pagai o zakat , obedecei a Deus e ao seu
Mensageiro, porque Deus só deseja afastar de vós a
abominação, ó membros da Casa), bem como purificar-vos integralmente.
(...)
39 Recorda-te de quando disseste àquele que Deus
agraciou, e tu favoreceste: Permanece com tua esposa
e teme a Deus!, ocultando em teu coração o que Deus ia
revelar; temais, acaso, mais as pessoas, sabendo que
Deus é mais digno de que O temas? Porém, quando
Zaid resolveu dissolver o seu casamento com a necessária (formalidade), permitimos que tu a desposasses, a fim de que os fiéis não tivessem inconvenientes em contrair matrimônio com as esposas de seus filhos adotivos, sempre que estes decidissem separar-se com a necessária (formalidade); e fica sabendo que o mandamento de Deus deve ser cumprido.
40 Não será recriminado o Profeta por cumprir o que Deus lhe prescreveu, porque é a lei de Deus, com respeito aos que o precederam.”
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- 33:4-5:
“4 Deus não pôs no peito do homem dois corações;
tampouco fez com que vossas esposas, as quais repudiais
através do zihar, fossem para vós como vossas mães,
nem tampouco que vossos filhos adotivos fossem
como vossos próprios filhos. Estas são vãs palavras das
vossas bocas. E Deus disse a verdade, e Ele mostra a
(verdadeira) senda.
5 Dai-lhes os sobrenomes dos seus verdadeiros pais; isto
é mais eqüitativo ante Deus. Contudo, se não lhes
conheceis os pais, sabei que eles são vossos irmãos,
na religião, e vossos tutelados. Porém, se vos
equivocardes, não sereis recriminados; (o que conta) são
as intenções de vossos corações; sabei que Deus é
Indulgente, Misericordiosíssimo.”
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Notas:
- “Narrou Aisha:
Eu menospreza aquelas moças que davam a si mesmas ao Apóstolo de Allah e tive de dizer: ‘Pode uma moça dar a si mesma (a um homem)?’ Mas, quando Allah revelou: ‘Podes abandonar, dentre elas as que desejares e tomar as que te agradarem, e se desejares tomar de novo (temporariamente) a qualquer delas que tiveres abandonado, não terás culpa alguma.’ (33:51). Eu disse (ao Profeta): ‘Sinto que teu Senhor se apressa em cumprir seus desejos e vontades.’.”
           (BUKHARI, Vol. 06, Livro 60, Número 311). 
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i – IMAGINE-SE numa república revolucionária ou em algum reino ou emirados islâmicos e o líder supremo da rés pública (Como?) revolucionária (O quê???) se achando no “direito divino” de “casar-se”:
- com a sua irmã; e com a sua namorada; e com a sua noiva;
- e com sua filha, ainda que esta seja uma criança impúbere (65:4 HN);
- e com a sua esposa; e com a sua mãe!
Eis, na prática, o verso do Alcorão, que se segue:
- SURA 33:52:
“52 Ó Profeta, em verdade, tornamos lícitas, para ti as esposas que tenhas dotado, assim como as que a tua
mão direita possui (cativas), que Deus tenha feito cair
em tuas mãos, as filhas de teus tios e tias paternas, as
filhas de teus tios e tias maternas, que migraram
contigo, bem como toda a mulher fiel que se dedicar
ao Profeta, por gosto, e uma vez que o Profeta queira
desposá-la; este é um privilégio exclusivo teu, vedado
aos demais fiéis. Bem sabemos o que lhes impusemos
(aos demais), em relação às suas esposas e às que suas
mãos direita possuem, a fim de que não haja inconveniente algum para ti. E Deus é Indulgente, Misericordioso.”
Questão:
Qual a dignidade dos demais homens em tal república, reino ou emirados? A de um coitado.
E a de uma mulher?
Unicamente a de objeto da concupiscência de tal profeta ou líder supremo, desde que este  “queira desposá-la”, porque o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) teria lhe dito:
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- “Este é um privilégio exclusivo teu, vedadoa os demais fiéis. Bem sabemos o que lhes impusemos
(aos demais), em relação às suas esposas e às que suas mãos direita possuem.”    
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Cabe lembrar que aos demais fiéis foi permitido ter “apenas” quatro esposas, além das “que suas mãos direita possuem”.
Leia-se: escravas. E escravas sexuais!
E tudo isso chancelado com a recorrente corânica:
- “E Deus é Indulgente, Misericordioso.”
Para com quem exatamente?
Para com os que, a contragosto, cederam suas namoradas, irmãs, noivas, filhas (Ainda que sequer tivessem menstruado.), esposas e mães ao todo-poderoso senhor da vida e da morte líder religioso???
E nada mais duvidoso do que este “toda a mulher fiel que se dedicar ao Profeta, por gosto”.
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A honra de uma mulher forçada a esse tipo coisa precisa ser defendida: lembro-me do Caso Rayhanah que as Tradições resolveram tornar controverso, como se alguma suposta "reversão" ao Islam justificasse o abuso e a escravidão sexual.  Assim como a honra dos homens que queiram defender a dignidade de suas mães, irmãs e esposas. Já a das mulheres que a esse tipo de coisas se dão e a dos homens que, mesmo nos dias de hoje, do comportamento do profeta do Islamismo se fazem cúmplices....
(Ou, pior: repetem o sádico e abjeto comportamento e não, obviamente, apenas os integrantes do Terror.)

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ii – OBSERVE O LEITOR,
nos versos 4 e 5, que A ADOÇÃO NÃO SERIA PERMITIDA. E o argumento “divino” seria de que “Deus não pôs no peito do homem dois corações”.
Questão 01:
Não há (largueza de) coração para filhos adotivos; mas, há para um sem número de mulheres, entre esposas e escravas sexuais?
Ah, bom! Aqui é preciso lembrar de que, AO QUE PARECE, A PALAVRA AMOR NÃO EXISTE NO ALCORÃO. E na relação homem e mulher, da qual a do profeta do Islamismo, assim como tudo o que fez, seria mesmo “exemplar” (Apesar de tantas exceções e “divinos” privilégios e concessões pessoais.), o que se verifica?
Da parte delas que quisessem, POR GOSTO, dedicar-se ao profeta; e dele, o QUERER desposá-las. E assim como as que, por gosto, se dedicariam aos que as têm por objeto, há os que sempre as querem nessa única condição. No relacionamento familiar; na cultura, onde, inclusive, à prostituição legalizada se dá o nome de “casamento temporário” e este com duração de semanas, dias, horas; e até mesmo num suposto paraíso, o do Alcorão. E pode-se imaginar as reais motivações de ambas as partes.
Questão 02:
Tal homem (Ou tais homens.) e tais mulheres seriam mesmo dignos do Reino de Deus?
Observe o leitor a resposta já dada por Jesus, com mais de cinco séculos de antecedência, no Evangelho, ao qual o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) alega teria também revelado:
PALAVRAS DE JESUS:
-  “Aproximaram-se dele alguns fariseus que o experimentavam, dizendo: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?
Respondeu-lhe Jesus: Não tendes lido que o Criador os fez desde o princípio homem e mulher,
e que ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne?
Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem.
(...)
Eu vos digo porém, que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, e casar com outra, comete adultério; [e o que casar com a repudiada também comete adultério.]
Disseram-lhe os discípulos: Se tal é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.
Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem aceitar esta palavra, mas somente aqueles a quem é dado.
Porque há eunucos que nasceram assim; e há eunucos que pelos homens foram feitos tais; e outros há que a si mesmos se fizeram eunucos por causa do reino dos céus. Quem pode aceitar isso, aceite-o."       
                       (EVANGELHO DE MATEUS 19:3-12)
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ALGUMAS EXPRESSÕES da vontade primeira de Deus para o  relacionamento entre o homem e a mulher, ou seja: desde o princípio, antes da Queda do ser humano na vida pecaminosa por instigação de Satanás:
-  “ao homem” e “sua mulher” (v. 03);
- “o Criador os fez desde o princípio homem e mulher; bem contrário de o homem e as suas quatro ou várias mulheres (v.04);
“o homem unir-se-á à sua mulher; não a quatro ou (Caso de Maomé.) à inúmeras mulheres, além das escravas sexuais (v. 05);
-  “e serão os dois”   e não mais que o casal “uma só carne (v. 05).
E cabe lembrar; Jesus, no EVANGELHO,  está citando a TORAH (Livro da Gênesis 2:18-25).
Naquela  mesma Torah; quando Deus quis povoar a terra com Adão, antes do DILÚVIO; e com Noé e seus três filhos, depois do Dilúvio; o que Ele fez? Não deu mais que uma só esposa (e nenhuma escrava sexual) para cada homem: explicitando, desse modo, que o CASAMENTO MONOGÂMICO era a sua vontade primária para o ser humano. Infere-se que a POLIGAMIA foi apenas  tolerada; e por um certo tempo; dada, obviamente, a QUEDA (Entrada do pecado no mundo.) e a dureza do coração humano. Assim como o DIVÓRCIO por motivo torpe.   
- Jesus, nos versículos transcritos, não está apenas respondeu sobre o divórcio, com ênfase no casamento monogâmico. Ele amplia a discussão pra também mostrar A IMPORTÂNCIA DA PUREZA SEXUAL, dentro ou fora do casamento, PARA A SALVAÇÃO ou (entrada no) Reino de Deus.
E disse Jesus com todas as letras:
- “Há os que a si mesmos se fizeram eunucos por causa do reino dos céus.”
Questão 03:
Teria mesmo Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah, abdicado do seu alto padrão de pureza sexual para o ser humano?
E tão somente para atender às que “por gosto”  queriam ao profeta do Islamismo se dedicar ou ao “querer” deste em desposá-las???
E sabendo-se que se podia “desposar” e, depois, divorciar-se até das mulheres impúberes (SURA 65:4 HN), ou seja: de meninas que sequer haviam menstruado.
JESUS, NA SUA REVELAÇÃO tornou muito mais rigorosa a moral, principalmente, a sexual, que a da TORAH. E no EVANGELHO, além de enfatizar que a vontade primeira de Deus para o relacionamento homem e mulher foi o casamento monogâmico, ASSIM DEFINIU O ADULTÉRIO E O SEU RISCO da infernal condenação:
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- “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás.
Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.
Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno.
E,  se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que vá todo o teu corpo para o inferno.”
                                 (EVANGELHO DE MATEUS 5:27:30)
Questão 04:
Agora: imagine o leitor, diante das duras e santas palavras de Jesus e do que foi exposto até aqui, MAOMÉ (O profeta e líder supremo da religião.) tendo SONHOS ERÓTICOS COM AISHA, uma menina com apenas seis anos...
E vendo a abominação como um “sinal de Deus”!
É o que constaria das Tradições:
- "Sahih Bukhari 9.140
Relatou Aisha: O apóstolo de Alá disse para mim: “você se mostrou duas vezes em sonho para mim antes de eu me casar com você. Eu vi um anjo carregando você toda envolta em um pedaço de seda e eu disse a ele: ‘descubra-a’ e na minha frente lá você estava. Eu disse a mim mesmo: ‘se isto é de Alá, então deve acontecer’”.
Fonte para esta informação:
Ali Sina, "Aisha: A Noiva Criança de Maomé". https://exmuculmanos.wordpress.com/2015/06/03/aisha-a-noiva-crianca-de-maome/
Questão final:
Teria mesmo Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah, abdicado do seu alto PADRÃO DE PUREZA SEXUAL para o ser humano?
Ou o nível de depravação a que Ele o deixa entregue, para depois com justiça condená-lo, já é uma EVIDÊNCIA DO SEU JULGAMENTO do comportamento dos libertinos e abomináveis, conforme se apura na TORAH (Livro da Gênesis 15:7-16 e Livro de Levítico 18) e repercutido no NOVO TESTAMENTO (Carta Aos Romanos 1:18-32, Apocalipse de João 22:11)???
Se meu leitor e leitora procurar responder com honestidade a esses questionamentos, caso esteja ainda preso aos estratagemas corânicos, poderá se salvar.
Como disse Jesus, a verdade liberta.    
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iii – A “REVELAÇÃO” DOS VERSOS 39 e 40 DA SURA  TRINTA E TRÊS TERIA UMA HISTÓRIA.
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Vamos de novo aos versos:
- ALCORÃO SURA 33:39-40:
“39 Recorda-te de quando disseste àquele que Deus
agraciou, e tu favoreceste: Permanece com tua esposa
e teme a Deus!, ocultando em teu coração o que Deus ia
revelar; temais, acaso, mais as pessoas, sabendo que
Deus é mais digno de que O temas? Porém, quando
Zaid resolveu dissolver o seu casamento com a necessária (formalidade), permitimos que tu a desposasses, a fim de que os fiéis não tivessem inconvenientes em contrair matrimônio com as esposas de seus filhos adotivos, sempre que estes decidissem separar-se com a necessária (formalidade); e fica sabendo que o mandamento de Deus deve ser cumprido.
40 Não será recriminado o Profeta por cumprir o que Deus lhe prescreveu, porque é a lei de Deus, com respeito aos que o precederam.”
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E, agora, vamos ao que seria um RESUMO DA HISTÓRIA, conforme o que consta das TRADIÇÕES ISLÂMICAS, de acordo com AL-TABARI: Maomé foi à casa de ZAID IBN MUHAMMAD, seu filho de criação ou adotivo, conforme não poderia mais ser pela futura “revelação” corânica. Chegando lá, coincidiu de ter visto ZANAYB IBN JASH, a bela esposa de Zaid, nua ou seminua. E teria sido quando  “a admiração por ela entrou no coração do profeta”(Vol. 08, Al-Tabari, The History Of Al-tabari, Albany, New Yorque Press, 1997, págs. 3 e 4).
Depois de tais ocorridos, o que Deus, a quem o Alcorão supõe seja Allah, teria prescrito para o profeta precisava obviamente, que ser “revelado” e se cumprir:
- A PROIBIÇÃO DA ADOÇÃO, com implicação na situação de Zaid. Antes Ibn Muhammad, voltando a ZAID IBN HARITHA. E isso, facilitou o casamento do profeta com a que fora mulher do seu ex-filho. (E ex-filho, seria mesmo um termo aceitável?)
- O DESIMPEDIMENTO LEGAL  (E... moral?), é  melhor descrito na tradução do Dr. Helmi Nars da parte final do verso 39:
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- “Porém, quando Zaid resolveu dissolver o seu casamento com a necessária (formalidade), permitimos que tu a desposasses, a fim de que os fiéis não tivessem inconvenientes em contrair matrimônio com as esposas de seus filhos adotivos, sempre que estes decidissem separar-se com a necessária (formalidade); e fica sabendo que o mandamento de Deus deve ser cumprido”.
Questão:
TAIS VERSOS teriam sido “revelados” pela Mãe de todos os livros sagrados (13:39) e “para um Alcorão glorioso, registrado em tábua custodiada” (85:21-22 HN), pressuposto de que no céu, QUANDO EXATAMENTE?
Desde a Eternidade ou...no exato momento em que, segundo Al-Tabari, a cobiça à mulher do próximo (Pior: do filho adotivo.) entrou no coração do “profeta”; algo tão horrível e condenado desde a Torah???
Zaid, sim, divorciou-se da bela Zanayb. E ela o seria também por dentro? Evidentemente, para que Maomé pudesse agir, conforme seu desejo de desposá-la e do dela de “dedicar-se ao profeta” (33:50). E tudo de acordo com o verso acima transcrito e no contexto da “revelação”  da “casta e virtuosa” SURA 33.  
QUESTÕES FINAIS:
Questão 01:
Mesmo diante desta sura; e de casos como o Aisha e o Zanayb, encontraremos estudiosos e teólogos da religião, gastando tempo, tinta e papel, na defesa da moral daquele que possuía até escravas sexuais?
Sim. E os argumentos são dos mais risíveis.
Sobre o Caso Zanayb, houve quem visse em tudo um ato humanitário e de correção de uma prática pré-islâmica indigna, a adoção.
Para o Dr. Helmi Nars, p.ex., “Segundo o Islão a questão da adoção é antinatural (...), e atenta contra a natureza, ameaçando a procriação, por induzir à adoção, e não à gestação natural” (Nota 03 à SURA 33:4, página 678).
Como se palavras empoladas pudessem resolver a contradição moral do casamento de um “ex-pai” com a “ex-esposa” de seu “ex-filho”. E o “segundo o Islão” de algumas das suas notas daquele tradutor  soa exatamente como àquela RECORRENTE CORÂNICA de, após um dito bíblica, teológica e/ou moralmente inaceitável, findar-se os versos com frases de efeito, tipo porque  “Ele é o Todo-Poderoso, O Sábio”.
Questão 02:
O Islam recorre à Bíblia para tentar justificar a conduta sexual execrável de Maomé??
Obviamente.
E o exemplo sempre apontado é a da POLIGAMIA, tolerada no Antigo Testamento, com ênfase na conduta de SALOMÃO.
E como biblicamente refutar?
i - O autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) sempre recorre à TORAH  na tentativa de justificar a VIOLÊNCIA. Mas simplesmente ignora (Desinformação ou Taqyyia???) o “Ouvistes o que foi dito aos antigos? Eu, porém, vos digo” do Messias Jesus Cristo, no EVANGELHO e, sobre tudo, do exemplo Dele e dos seus Apóstolos tão condizentes com o SERMÃO DA MONTANHA (Evangelho de Mateus 5, 6 e 7).
Por certo, o autor do Alcorão também ele não sabia (Ou capciosamente ignorou?) que O COMPORTAMENTO SEXUAL DE SALOMÃO: levou seu coração desviar-se de Deus;  levou a ele entregar-se à idolatria;  e Salomão teve, por isso, o seu reino dividido. Sendo entregue parte do mesmo a um de seus servos (PRIMEIRO LIVRO DOS REIS DE ISRAEL 11).
ii  – TORAH, Livro de Deuteronômio 17:14-17:
- “Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, e a possuíres e, nela habitando, disseres: Porei sobre mim um rei, como o fazem todas as nações que estão em redor de mim;
porás certamente sobre ti como rei aquele que o Senhor teu Deus escolher. Porás um dentre teus irmãos como rei sobre ti; não poderás pôr sobre ti um estrangeiro, homem que não seja de teus irmãos.
Ele, porém, não multiplicará para si cavalos, nem fará voltar o povo ao Egito, para multiplicar cavalos; pois o Senhor vos tem dito: Nunca mais voltareis por este caminho.
Tampouco multiplicará para si mulheres, para que o seu coração não se desvie; nem multiplicará muito para si a prata e o ouro.”
Nota:
Estes versos, principalmente na sua última parte, não foram praticados por Davi; e muito menos mesmo por Salomão.
Estes versos bíblicos precisam também ser lidos em comparação, p.ex., com a SURA 8:1 e 41; na qual, a “revelação” corânica exige que se dê ao profeta do Islamismo DÍZIMO DOBRADO, quando não TUDO
Pela Torah, a conduta sexual de Salomão foi execrável; e somente serve de modelo pra os que tomam a abominação por virtude. E não consta, também, das Escrituras bíblicas, que Salomão tenha se arrependido. Logo, nessa tão delicada área da vida, com tão grande risco do inferno, a impenitência dele somente serviu de exemplo (Mas, infelizmente, ao contrário.) pra Maomé.
Questão 03:
E Maomé: na condição de líder religioso supremo; condição mais elevada que a do principal líder político; poderia ser marido de mais de uma mulher???
Pela Torah, sempre obtusamente invocada para a violência, não!  
TORAH, Livro de Levítico 21:7-15:
- “Não tomarão mulher prostituta ou desonrada, nem tomarão mulher repudiada de seu marido; pois o sacerdote é santo para seu Deus.
(...)
E ele tomará por esposa uma mulher na sua virgindade.
Viúva, ou repudiada, ou desonrada, ou prostituta, destas não tomará; mas virgem do seu povo tomará por mulher.
E não profanará a sua descendência entre o seu povo; porque eu sou o Senhor que o santifico.”
Notas finais:
i  - Atenção ao uso do numeral nos versos: “uma mulher na sua virgindade”  ( e não mais); e virgem (e não as virgens) tomará por mulher (E não por esposas e as que o sacerdote quisesse).
ii  - Se o rei era o líder político, o sacerdote era líder religioso e, portanto, supremo do estado teocrático judaico. Sacerdotes também não deveriam fazer guerras porque não podiam contaminar-se como os mortos, tocando-lhes (21:1).
PALAVRA DE YHWH DEUS sobre aqueles líderes supremos da religião judaica (21:4)
- “O sacerdote, sendo homem principal entre o seu povo, não se profanará, assim contaminando-se.”
iii - No EVANGELHO e no NOVO TESTAMENTO, Jesus Cristo, na condição de O Apóstolo, Supremo Sacerdote e, sobre tudo, O Autor e Consumador da Fé (cristã) sequer se casou, mantendo-se casto. Como também jamais  sujou suas  mãos com o sangue alheio. E mais: viu naqueles que se fazem eunucos por causa do reino de Deus (a salvação ) virtude e exemplo de espiritualidade.
E o que fez Maomé, usando-se capciosamente  das Escrituras bíblicas (Que o desaprovam.) e convenientemente das “revelações” do Alcorão? 
Maomé quis ser supremo líder religioso e político ao mesmo tempo, transformado abominação em virtude, permissividade em “concessões divinas”.
E, então? 
Será mesmo que YHWH Deus baixaria a tão degradante nível, o nível de Sua santidade, e de exigência quanto à pureza sexual???
Nem mesmo Aisha, segundo alguns estudiosos das Tradições, a única virgem com a qual se casou e a preferida do profeta, esteve  assim tão convicta:
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- “Narrou Aisha:
Eu menospreza aquelas moças que davam a si mesmas ao Apóstolo de Allah e tive de dizer: ‘Pode uma moça dar a si mesma (a um homem)?’ Mas, quando Allah revelou: ‘Podes abandonar, dentre elas as que desejares e tomar as que te agradarem, e se desejares tomar de novo (temporariamente) a qualquer delas que tiveres abandonado, não terás culpa alguma.’ (33:51). Eu disse (ao Profeta): ‘Sinto que teu Senhor se apressa em cumprir seus desejos e vontades.’.”
                         (BUKHARI, Vol. 06, Livro 60, Número 311). 
Creio não ser preciso dizer que o senhor de Maomé e o autor do livro que ele disse ser sagrado jamais pode o YHWH Deus das Escrituras bíblicas.
PALAVRAS DE JESUS:
- “Mas, quanto aos covardes, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte.”   (Livro do Apocalipse 21:8)
Nota:

Por abomináveis entenda os impuros sexualmente falando. E do ponto de vista da pureza sexual ensinada por Jesus, o maior padrão.
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APÊNDICE:
A GLAMOURIZAÇÃO DO HIJAB (Face Oculta Que Encobre Um Texto, Um Contexto & Uma Projeção Interpretativa Assustadores. Não Vê Quem Não Quer.)
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INTRODUÇÃO:
Longe, longe de concordar com a PERMISSIVIDADE que salta aos olhos, desde o Século XX, no VESTUÁRIO FEMININO DO OCIDENTE,  um dia dito cristão; os quais contrariam ao extremo as recomendações das Escrituras bíblicas (Da Torah ao ensino de Cristo e dos apóstolos.); este artigo quer, no entanto, é pôr em foco o que se esconde por detrás de um ATERRORIZANTE VERSO CORÂNICO, a Sura 33:59. O texto, o seu contexto e, principalmente, a PROJEÇÃO INTERPRETATIVA que dos mesmos se deve fazer (E de alto risco para a atual e para as futuras gerações,  dada a sua prática desde os primeiros dias da religião maometana.) são por demais assustadores. E eles nada têm a ver com uma certa glamourização que a DESINFORMAÇÃO ocidental, cooptada pela TAQIYYA islâmica, quer dar na atualidade ao uso do HIJAB (vestimenta islâmica feminina, na qual se inclui o véu ). 
Vivemos num tempo de insofismável CHOQUE CULTURAL E RELIGIOSO, motivado pelas ondas imigratórias aportadas na Europa e com tendência a virem para as Américas. E, como eu sempre tenho enfatizado nos meus escritos: O ISLAM JÁ É UMA REALIDADE NO OCIDENTE;  vai ocupando o vazio espiritual deixado por uma igreja cristã refratária ao avivamento, porque sem o amor apologético pela verdade.  Discursos vazios e/ou floreados; justificativas veladas para práticas absurdas; versões do Alcorão com linguagem empolada,  politicamente correta e/ou adaptada aos novos conhecimentos científicos; além de interpretações que fogem à realidade do que foi dito e praticado (E posto em ação, por enquanto apenas, pelos radicais.) o que fazem? Apresentam ao Ocidente uma face capciosamente velada da religião maometana. Por isso, o DESMASCARAMENTO de vários de seus textos tidos por sagrados, das Tradições, assim como do exemplo de vida  e do legado do seu principal ícone, precisa com honestidade e isenção ser feito. Não por animosidade gratuita; mas, para que a verdade prevaleça e o engano religioso não seja aceito, assim tão passiva e glamourosamente. Vem acontecendo nos setores DESINFORMADOS (ou mal intencionadamente informados) da sociedade. Porém, as consequências maiores e piores hão de vir num  futuro próximo, quando, p.ex., a Europa deixará (Se é que algum dia foi.) de ser cristã. E, certamente, nossas filhas e netas, alvo preferencial de uma religião que relega a mulher a objeto de concupiscência até num suposto paraíso (harém) corânico, não iriam nos perdoar.
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I – POSTADO NO GRUPO BÍBLIA & ALCORÃO / FACEBOOK:
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“Por que as muçulmanas devem cobrir a cabeça?"
Esta é uma pergunta que é feita tanto por muçulmanos como por não muçulmanos. Para muitas mulheres é a prova mais verdadeira de sua condição de muçulmanas. A resposta a esta questão é muito simples - As muçulmanas respeitam o uso do HIJAB (cobrir a cabeça e o corpo) porque assim Deus ordenou.

"Ó Profeta, dize a tuas esposas, tuas filhas e às mulheres dos fiéis que (quando saírem) se cubram com as suas mantas; isso é mais conveniente, para que se distingam das demais e não sejam molestadas ..."
(Alcorão Sagrado 33:59)

Uma muçulmana que cobre a cabeça declara sua identidade. Quem quer que a veja saberá que ela é uma muçulmana e que tem caráter moral. Muitas muçulmanas que se cobrem estão plenas de dignidade e de auto-estima, gostam de ser identificadas como uma muçulmana. Como uma mulher pura, modesta e casta, ela não deseja que sua sexualidade interaja com os homens, por menor que seja essa interação. Uma mulher que se cobre oculta sua sexualidade, sem prejuízo de sua feminilidade.”
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II – ALGUMAS NOTAS AO TEXTO ACIMA TRANSCRITO:
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1 - O texto é publicação original da página ISLAM PARA TODOS, de 12 de Junho, repercutido no Bíblia & Alcorão (1 de Julho às 15:32h) por Gabriela Reis.
2 -  Não fosse a identificação da peça do vestuário e a citação da Sura corânica, dir-se-ía  um texto judaico-cristão em seu teor moral. Em verdade, os preceitos das Escrituras bíblicas sobre o tema VESTIMENTAS FEMININAS,  sendo mesmo observados, se pautam pelo pudor e por nenhum apelo à sensualidade  (LIVRO DE LEVÍTICO 18, PRIMEIRA CARTA DE PEDRO 3:1-6; PRIMEIRA CARTA DE PAULO A TIMÓTEO 2:8-10, etc.). Não é, infelizmente,  o que acontece na grande maioria dos casos, desde há muito, no Ocidente um dia dito cristão. E, hoje em dia, nesse nosso  tempo de apostasia declarada, muito menos ainda. Até mesmo em nosso meio, lidamos com cristãos e “cristãos”, igrejas, denominações, seitas e até ministérios com práticas e condutas não e anti-bíblicas. Logo, nada a ver o verdadeiro Cristianismo, cujo fundamento é Jesus Cristo, de acordo com o ensino dos apóstolos (NT) e dos Profetas (VT), diria São Paulo em sua CARTA AOS EFÉSIOS.
3 – MAS...
voltando ao tema em questão: a aparente glamourização do HIJAB e de uma conduta moral digna, como quer o texto do site islâmico, “fundamenta-se” numa fonte das mais espúrias para se tratar, principalmente, de moralidade, de sexualidade, etc.: Muhammad (Maomé) e o Alcorão mais as Tradições Islâmicas. De modo que a simples leitura do TEXTO aliada à compreensão do seu CONTEXTO e de sua PRÁTICA abjeta por alguns islâmicos no passado e aqui no Ocidente, nos dias de hoje, nos ajudam a  desconstruir  toda a FALÁCIA. É o que passamos a fazer.
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III – OS DIZERES ASSUSTADORES  DA SURA 33:59:
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ALCORÃO, Sura 33:59:
“"Ó Profeta, dize a tuas esposas, tuas filhas e às mulheres dos fiéis que (quando saírem) se cubram com as suas mantas; isso é mais conveniente, para que se distingam das demais e não sejam molestadas ..."
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1 – O TEXTO não demonstra o menor pudor em explicitar uma AMEAÇA: caso as mulheres (muçulmanas) não se distinguissem das demais pelas vestimentas (E daí, o uso do Hijab.), elas poderiam (Ou deveriam, sr. profeta do Islamismo???) ser estupradas.
Quer algo mais assustador? Mais repugnante?? Mais diabólico???
O redator da página disse tudo; menos o essencial. E quis, pela glamourização do HIJAB, velar a ameaça dos dizeres da Sura 33:59. Fato que me leva à pergunta que sempre faço, quando vejo muçulmanos citando com glamour  textos aterrorizadores do Alcorão, como se nunca o/s tivesse lido: Trata-se de um analfabeto funcional ou de um expert em Taqiyya (Mentiras para favorecimento da religião)???
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2 – O CONTEXTO em que tal sura (Palavra de Deus???)  foi criada não precisa ser um teólogo e nem historiador para compreender: somente poderia ser o da mais permitida PROMISCUIDADE. E, certamente, para que tal ameaça (Assim como as guerras feitas pelo “pacífico” profeta do Islamismo contra judeus e cristãos de conduta moral infinitamente superior a dele.)  favorecesse as CONVERSÕES FORÇADAS.
E, teria sido mesmo tais conversões um fator de proteção às mulheres, principalmente das crianças? A própria SURA 33, em outros versos, e a  65:4, quando honestamente traduzida, dizem NÃO!
E nem mesmo numa peregrinação à capital do Islamismo, nos dias atuais, conforme o alerta de algumas islâmicas corajosas e nada conformistas, conforme repercute o jornal El Pais, na matéria “Muçulmanas denunciam assédio sexual na peregrinação a Meca”(https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/12/internacional/1518448573_709624.html)
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3 – A PRÁTICA, ONTEM E HOJE de tais Suras (Junte as duas citadas à que estamos pondo em questão.) pode ser vista, no que anda acontecendo hoje na Europa, onde levas e levas de imigrantes islâmicos aportam-se. E nada tem a ver com a glomourização do Hijab e da decantada moralidade, principalmente a praticada por Maomé e seus mais autênticos seguidores.
Então, convém citar alguns exemplos:
- PASSADO:
"Abdullah (Ibn Masud) narrou: Nós estávamos num expedição com o Mensageiro de Allah (...) e não tínhamos mulheres conosco. Nós dissemos: Não deveríamos nos castrar? Ele (Maomé) nos proibiu de fazê-lo. E, então, nos concedeu a permissão de contrair casamento temporário por um período específico dando a elas uma roupa. E Abdullah então recitou este verso: "Aos que crêem, não proíbam as coisas boas que Allah permitiu para vocês, e não transgridam. Allah não gosta dos transgressores (SURA 5:87)".
(MUSLIM, Livro 08, Número 3243) 
Nota:
De acordo com a "lógica" corânico-islâmica não havia transgressão em estuprar (E há mesmo algum outro termo aceitável?) viúvas e órfãs, no campo de batalha, desde que se contraísse com as mesmas um CASAMENTO TEMPORÁRIO e se lhe oferecesse um presente. Mais tarde, o NIKA AL-MUTAH (casamento por divertimento ou temporário), na prática a prostituição legalizada, faria parte da Escola Shia Usuli, dentro do Xiismo. E se alguém ler nas atuais traduções do Alcorão, a Sura citada por Masud (O primeiro dentre os principais recitadores, de acordo com Maomé, dirá Bukhari.), perceberá uma tentativa de escamotear o sentido do verso na circunstância empregado.
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- PRESENTE:
i - Página Michelle Malkin Investigates, 30 de Maio:
“Gangues de estupro estão a governar as ruas da Alemanha, recusando-se a assimilar, e está a espalhar-se por toda a Europa. Será que os problemas da Europa vêm para a América?”
Sobre  Ep 8 | The Muslim Refugee Rape Epidemic: Coming to America? | FULL EPISODE
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ii – “Porque É Que Os Islamitas Estupram Mulheres Cristãs”.
Eis o título de uma matéria do blog Amigos de Israel, cujo conteúdo é de leitura obrigatória.
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iii –  “Cada 4,8 Uma Mulher Branca É Estuprada Por Muçulmano Na Europa.”
Parece assustador? Trata-se de uma estimativa, a partir de dados reais, de acordo com a matéria publica pelo blog El Grito De La Verdade e isso em 2015!
 https://elgritodelaverdad.wordpress.com/2015/12/04/cada-48-segundos-una-mujer-blanca-es-violada-por-musulmanes-en-europ/   
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iv - "Meninas Cristãs Servem Apenas para Uma Coisa, Satisfazer os Desejos dos Homens Muçulmanos"
Artigo de Raymond Ibrahim
https://pt.gatestoneinstitute.org/9115/meninas-cristas-homens-muculmanos
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v -  “Alemanha: Intensifica-se a Crise de Estupros Cometidos por Migrantes

Espaços públicos estão se tornando perigosos para mulheres e crianças”
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vi - Meninas Britânicas Estupradas por Gangues Muçulmanas em "Escala Industrial"

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vii – A Cultura do Estupro No Alcorão & Nas Tradições Islâmicas.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/12/a-cultura-do-estupro-no-alcorao-nas_9.html
CONCLUSÃO:
A Sura 33:59 traz uma AMEAÇA: nada velada, Assim como uma mulher islâmica, compulsoriamente recatada nos seus trajes, reforça a MENSAGEM. E é como eu disse, a aparente glamourização do HIJAB e de uma conduta sexual digna “fundamenta-se” na mais espúria, se é que assim podemos dizer, autoridade moral. De modo que a simples leitura do TEXTO aliada à compreensão do seu CONTEXTO e de sua PRÁTICA, abjeta, por alguns muçulmanos no passado e aqui no Ocidente, nos dias de hoje, nos obriga a desconstruir toda a FALÁCIA.
Está feito!
(FIM)


CARO LEITOR,

Atendendo às palavras de Jesus, "de graça recebestes, de graça dai", os artigos e os LIVROS DO AUTOR sobre o tema (Estes últimos num total de quatro, sendo dois em três volumes.) estarão sempre disponibilizados para leitura no blog e projeto MISSÃO IMPACTAR.
Compreendendo, porém, que a rolagem é um tanto deficitária, a obra pode ser adquirida no formato PDF (e-book), mediante oferta única de qualquer valor. Uma forma também de ajuda a este ministério.
PEDIDO e comprovação de pagamento (fotografia do extrato) para o seguinte e-mail:
m.madsaiin.ebook@gmail.com
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CONTA: 26620-1 - Agência 0087 - CEF (104) – Operação 013
Titular: Marcos Antonio Dias.
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AGENDE
Palestras, testemunho (Culto de missões, etc.) e cursos, com aula semanal e duração mínima de três meses.

"Como contristados, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo." 
(SEGUNDA CARTA DE PAULO AOS CORÍNTIOS 6:10)




LIVROS 
(DEFESA DA FÉ CRISTÃ Contra Os Ataques do Islamismo):
Obs.:  se não abrir, copie e cole os LINKS na página de busca do GOOGLE. 


1 – MANUAL DEFESA DA FÉ CRISTÃ
(Contra os Ataques do ISLAMismo)  - Abril, Abril e Maio 2017
VOL.  01
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol01-manual-defesa-da-fe-crista-contra_28.html
VOL. 02
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol-02-manual-defesa-da-fe-crista_29.html
VOL. 03
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/05/vol-03-manual-defesa-da-fe-crista.html 

2 - MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA?
(O Que Dizem As Sagradas Escrituras) 
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/04/livro-completo-maome-predito-na-biblia.html

MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA? (O Que Dizem As Escrituras.) - Apresentação & Índice  
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/03/maome-predito-na-biblia-o-que-dizem-as.html

3 – A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS 
(Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas)
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2015/12/a-biblia-o-isla-50-perguntas-cujas.html

- A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS 
Introdução & Índice
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2015/11/a-biblia-o-isla-50-perguntas-introducao.html

4 - RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
VOL. 01:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/07/vol-01-resposta-ao-isla-sobre-as.html
- AOS AMANTES DA VERDADE:
Introdução a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 01  
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/07/aos-amantes-da-verdade-introducao.html

VOL. 02
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/08/vol-02-resposta-ao-isla-comparacao.html
- QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ? (II)
Introdução Completa a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 02 
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/09/quem-e-jesus-quem-e-maome-ii-introducao.html

VOL. 03
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/10/resposta-ao-isla-vol-03-sobre-doutrina.html 
- INTRODUÇÃO Resposta Ao Islã - Vol. 03 
MONOTEÍSTAS? ATÉ OS DEMÔNIOS O SÃO. É PRECISO REVELAR O CARÁTER DE DEUS.  
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/09/introducao-resposta-ao-isla-vol-03.html