Em artigo recente,
tratei da violência na Bíblia Versus
a violência coranica. E instei-me em discorrer sobre a absurda inversão de
valores que está havendo, no trato dos horrores hoje praticados por extremistas
islâmicos no Oriente e na África. Levada a cabo por defensores ou
simpatizantes, nesses nossos já apocalípticos dias (6:9-11), se busca
justificar, ou pelo menos minimizar tais atos; assim como o banho de sangue
promovido por Maomé na Arábia de seu tempo. Resultado: o termo Islamofobia
surge como uma estratégia de defesa e contra-ataque, contra toda voz que queira
raciocinar livremente sobre a questão. E a simples, mas também, tão necessária
comparação e fundamentação histórica passam a ser tomadas por ofensa.
Ora, não havendo
radical mudança nos conceitos, uma outra já prenunciada
barbárie, a intelectual _ Caso os homens e nações de realmente de boa vontade
enquanto é tempo não intervenham _ tende
a vir se transformar
num modelo aceitável um comportamento. Comportamento, digamos, religiosamente
correto. Como o estágio final do relativismo cultural que engessou o pensamento
europeu e de alguns setores nas Américas.
Como a academia e as
plataformas de nossos políticos e meios de comunicação parecem não dispor de força pra reação e nem de convencimento (Até
por não ter tido papel convincente no passado recente.), o combate em nível apologético
de tais absurdos e de seus expoentes da mentira, como eu os defino, acaba sendo
mais veemente por parte de denodados voluntários. No geral, também religiosos,
mas, cristãos; dispondo de poucos recursos fora os das redes sociais; e
aliançados a quem não queira uma Lei Sharia, com todo os seu abuso e
desrespeito as liberdades individuais e aos direitos humanos, implantada no
mundo inteiro, conforme quer (e por isso trabalha) a utopia do terror.
Dias desses, certa irmã,
apologista, confessou-me: além das
ameaças veladas e em público que vem sofrendo, recebe incontáveis apelos de islâmicos
de boa vontade para com a paz inconformados com a defesa que ela faz da fé
cristã. Como se fosse um crime o ato de compartilhá-la com aquele público (E de
fato nos reinos e pseudo-repúblicas islâmicos é.). Já que, ao fazê-lo, enseja a inevitável comparação entre
a Bíblia e o Alcorão; entre Jesus Cristo e Maomé; entre o Deus bíblico e o deus
corânico. E de resto, torna-se imperativo mostrar e demonstrar quão
enfaticamente as Sagradas Escrituras regeitam a doutrina, o exemplo de vida e o
legado de Maomé. E o mais curioso, sentenciou-me, querem os mesmos, quando nas
democracias, total liberdade de propagação de sua fé; mas, simplesmente não
suportam a pregação de qualquer religião ou filosofia que aos seus valores contrariem.
A irmã estava com
sua caixa de mensagens abarrotada. E solicitou-me uma sugestão de resposta, tão
verdadeira quanto não ofensiva, exceto pela verdade que tal resposta realmente enseja.
Dei-lhe a que se segue. E a reparto com
quem mais se interessar possa.
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QUE DIZER A UM
ISLÂMICO SOBRE A PREGAÇÃO E A DEFESA DA FÉ CRISTA?
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I - SOBRE A PREGAÇÃO:
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1 - Trata-se de um
mandado de Jesus, a quem consideramos, de acordo com as Escrituras, Deus e
Senhor: Matheus 1:18-23 / 28:18-20; Matheus 2:1-11 / 24:44-44.
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2 - Mais do que uma
simples religião, a fé e a conduta cristãs enformam o único meio de salvação
aceito por Deus. E isso porque elas se fundamentam nas promessas e Alianças
divinas (Êxodo 24 / Jeremias 31:31-40 / Evangelhos). E não em mandamentos e
suposições humanas.
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3 - Fora das
promessas e Alianças não há espiritualidade aceitável diante de Deus, mostram
as Escrituras. Logo, a pessoa, mesmo religiosa e de boa índole, não será por
sua religiosidade justificada. E isso vale para os adeptos de religiões também
ditas cristãs, mas, que ao longo da História adquiriram formas não cristã e até
anti-Cristã do Cristianismo. E, logo,
não sendo aceitas, resta-lhe a condenação do Inferno (Apocalipse 20:1-14).
Conclusão: pregar o
Evangelho é um ato de amor. No caso dos islâmicos, um ato de amor redobrado,
dado os riscos hoje inerentes ao ofício. Por estatísticas,
morrem diariamente cerca de 35 MIL muçulmanos. Eles não têm a certeza de vida
eterna, que os crentes do Antigo Testamento tinham (Salmo 51) e todo cristão
autêntico possui (João 1:1-14, Romanos 8:12-18, 1João 3:1-3). Em resumo: o Islamismo
não pode oferecer o que o Evangelho de Jesus gratuitamente e pela fé oferece. E
o amor nos constrange a oferecer-lhe a mesma oportunidade de salvação eterna
que nos foi dada.
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II - SOBRE A DEFESA
DA FE:
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1 - Trata-se de uma recomendação dos apóstolos e
escritores do Novo Testamento, a qual deve ser refletida em duas práticas
simultâneas.
A – Identificação, dentro e fora do Cristianismo, das CONDUTAS
INCOMPATIVEIS à exigida pelas Sagradas Escrituras. Sabendo-se que seus
praticantes não poderão se salvar, a menos que se arrependam e se convertam ao
Redentor; e muito menos se apresentar como profeta do Deus verdadeiro. E este,
querendo o Islamismo ou não, é o caso de Maomé; cuja imoralidade sexual
(Abusador de mulheres e criança, além de necrófilo.), mentira, covardia e
homicídios, segundo o apurado no Alcorão e na Suna (Tradições Islâmicas) os
desqualificam irreversivelmente (1 Corintios 6:9-11, João 8:44, Gálatas
5:16-25, Apocalipse 21:8, Judas 3-5).
B – Identificação e combate,
tão somente no nível teológico-apologético de ENSINOS CONTRÁRIOS
AOS DA SAGRADA ESCRITURA. E, entre os tais, querendo ou não os adeptos da
religião, se insere a doutrina islâmica:
1 - Pela negação do
testemunho apostólico sobre a Deidade e a obra redentora de Cristo. Embora,
contraditoriamente, no Alcorão, o deus Allah teria ajudado os apóstolos a
prevalecer no que foram (Cristãos autênticos; jamais muçulmanos, que inexistiam
até o século VII.), conforme a Suras 4:157-158 X 61:14. Típico caso em que o
livro tido por sagrado pelo Islamismo entra em contradição consigo mesmo. Pra
variar.
2 – Por afirmar que
a Bíblia teria sido corrompida; todavia, sem nenhum respaldo teológico,
histórico e contrariando (De novo?...) até o próprio Alcorão (10:94, etc.)
3 - Por afirmar que
o Alcorão seria revelação do mesmo Deus da Bíblia, quando se sabe que:
A - Um deus que
mente (4:157-158, etc.) e manda mentir (16:106, etc.) tem parte com Satã, o pai
da mentira (João 8:44). E, logo, não é o Jeová (YHWH) das Sagradas Escrituras de
judeus e dos cristãos.
B - Maomé, por sua
conduta, do ponto de vista bíblico abominável, sequer poderia ser o líder de um
pequeno grupo de cristãos (1Timóteo 3). Até como discípulo seria devidamente
rechaçado. E, logo, muito menos profeta
do Deus santo, santo, santo da Bíblia, com a pretensão, tão absurda quanto enganosa, de ser selo da revelação de Deus ao humanidade,
quando bem o sabemos: teologicamente, é um retrocesso e, quando muito, retroage
ao rebortalho da Lei mosaica; e. em se tratando de conduta, equipara-se ao pior
do paganismo de todas as épocas na
Bíblia condenado.
C – Pelo até aqui
exposto, desnecessário dizer que o Alcorão não pode ser considerado Palavra de
Deus. E os cristãos de todos os tempos sempre tiveram a compreensão de que Jesus
(Por sinal, reconhecido como Verbo divino até por tal livro, numa outra prova
flagrante das suas incontáveis contradições.) é a revelação mais perfeita de
Deus aos homens (João 1:1-14, Hebreus 1:1-4)
CONCLUSÃO: Jesus e
Sua obra redentora, é o tema principal e razão de ser Bíblia. São mais de 300
profecias sobre a Sua pessoa no Antigo Testamento, sendo 25 em torno de Sua
morte e ressurreição redentoras. E todo
o Novo Testamento trata tão somente do Ele fez e ensinou e de como praticar.
.
O Novo Testamento é o
crivo pelo qual precisa passar o cristão, em sua confissão e comportamento, no
contexto de uma comunidade, a igreja local. Já que o conceito de
sociedade, nação, cultura e civilização cristãs é, do ponto de vista bíblico, simplesmente
espúrio. Uma das maiores
dificuldades de compreensão para um islâmico do que seja a verdadeira fé (e
conduta) cristã reside justamente no referido conceito equivocado. Pois tendem
se ater nas formas (institucionais e organizadas) não cristãs e até anticristãs
de “Cristianismo”, verificadas e consagradas ao longo da História secular. Como
se Cruzadas, Inquisição, guerras religiosas,
Escravidão, Racismo, Mercantilismo e Capitalismo, etc., no passado,
estivessem em consonância com os ensinos de Jesus. Assim como nos dias de hoje
a pseudo-liberdade cristãs dos que se dizem crentes, mas, não se afastam da
sodomia, da nudez, da vulgaridade e demais comportamentos imorais. A simples
leitura do Novo Testamento desfaria por completo tal disparate; sabendo que o basicão
de tudo está resumido no Sermão da Montanha (Mateus 5, 6 e 7).
.
A total dicotomia
Bíblia-Alcorão, pode também ser considerada pelo fato de que Allah, Alcorão e
Maomé inexistem nas Sagradas Escrituras. E torna-se importante, a bem da
verdade, tanto enfatizar quanto esclarecer que não é a Bíblia que toma Alcorão
como fonte para sua autoridade: ela antecede-o em quase 2000 anos. O Alcorão é que
intenta desafortunadamente fazê-lo. E, assim fazendo, teria que ser corroborado
por ela e com a mesma concordar. Mas, porém, todavia, entretanto: não é o que
acontece.
.
Então, além de um ato de amor, visando
oferecer aos islâmicos a única oportunidade de salvação, se faz a pregação e a
defesa da fé cristã também para que verdades históricas e teológicas se
estabeleçam. Se o Islamismo afirma ser o Alcorão parte da revelação do Deus da
Bíblia, pelas próprias Sagradas Escrituras é facilmente demonstrável que não
pode ser.
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O cristão precisa
defender as Sagradas Escrituras de afirmações, ensino e condutas execráveis,
como a do mais importante líder islâmico. Mas, já está claro que estamos a
entrar em uma nova Idade Média. E tão somente dizer a verdade sobre a fé cristã
em comparação as religiões tenderia à criminalidade. Ou á islamofobia, como
querem alguns adeptos de Maomé, em tal absurda inversão de valores, cujo
intuito não seria de que fechemos os olhos ou entendamos “aceitáveis” as
justificativas para o terror que a cada dia repercute seus atos insanos na
mídia internacional?
.
O curso da História
caminha para o seu desfecho inevitável e um destes dois legados tende a
prevalecer: o de Jesus ou o de Maomé. E o que precisa ficar bem claro, em se tratando de legado para a humanidade: enquanto o mais virtuoso dos cristãos de todos tempos não se compara a Jesus, em termos de conduta de manifesto amor a Deus e a todos os homens, o mais execrável integrante do Estado Islâmico não supera a Maomé em atrocidades. Mas, os entendidos sabem o final de todas as
coisas. E como disse o profeta Daniel (12:9-10), há palavras que foram encerradas e
seladas, mas, somente até o tempo do fim (Nosso tempo.). E...
.
“Muitos serão
purificados, embraquecidos e provados; mas os perversos procederão
perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão.”
.
Quem tem ouvidos
para ouvir ouça.
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(FIM)
IMPORTANTE:
Já se encontra disponibilizado, no formato e-book o meu livro RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Vols. 01, 02 e 03:
.
FORMAS DE AQUISIÇÃO (R$ 10,00 o exemplar):
- Contato, através de e-mail: m.madsaiin.ebook@gmail.com
- Clube de Autores (Pesquisa Google) e lojas virtuais na internet.
OBS.: Preço e capa das edições disponibilizadas no Clube de Autores e outras livrarias virtuais são diferenciados
.
NOTA:
Amados, mais que uma compra, veja o seu ato também com uma forma de contribuição a esse ministério. E caso queira ajudar, sim, aceitamos contribuição:
C/C: 26620-1 Agência 087 CEF (104) OPERAÇÃO 13 – Marcos Antonio Dias.
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LEIA MAIS:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2015/06/violencia-na-biblia-x-violencia.html
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OBS.: Preço e capa das edições disponibilizadas no Clube de Autores e outras livrarias virtuais são diferenciados
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