domingo, 24 de janeiro de 2021

SOBRE A RADICALIZAÇÃO NO ISLAM PARA A VIOLÊNCIA (& O Uso da Mentira Para O Assassinato de Inocentes no Alcorão)


1/ Alguém já afirmou, e com a devida propriedade, ter o Islam se transformado na MAIOR MÁQUINA DE ASSASSINATOS da história da humanidade. Parece ser um exagero, mas, não é, se apenas analisarmos em estimativa os números das atrocidades cometidas pela religião. E a violência no Islam, praticada em nome e à vociferação de um "Allahu Akbar" encontra seu respaldo:

- No Alcorão e nos seus mais de CEM VERSOS SANGUINÁRIOS; E, dentre estes, a farsa e a fraude constantes  da SURA 9:30, a qual será analisada mais detidamente neste artigo. 

- Nas Tradições Islâmicas, as quais jamais questionam o ENSINO (Ainda que errôneo.) e nem a CONDUTA (Mesmo que abominável, principalmente do ponto de vista bíblico.) do "profeta". 

- No legado e no exemplo deixado por Muhammad (Maomé), modelo e inspiração para os integrantes do Terror. Do mesmo modo que os cristãos autênticos, que no passado e até hoje são mortos por sua fé, não guardam rancor e até suplicam  o perdão para os seus assassinos, têm em Jesus o seu referencial. 

2/ Segue UM EXEMPLO DE ATROCIDADES do Islamismo (E nem é o pior a ser dito. Pois, como eu irei demonstrar, a radicalização da religião para a violência tem por "fundamento" o uso da mentira para o assassinatos de inocentes). 

Excertos de um artigo assustador: Invasão Islâmica na Índia: O Maior Genocídio da História, publicado por José Atento, em 08 de Julho 2016, e acessado em 02.05.2020):

"O artigo apresentado abaixo é uma versão em português de slamic Invasion Of India: The Greatest Genocide In History, do site The Muslim Issue. Este artigo apresenta um resumo de quase 10 séculos de invasões, jihad e domínio islâmico sobre a Índia Histórica (que compreendia os países atuais do Afeganistão, Paquistão, Índia e Bangladesh), destruindo a civilização que permeava esta região."

"O historiador muçulmano Firishta (nome completo Muhammad Qasim Hindu Shah, 1560-1620), o autor do Tarikh-i Firishta e do Gulshan-i Ibrahim (N.T.: duas obras históricas clássicas acerca da conquista da Índia pelo Islã), foi o primeiro a dar uma idéia do tamanho do banho de sangue ao qual a Índia esteve submetida durante o domínio muçulmano. Ele declarou que mais de 400 milhões de hindús foram assassinados durante a invasão e ocupação muçulmana da Índia. Sobreviventes foram escravizados e castrados. Acredita-se que a população da Índia era de 600 milhões à época da invasão muçulmana. Em meados dos anos 1500, a população hindú era de 200 milhões."

"Desde a época da dinastia Omíada (661 a 770 DC) ao último imperador mogol (N.T.: espécie de governante muçulmano), Bahadur Shah Zafar (1858), com seus governantes tão enaltecidos como grandes líderes pelos próprios historiadores indianos, cidades inteiras foram incendiadas e suas populações massacradas, com centenas de milhares de mortos a cada campanha, e números similares deportados como escravos. Cada novo invasor fez (frequentemente de forma literal) seus montes de craneos hindús. Assim, a conquista do Afeganistão no ano 1000 foi seguida da aniquilação da população hindú. A região ainda é chamada Hindu Kush (ou Indocuche), o que significa “Carnificina dos Hindús.”

LINK:  

https://infielatento.org/2016/07/invasao-islamica-da-india-o-maior-genocidio-da-historia.html 


3/ A SURA 9:30


 Ou o "Fundamento Satanista" para a violência no Islam):

Jesus disse, no EVANGELHO (João 8:43-44), que Satanás é mentiroso e homicida, e que os filhos do Diabo fazem as obras do pai deles. E óbvio que o ENGANO RELIGIOSO se torna ainda maior, quando o uso da mentira para assassinatos de inocentes é feito em nome de Deus. Ou de um suposto Deus, caso do ser maligno, ignorante e leviano que se esconde por detrás do nome Allah no Alcorão

ALCORÃO, Sura 9:30-a - HN:

"E os judeus dizem: "Uzair é filho de Allah."  E os cristãos dizem: "O Messias é filho de Allah." Esse é o dito de suas bocas. Imitam o dito dos que, antes deles, renegaram a Fé. Que Allah os aniquile."

ALCORÃO, Sura 9:30-a (Versão eletrônica):

"Os judeus dizem: Ezra é filho de Deus; os cristãos dizem: O Messias é filho de Deus. Tais são as palavras de suas bocas; repetem, com isso, as de seus antepassados incrédulos. Que Deus os combata!"

4/ PARA A DEVIDA COMPREENSÃO da crença judaica em alguém como O FILHO DE DEUS:

"13  Chegando Jesus à região de Cesaréia de Filipe, perguntou aos seus discípulos: "Quem os homens dizem que o FILHO DO HOMEM é? "

14 Eles responderam: "Alguns dizem que é João Batista; outros, Elias; e, ainda outros, Jeremias ou um dos profetas".

15  "E vocês? ", perguntou ele. "Quem vocês dizem que eu sou? "

16 Simão Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, O FILHO DO DEUS VIVO".

17 Respondeu Jesus: "Feliz é você, Simão, filho de Jonas! Porque isto não lhe foi revelado por carne ou sangue, mas por meu Pai que está nos céus.".  (EVANGELHO MATEUS 16)

Nota:

i - Os termos O FILHO DE DEUS e até O FILHO DO HOMEM, quando em referência ao Messias, lhes confere e reconhece a sua divindade (EVANGELHO DE JOÃO 5:18, 1:1-3 e 14, 1:18, 17:5, 9:35-38, etc.).

ii - E o Alcorão está supondo (Melhor: mentindo.) que o mesmo acontece com os judeus em relação a Esdra (Ou Uzair ou Ezra ou Izra, depende da tradução.). E isso não é verdade. Trata-se da mais DESCARADA MENTIRA, usada como acusação, obviamente leviana, já feita para tentar justificar o EXTERMÍNIO de um povo. 

iii - Os judeus acusaram a Jesus de BLASFÊMIA e o levaram à cruz, porque Ele se declarava O Filho de Deus (EVANGELHO DE MARCOS 14:60-62). E não porque criam em Ezra (Esdras) com o Messias. Sendo que, nem mesmo em seu  Livro, este escriba  é reconhecido apenas como um dos filhos de Deus. E os judeus, tendo rejeitado a Jesus, aguardam o Messias (Ou O Filho de Deus.) até nos dias de hoje. 

5/ ENTENDA POR QUE O ALCORÃO JÁ NASCEU DESMORALIZADO!


Como se já não bastasse a CONDUTA de Maomé (Confira no PRINT.),  eis a resposta a ser dada a qualquer seguidor do deus e profeta desinformados do Alcorão, numa REFUTAÇÃO da SURA 9:30:

 (EM TEMPO: eu tive que dar a resposta nos seguintes termos a um muçulmano que insistiu em supor que a SURA 9:30 esteja falando a verdade e que os judeus e os cristãos deveriam ser mortos, acusados de idolatria. ) 

"DEIXA DE SER SIMPLÓRIO e entenda de uma vez por todas:

1 - Os judeus jamais diriam que Esdras é O FILHO DE DEUS.

E por quê?

Equivale a reconhecer Ezra ou Izra ou Uzair (o Esdras) como O Messias. E isso não tem a ver com apenas com o Novo Testamento, supostamente adulterado como diz você. Tem a ver com a TORAH (Livro  e Gênesis 49:8-10) e com os SALMOS (2, etc.). E como eu disse, os judeus esperam o Messias até hoje, tendo eles rejeitado a Jesus.

2 - Já o termo UM FILHO DE DEUS, referindo-se a alguém consta da TORAH (Livro de Gênesis 6) e do LIVRO DE JÓ, etc. 

3 - A QUESTÃO da Sura 9:30 e do uso da mentira para assassinatos de inocentes está em:

a) Não consta das Escrituras bíblicas ou religiosa judaicas: Ezra ou Uzair ou Izra reconhecido como o Messias. E, então, como O FILHO DE DEUS.

Questão 01:

Por, então, os judeus deveriam ser mortos?

Por que o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) era um estúpido teológico ou agiu de má-fé?

b) TENTE RESPONDER:

Questão 02:

1 - Se Ezra ou Uzair ou Izra tivesse sido chamado de UM filho (Ou como sendo dos filhos.) de Deus, onde estaria o pecado dos judeus? 

2 - E por que, senão pela ESTUPIDEZ TEOLÓGICA ou por causa da MÁ-FÉ do autor do Alcorão, deveriam ser mortos??? 

3 - E como tal verso poderia ser mesmo atribuído a Deus? 

Tente entender (e responder):

Fosse mesmo o caso de Esdras ser chamado de filho de Deus, o que também não ocorre nem no livro que ele escreveu:

3 - MOISÉS também deveria ser EXTERMINADO? Ele chamou os justos do Antigo Testamento de filhos de Deus. 

Deixa de ser simplório!

4 - A TORAH também deveria ser EXTERMINADA? Nela os justos do Antigo Testamento foram também chamados de filhos de Deus. 

Deixa de ser cínico!

5 - O próprio DEUS também deveria ser EXTERMINANDO? Ele, através de Moises, na Torah, chamou os justos de filhos de Deus. 

Deixe de ser um estúpido teológico, como o seu deus (E quem seria ele?) e o seu profeta!"

Finda a exposição acima, caberiam as seguintes palavras de Jesus:


"43 Por que a minha linguagem não é clara para vocês? Porque são incapazes de ouvir o que eu digo.

44 Vocês pertencem ao pai de vocês, o Diabo, e querem realizar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira."

(EVANGELHO DE JOÃO 8


6/ VIOLÊNCIA NA BÍBLIA X A VIOLÊNCIA CORÂNICA (01):

"2 - Vamos definir como TERRORISMO qualquer ATO DE VIOLÊNCIA que não tenha a aprovação de Deus.

E por quê?

No passado, ou seja no Antigo Testamento, Deus permitiu o uso da violência.

- Primeiramente como uma Forma de JULGAMENTO de nações.

- Depois, como REPARAÇÃO de um mal  praticado de uma pessoa contra outra. E daí, o famoso "Olho por olho, dente por dente", citado por Jesus no EVANGELHO (Mateus 5), fazendo menção da TORAH.

- A GUERRA também foi permitida como um ATO DE DEFESA. E sendo os judeus o povo escolhido por Deus, Ele, quando se tratava de MOTIVOS JUSTOS, muitas vezes os ajudou, dando vitória e livramentos. Assim como usou de GUERRAS feitas contra aquele mesmo povo, com uma FORMA DE PUNIÇÃO. Isso acontecia quando os judeus caiam no mesmo nível de PROMISCUIDADE dos povos pagãos que foram por eles expulsos da  antiga Canaã (Atuais Israel e Palestina).

E sendo assim, numa visão geral:

i - Deus previu e profetizou a Abraão o extermínio e a escravização daqueles povos, em decorrência dos seus muitos pecados (TORAH, Livro de Gênesis 15)

ii - Quais? Os descritos na TORAH (Livro de Levítico 18, principalmente).

iii - Deus deu, quando chegou a hora do CUMPRIMENTO DA PROFECIA feita a Abraão, o MANDADO A MOISÉS para a expulsão dos cananeus.

Confiram, lendo a TORAH (Livro do Êxodo 3, etc.).

3 - Sabemos que a revelação nas Escrituras bíblicas foi uma REVELAÇÃO PROGRESSIVA. E a mesma se fez perfeita em e com Jesus (AOS HEBREUS 1:1-4, EVANGELHO DE JOÃO 1:4-9, etc.).

Com a vinda de Jesus, O REINO DE DEUS, que antes pertencia aos judeus fiéis, foi transferido para a Igreja, ou seja: os próprios cristãos.

E a Igreja (Não confundir com as religiões católicas ou protestantes ou com nenhuma instituição humana) não é e nunca foi um estado gelo-politicamente organizado. A igreja é formada por cristãos verdadeiros, os nascidos de novo, e pertencentes a todas as nações (1 PEDRO 2:9-10, AOS EFESIOS 2:13-22, etc.)

Ela, a verdadeira igreja de Jesus Cristo, não tem e nem pode ter um rosto e nem um braço político.

Por isso, quando o (seu) vídeo quer falar em ATOS TERRORISTA atribuídos a cristãos, ele mente. Pois um cristão não pode, com honestidade, ser identificado pelo o que Jesus não ensinou e nem deu exemplo.

- Jesus ordenou a propagação ou até mesmo a defesa da fé cristã com a violência?

R - Não. JESUS ENSINOU AMAR aos que se fazem nossos inimigos. E a orar pelos que nos perseguem. E, além de morrer pelos pecadores, deu deu o EXEMPLO, ao suplicar o perdão para os seus assassinos (EVANGELHO DE LUCAS 23).

O que acabo de afirmar pode ser SIMPLIFICADO AO MÁXIMO. E também evidenciado, através da  seguinte QUESTÃO/Desafio que faço ao muçulmanos. Principalmente, quando o tema do debate é a guerra, o Terrorismo ou a violência.

QUESTÃO/Desafio 01:

- Mostrem, no Evangelho e no Novo Testamento, uma sequer APROVAÇÃO aos pecados e crimes praticados por cristãos ou pseudo-cristaos, ao longo da história ou na atualidade.

- E apontem, no Alcorão e nas Tradições Islâmicas, uma sequer DESAPROVAÇÃO às atrocidades cometidas por Maomé (e o Islam) contra inocentes.

Não há como NENHUM ATO DE VIOLÊNCIA ("Justo" ou injusto.) que possa ser praticado em NOME DE JESUS. Já o mesmo não ocorre em nome (Até porque são feitos aos gritos) de Allahu Akbar.

E, assim, convém perguntar:

4 - Quando a RADICALIZAÇÃO PARA A VIOLÊNCIA tem início no Islam?

R - No Alcorão, com os seus mais de CEM VERSOS SANGUINÁRIOS. E, dentre os mesmos, a SURA 9:30.

Confiram nos PRINTS à Sura alusivos

Nela, a mentira foi usada para o assassinato de inocentes, caso dos judeus e dos cristãos. E também para a pregação do EXTERMÍNIO dos mesmos.

E isso é terrorismo, na perspectiva das Escrituras tidas por sagradas?

R - Obviamente.

E por quê?

E - Primeiro porque NÃO HÁ profecia bíblica prevendo o extermínio dos judeus e dos cristãos. Afinal, os primeiros são descendentes diretos de Abraão com Sara. E os cristãos, seguidores de Jesus, para os quais Ele prometeu voltar (EVANGELHO DE MATEUS 24, etc.).

Segundo: NÃO HÁ mandado para ninguém (E, principalmente, Maomé, o qual sequer é citado na Bíblia.) para fazer tal coisa. Embora esteja previsto que alguns irão tentar, mas, serão destruídos (LIVRO DO PROFETA ZACARIAS 12, APOCALIPSE 19, etc.).

O próprio Maomé tentou e morreu envenenado por uma judia.

Terceiro: NÃO HÁ como comparar os judeus e os cristãos (Monoteístas e de moral, sexual principalmente, infinitamente superior à do promíscuo Maomé.) com os povos pagãos da Bíblia. O profeta do e para o Islam não tinha NENHUMA PROFECIA a seu favor, NENHUM MANDATO divino e, obviamente, NENHUMA AUTORIDADE MORAL para fazer o que tentou.

5 - JESUS nos ensinou que o amor a Deus deve nos levar a amar o próximo, no sentido de todos os nossos semelhantes. Praticar o amor nesse nível de espiritualidade e exigência implica em VENCER O MAL, FAZENDO O BEM.

Já MAOMÉ e o deus do Alcorão não passam de CAPACHOS DA MALDADE. E ao ponto de usarem da mentira para assassinatos de inocentes. E isso gera uma segunda proposição ao debate.

QUESTÃO/Desafio 02:

Deus, no Antigo Testamento, permitiu a guerra e até fez da mesma uma forma punição aos povos iníquos.

Mas...

Onde Ele teria feito o uso da mentira para assassinatos de inocentes, como na SURA 9:30?

O muçulmano não terá o que responder. E, infelizmente, terá que apelar para o sofisma.

6 - APELAR PARA O SOFISMA é o que é feito no VÍDEO não aprovado.

i - Ele alega que os terroristas da atualidade não seriam muçulmanos de verdade, estariam usando o nome do Islam.

Seria honesto se o Alcorão não pregasse a violência, mas, prega. Na SURA 9:30 e nos seus mais de CEM VERSOS SANGUINÁRIOS.

Seria honesto se o líder principal do Islam não tivesse dado o (mau) exemplo e lhes servisse de inspiração. Mas deu o mau exemplo e lhes serve de parâmetro. Pois Maomé, não tendo profecia, nem mandado divino e 5autoridade moral, fez o o quê? O uso da mentira para assassinatos de inocentes e a pregação do EXTERMÍNIO dos judeus e dos cristãos.

É o que consta da SURA 9:30. 

À luz do que foi esclarecido até aqui, como definir honestamente o profeta do e para o Islam?

7 - O autor do VÍDEO está certo em dizer que ATOS DE  VIOLÊNCIA ou de terrorismo estariam ligados à qualquer religião. Afinal, é inegável a violência nas Escrituras bíblicas e a violência coranica. Mas, ele NÃO pode jamais dizer que qualquer ato desses, ainda praticados por pseudo-cristãos, merecem a aprovação dos EVANGELHOS e seriam inspirados em Jesus.

Mas... E os atos do Terror Islâmicos?

Até líderes muçulmanos os aprovam e os recomendam descaradamente.

Tanto que acontecem com grande frequência.

Têm apoio do Alcorão e no exemplo de vida de Maomé (LINKS). 

Acontecem até mesmo de muçulmanos contra muçulmanos, sendo que alguns se julgam mais autênticos seguidores do "profeta" e são mesmo.

E adivinhem quem?...

CONCLUSÃO:

Este grupo é sério e não pode aceitar matéria que possa ser definida como propaganda enganosa. Se o vídeo pelo menos reconhecesse a violência no Islam, não tentasse desonestamente relativiza-la e dissesse que deveria ficar no passado, seria mínimamente aceitável. Mas, ele quer é, num primeiro momento, desvincular, mesmo sem poder, a violência da sua religião. E, caso não possa (E nem é mesmo possível.) tentar justifica-la, no presente e no passado. E esta é uma tática verificada nas próprias discussões com os muçulmanos. Primeiro a Taqiyya (...). Depois, quando o primeiro estratagema falha, vem a tentativa de justificar os atos do "profeta" e, por extensão, a morte dos "infiéis" ou kafirs. 

EM TEMPO:

Este artigo, em forma de comunicado, é dedicado aos muçulmanos que se querem verdadeiramente pacíficos.

E um deles, ao tentar fazer com que a violência do Islam ficasse no passado, foi morto pelos seus "irmãos" e suas obras são até hoje proibidas.

Trata-se de Mahmoud Mohamed Taha. 

Para a atenção de

V. G.

S. P. 

J. G. 

E demais membros do grupo.

LINKS:

- MUHAMMAD (MAOMÉ) & O ISLAM SEM MÁSCARAS https://www.facebook.com/groups/Biblia.Alcorao/permalink/1754935431321427/?app=fb" 

Extraído de um COMUNICADO feito por este autor no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, recentemente.


7/ VIOLÊNCIA NA BÍBLIA X A VIOLÊNCIA CORANICA 02 (Ou Extraído de Resposta Ao Islã - O que todo cristão precisa saber sobre o Islamismo & sobre a sua própria fé / Vol. 02):

"V – MAOMÉ APENAS SE DIMINUI ENQUANTO SER HUMANO DIANTE DA ESTATURA ESPIRITUAL DE MOISÉS.

  É possível um islâmico mal informado cometer o DISPARATE de COMPARAR AS CAMPANHAS DE MOISÉS E JOSUÉ NA CONQUISTA E POSSE DE CANAÃ, atuais Israel e Palestina, com a expansão Islâmica nalgumas partes do mundo e o banho de sangue promovido por Maomé na Arábia. E queira, com isso, “justificar” AS ATROCIDADES COMETIDAS contra os judeus e os cristãos que rejeitaram a “autoridade profética” de seu líder.

A conquista de Canaã foi prevista e fazia parte do cumprimento das promessas e profecias bíblicas (Gênesis 15:12-16). Mas, as atrocidades cometidas na Arábia, somente podem ser inseridas no Jesus Cristo falou sobre guerras e rumores de guerras, em decorrência do aumento da iniqüidade e do esfriamento do amor aos semelhantes no ser humano (Mateus 25). Cabe, portanto, os seguintes paralelos, em contraponto:
1 - QUE DIZER DOS ANTIGOS HABITANTES E DA CONQUISTA DE CANAÃ?
HAVIA SIDO PREDITA PELO PRÓPRIO DEUS: quatrocentos anos antes, conforme a profecia a Abraão (Gênesis 15: 12-17).
2 – QUAL A RAZÃO? Além da formação do Estado judaico teocrático, constituía-se num ato de justiça divina. Os povos que antes habitavam a terras haviam chegado ao ESTADO DE COMPLETA DEPRAVAÇÃO; até comparado ao da humanidade antes do Dilúvio e dos habitantes de Sodoma e Gomorra. Cidade que foram subvertidas pelo juízo divino. E dentre as práticas cananitas constavam:
A -- Prostituição cultual;
B – Um nível insuportável de idolatria, ao ponto de sacrificarem os pais a seus próprios filhos, queimando-os em fornalhas ardentes ao deus Moloque;
C – Abusos contínuos de mulheres e práticas sexuais contrárias à natureza, entre muitos outros tipos de pecados.
3 - O PROPÓSITO DIVINO: Após a saída do Egito, Deus faria uma Aliança com o povo judeu, separando-o dos demais, ao dar-lhe a forma de culto (Na qual incluía o sistema de sacrifício.), a legislação e as promessas, pela Aliança constante da Torá. Através da existência de Israel como nação, seria cumprido o que fora dito a Adão e Eva, quando ainda no Éden. E dos descendentes de Abraão, na linhagem de Isaque, os judeus, viria ao mundo o Messias. Através Dele, a bênção de Abraão, justificação pela fé (Uma vez ser a mesma impossível pela observância da Lei.) seria estendida a todas as nações e oferecida a todos os homens, sem exceção. Em Canaã Israel foi estabelecido Estado teocrático. E conforme diz o Espírito Santo, através do apóstolo Paulo:

-  Rom 9:4-5: são israelitas, de quem é a adoção, e a glória, e os pactos, e a promulgação da lei, e o culto, e as promessas;  de quem são os patriarcas; e de quem descende o Cristo segundo a carne, o qual é sobre todas as coisas, Deus bendito eternamente. Amém.

E O  QUE DIZER DOS JUDEUS E DOS CRISTÃOS QUE HABITAVAM A ARÁBIA NOS TEMPOS DE MAOMÉ, E DAS ATROCIDADES POR ESTE COMETIDAS CONTRA ELES?
A - Ao contrário de idólatras, judeus e cristãos eram MONOTEÍSTAS.
B - Ao contrário de depravados como os antigos habitantes de Canaã, judeus e cristãos tinham DIGNIDADE E MORALIDADE BÍBLICA, que o próprio Maomé nunca teve.
C - AS ATROCIDADES cometidas por Maomé SIMPLESMENTE NÃO ENCONTRAM RESPALDO NO NOVO TESTAMENTO. Embora sobejem “justificativas” no Alcorão com a sua centena de versos incitantes da violência e da religiosidade compulsória.
Em termos de conclusão: estamos diante de uma grande injustiça para com os judeus e os cristãos da Arábia de Maomé. As guerras de Maomé, assim como as do Catolicismo, desviado da verdade apostólica e de Cristo, em se tratando de alguma predição bíblica, INSEREM-SE APENAS NAQUILO QUE JESUS CHAMOU DE FIM DOS TEMPOS (Mateus 24 e 25).  E instiga o fundamentalismo religioso e terrorista da pós-modernidade. AO FINAL DE SUA CARREIRA, no caso dela ser analisada à luz das simples convenções de guerra do seu tempo ou do pacifismo presente, p.ex., no Sermão da Montanha de Jesus Cristo, MAOMÉ APENAS SE DIMINUI.

VI -  AS AÇÕES DE MAOMÉ CONTRA OS JUDEUS E OS CRISTÃOS INDEFESOS NA ARÁBIA MERECEM SOMENTE A REPROVAÇÃO DAS MENTES ESCLARECIDAS:

1 – Iniciam-se com SAQUES E PILHAGENS de Caravanas. Como se a Torá não condenasse o que somente podemos definir por roubo; pois nem se tratava de despojos de guerra.

2 – DESRESPEITO ÀS CONVENÇÕES DE GUERRA. Nos tempos de Maomé, as tribos da Arábia convencionaram, caso houvesse disputa entre si, fossem preservadas as tamareiras (meio de sobrevivência e de grande valor cultural para todos). Segundo Ibn Ishaque, autor da mais antiga biografia do “profeta” (Sirat), havendo os soldados de Maomé incendiado várias tamareiras, este não os puniu; sequer os reprovou. E quando questionado, por pessoas de bem do seu próprio meio, ignorou-as.

3 – ACUSAÇÃO DE ESTUPROS COLETIVOS. Segundo  W.H.T. Gairdner, em seu A Vida Real de Maomé, este e outros tipos de coisa aconteceram e podem ser comprovado até mesmo nas tradições islâmicas.

Ouvimos aterrorizados os relatos de estupros que vão além dos limites do imaginável, durante a referida campanha: o que pensaria o público (e o que diria Woking), quando souberem que as tropas compostas pelos primeiros santos e mártires maometanos, comandadas por Maomé em pessoa, cometeram estupros no campo de batalha em, pelo menos, uma ocasião e sob circunstâncias peculiarmente chocantes? A ocasião foi logo após a derrubada de Bani Mustaliq junto aos poços de Marasi, quando muitas das duzentas mulheres capturadas da tribo (propositalmente chamadas de mulheres ‗livres e não ‗escravas‘, ‗Kara im al Arab Halabi II, pg, 296) foram estupradas pelos homens de Maomé, com seu pleno consentimento! Não pode haver dúvidas quanto aos fatos; eles são narrados por todos os mais reputados tradicionalistas e por, pelo menos, dois dos historiadores: tão verdadeiros são os relatos, que, em certo ponto da própria Shari‘a, esta é estabelecida como referência para o incidente.

4 – DEPORTAÇÃO EM MASSA. Ainda segundo Gairdner, Maomé deportou  uma tribo judia rica e prospera, porque não tinham os Qainuqas aceitado sua “autoridade profética” e nem alistar-se na “causa” do profeta. Por ato de vingança, Maomé os deportou; não sem antes saquear-lhe os bens. A tribo  foi obrigada ir-se em direção à Síria, vindo, então, a perecer.

5 – ASSASSINATO A SANGUE FRIO DE PRISIONEIROS DE GUERRA. Segundo Gairdner, após algumas  batalhas, especialmente Badr, “muitos prisioneiros foram sacrificados a sangue frio, sendo que, pelo menos dois deles, na presença de Maomé, que nutria especial rancor contra os dois. Seus comparsas mais famosos (exceto Abu Bakr) foram também os mais truculentos nesta ocasião. Um deles queimou prisioneiros vivos, em massa).

6 – Diante do acima exposto, o que se pode pensar sobre ATAQUES NÃO PROVOCADOS, CONVERSÕES FORÇADAS E ATOS DE COVARDIA???  Para as mentes realmente esclarecidas, em se tendo a real compreensão dos fatos ocorridos na Arábia do século VI; e, principalmente, em se levando em conta a mais de uma centena de versos incitantes e “justificadores” da violência constante do Alcorão; NÃO HÁ COMO VER MAOMÉ, SENÃO COMO UM MOISÉS AO AVESSO.
A – OS TEMPOS ERAM OUTROS. Afinal, não há no NOVO TESTAMENTO, NENHUM AVAL PARA A PROPAGAÇÃO DA FÉ, UTILIZANDO-SE DA VIOLÊNCIA. Antes, pelo contrário: prega-se a real possibilidade do martírio (Lucas 21:10-15); jamais como conseqüência de atos violentos praticado, NÃO importando as circunstâncias.
NO ANTIGO TESTAMENTO, mesmo no apogeu do Estado judaico, reinados de Davi e Salomão, NUNCA HOUVE GUERRA PARA A IMPLANTAÇÃO DO JUDAÍSMO A NENHUMA OUTRA NAÇÃO. Fazia-se  prosélitos e o estrangeiro que entre eles vivia, era aceito, tornando-se participante das promessas e alianças. As guerras, porém, se limitaram à tomada do território dos antigos cananeus, conforme promessa a Abrão (Gênesis 15:12-16) e a Moises (Êxodo 3:15-17), e à conservação do mesmo. 
B – OS JUDEUS E OS CRISTÃOS, AOS QUAIS MAOMÉ TOMOU POR INIMIGOS, O QUE FIZERAM? Apenas rejeitaram-lhe, e com toda razão, a  “autoridade profética”. Recusando-se os mesmos o Islã e/ou alistarem-se num exército sanguinário, sob o comando de um líder, no sentido bíblico, teologicamente equivocado.
C – NÃO HÁ MANDADO DIVINO para tais guerras e expansão bélica de quaisquer impérios islâmicos ou qualquer outro. Apenas o veredicto de Jesus Cristo, inserindo-as como sinais do fim dos tempos, em função do esfriamento do amor ao semelhante e do aumento da iniqüidade humana.
Gairdner, em seu artigo, analisa com mais propriedade estes temas. Em verdade, estamos diante de questões muito próprias e próximas do Islã fundamentalista, apesar da pós-modernidade. E há que ser perguntar: sem os elementos Estados e regimes autoritários, religião compulsória e apelo ao terror, haveria mesmo como essa religião se impor às consciências esclarecidas do  nosso tempo?


7 – SOBRE A CAMPANHA DE MOISÉS E JOSUÉ EM CANAÃ (ATUAIS ISRAEL E PALESTINA) VERSUS A EXPULSÃO DE JUDEUS E CRISTÃOS DA ARÁBIA POR MAOMÉ: UM FATO A MERECER UMA APROPRIADA CONSIDERAÇÃO, OS ABUSOS CONTRA A MULHER.
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Não é de se admirar a condição subalterna, quando não humilhante ao vexatório da mulher no mundo islâmico. E como uma imagem vale mais que mil palavras, a burka expressa muito a esse respeito, em se tratando dos grupos mais radicais. Há no Alcorão, até verso, incitando aos maridos agredirem (Pasmem!) suas esposas. O abuso contra a mulher era algo emblemático nas sociedades cananitas.  No entanto, quando da conquista de Canaã, há um fato que mostra quão moralmente distante Maomé e seus aliados estão de Moisés e dos judeus que tomaram posse da antiga Palestina. No capítulo vinte e cinco do livro de Números, vemos como alguns israelitas deixaram-se seduzir por mulheres de um dos povos que em Canaã estavam, quando na Palestina chegaram, cerca de 1450 a.C. Tais mulheres foram instruídas pelo falso profeta Balaão, no sentido de fazer os judeus pecar e atrair maldição Deus sobre si. Pensavam, o falso profeta e o rei daquela nação, que com isso impediriam Israel de tomar posse da terra.
O QUE FEZ MOISÉS? Puniu com execução sumária os judeus que  adulteraram, mesmo tendo as mulheres aos mesmos se entregado, usando a tática de sedução. Exatamente o contrário acorreu na Arábia de Maomé. Houve, conforme já o dissemos, abusos tal contra a mulher, ao ponto de se chegar ao estupro coletivo.
E O QUE FEZ O PROFETA DO ISLÃ???
E NÃO É SÓ ISSO: tudo o que tenho dito nestas três últimas Áreas de Comparação sobre Maomé, tomando por referência a obra de Gairdner, e venho registrando de modo apenas pontual, representa muito pouco diante do que foi apurado por outros estudiosos da questão. E todos eles, tendo por fonte e fundamentação de suas pesquisas o próprio Alcorão e as Tradições Islâmicas. Em seu livro Segredos do Alcorão, Don Richardson, faz uma investigação também apurada dos casos. E chega à triste conclusão que esse tipo de abuso seria até mesmo estimulado: uma vez que as mais belas viúvas e suas filhas eram, automaticamente, tomadas por esposa dos assassinos de seus pais e maridos. Não sem que primeiramente fossem abusadas. E se aos “mártires” era oferecido um suposto Paraíso, repleto de virgens, por que não arriscar-se a morrer, trucidando tribos cristãs e judias inocentes? Além, é claro, dos próprios conterrâneos, inclusive seus familiares e parentes, que continuaram, até por terem sido escandalizados, politeístas. 

Don Richardson, estudioso da cultura islâmica, observa que EM NENHUM LUGAR DO ALCORÃO MAOMÉ ACUSA OS JUDEUS DA ARÁBIA DE UM SÓ ATO DE AGRESSÃO FÍSICA. Sabe-se que os mesmos o desprezavam e, ao nível das idéias, até o ridicularizaram. Mas nunca passou disso. O que Maomé iria fazer com grande parte deles e com suas esposas e filhas demonstra o quanto eles tinham razão. MOISÉS PUNE EXEMPLARMENTE OS JUDEUS QUE COMETERAM ADULTÉRIO, SEDUZIDOS POR MULHERES PAGÃS; MAOMÉ ESTIMULA O ABUSO DE CRISTÃS E JUDIAS, segundo a lógica compreensão dos fatos. E de fato, a própria noção do Paraíso no Alcorão, livro em que a mulher não passa de objeto, mais a vida amorosa do “profeta” nos dão margem para horrores que somente uma religião compulsória ousaria minimizar e procurar “justificativas”. Fatos e atos deploráveis, praticados por pessoas difícil até de ser classificadas.
Maomé teve sabe-se lá quantas esposas e escravas. E segundo o apurado  nas tradições islâmicas, consumou casamento com uma delas em idade inapropriada. Além de constranger um filho adotivo e seu “braço direito”, Zaid ibn Haritha, divorciar-se da bela Zaynab, para depois se casar com a que fora sua própria nora. Horrores dessa natureza não se encontram na igreja cristã apostólica, pós-apostólica e pré-Catolicismo.

FAZ SENTIDO COMPARAR MAOMÉ COM O IMACULADO JESUS E AO CASADO, PORÉM, CASTO, MOISÉS???"

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ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
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(2 CORINTIOS 6: 10)




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