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APT.
09:
A
QUESTÃO FONTES SECULARES DE INFORMAÇÃO VERSUS
OS PRESSUPOSTOS CORÂNICO-ISLÂMICOS.
- QUESTÃO:
DO
RECONHECIMENTO DE MUHAMMAD (MAOMÉ) COMO
PROFETA À MECA, SUPOSTAMENTE IMPORTANTE
PARA A HUMANIDADE ANTES DO ISLAM, FONTES SECULARES DE INFORMAÇÃO DESMENTEM O
CONTEÚDO DO ALCORÃO. ELAS DESMENTEM TAMBÉM OS PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS DO
ISLAMISMO, COMO SENDO CONCEBIDOS NA DATA EM QUE O LIVRO TERIA SIDO COMPILADO.
E HÁ
MESMO COMO O ISLAMISMO RESOLVER TAL CONTRADIÇÃO???
APONTAMENTOS:
I - O que mais caracteriza as FONTES PRIMÁRIAS de informação do Islamismo sobre o Alcorão e a
vida de Muhammad (Maomé) são suas DATAS TARDIAS. Variam de um século e
meio a três de depois dos eventos. Abre-se um VÁCUO de quase cento e cinquenta anos entre a morte de Maomé e a SIRAT (Primeira biografia do Profeta do
Islamismo.) escrita por IBN ISHAQ,
falecido em 765 d. C. Todavia, os manuscritos de tal obra não foram
preservados. Outro biógrafo, IBN HISHAM,
teria tido o livro já desintegrado de ISHAQ por fonte. Hisham morreu em 833 d.C.
e confessado que, ao utilizar-se do
manuscrito de ISHAQ, fora seletivo e omitiu o que poderia parecer ofensivo.
Estamos, então, diante do outro grande estigma dessa literatura: ter sido
forjada num AMBIENTE DE IMPOSIÇÃO
CULTURAL. Objetivamente, jamais refletirá a verdade; mas, sim, um ideal
religioso e cultural que estava sendo padronizado.
Talvez bem mais esclarecedores que a SIRAT, ainda que também devam
ser lidos na mesma perspectiva de documentação forjada e sancionada no referido
ambiente de imposição cultural, são os HADITH.
Os ditos e os feitos do profeta foram coletados, expurgados e compilados, entre
os anos Oitocentos e Novecentos. Mas estamos, ainda assim, de dois a três
séculos dos eventos. No entanto, as coleções de BUKHARI e de MUSLIM,
discípulo de Bukhari, são consideradas de
maior autoridade.
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II - O VÁCUO
BIBLIOGRÁFICO entre a (suposta) data da COMPILAÇÃO do Alcorão e o início do registro das Tradições
Islâmicas, simplesmente não é preenchido por escritos de um tempo mais
aproximado e que seriam tão “confiáveis”, ao ponto de se recomendar como os HADITH de Bukhari, Muslim, Abu Dawud,
Al Tirmidhi e Ibn Majah. Daí, não haver
consenso quanto à veracidade dos fatos narrados. E cabe lembrar que é corrente no próprio
Islamismo ter havido ENORME PROLIFERAÇÃO
de matéria considerada espúria: certos
ditos atribuídos à Maomé teriam sido inventados e utilizados por interesses
pessoais. Nada mais natural num AMBIENTE
DE IMPOSIÇÃO CULTURAL.
Hoje em dia, se há um grupo de pessoas, mormente os
crédulos, que concorda que o Alcorão teria mesmo sido compilado durante a vida
e logo após a morte de Maomé, outras discordam exatamente em função da escassez
de material. Material que seja datado do próprio tempo ou de um período
imediatamente posterior, realmente confiável, e não matéria até pelo Islamismo
considerada espúria.
E ainda bem pior do que tudo isso: FONTES DE INFORMAÇÃO SECULARES com datas aproximadas dos eventos
contradizem grande parte do teor do Alcorão.
E O QUE ELAS PÕEM EM EVIDÊNCIA?
Alguns fatos, (supostamente) ocorridos, jamais poderiam ser narrados exatamente como se encontram no livro por Maomé e/ou enquanto este ainda vivia. Quanto às fontes de informação do Islam e suas datas tardias, convém sempre ressaltar: estamos lidando com narrativas produzidas num ambiente de IMPOSIÇÃO CULTURAL; portanto, propício à proliferação de informações favoráveis à criação e à sustentabilidade de um mito.
E O QUE ELAS PÕEM EM EVIDÊNCIA?
Alguns fatos, (supostamente) ocorridos, jamais poderiam ser narrados exatamente como se encontram no livro por Maomé e/ou enquanto este ainda vivia. Quanto às fontes de informação do Islam e suas datas tardias, convém sempre ressaltar: estamos lidando com narrativas produzidas num ambiente de IMPOSIÇÃO CULTURAL; portanto, propício à proliferação de informações favoráveis à criação e à sustentabilidade de um mito.
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III - No capítulo anterior, demonstramos quão
irremediavelmente duas FONTES DE INFORMAÇÃO
SECULAR refutam o teor e a data do Alcorão, quando o assunto é o
relacionamento do profeta e do Islamismo
com os judeus.
O mesmo irá se repetir, em se tratando de outros temas de
importância capital para a definição do que se tornaria a religião maometana. E
todos eles, de Meca a Maomé, a merecer questionamentos que os apologistas
islâmicos não têm como responder. O que
enfatizamos no capítulo anterior era tão somente um dos INDÍCIOS de uma pesquisa (Histórica, paleográfica e arqueológica.)
já processada, com resultados desabonadores para a Islam. E, em resumo, é o que se segue.
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IV - PONTUALMENTE
ASSIM
(segundo Jay Smith, no seu É O Corão A Palavra de Deus?) :
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i - HIJRA:
- "Ainda que a Tradição Islâmica atribua a
Hijra como tendo acontecido de Meca a
Medina, não é capaz de apresentar qualquer fonte anterior (em outras palavras,
uma fonte do século VII) que ateste a historicidade deste êxodo (...).
- "Tais
informações a respeito da Hijra nos mostram as primeiras evidências potenciais
que sugerem que boa parte dos dados encontrados no Corão e nas Tradições
simplesmente não corresponde com as fontes externas existentes além de
sugerirem também que pode haver outras intenções por trás de tais
documentos."
Nota:
Eis uma afirmação bastante séria e desabonadora para o
Islamismo, a carecer, por parte de seus adeptos, de uma resposta convincente. E
não se trata de uma afirmação leviana, ao estilo corânico, como a da SURA 9:30
com relação aos judeus: Jay Smith está dizendo que simplesmente NÃO há
documentação histórica extra-Islamismo sobre o evento, como ele foi narrado. E
o que foi narrado na literatura islâmica, além de não encontrar evidências
históricas, apenas atesta o seu caráter de obras criadas para dar
sustentabilidade a um ideal que não corresponde à realidade dos fatos e nem
suportam uma investigação criteriosa.
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ii - QUIBLA:
ALCORÃO, Sura 2:150:
"E, para onde quer que saias, volta a face
rumo à Mesquita Sagrada..."
Notas:
i - O Islamismo sacramentou as orações em direção à Meca,
onde estaria a Mesquita Sagrada. E isso seria após a Hijra (622 d.C.) e,
lógico, estando Maomé ainda vivo, sendo que faleceria dez anos depois.
Será???
Extraído do livro de Smith:
- "Entretanto, a mais antiga evidência externa
às Tradições Muçulmanas com respeito à direção na qual os muçulmanos oravam e,
por consequência, o local de seu santuário, indica uma área situada muito mais
ao norte do que a cidade de Meca - de fato, algum lugar ao nordeste da Arábia
(Crone-Cook, 1977:23)."
E, referindo-se ao resultado de PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS sobre mesquitas antigas no Oriente Médio,
Smith ainda esclarece:
- "Se analisarmos um mapa, identificaremos o
que há na direção para as quais estas mesquitas apontam. Todas as quatro
citadas anteriormente posicionam os seus Quiblas não em direção à Meca, mas, em
direção muito mais ao norte, mais precisamente, rumo aos arredores de
Jerusalém. (...)
Encontramos ainda mais corroboração para tal
direção de oração na obra do escritor e viajante cristão Jacó de Edessa que,
escrevendo por volta do já avançado ano de 705 d.C., foi uma testemunha ocular
da situação mencionada no Egito. (...) Escrevendo em siriaco, ele se refere aos
'Magraye' no trecho em que diz: "... quanto a tudo isso, é evidente que
não é em direção ao sul que os judeus e os 'Magraye' destas regiões da Síria se
voltam para orar, mas, sim rumo à Jerusalém, ou à Kaaba, os sítios patriarcais
de suas raças (...).
É importante perceber que a menção de uma Kaaba não
se refere, necessariamente, a Meca (como muitos muçulmanos se apressam em
afirmar), uma vez que existiam outras Kaaba em existência na época, sendo,
normalmente, cidades-mercado (Crone-Cook, 1977:25, 175.)
(...)
A Kaaba à qual Jacó de Edessa se refere era situada
'no sítio patriarcal de suas raças', a respeito do qual ele afirma que NÃO se
localizava no SUL
(...)
Portanto, de acordo com Jacó de Edessa, por volta
do ano 705 d.C., a direção da oração rumo à Meca ainda não havia sido
canonizada."
ii - Assim como o DOCTRINA
IACOBI e o CRONISTA ARMÊNIO
deixam o Islamismo sem argumentos aceitáveis para a SURA 9:30 e demais versos
de ataque aos judeus, num tempo em que ainda eram aliados, ou seja, enquanto
Maomé vivia; a ARQUEOLOGIA e os
escritos de JACÓ DE EDESSA também
desmentem o TEOR e a DATA do Alcorão que hoje se lê. E não
fica somente nisso a pesquisa junto a fontes extra-Islâmicas daquele tempo e sobre os (supostos) fatos encontrados
apenas no Alcorão e nos delírios da religião.
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iii - MECA:
- "Os muçulmanos afirmam que 'Meca é o centro
do Islã e, também, o centro da História'. (...) Na sura 6:92 e 42:5, vemos a
descrição de Meca como a 'Mãe de todas as Cidades'."
Mas...
- "A partir de pesquisa realizada por Crone e
Cook, a suposta primeira e única referência pré-islamica à cidade de Meca é uma
referência a uma cidade chamada 'Makoraba', feita pelo geógrafo grego-egípcio
Ptolomeu, em meados do século II d.C. (...). Portanto, simplesmente não existe
menção a respeito de Meca ou de sua Kaaba em nenhum dos documentos
comprovadamente antigos, que datem de antes do final do século VII (Cook, 74;
Crone-Cook, 1977:22)."
Conclusão:
- "Somos deixados em um dilema. Se Meca não
era o grande centro comercial que as Tradições Muçulmanas tentam nos fazer
acreditar (...), certamente não pode ter sido o centro do mundo muçulmano
daquele tempo. Qual era, então, o centro do Islã quando de seu surgimento?
(...)
Os primeiros debates com respeito à Hijra, a Qibla
e aos judeus indicam que a Hijra aconteceu em direção ao norte, possivelmente
para a Palestina, que os hagarenos oravam em direção a algum lugar no noroeste
da Arábia e que as conquistas foram realizadas por um trabalho conjunto entre
árabes e judeus (...)."
Nota:
Até aqui, todas as evidências históricas apenas comprovam
ser totalmente impossível que a SURA
9:30, com a sua ACUSAÇÃO LEVIANA
contra os judeus, assim como os VERSOS
CONTRÁRIOS AOS JUDEUS, pudessem constar de um Alcorão recitado por Maomé.
E, logicamente, muito menos ditado pelo anjo Gabriel, como sempre quis a suposição
islâmica. E nem o suposto reconhecimento de Maomé como profeta, no seu próprio
tempo ou no tempo em que teria havido a COMPILAÇÃO
(Imediatamente à morte dele.), passa no
teste das evidências históricas.
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iv - MAOMÉ:
- "As melhores fontes não-islamicas acerca da
Arábia do século VII à nossa disposição são as inscrições rupestres árabes
espalhadas pelo deserto siro-jordaniano e por toda a península arábica,
especialmente no deserto do Neguebe.
(...)
Nevo também descobriu que "... em todas as
instituições religiosas árabes, durante o período Sufyani (661-684 d.C.), há
uma total ausência de quaisquer referência a Maomé (Nevo, 1984: 109). Em
verdade, nem o nome 'Maomé', nem tampouco a declaração maometana (de que ele é
o profeta de Deus) aparecem nas inscrições datadas de antes do ano de 691 d.C.
O fato de que Maomé se faz ausente em todas as
inscrições primitivas, especialmente nas de caráter religioso, é um tanto
significante.
(...)
Além disso, a primeira ocorrência documentada sobre
a frase Muhammad rasul Allah ('Maomé é o profeta de Deus') é encontrada em uma
moeda árabe-sassanida de Xalid b. Abdullah, forjada em Damasco no ano 690 d.C.
(Nevo, 1994: 110)."
Nota:
É sabido e, por demais, estranho que a CONFISSÃO ISLÂMICA ("Não há Deus senão Allah e Maomé é o seu
profeta".) por inteira não aparece em um só verso do
Alcorão. E mais estranho ainda só haver menção ao reconhecimento de Maomé como
profeta, fora do Alcorão, tanto tempo depois. E isso numa moeda cunhada SESSENTA ANOS após a morte do mesmo e NOVENTA ANOS do início da sua pregação
(Instigada pela suposta aparição do anjo Gabriel.), além de QUARENTA ANOS da (Certamente, tambem suposta.) padronização e
imposição do Alcorão de Zaid Ibn Thabit.
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v - O ALCORÃO:
- "A mais antiga referência externa às
Tradições Literárias islâmicas com respeito ao livro chamado de 'Corão' ocorre
na metade do século VIII entre um árabe e um monge de Bete Hale (...).
(...)
A conclusão natural, portanto, é que foi durante
este período que teve início a evolução do Corão, quando possivelmente o livro
passou a ser escrito, assumindo a forma do Corão que hoje conhecemos.
(...)
A arqueologia, bem como as evidências manuscritas,
indica que boa parte do que afirma o Corão não coincide com os dados à nossa
disposição. A partir do material obtido junto às fontes externa dos séculos VII
e VIII, podemos concluir que:
1 - é mais provável que a Hijra tenha ocorrido não
em direção a Medina, mas rumo à Palestina;
2 - o Quibla não foi canonizado como sendo em
direção a Meca, senão por volta do século VII (...);
3 - os
judeus ainda possuíam um bom relacionamento com os árabes até, pelo menos, 640
d.C. (...);
4 - Jerusalém, e não Meca, era, muito
provavelmente, a cidade que continha um dos santuários originais do Islã, já
que Meca não somente era desconhecida como cidade viável até o final do século
VII, como também nem sequer se localizava na rota internacional de comercio;
5 - o Domo da Rocha era, provavelmente, utilizado
como santuário;
6 - Maomé não era conhecido como profeta universal
de Deus (sic) senão após o final do século VII;
7 - os termos islã e muçulmano não foram utilizados
senão por volta do fim do sétimo século;
8 - as cinco orações diárias, bem como o Hajj não
foram padronizados senão após o ano de 717 d.C.;
9 - a mais
antiga menção do termo 'Corão' é feita somente no fim do século VII;
10 - os mais antigos escritos corânicos não
coincidem com o texto coranico atual."
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V - Diante do exposto, fica comprovado que o Alcorão, seu
teor e história (Ou estória?) não se sustentam diante das evidências
documentadas pela Literatura de informação, pela Paleografia, a Arqueologia,
etc. Corroborariam os itens 1 e 2 o fato de Maomé ter se apresentado
inicialmente como profeta também para os judeus e os cristãos; além do Alcorão,
em grande parcela, não passar de grande PLÁGIO
das Escrituras bíblicas. O rompimento, não de Maomé, mas, do Islamismo com os
judeus se justifica pelo fato de que, sendo aliados até 640 d.C., era de
esperar que a cidade de Jerusalém osse devolvida a estes. Não foi o que
aconteceu. Tal fato corrobora o item três. O fato de somente encontrar no final
do Século VII uma evidência da aceitação de Maomé como profeta corrobora ainda
mais o item 6. Assim como não há a confissão islâmica por inteiro num verso do
Alcorão, também não existe no livro a padronização das cinco orações diárias.
Logo, a afirmação do item 8 está correta e Jay Smith não diria isso sem ter
encontrado evidências. Causa espécie o nome Corão somente ser mencionado numa
literatura extra-islâmica na metade do
Século VIII. E no próprio Islamismo, porém, fora do livro, no início do mesmo
século, o que seria uma referencia aos
seus versos. Trata-se do que teria feito o governador HAJJAJ do Iraque, em 705 d.C.: algo semelhante à padronização que
teria imposto UTHMAN, quando da IMPOSIÇÃO E QUEIMA DOS ALCORÕES.
Não é estranho?
Além de não fazer nenhum sentido, se realmente já tinha
sido mesmo padronizado e imposto o Alcorão de ZAID IBN THABIT, de acordo com a história (Ou estória?) da COMPILAÇÃO???
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VI - As conclusões de Smith, assim como de suas fontes, são
consequentemente por demais humilhantes e devastadoras para o Islam:
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"Quando abrimos o Corão e lemos seu conteúdo,
nos deparamos imediatamente com muitas dificuldades estruturais e literárias
(...). Ao analisarmos a obra com um pouco mais de atenção, percebemos 'relatos
bíblicos' espúrios, textos reconhecidamente paralelos a documentos heréticos
talmúdicos e textos apócrifos cristãos. (...) O Corão não passa de uma coleção
de fontes desconexas, emprestadas de outras obras literárias vizinhas à
Arábia...
(...)
Fontes não-Islâmicas hoje em nossa possessão e
oriundas de diversas sociedades circunvizinhas e contemporâneas ao contexto no qual
se originou o Corão também corroboram tais evidências. Boa parte do que
encontramos nestas fontes externas pertencentes ao sétimo e oitavo século
contradizem o que as Tradições Muçulmanas e o Corão nos dizem, levando-nos,
inevitavelmente, a suspeitar da autenticidade do mesmo".
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VII - E que objeções poderia o Islamismo, objetivamente,
fazer, apresentando evidências ao contrário???
Não creio que possa. Por tudo o até aqui demonstrado e pelo
o que ainda iremos comprovar.
(FIM)
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OBRAS DO AUTOR:
1 – MANUAL DEFESA DA FÉ CRISTÃ
(Contra os Ataques do ISLAMismo):
.
Vol. 01:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol01-manual-defesa-da-fe-crista-contra_28.html
Vol. 02:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol-02-manual-defesa-da-fe-crista_29.html
Vol. 03:
.
2 - MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA?
(O Que Dizem As Sagradas Escrituras) - Abril 2016
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/04/livro-completo-maome-predito-na-biblia.html
- Apresentação & Índice. (Março 2016)
3 – A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas) –(Dezembro 2015)
- A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS: Introdução & Índice (Novembro 2015)
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4 - RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
- AOS AMANTES DA VERDADE:
Introdução a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 01 (Abril 2014)
.
IMPORTANTE:
Caso o leitor queira nos abençoar, leia
ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2019/08/este-ministerio-apologetico-sua.html?m=1 OUTRA OPÇÃO DE AJUDA:
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"Pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo."
(2 CORINTIOS 6: 10)
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