sábado, 29 de setembro de 2018

CAP. 09 - ALCORÃO: APONTAMENTOS PARA UMA CRÍTICA INTERNA & EXTERNA




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APT. 09:
A QUESTÃO FONTES SECULARES DE INFORMAÇÃO VERSUS   OS PRESSUPOSTOS CORÂNICO-ISLÂMICOS.
- QUESTÃO:
DO RECONHECIMENTO DE MUHAMMAD  (MAOMÉ) COMO PROFETA À MECA, SUPOSTAMENTE IMPORTANTE  PARA A HUMANIDADE ANTES DO ISLAM, FONTES SECULARES DE INFORMAÇÃO DESMENTEM O CONTEÚDO DO ALCORÃO. ELAS DESMENTEM TAMBÉM OS PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS DO ISLAMISMO, COMO SENDO CONCEBIDOS NA DATA EM QUE O LIVRO TERIA SIDO COMPILADO.
E HÁ MESMO COMO O ISLAMISMO RESOLVER TAL CONTRADIÇÃO???

APONTAMENTOS:
I - O que mais caracteriza as FONTES PRIMÁRIAS de informação do Islamismo sobre o Alcorão e a vida de Muhammad  (Maomé) são suas DATAS TARDIAS. Variam de um século e meio a três de depois dos eventos. Abre-se um VÁCUO de quase cento e cinquenta anos entre a morte de Maomé e a SIRAT (Primeira biografia do Profeta do Islamismo.) escrita por IBN ISHAQ, falecido em 765 d. C. Todavia, os manuscritos de tal obra não foram preservados. Outro biógrafo, IBN HISHAM, teria tido o livro já desintegrado de ISHAQ por fonte. Hisham morreu em 833 d.C. e  confessado que, ao utilizar-se do manuscrito de ISHAQ, fora seletivo e omitiu o que poderia parecer ofensivo. Estamos, então, diante do outro grande estigma dessa literatura: ter sido forjada num AMBIENTE DE IMPOSIÇÃO CULTURAL. Objetivamente, jamais refletirá a verdade; mas, sim, um ideal religioso e cultural que estava sendo padronizado.
Talvez bem mais esclarecedores que a SIRAT, ainda que também  devam ser lidos na mesma perspectiva de documentação forjada e sancionada no referido ambiente de imposição cultural, são os HADITH. Os ditos e os feitos do profeta foram coletados, expurgados e compilados, entre os anos Oitocentos e Novecentos. Mas estamos, ainda assim, de dois a três séculos dos eventos. No entanto, as coleções de BUKHARI e de MUSLIM, discípulo de Bukhari,  são consideradas de maior autoridade.
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II - O VÁCUO BIBLIOGRÁFICO entre a (suposta) data da COMPILAÇÃO do Alcorão e o início do registro das Tradições Islâmicas, simplesmente não é preenchido por escritos de um tempo mais aproximado e que seriam tão “confiáveis”, ao ponto de se recomendar como os HADITH de Bukhari, Muslim, Abu Dawud, Al Tirmidhi e Ibn Majah.  Daí, não haver consenso quanto à veracidade dos fatos narrados.  E cabe lembrar que é corrente no próprio Islamismo ter havido ENORME PROLIFERAÇÃO de matéria considerada espúria:  certos ditos atribuídos à Maomé teriam sido inventados e utilizados por interesses pessoais. Nada mais natural num AMBIENTE DE IMPOSIÇÃO CULTURAL.
Hoje em dia, se há um grupo de pessoas, mormente os crédulos, que concorda que o Alcorão teria mesmo sido compilado durante a vida e logo após a morte de Maomé, outras discordam exatamente em função da escassez de material. Material que seja datado do próprio tempo ou de um período imediatamente posterior, realmente confiável, e não matéria até pelo Islamismo considerada espúria.
E ainda bem pior do que tudo isso: FONTES DE INFORMAÇÃO SECULARES com datas aproximadas dos eventos contradizem grande parte do teor do Alcorão. 
E O QUE ELAS PÕEM EM EVIDÊNCIA? 
Alguns fatos, (supostamente) ocorridos, jamais poderiam ser narrados exatamente como se encontram no livro por Maomé e/ou enquanto este ainda vivia. Quanto às fontes de informação do Islam e suas datas tardias, convém sempre ressaltar: estamos lidando com narrativas produzidas num ambiente de IMPOSIÇÃO CULTURAL; portanto, propício à proliferação de informações favoráveis à criação e à sustentabilidade de um mito.
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III - No capítulo anterior, demonstramos quão irremediavelmente duas FONTES DE INFORMAÇÃO SECULAR refutam o teor e a data do Alcorão, quando o assunto é o relacionamento do profeta e  do Islamismo com os judeus.
O mesmo irá se repetir, em se tratando de outros temas de importância capital para a definição do que se tornaria a religião maometana. E todos eles, de Meca a Maomé, a merecer questionamentos que os apologistas islâmicos não têm como responder.  O que enfatizamos no capítulo anterior era tão somente um dos INDÍCIOS de uma pesquisa (Histórica, paleográfica e arqueológica.) já processada, com resultados desabonadores para a Islam.  E, em resumo, é o que se segue.
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IV - PONTUALMENTE ASSIM
(segundo Jay Smith, no seu É O Corão A Palavra de Deus?) :
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i - HIJRA:
- "Ainda que a Tradição Islâmica atribua a Hijra como tendo acontecido de Meca  a Medina, não é capaz de apresentar qualquer fonte anterior (em outras palavras, uma fonte do século VII) que ateste a historicidade deste êxodo (...).
-  "Tais informações a respeito da Hijra nos mostram as primeiras evidências potenciais que sugerem que boa parte dos dados encontrados no Corão e nas Tradições simplesmente não corresponde com as fontes externas existentes além de sugerirem também que pode haver outras intenções por trás de tais documentos."
Nota:
Eis uma afirmação bastante séria e desabonadora para o Islamismo, a carecer, por parte de seus adeptos, de uma resposta convincente. E não se trata de uma afirmação leviana, ao estilo corânico, como a da SURA 9:30 com relação aos judeus: Jay Smith está dizendo que simplesmente NÃO há documentação histórica extra-Islamismo sobre o evento, como ele foi narrado. E o que foi narrado na literatura islâmica, além de não encontrar evidências históricas, apenas atesta o seu caráter de obras criadas para dar sustentabilidade a um ideal que não corresponde à realidade dos fatos e nem suportam uma investigação criteriosa.
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ii - QUIBLA:
ALCORÃO, Sura 2:150:
"E, para onde quer que saias, volta a face rumo à Mesquita Sagrada..." 
Notas:
i - O Islamismo sacramentou as orações em direção à Meca, onde estaria a Mesquita Sagrada. E isso seria após a Hijra (622 d.C.) e, lógico, estando Maomé ainda vivo, sendo que faleceria  dez anos depois.
Será???
Extraído do livro de Smith:
- "Entretanto, a mais antiga evidência externa às Tradições Muçulmanas com respeito à direção na qual os muçulmanos oravam e, por consequência, o local de seu santuário, indica uma área situada muito mais ao norte do que a cidade de Meca - de fato, algum lugar ao nordeste da Arábia (Crone-Cook, 1977:23)."
E, referindo-se ao resultado de PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS sobre mesquitas antigas no Oriente Médio, Smith ainda esclarece:
- "Se analisarmos um mapa, identificaremos o que há na direção para as quais estas mesquitas apontam. Todas as quatro citadas anteriormente posicionam os seus Quiblas não em direção à Meca, mas, em direção muito mais ao norte, mais precisamente, rumo aos arredores de Jerusalém. (...)
Encontramos ainda mais corroboração para tal direção de oração na obra do escritor e viajante cristão Jacó de Edessa que, escrevendo por volta do já avançado ano de 705 d.C., foi uma testemunha ocular da situação mencionada no Egito. (...) Escrevendo em siriaco, ele se refere aos 'Magraye' no trecho em que diz: "... quanto a tudo isso, é evidente que não é em direção ao sul que os judeus e os 'Magraye' destas regiões da Síria se voltam para orar, mas, sim rumo à Jerusalém, ou à Kaaba, os sítios patriarcais de suas raças (...).
É importante perceber que a menção de uma Kaaba não se refere, necessariamente, a Meca (como muitos muçulmanos se apressam em afirmar), uma vez que existiam outras Kaaba em existência na época, sendo, normalmente, cidades-mercado (Crone-Cook, 1977:25, 175.)
(...)
A Kaaba à qual Jacó de Edessa se refere era situada 'no sítio patriarcal de suas raças', a respeito do qual ele afirma que NÃO se localizava no SUL
(...)
Portanto, de acordo com Jacó de Edessa, por volta do ano 705 d.C., a direção da oração rumo à Meca ainda não havia sido canonizada."
ii - Assim como o DOCTRINA IACOBI e o CRONISTA ARMÊNIO deixam o Islamismo sem argumentos aceitáveis para a SURA 9:30 e demais versos de ataque aos judeus, num tempo em que ainda eram aliados, ou seja, enquanto Maomé vivia; a ARQUEOLOGIA e os escritos de JACÓ DE EDESSA também desmentem o TEOR e a DATA do Alcorão que hoje se lê. E não fica somente nisso a pesquisa junto a fontes extra-Islâmicas daquele  tempo e sobre os (supostos) fatos encontrados apenas no Alcorão e nos delírios da religião.
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iii - MECA:
- "Os muçulmanos afirmam que 'Meca é o centro do Islã e, também, o centro da História'. (...) Na sura 6:92 e 42:5, vemos a descrição de Meca como a 'Mãe de todas as Cidades'."
Mas...
- "A partir de pesquisa realizada por Crone e Cook, a suposta primeira e única referência pré-islamica à cidade de Meca é uma referência a uma cidade chamada 'Makoraba', feita pelo geógrafo grego-egípcio Ptolomeu, em meados do século II d.C. (...). Portanto, simplesmente não existe menção a respeito de Meca ou de sua Kaaba em nenhum dos documentos comprovadamente antigos, que datem de antes do final do século VII (Cook, 74; Crone-Cook, 1977:22)." 
Conclusão:
- "Somos deixados em um dilema. Se Meca não era o grande centro comercial que as Tradições Muçulmanas tentam nos fazer acreditar (...), certamente não pode ter sido o centro do mundo muçulmano daquele tempo. Qual era, então, o centro do Islã quando de seu surgimento?
 (...)
Os primeiros debates com respeito à Hijra, a Qibla e aos judeus indicam que a Hijra aconteceu em direção ao norte, possivelmente para a Palestina, que os hagarenos oravam em direção a algum lugar no noroeste da Arábia e que as conquistas foram realizadas por um trabalho conjunto entre árabes e judeus (...)."
Nota:
Até aqui, todas as evidências históricas apenas comprovam ser totalmente impossível que a SURA 9:30, com a sua ACUSAÇÃO LEVIANA contra os judeus, assim como os VERSOS CONTRÁRIOS AOS JUDEUS, pudessem constar de um Alcorão recitado por Maomé. E, logicamente, muito menos ditado pelo anjo Gabriel, como sempre quis a suposição islâmica. E nem o suposto reconhecimento de Maomé como profeta, no seu próprio tempo ou no tempo em que teria havido a COMPILAÇÃO (Imediatamente à  morte dele.), passa no teste das evidências históricas.
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iv - MAOMÉ:
- "As melhores fontes não-islamicas acerca da Arábia do século VII à nossa disposição são as inscrições rupestres árabes espalhadas pelo deserto siro-jordaniano e por toda a península arábica, especialmente no deserto do Neguebe.
(...)
Nevo também descobriu que "... em todas as instituições religiosas árabes, durante o período Sufyani (661-684 d.C.), há uma total ausência de quaisquer referência a Maomé (Nevo, 1984: 109). Em verdade, nem o nome 'Maomé', nem tampouco a declaração maometana (de que ele é o profeta de Deus) aparecem nas inscrições datadas de antes do ano de 691 d.C.
O fato de que Maomé se faz ausente em todas as inscrições primitivas, especialmente nas de caráter religioso, é um tanto significante.
(...)
Além disso, a primeira ocorrência documentada sobre a frase Muhammad rasul Allah ('Maomé é o profeta de Deus') é encontrada em uma moeda árabe-sassanida de Xalid b. Abdullah, forjada em Damasco no ano 690 d.C. (Nevo, 1994: 110)."
Nota:
É sabido e, por demais, estranho que a CONFISSÃO ISLÂMICA ("Não há Deus senão Allah e Maomé é o seu profeta".) por inteira não aparece em um só verso do Alcorão. E mais estranho ainda só haver menção ao reconhecimento de Maomé como profeta, fora do Alcorão, tanto tempo depois. E isso numa moeda cunhada SESSENTA ANOS após a morte do mesmo e NOVENTA ANOS do início da sua pregação (Instigada pela suposta aparição do anjo Gabriel.), além de QUARENTA ANOS da (Certamente, tambem suposta.) padronização e imposição do Alcorão de Zaid Ibn Thabit.
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v  - O ALCORÃO:
- "A mais antiga referência externa às Tradições Literárias islâmicas com respeito ao livro chamado de 'Corão' ocorre na metade do século VIII entre um árabe e um monge de Bete Hale (...).
(...)
A conclusão natural, portanto, é que foi durante este período que teve início a evolução do Corão, quando possivelmente o livro passou a ser escrito, assumindo a forma do Corão que hoje conhecemos.
(...)
A arqueologia, bem como as evidências manuscritas, indica que boa parte do que afirma o Corão não coincide com os dados à nossa disposição. A partir do material obtido junto às fontes externa dos séculos VII e VIII, podemos concluir que:
1 - é mais provável que a Hijra tenha ocorrido não em direção a Medina, mas rumo à Palestina;
2 - o Quibla não foi canonizado como sendo em direção a Meca, senão por volta do século VII (...);
 3 - os judeus ainda possuíam um bom relacionamento com os árabes até, pelo menos, 640 d.C. (...);
4 - Jerusalém, e não Meca, era, muito provavelmente, a cidade que continha um dos santuários originais do Islã, já que Meca não somente era desconhecida como cidade viável até o final do século VII, como também nem sequer se localizava na rota internacional de comercio;
5 - o Domo da Rocha era, provavelmente, utilizado como santuário;
6 - Maomé não era conhecido como profeta universal de Deus (sic) senão após o final do século VII;
7 - os termos islã e muçulmano não foram utilizados senão por volta do fim do sétimo século;
8 - as cinco orações diárias, bem como o Hajj não foram padronizados senão após o ano de 717 d.C.;
 9 - a mais antiga menção do termo 'Corão' é feita somente no fim do século VII;
10 - os mais antigos escritos corânicos não coincidem com o texto coranico atual."
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V - Diante do exposto, fica comprovado que o Alcorão, seu teor e história (Ou estória?) não se sustentam diante das evidências documentadas pela Literatura de informação, pela Paleografia, a Arqueologia, etc. Corroborariam os itens 1 e 2 o fato de Maomé ter se apresentado inicialmente como profeta também para os judeus e os cristãos; além do Alcorão, em grande parcela, não passar de grande PLÁGIO das Escrituras bíblicas. O rompimento, não de Maomé, mas, do Islamismo com os judeus se justifica pelo fato de que, sendo aliados até 640 d.C., era de esperar que a cidade de Jerusalém osse devolvida a estes. Não foi o que aconteceu. Tal fato corrobora o item três. O fato de somente encontrar no final do Século VII uma evidência da aceitação de Maomé como profeta corrobora ainda mais o item 6. Assim como não há a confissão islâmica por inteiro num verso do Alcorão, também não existe no livro a padronização das cinco orações diárias. Logo, a afirmação do item 8 está correta e Jay Smith não diria isso sem ter encontrado evidências. Causa espécie o nome Corão somente ser mencionado numa literatura  extra-islâmica na metade do Século VIII. E no próprio Islamismo, porém, fora do livro, no início do mesmo século,  o que seria uma referencia aos seus versos. Trata-se do que teria feito o governador HAJJAJ do Iraque, em 705 d.C.: algo semelhante à padronização que teria imposto UTHMAN, quando da IMPOSIÇÃO E QUEIMA DOS ALCORÕES.
Não é estranho?
Além de não fazer nenhum sentido, se realmente já tinha sido mesmo padronizado e imposto o Alcorão de ZAID IBN THABIT, de acordo com a história (Ou estória?) da COMPILAÇÃO???
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VI - As conclusões de Smith, assim como de suas fontes, são consequentemente por demais humilhantes e devastadoras para o Islam:
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"Quando abrimos o Corão e lemos seu conteúdo, nos deparamos imediatamente com muitas dificuldades estruturais e literárias (...). Ao analisarmos a obra com um pouco mais de atenção, percebemos 'relatos bíblicos' espúrios, textos reconhecidamente paralelos a documentos heréticos talmúdicos e textos apócrifos cristãos. (...) O Corão não passa de uma coleção de fontes desconexas, emprestadas de outras obras literárias vizinhas à Arábia...
(...)
Fontes não-Islâmicas hoje em nossa possessão e oriundas de diversas sociedades circunvizinhas e contemporâneas ao contexto no qual se originou o Corão também corroboram tais evidências. Boa parte do que encontramos nestas fontes externas pertencentes ao sétimo e oitavo século contradizem o que as Tradições Muçulmanas e o Corão nos dizem, levando-nos, inevitavelmente, a suspeitar da autenticidade do mesmo".
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VII - E que objeções poderia o Islamismo, objetivamente, fazer, apresentando evidências ao contrário???
Não creio que possa. Por tudo o até aqui demonstrado e pelo o que ainda iremos comprovar.

(FIM)

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OBRAS DO AUTOR:

1 – MANUAL DEFESA DA FÉ CRISTÃ
(Contra os Ataques do ISLAMismo):  
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Vol.  01:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol01-manual-defesa-da-fe-crista-contra_28.html
Vol. 02:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol-02-manual-defesa-da-fe-crista_29.html
Vol. 03:
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2 - MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA?
(O Que Dizem As Sagradas Escrituras) - Abril 2016
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/04/livro-completo-maome-predito-na-biblia.html

- Apresentação & Índice.  (Março 2016)

3 – A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas) –(Dezembro 2015)

- A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS: Introdução & Índice (Novembro 2015)
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4 - RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).

- AOS AMANTES DA VERDADE:
Introdução a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 01  (Abril 2014)





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IMPORTANTE:
Caso o leitor queira nos abençoar, leia
ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2019/08/este-ministerio-apologetico-sua.html?m=1 

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