"Muitos, porém, nesse Fim dos Tempos (...) querem agir, em nome da fé cristã, como se o Novo Testamento não existisse e o exemplo deixado por Jesus e seus apóstolos não precisasse servir de parâmetro."
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II – POSICIONANDO-ME CONTRA UM TIPO DE COMPORTAMENTO INDIGNO DO NOME DE CRISTO.
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COMO UM CRISTÃO que se esforça por ser autenticamente bíblico (Apesar e com o pesar das minhas muitas falhas, fraquezas e pecados.); mas, QUE NÃO COMUNGA com qualquer forma (e comportamento) não e anticristã de “CristianISMO”; tive, recentemente, que me solidarizar com um irmão que levou à público uma dessas COISAS DO FIM DOS TEMPOS E DAS REDES SOCIAIS. Trata-se do comportamento (Indigno de Cristo.) de boa parcela (Na verdade, a maior.) dos cristãos e/ou “cristãos” para com os muçulmanos, verificado em alguns grupos de debates.
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ANTES, UM NECESSÁRIO ESCLARECIMENTO.
O meu leitor mais habitual sabe: já há alguns anos, escrevo sobre e contra o ISLAMISMO, por entender que sua prática, tal como preceitua o ALCORÃO e as TRADIÇÕES ISLÂMICAS, tende a conduzir inexoravelmente os seus mais autênticos praticantes à violência. Afinal, este foi o exemplo de vida e o legado (Homicida.) deixado por Maomé. Conforme se apura naquelas Tradições (BUKHARI, Vol. 04, Livro 52, Número 22), ele gabou-se até de ter sido feito “vitorioso” através do Terror. E somando-se isso aos mais de 150 VERSOS VIOLENTOS do Alcorão, coroados pelo CARÁTER LITERALMENTE SUPREMACISTA DA SURA 61:9, apuramos, então, como eu costumo dizer, os pressupostos de uma religião que até seria da paz: sem o seu deus, livro e profeta.
FATOR MAIS DELICADO é o Alcorão não corroborar e nem ser corroborado pelas Escrituras bíblicas. Mesmo, convenientemente, referindo-se a elas como que inspiradas pelo deus Allah. Quer-se, desse modo, usar as Escrituras bíblicas como fonte de uma suposta autoridade. “Autoridade” esta que a Bíblia, obviamente, não confirma e nem confere ao livro tido por sagrado pelo Islamismo. CONCLUSÃO INEVITÁVEL: para qualquer bom conhecedor das Escrituras bíblicas e do básico do Alcorão e das Tradições, um conflito de imediato se estabelece: Deus bíblico X Allah; Jesus X Maomé; Bíblia X Alcorão mais as Tradições Islâmicas. Na prática, tal conflito se traduz em crenças, moral e condutas antagônicas e, realmente, jamais conciliáveis. Restando, portanto, saber quem, em verdade, estaria com a razão. BEM PIOR, PORÉM, E MAIOR QUE O CONFLITO APOLOGÉTICO é o fato do Islamismo ser a religião mais assassinou cristãos ao longo da História; e o mesmo voltou a ocorrer nesse início de Século XXI, com dados e fatos aterrorizantes. Um simples passeio pelas páginas da Ecoando A Voz dos Mártires, da Portas Abertas, dentre algumas outras, e o crente ainda (Pasmem-se!) desavisado verá a pertinência do que eu digo.
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VOLTANDO AO ASSUNTO EM PAUTA.
Diante do até aqui exposto torna-se natural que haja CONSIDERÁVEL TENSÃO, quando os adeptos da religião islâmica e os que professam a fé cristã se encontram, principalmente nos GRUPOS DE DEBATES das redes sociais. E a referida tensão toma dimensões incontornáveis quando cristãos e “cristãos” (No geral, em revide a provocações.) deixam de agir digna e biblicamente. De modo que, tendo um comportamento não e anticristão, p.ex., sem estar em consonância com a parte primeira deste artigo, se tornam os cristãos iguais ou se fazem pior que seus provocadores.
NESSES ANOS DE DEBATE, COM CENTENAS DE ISLÂMICOS, foram poucas as vezes que encontrei quem realmente não quisesse sabotar, através de ações escusas, o bom andamento das discussões. Principalmente quando estas se lhes tornam desfavoráveis. E é, no geral, o que acontece. Daí, a utilização de vários subterfúgios para a tumultuação do diálogo.
Podemos, então, enumerar:
1 – FUGAS do assunto em pauta;
2 – Publicação e PROLIFERAÇÃO de novas postagens;
3 – Utilização do que eu defino como “KÁ-KÁ-KÁ, BLÁ-BLÁ-BLÁ e palavras de efeitos, porém, vazias”;
4 – Uma insistência em levantar QUESTÕES ALHEIAS, sem responder as que lhes são postas;
5 – além, obviamente, de O PIOR: linguagem obscena; ofensas e ameaças pessoais (Agressão, morte...); divulgação de imagens e ilustrações de cunho pornográfico; a profanação, através de palavras e imagens, de personagens, símbolos e elementos da fé cristã, etc. e etc.
Como se vê, requer paciência, muita boa vontade, o amor de Cristo derramado em nossos corações, além de uma desejada qualificação para podermos levar o debate com tais pessoas ao seu bom termo, o esclarecimento. E bem mais do que isso, conforme tenho por meta, apresentar-lhe a cruz de Cristo e o Jesus do Evangelho (e o não de algumas religiões e confissões apenas tidas por cristãs).
Tendo feito isso, evito as intermináveis discussões sobre os mesmos temas com as mesmas pessoas. Tento discernir (E o universo de 1.6 bilhão de pessoas é infinito...) quem, porventura, ame mais a verdade do que a religião. Todavia, infelizmente, não é esta postura de todos os que professam a Cristo. Não a digo e nem quero a minha exemplar; mas, a sei salutar; e, principalmente, pautada por dignificar o nome do Senhor.
Muitos crentes, por opinião, falta de qualificação, além das óbvias provocações recebidas, acabam também por se enredar naquele O PIOR acima enumerado. Adotam-no por revanchismo com relação ao fazem alguns islâmicos. Querem pagar com o mal o mal recebido. E O PIOR DO PIOR é quando isso tende a ser tornar uma prática, um estilo apologético ou uma “escola”. Não sabendo o quanto tal proceder é reprovável e biblicamente vergonhoso.
E por que isso ocorre???
Cabe-me, antes, enfatizar o que afirmo em QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ (II), introdução completa ao meu RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Vol. 02:
“A polêmica é uma dentre outras possibilidades da Apologia. E esta, nada mais que uma forma de diálogo, através do qual se busca o convencimento da outra parte. É preciso, então, que fique bem claro aos desavisados e àqueles que se apressam em formar juízo sobre o que deveriam melhor se inteirar: o ministério apologético, óbvio que passível de incompreensões, não fomenta o ódio entre religiões ou coisa quaisquer do gênero. Antes, pelo contrário, empenha-se no necessário estabelecimento da verdade, em seu caráter de valor absoluto, jamais relativo, quando há opiniões em conflito.
(...)
Para que a verdade se estabeleça; e a mentira não mais se imponha às mentes que se querem esclarecidas; por mais desagradável que (nos) pareça; se faz o ministério apologético. Em primeira e última análise, um ato de amor.”
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Além da GRITANTE FALTA DE AMOR para com aqueles por quem Jesus também, na Cruz, se doou, haveria também que se levantar aqui, ainda que ligeiramente, o PERFIL DESSES CRISTÃOS no seu aspecto negativo:
- São NOMINAIS, porque ainda sequer nascidos de novo (JOÃO 3:1-10; EFÉSIOS 2:1-8, etc.);
- E se nascidos de novo, ainda CARNAIS (Primeira Carta aos Coríntios 3:1-4. Carta aos Gálatas 5:16-24);
- São, também, IMATUROS ao extremo, exatamente por não serem autenticamente bíblicos. E , daí, deixarem-se levar por opiniões e interpretações de pessoas visivelmente contrárias e contrários ao que nas Escrituras bíblicas está escrito. Se o leitor voltar à parte primeira deste artigo, verá como aqueles poucos textos transcritos e sucintamente interpretados se opõem frontalmente ao que enumeramos e nomeamos aqui, enquanto comportamento, de O PIOR.
Fora isso, cresce cada vez mais em mim a suspeita de INDIVÍDUOS DISSIMULADAMENTE INFILTRADOS, repetindo o que denunciou Judas, o irmão do Senhor, em sua CARTA (1:3-4):
“Amados, embora estivesse muito ansioso por lhes escrever acerca da salvação que compartilhamos, senti que era necessário escrever-lhes insistindo que batalhassem pela fé uma vez por todas confiada aos santos.
Pois certos homens, cuja condenação já estava sentenciada há muito tempo, infiltraram-se dissimuladamente no meio de vocês. Estes são ímpios, e transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam Jesus Cristo, nosso único Soberano e Senhor.”
Pois certos homens, cuja condenação já estava sentenciada há muito tempo, infiltraram-se dissimuladamente no meio de vocês. Estes são ímpios, e transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam Jesus Cristo, nosso único Soberano e Senhor.”
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Evidente que tais indivíduos, de ateus a satanistas, passando por adeptos de religiões ativamente também contrárias a fé cristã, irão propor e estimular e, quem sabe, até consigam fazer escola de um COMPORTAMENTO LIBERTINO. Simplificando ao máximo: comportamento do qual o Senhor Jesus e os seus ensinos não sejam O Senhor; das motivações, das reais intenções, das palavras, dos gestos e das atitudes, ainda que feitas em nome dEle.
Quando em debate com muçulmanos sobre ética e moral, geralmente proponho o seguinte DESAFIO: onde no NT há uma sequer APROVAÇÃO dos que pecados e crimes que cristãos e pseudo-cristãos iriam cometer, ao longo da História? E onde no Alcorão e nas Tradições Islâmicas existe uma sequer REPROVAÇÃO às atrocidades praticadas por Maomé???
Muitos, porém, nesse Fim dos Tempos, especialmente nos grupos de debates das redes sociais, querem agir, em nome da fé cristã, como se o NT não existisse e o exemplo deixado por Jesus e seus apóstolos não fosse o parâmetro. Logo, incorrem no mesmo engano de Maomé: fazer as obras do Diabo, em nome de Deus. E não há como um cristão autêntico e amadurecido aprovar e nem ao menos ser conivente com isso. A grandeza da nossa vocação impede por completo tal postura.
(CONTINUA)
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(2 CORINTIOS 6: 10)
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