terça-feira, 20 de dezembro de 2016

EM DEFESA DA BÍBLIA (07): Resolvendo & Refutando Conceitos Sobre Supostas Alterações, Na Perspectiva Teológica do Que Sejam Deus & Escrituras Sagradas.

.      SOBRE A BÍBLIA:  PONTUALMENTE ASSIM.
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I – TERIAM AS SAGRADAS ESCRITURAS (Leia-se: Bíblia.) DEIXADO SER INFALÍVEIS, NA SUA AUTORIDADE E  ESSENCIALIDADE? Pode Mesmo A Revelação de Deus Ser  Alterada, Sem Que Este Nada Faça?
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1 – RESPOSTA (E RAZÃO) TEOLÓGICA: Não!!!
- Isso somente seria possível se Aquele que vela por Sua Palavra, para fazer com que a mesma se cumpra (LIVRO DO PROFETA JEREMIAS  1:12), também deixasse de ser infalível.  E deixasse, portanto, de ser onipotente, onisciente e onipresente, como de fato Ele é. Pois , nesse caso, o principal interessado para que tal NÃO acontecesse (Como de fato jamais aconteceu.) teria que ter deixado de agir soberanamente na História: Deus. Ora, qualquer cristão, verdadeiramente nascido de novo e não decaído da Graça (ou em apostasia) jamais advogaria o conceito de um Deus que pudesse permitir ao homem alterar a Sua revelação, sem prover, como tenho demonstrado, meios pelos quais a isso identificar e corrigir.   
Explicitando: para que tal realmente ocorresse, Deus teria que não ter sido ONIPOTENTE o suficiente para impedir. Nem teria sido ONISCIENTE o suficiente, ao ponto de recomendar a aceitação como fidedignas de escrituras adulteradas. Logo, não teria também sido ONIPRESENTE o suficiente, ao fazer-se alheio e mostrando-se incapaz de atuar nos acontecimentos da História. Logicamente que:  qualquer pessoa que advoga tais  pressupostos (Fundamentada obviamente, em suposições várias e fatos históricos mal compreendidos.) não conhece o Deus das Sagradas Escrituras. E Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, as define muito bem:
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Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra.” (CARTA A TITO 1:16)
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- Conforme demonstrei nesta série de artigos: até mesmo pelo Alcorão; escritura tida por sagrada por adeptos de uma religião que, desde o Século XI (e mais veemente nos dias de hoje),  ousam fazer a IMPONDERADA ACUSAÇÃO de adulteração das Escrituras Sagradas; pode-se provar o contrário. Basta lançarmos mãos de conceitos teológicos, pelo menos em tese, aceitos pelas duas religiões, e de dados históricos incontestáveis. O Alcorão teria sido compilado no final do Século VIII. E nesse tempo, os principais manuscritos bíblicos, estavam conservados, agora em Pergaminho, há 400 anos, com um sem número de fragmentos em papiro.
CONCLUSÃO: se eu posso demonstrar (Veja novamente ao final deste artigo, no Apêndice.) com dados dos Séculos VIII que tal acusação era mentirosa, muito mais no que diz respeito ao após a referida data. Sabendo-se que praticamente NADA CONSTA no que diria respeito a tais suposições.
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2 – RESPOSTA  (E RAZÕES) CIENTÍFICAS:
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i – Precisamos de novo considerar que os MANUSCRITOS ORIGINAIS dos livros bíblicos já não existem porque foram escritos em PAPIRO (e outros), que se desintegrava como duzentos anos de manuseio. E também levarmos em conta que os primeiros livros bíblicos (Torá) têm cerca de 3500 anos de existência; enquanto que os últimos (NT), 2000. Fica, então, A QUESTÃO para ser racionalmente compreendida e solucionada: como saber que a mensagem (ou a revelação original) não se perdeu ou foi alterada, depois de tantas cópias do mesmo, através dos séculos????
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ii – Nesse caso pode-se apelar para a CRÍTICA TEXTUAL e para a CIÊNCIA, em pelo menos outros três campos desta última:
- HISTÓRIA:  Por ela,  até aqui nesta série de artigos, já podemos determinar o porquê dos manuscritos originais dos livros bíblicos não mais existirem. E não por foi (Como querem fazer supor e alardear alguns desinformados ou intencionalmente mal informados.) porque qualquer intencional ação humana. Ainda que tal não intenção não tenha deixado de existir. Como, p.ex., o Decreto de Dioclesiano, imperador romano, o qual ordenou a destruição dos livros cristãos, no início dos Anos Trezentos.   
Pudemos também determinar as principais tecnologia usadas na reprodução e conservação dos livros. Assim como determinar e procurar resolver conflitos, não apelando para suposições e afirmações imponderadas, mas para o estudo da documentação existente, a qual denominamos EVIDÊNCIAS MANUSCRITAS. 
- ARQUEOLOGIA: A bíblica estuda todo tipo de material antigo relacionado aos relatos, constantes das Sagradas Escrituras. O básico na Arqueologia bíblica são as escavações de sítios arqueológico a datação dos objetos (Inscrições, manuscritos, artefatos, etc.). Tendo os encontrado e confirmado sua datação, pode-se  estabelecer a devida relação entre os mesmos e algum texto sagrado. 
PALEOGRAFIA: estudo da escrita e dos escritos antigos, em busca da sua decifração. Através de comparações com textos já conhecidos e datados, pode-se datar e atestar a veracidade dos novos achados (Manuscritos, moedas, inscrições, etc.). Validando, portanto, ONDE, QUANDO  e, às vezes, até por QUEM  foram escritos (ou copiados).
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iii – No caso das Sagradas Escrituras, A CRÍTICA TEXTUAL é o método científico da maior importância para: a) saber e DETERMINAR qual teria sido o TEXTO ORIGINALMENTE ESCRITO num determinado livro bíblico; b) IDENTIFICAR POSSÍVEIS ACRESCIMOS OU SUPRESSÕES de alguma parte, no geral versículo ou parte dos mesmos.
Como isso se processa e qual a pertinência dos seus métodos e critérios?
Precisamos nunca perder de vista que estamos falando de livros escritos de entre três mil e quinhentos e dois mil anos atrás. E somente um “catedrático em picuinhas”, conforme identifico os detratores da Bíblia, para não enxergar as implicações do fato. Já que para quem crê num Deus onipotente, onisciente e onipresente e (e atuante na História humana), o fato de ainda tê-los conosco já se configura um milagre. E, se assim, não fosse, que escrituras ocupariam, então, o lugar?
Tendo dito reafirmado isso, vejamos como a CRÍTICA TEXTUAL funciona na prática:
ANTES DA CRÍTICA TEXTUAL:
- Até a REVOLUÇÃO  DA IMPRENSA, no Século XV,  os livros bíblicos foram conservados e retransmitidos, através de MANUSCRITOS (Cópias feitas à mão). E em qual quantidade? A da necessidade de cada época e nas condições em que a ocasião permitia. De modo que, de um mesmo livro (da Torá, dos Profetas e do NT), foram feitos inúmeros manuscritos ou cópias reproduzidas manualmente. Por definição,  EXEMPLARES:  de um livro, de dos Testamentos ou da Bíblia inteira.
Depois vieram as TRADUÇÕES  para outros idiomas, também na quantidade que a necessidade e a oportunidade permitiam. A produção de cópias manuscritas se configura num ATO HUMANO. Essencial, todavia, para a conservação e  retransmissão da revelação dada por Deus, quando da escrita do livro original.
Era natural que o tempo e a demanda por novos exemplares dos livros contribuíssem para que esse tipo de trabalho atingisse um NÍVEL DE EXCELÊNCIA. Não, porém, de perfeição. O conceito de inspiração divina (SEGUNDA CARTA DE PEDRO 1:20-21)   somente é aplicável à escritura do primeiro livro (o MANUSCRITO ORIGINAL). Ele não pode ser aplicado ao trabalho dos copistas da Antiguidade e nem aos dos tradutores, nos tempos atuais. E sendo estes dois últimos um trabalho humano, logicamente que foram e sempre serão passíveis de erro. E, no caso das traduções modernas,  objeto (E por que não?) de aperfeiçoamento e correção constantes.  
Para a compreensão do que eu estou dizendo, sugiro ao leitor voltar ao segundo artigo desta série. E, em se tratando dos livros bíblicos, o trabalho dos COPISTAS (OU ESCRIBAS) passou por uma inevitável profissionalização. Pois, conforme eu observo no meu em RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre o Islamismo & Sobre A Sua Própria Fè) - Vol. 01:
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Antes de Moisés, os fatos mais importantes da História da humanidade, do início da vida no planeta àqueles dias (Cerca de 1450 a.C.) foram retransmitidos entre os judeus, através da tradição oral. (...) Mais tarde, a classe dos escribas judeus surgiu da necessidade de se conservar a Palavra de Deus através de manuscritos, porque estes ensejavam uma maior segurança que a da oralidade."
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- O importante para a levar efeito a Crítica Textual é que se tenha  elementos para identificação e correção de erros humanos dos copistas da Antiguidade e dos tradutores modernos. E que sua finalidade seja conhecer e preservar a FIDELIDADE ao que foi escrito (revelado) originalmente.
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DEPOIS DA CRÍTICA TEXTUAL:  
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Por ela se identifica, para a devida correção, palavras que teriam sido acrescentada ou suprimida nas Sagradas Escrituras.
E como isso pode ocorrer?
Quando se descobre algo que não se trata apenas de uma VARIANTE; mas, uma possível VARIAÇÃO, pondo em evidência alguma DISCREPÂNCIA entre os manuscritos. E estes, são inúmeros.
Ora, se as CÓPIAS estão em discordância, é preciso identificar com segurança qual delas estariam de acordo com o MANUSCRITO ORIGINAL. E para tanto, existe critérios científicos.  O principal seria a ANTIGUIDADE e a QUANTIDADE das cópias manuscritas exatamente iguais.
Por que a ANTIGUIDADE? Pelo fato do registro está mais próximo do acontecimento bíblico (A escrita do livro original.). Evidente, todavia, que a tecnologia PAPIRO e o histórico de perseguição, nos dois primeiros séculos da Igreja cristã, contribuíram para que sejam em menor quantidade.
E por que a QUANTIDADE? Como demonstramos, no segundo artigo desta série, a possibilidade de erro humano não intencional (VARIANTES), quando analisados os números, é muito pequena. E a possibilidade de VARIAÇÕES, como resultado de erro intencional, além de facilmente identificável, é mínima. E quanto maior for a quantidade dos manuscritos, maior a possibilidade de acerto quanto ao que foi revelado (e registrado corretamente) de forma sucessiva.
Sobre critérios da CRÍTICA TEXTUAL e o devido aprofundamento no assunto existem obras exponenciais: o Novum Testamentum Graece de Nestle-Aland (de autores de concepção católico romana) e  Evidência Que Exige um Veredito, de Josh Mcdowell.
Mcdowell,  ex-ateu convertido ao Evangelho, tentando justamente questionar a autoridade e a autenticidade da Bíblia, é quem nos oferece a mais inequívoca contribuição. E ainda no que diz respeito à antiguidade e à quantidade de manuscritos, ele nos informa sobre o GRANDE FEITO DE SIR. DAVID DALRYMPLE. Cabendo-me, portanto, reproduzir o seguinte trecho do seu livro tão esclarecedor:
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 J. Harold Greenlee diz que as citações da Escritura nas obras dos primeiros escritores cristãos são em número tão grande que é virtualmente possível reconstituir o Novo Testamento a partir dessas citações, sem fazer uso dos manuscritos do Novo Testamento". (...)
Em referência às citações em comentários, sermões, etc, Bruce Metzger reitera a declaração acima, dizendo: "De fato, essas citações são tão vastas que, se todas as demais fontes de conhecimento sobre o texto do Novo Testamento fossem destruídas, sozinhas essas citações seriam suficientes para a
reconstituição  de praticamente todo o Novo Testamento". (...)
Sir David Dalrvmple estava refletindo sobre a preponderância das Escrituras nos escritos antigos, quando alguém lhe perguntou: "Supondo que o Novo Testamento houvesse sido destruído, e se tivessem perdido todas as suas cópias, seria possível até o fim do terceiro século reconstruí-lo novamente a partir dos escritos dos pais da igreja do segundo e terceiro séculos'.
Após uma prolongada investigação, Dalrymple chegou à seguinte conclusão:  "Veja aqueles livros. Você se lembra da pergunta que me fez sobre o Novo Testamento e os pais? Aquela pergunta despertou a minha curiosidade, e, como eu conhecia todas as obras existentes dos pais do segundo e terceiro séculos, comecei a pesquisar e, até agora, já encontrei todo o Novo Testamento, com exceção de onze versículos". (Páginas 53-54)
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iv – O que exatamente fica comprovado com o feito de Sir, David Dalrymple? Caso não existissem os CÓDICES ALEXANDRINO, SINÁITICO E DO VATICANO, e nem mesmo o grande número de traduções, desde o Século II (Peshita),  ainda assim todo o NT (tal como existe até hoje) estaria conservado.
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v – Para uma EVIDÊNCIA MANUSCRITA DO NT sobeja material para o teste bibliográfico e a Crítica Textual.
- 5.300 manuscritos gregos do Novo Testamento; -  10.000 manuscritos da Vulgata Latina (versão antiga em latim);  - E cerca de  9.300 cópias de antigas versões. Temos, ao todo,  24.000 cópias antigas de porções do Novo Testamento; sabendo-se que nenhum outro manuscrito antigo possui tão GRANDE QUANTIDADE DE CÓPIAS.
- EM COMPARAÇÃO com a obra literária que vem em segundo lugar, temos UM DADO ASSOMBROSO: a Ilíada, de Homero, não chega a 643 manuscritos. E isso, mesmo em se levando em conta que a cultura grega foi intelectualmente dominante antes e durante o Império Romano.
- OUTRO DADO IMPORTANTÍSSIMO: No geral, em virtude da tecnologia Papiro, o espaço de tempo entre os manuscritos mais antigos do NT e a data em que seus livros foram escritos é de 250 anos. Mas há manuscritos, porém, com o intervalo de 100 anos e pequenos fragmentos de até apenas 25 anos (125 d.C.). Todavia, ninguém questiona a fidelidade ao texto original de autores gregos e romanos (Heródoto, Aristóteles, Homero, Plínio, etc.). Ainda que o hiato entre a cópia mais antiga e o obra original dos mesmos varia de 400 a 1200 anos.
- Já no que diz respeito ao Antigo Testamento, se não sobejam EVIDÊNCIAS MANUSCRITAS, como no caso do Novo, precisamos considerar: os primeiros livros foram escritos cerca de 1450 a.C; os últimos, de 450 a 400, antes de Jesus. E quem leu o artigo terceiro desta série, há de lembrar:  Aquele  que poderia contestar a Torá e algum dos Profetas NÃO o fez: Jesus. De modo que os próprios Evangelhos e o NT terminam por atestar a confiabilidade das Escrituras bíblicas mais antigas. Sendo vários de seus livros referidos nas citações feitas por Ele, pelos principais apóstolos e escritores dos Evangelhos, Atos, Cartas e o Livro do Apocalipse.
A Título de ilustração, e pautando por  uma  conclusão inequívoca do  tema (O NT COMO A MAIS AUTORIZADA EVIDÊNCIA MANUSCRITA EXTERNA DO AT), reproduzo as palavras de Josh McDowell, no seu Evidência Que Exige Um Veredito:
1D. Lucas 24:44. No cenáculo Jesus disse aos discípulos: "que importava se cumprisse tudo o que de mim  está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos." Com essas palavras "Ele mencionou as três divisões da Bíblia Hebraica - a Lei, os Profetas e os 'Escritos' (aqui chamados de 'Salmos', provavelmente porque o Livro de Salmos é o primeiro e o mais longo livro nessa terceira divisão)." 15/96
2D. João 10:31-36; Lucas 24:44. Jesus discordou das tradições orais dos fariseus (Marcos 7; Mateus 15), não do conceito que tinham do cânon hebraico. 15/104 "Não há indício de qualquer disputa entre Ele e os judeus acerca da canonicidade dos livros do Antigo Testamento". 108/62
3D. Lucas 11:51 (e também Mateus 23:35): "... desde o sangue de Abel até ao de Zacarias". Aqui Jesus confirma o testemunho que dá acerca da extensão do cânon do Antigo Testamento. Abel, como todos sabem, foi o primeiro mártir (Gênesis 4:8). Zacarias é o último mártir citado (de acordo com a ordem dos livros do Antigo Testamento hebraico. Veja a lista acima - 2C, 1D). Foi apedrejado» enquanto profetizava ao povo, "no pátio da casa do Senhor" (2 Crônicas 24:21). Gênesis era o primeiro livro no cânon hebraico, e Crônicas, o último. Em outras palavras, Jesus disse "de Gênesis a Crônicas", ou, como diríamos, de acordo com a nossa ordem dos livros, "de Gênesis a Malaquias". 15/96.”
vi – EVIDÊNCIAS INTERNAS E EXTERNAS DO NT:
- As próprias EVIDÊNCIAS INTERNAS DO NT PESAM A FAVOR de seus livros. E, nesse aspecto, cabe-nos deter em dois DADOS HISTÓRICOS INEGÁVEIS: o fato da maioria de seus escritores terem sido TESTEMUNHAS OCULARES;  e o fato de terem sofrido e sido MARTIRIZADOS PELO QUE DECLARAVAM  (A Deidade de Jesus Cristo e a Redenção, através dEle, etc. e etc.). E isso sem que sua fé, em nenhum momento de suas vida, tenha-lhes  garantido  benefícios materiais. A igreja cristã, até a primeira metade dos Anos 300 d.C. (Século IV), viu-se debaixo da mais ferrenha perseguição. Primeiramente dos judeus; e, depois, dos césares romanos. Tal perseguição iria culminar-se com o DECRETO DE DIOCLESIANO, em 303 d.C. ordenando a destruição dos livros cristãos. Até para salvaguardá-los era preciso definir pelo quais se deveria morrer.
- Textos como EVANGELHO DE JOÃO 1:14, 19:23-27,  21:24-25; PRIMEIRA CARTA DO APÓSTOLO 1:1-4; EVANGELHO DE LUCAS 1:1-4; LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS 1:1-4 e 15-26; e CARTA AOS HEBREUS 1:1-4 e 2:1-4, assim como os quatro Evangelhos bíblicos falam, objetivamente, do cumprimento das profecias messiânicas na pessoa de Jesus Cristo. E todo o NT constitui-se na PROCLAMAÇÃO deste fato, através do testemunho de testemunhas (na sua grande maioria) oculares.
SE FOSSEM MESMO ACONTECIMENTOS INVENTADOS e tivessem eles posto palavras na boca de Jesus, poderiam ser facilmente contestados. Pelos muitos ouvintes de Cristo e também por seus familiares. Não seria, portanto, trabalhoso contradizê-los. E sempre houve, desde o início até os dias de hoje, quem quisesse nos calar (LIVRO DE ATOS DOS APÓSTOLOS 4:1-3, 14-22; 6:8-11; 7:54-60; 9:20-25; 12:1-8; 13:44-52;  14:19-22; 20:17-24; 22:17-23; 23:11-13; SEGUNDA CARTA  A  TIMÓTEO 4:16-18; 4:6-7).
Os Doze (Exceção de Judas, depois substituído por Matias.) foram perseguidos, torturado e martirizados por sua fé e pelo o que proclamavam. O mesmo viria ocorrer com grande parte dos discípulos, a começar por Estevão (LIVRO DE ATOS DOS APÓSTOLOS, capítulos 6 e 7).  E ninguém pode deixar de observar que seria impossível que tantas pessoas, milhares e milhares possivelmente, estivessem tão dispostas a morrer (E como de fato aceitaram o martírio.) apenas por uma mentira. Os escritores do NT, conforme eu enfatizo no meu RESPOSTA  AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Vol. 01, remontando a Lee Strobel no  seu EM DEFESA DE CRISTO, passam por todos os testes:
O teste do  (bom) CARÁTER;
O teste da INTENÇÃO altruísta e preponderantemente teológica;
O teste da VERDADE, ainda que isso poderia, num primeiro momento e aparentemente, lhes parecer embaraçoso;
O teste da CONFIRMAÇÃO do que essencialmente disseram por pessoas não comprometidas com os seus ideais e convicção religiosa;
O teste da CAPACIDADE em dar o testemunho que deram;
O teste do EXEMPLO DE VIDA CONDIZENTE com a pregação e o  valores (morais e espirituais) que nos legaram.
EM TERMOS COMPARATIVOS, cabe-me enfatizar: qualquer estudante da compilação do Alcorão, sem muito esforço verificará que Maomé e os principais compiladores seriam completamente reprovados nos referidos testes. RESPOSTA AO ISLÃ – Vol. 01 trata exatamente da formação do NT em comparação com a compilação do Alcorão. E leva conta, além das documentações históricas,  aspectos da CRÍTICA TEXTUAL e as EVIDÊNCIAS MANUSCRITAS oferecidas pelas respectivas religiões. Se é que termo religião possa mesmo ser aplicado à fé cristã. autenticamente bíblica (EVANGELHO DE JOÃO 1:1-140).
-  SOBRE AS EVIDÊNCIAS EXTERNAS DO NT:  desde cristãos dos tempos apostólicos a pessoas hostis à fé dão TESTEMUNHO CONFIRMATÓRIO de fatos narrados pelos escritores bíblicos.  E o TESTE DAS EVIDÊNCIAS EXTERNAS  apura as as fontes extras de informação, na confirmação daquilo que foi transmitido por uma escrituras tida fidedigna.
TÁCITO E O TALMUDE são duas testemunhas hostis, mas terminam, em seus escritos, por confirmar a narrativa bíblica do NT. Tácito foi um historiador  romano, dos tempos apostólicos (Nasceu em 55. d.C.) é o autor de Anais, publicado no início do Século II. Nesta obra,  ele afirma:
Christus, o que deu origem ao nome cristão, foi condenado á morte por Pôncio Pilatos, durante o reinado de Tibério; mas, reprimida por algum tempo, a superstição perniciosa irrompeu novamente, não apenas em toda a Judeia, onde o problema teve início, mas por toda a cidade de Roma.
E o que Tácito denomina SUPERSTIÇÃO PERNICIOSA?
A confissão apostólica da ressurreição de Jesus; fato que O fez ser reconhecido Deus e  Redentor (EVANGELHO DE JOÃO 20:24-29). .
E do quê exatamente Tácito  dá testemunho, ainda que sendo tão hostil à fé cristã?
Que a despeito da perseguição ferrenha e dos inúmeros martírios (Pedro e Paulo, nos Anos 60 d.C.; e João, nos final do Século I.), a fé  prevaleceu. E foram feitos discípulos em número considerável até mesmo na capital do Império. Não fosse desse modo, o Imperador Nero nem teria como transferir para os mesmos a culpa pelo grande incêndio da capital do Império, na busca por um “bode expiatório”.
Já no TALMUDE, outro testemunho hostil, porém, confirmador da existência terrena de Jesus, Este é tido por um “falso messias”. Teria praticado as artes mágicas, por isso sido preso e “justamente” condenado à morte. A compilação do Talmude foi concluída no Século V. A obra, porém, incorpora a Misná, do final do Século II e início do III. E QUAL A EVIDÊNCIA extra-Bíblia fornecida? A da capacidade de operar milagres e o tipo de morte, sofrida pelo Senhor.
OUTRA EVIDÊNCIA externa de caráter incontestável, não apenas sobre a existência de Jesus Cristo, mas, também, do CREDO E MORAL APOSTÓLICOS, existente bem antes do Catolicismo: A CARTA DE PLÍNIO, O JOVEM. Ele foi Governador da Bitinia, região ao Noroeste da Turquia. E, ao escrever ao Imperador Trajano, falando sobre os cristãos, o faz usando os seguintes termos:
"...cantavam em versos alternados um hino a Cristo, como a um deus, e vincularam-se por um juramento solene, não a qualquer maldade, mas a nunca cometer qualquer fraude, roubo ou adultério, nunca falsificar a sua palavra (...)."
O próprio Plínio, o Jovem, também ao referir-se à crença dos apóstolos na Deidade e na Redenção, através de Jesus Cristo, usará uma expressão semelhante à de Tácito: "superstição depravada e excessiva". Compreensível em se tratando de alguém para quem a confissão cristã de que Jesus era Deus e Rei representava um risco político para o César romano; e, logo, para o Império.
 Haveria Ainda Outras Evidências Externas do NT???
- O TESTEMUNHO DE INÁCIO (70-110 d.C) E OUTROS:
INÁCIO seria martirizado, em virtude de sua fé nas Sagradas Escritoras, tendo sido bispo de Antioquia.  Discípulo de Policarpo, em seus escritos FAZ REFERÊNCIA A QUINZE DOS VINTE SETE LIVROS do Novo Testamento:  Evangelho de Mateus; Carta aos Efésios; Primeira e Segunda Cartas aos Tessalonicenses; Evangelho de João; Carta aos Filipenses; Primeira e Segunda Cartas a Timóteo; Livros dos Atos dos Apóstolos; Carta aos Gálatas; Primeira Carta de Pedro; Carta aos Romanos; Carta aos Colossenses; Primeira Carta aos Coríntios; e a Carta de Tiago. Segundo a História, ele foi jogado aos leões, no Coliseu de Roma.
Além Inácio, outros também nascidos no Século I, alguns martirizados, dão testemunho dos livros do NT:
- CLEMENTE DE ROMA (30-95 d.C.), contemporâneo dos apóstolos e provavelmente o citado por Paulo, na Carta aos Filipenses 4:3: faz várias citações. Orígenes chama-o de “O DISCÍPULO DOS APÓSTOLOS”; e Tertuliano, diz em seus escritos que ele teria sido nomeado bispo por Pedro. IMPORTA ENFATIZAR:  o termo BISPO nada tinha a ver com a suntuosidade católico-romana. A igreja cristã viveu sobe ferrenha perseguição nos três primeiros séculos. De modo que função de supervisor ou presbítero não foi instituída  (e nem jamais deveria ter) com tamanha opulência.
- POLICARPO (70-156): mesmo idoso, foi também martirizado. Era discípulo de João e foi bispo de Esmirna (na atual Turquia).
ALÉM DESSES e outros do Século I, como Barnabé e Hermas, os cristãos dos tempos PÓS-APOSTÓLICO e PRÉ-CATOLICISMO (No sentido cronológico) citariam e transcreveriam muitas passagens do NT, além de deixarem informações valiosas sobre os mesmos.
- PAPIAS,  bispo de Hierápolis em 156 d.C.,  teria sido também martirizado. Do que foi preservados deste escritor cristão, apura-se que PEDRO SERVIU DE FONTE  PARA O  EVANGELHO DE MARCOS. Tendo sido aquele  livro sagrado escrito fielmente ao que Pedro narrava.
- IRINEU (130-202 d.C.) teve o mérito de, nos seus escritos, confirmar  INFORMAÇÕES SOBRE  A  AUTORIA E A AUTENTICIDADE DOS QUATRO EVANGELHOS.  Segundo Irineu, enquanto Mateus se dedicou à proclamação do Evangelho entre os judeus, na Língua Hebraica; Pedro e Paulo se voltaram para os nãos judeus, obviamente que usando o Grego (koiné).
Irineu, confirmando  Papias, diz que Marcos, no seu Evangelho, transmite a pregação de Pedro. E informa também que João escreveu o seu Evangelho, enquanto vivia em Éfeso, após a destruição de Jerusalém. E que Lucas, testemunho que o NT confirma, foi cooperador de Paulo. Além disso, dos escritos de Irineu somam-se quase DUAS MIL CITAÇÕES do NT. Irineu foi discípulo de Policarpo, o qual fora discípulo de João. E sua obra CONTRA HERESIA é de importância capital para: 1 -  a datação; 2 - a identificação de autoria; 3 – além de um testemunho sólido da utilização dos quatros Evangelhos bíblicos pelas igrejas cristãs do Século I.
- CLEMENTE DE ALEXANDRIA (150-212 d-C.): quase duas mil e quinhentas citações.
- TERTULIANO (160-220 d.C.) foi o primeiro a utilizar O TERMO e o CONCEITO TRINDADE, para a definição da percepção apostólica da doutrina de Deus. Tal fato desmente, assim como o teor da CARTA DE PLÍNIO, O JOVEM, Governador da Bitínia ao Imperador romano, no início do Século II (e antes mesmo de Tertuliano), aos que alardeiam que a doutrina teria sido criada pelo Catolicismo, no Século IV. Plínio diz: “Cantavam um hino a Cristo, como a um deus.”  E, já nos escritos daquele teólogo, há mais de sete mil citações do NT.
- E COMO ENTENDER
o maior número de citações do NT pelos escritores pós-apostólicos e pré-Catolicismo, em relação aos tempos apostólicos?
Por certo que a presença dos Doze, além da abrangência do ministério de Paulo, inibe, de certo modo, a emergência de outros. E estes, embora escritores como Inácio (Autor de sete cartas.), não foram necessariamente reconhecidos como inspirados.  Esta não é uma questão alheia ao NT. Pois Lucas faz referência a outras narrativas sobre Jesus (EVANGELHO 1:1-4)  e o autor da CARTA AOS HEBREUS (2:1-4) dá status de inspirada à pregação dos apóstolos.  No SÉCULO II, porém, com emergência do GNOSTICISMO,  filosofia existente antes mesmo do nascimento de Jesus, assim como surgimento de VÁRIAS HERESIAS, tornou-se necessário a DEFESA APOLOGÉTICA DO ENSINO APOSTÓLICO.
Já no Século I, falsos ensinos e condutas biblicamente abomináveis foram condenados em quase todos os livros do NT.  E os cristãos, do Século II em diante, iriam ser bem mais abundantes em suas citações do NT, dado o caráter preponderantemente apologético de suas obras. A ausência dos Doze e de Paulo implicava não mais em escrituras inspiradas (E nem poderia), mas, para a defesa do que já se considerava escrito por inspiração divina.  Evitava-se, portanto, que alguns se deixassem influenciar por filosofias e doutrinas estranhas (CARTAS AOS HEBREUS 13:9, etc. e etc.) permanecendo fundamentados em Jesus Cristo, conforme o ensino dos apóstolos e dos profetas do AT (CARTA AOS EFÉSIOS 2:19-22):
Portanto, vocês já não são estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, tendo Jesus Cristo como pedra angular, no qual todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor. Nele vocês também estão sendo juntamente edificados, para se tornarem morada de Deus por seu Espírito.
A expressão “COMO ESTÁ ESCRITO NAS ESCRITURAS”  foi utilizada por   Policarpo, Clemente e outros, não apenas em referência aos livros do AT; mas, também aos do NT. Isso demonstra a percepção de um contemporâneo de alguns apóstolos (E de João, certamente.) dos Evangelhos, das Cartas, do Livro de Atos e do Apocalipse. Livro estes já escritos e/ou por escrever, enquanto alguns destes cristãos dos tempos apostólicos  ainda viviam.  Já um cristão do Século II, como JUSTINO, MÁRTIR (100-165 d.C.  ), no seu Primeira Apologia, usa expressões como “AS MEMÓRIAS DOS APÓSTOLOS”,  “OS ESCRITOS DOS PROFETAS”, além de  “ESTÁ ESCRITO” . E também o faz,  referindo-se a(os) livros do AT e do NT, na condição de  Escrituras Sagradas. Justino, em virtude de suas convicções,  seria decapitado.
O QUE SE PODE APURAR
nesses autores, até pelo contexto histórico é a ATITUDE DE APOLOGISTAS, na defesa da fé e dos escritos apostólicos. E, por dedução, a não pretensão de que suas obras obtivessem (E nem seria possível.)  o status de Escritura Sagrada.  Palavras de INÁCIO, o qual,  mesmo sendo  contemporâneo de alguns dos apóstolos, reconhece sua condição coadjuvante, na sua Epístola aos Tralianos 3:3: 
"Não quero dar-lhes mandamentos tal como fizeram Pedro e Paulo; eles foram apóstolos...".
HOUVE, SIM, FATOS QUE PRECIPITARAM
o  status de Escrituras Sagradas conferidos aos 27 livros hoje constantes do NT, quando da posterior RATIFICAÇÃO desse status,  nos concílios dos Anos Trezentos em diante: 1 – Não apenas a emergência do Gnosticismo e de heresias (Marcião, Ário, etc.); 2 – Mas, também,  a morte dos Doze e de Paulo, ainda no Século I; 3 – Por certo que o Concílio de Jâmnia, no qual os judeus ratificaram, entre o final dos Anos Noventa e o início dos Anos Cem, os 39 livros do Antigo Testamento (Bíblia Judaica); 4 – E o  DECRETO DE DIOCLESIANO, em 303 d.C., determinando a destruição dos livros cristãos.  Sobre  o referido decreto e o que o mesmo implicava, Josh Macdowell, é muito feliz na observação  que faz, no seu EVIDÊNCIA QUE EXIGE UM VEREDITO:
Quem desejava morrer por um simples livro religioso? Eles precisavam saber quais eram os verdadeiros livros.”
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vii – QUESTÕES PONTUAIS SOBRE MOTIVAÇÕES PARA A ALTERAÇÃO OU NÃO  DO TEXTO BÍBLICO.
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II - SOBRE UMA  QUESTÃO MILENAR: O CATOLICISMO E A BÍBLIA,
O QUÊ INFERIR?
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A – A QUESTÃO CATOLICISMO.  É correto afirmar que a Igreja Católica, durante a Idade Média (Séculos V ao XV.), encerrou o mundo em grandessíssimas  trevas espiritual e intelectual. Proibiu e queimou livros e pessoas; tendo, por certo, também forjado documentos, no intuito de preservar sua “autoridade” nos lugares do seu domínio. Tal fato, porém, serve de comprovação de que teria adulterado algum livro do NT?
NÃO, EM ABSOLUTO.
Primeiro:  há   EVIDÊNCIAS  MANUSCRITAS ANTERIORES a ela e ao início do seu domínio de Terror; como também anteriores aos próprios CÓDICES DO VATICANO, SINÁITICO e ALEXANDRINO.  E ainda que em algumas versões da Bíblia o Catolicismo  tenha (ou tivesse)  tentado acrescer ou suprimir  livros, capítulos ou versículos, tais acréscimo ou supressões podem ser identificadas e corrigidas por CÓPIAS MANUSCRITAS e TRADUÇÕES ANTERIORES, além de outras evidências manuscritas,  numa quantidade enorme. E AQUI, CABE ENFATIZAR: o Latim, antes de ser adotado na liturgia católica, era o idioma do Império Romano; e este, anterior à vinda de Jesus. Por isso que as primeiras traduções do NT são para o Latim,  o Siríaco  e o Copta, datando do Século II.
E, NUM LIGEIRO APONTAMENTO DAS EVIDÊNCIAS, EM SE TRATANDO DE  TRADUÇÕES, temos:
- VERSÕES SIRÍACAS (identificando o Aramaico cristão):
A PESHITA, versão “popular”, de 150-250 d.C.;  e a VELHA VERSÃO SIRÍACA, do Século IV.  Da Peshita, no informa Josh Mcdowell,  existem ainda hoje mais de 350 cópias manuscritas, datadas do Século V. Remontam certamente à versão original.
- VERSÕES LATINAS:
Sendo das mais antigas, nos informa ainda Josh Mcdowell, existir testemunho, desde o Século IV, de uma VERSÃO LATINA que circulou no Norte da África e na Europa nos Anos 200 d.C. E da VELHA LATINA AFRICANA (Códice Bobbiense, de 400 d.C.), há, segundo especialista, indício paleográficos de ser cópia manuscrita de um papiro do Século II (Anos 100 d.C.).
- VERSÕES COPTAS (ou Egípcias) :
Temos a SAHIDICA (Início do Século III, Anos 200 d.C.) e outras que remontariam ao Século IV,  das quais existem mais de 15 MIL CÓPIAS.
- NOUTRO LIGEIRO APONTAMENTO,  OS PAPIROS:
O  mais antigo,  MANUSCRITO DE JOHN  RYLANDS  (130 d.C.), contém parcela do Evangelho de João. Assim como o PAPIRO DE BODMER (150-200 d.C.), o qual tem uma grande parte do Evangelho, além de outros livros do NT. Já os PAPIROS DE CHESTER  BEATTY  tem manuscritos bíblicos  do Antigo e do Novo Testamento e, este último, em grande porção. A datação dos textos varia Século III (Anos 200 d.C.) ao IV.  
- NUM ÚLTIMO APONTAMENTO DAS EVIDÊNCIAS MANUSCRITAS, PODE-SE ENUMERAR 36 MIL CITAÇÕES DO NT, NOS ESCRITOS DOS CRISTÃOS APOSTÓLICOS, PÓS-APOSTÓLICOS E PRÉ-CATOLICISMO (no sentido tempo). E como já foi dito, elas recompõem todo O NT, com exceção de apenas onze versículos.
CONCLUSÃO:
Embora a Igreja Católica tenha destruído livros, estas e outras traduções, manuscritos e escritos dos considerados “Pais da Igreja” permaneceram. E não há como, do ponto de vista teológico, deixar de ver nisso o agir soberano de Deus na História. Afinal, quem mais estaria interessado em preservar Sua revelação aos homens do que Ele?  Quando olhamos por esse prisma, a compreensão dos acontecimentos é facilitada. E nossa fé, ao contrário de ser abalada; se fortalece:
E a palavra do Senhor veio a mim: "O que você vê, Jeremias? "
 "Vejo o ramo de uma amendoeira", respondi. O Senhor me disse: "Você viu bem, pois estou vigiando para que a minha palavra se cumpra".     (LIVRO DO PROFETA JEREMIAS 1:11-12)
B – A QUESTÃO CATOLICISMO (II).  É correto afirmar que a Igreja Católica, durante a Idade Média (Séculos V ao XV.), encerrou o mundo em grandessíssimas  trevas espiritual e intelectual. Proibiu e queimou livros e pessoas; tendo, por certo, também forjado documentos, no intuito de preservar sua “autoridade” nos lugares do seu domínio. Tal fato, porém, serve de comprovação de que teria adulterado algum livro do Antigo e do NT?
NÃO.  E É PLAUSÍVEL PONDERAR: os manuscritos nunca estiveram restritos ou todos sob o domínio da Igreja Católica. Descobertas de outros bem mais antigos que Vulgata e que os Códices Sináitico, Alexandrino e do Vaticano, como os MANUSCRITOS DO MAR MORTO,  comprovam isso.
- OS MANUSCRITOS DO MAR MORTO:
Segundo Josh Mcdowell, “Os Rolos são constituídos de cerca de 40.000 fragmentos que foram relacionados. Desses fragmentos mais de 500 livros já foram reconstituídos. Muitos fragmentos e livros extra-bíblicos foram descobertos, lançando luz sobre a comunidade religiosa de Qumran. (...) Em diversas cavernas estão alguns comentários bem úteis sobre as Escrituras.” (Página 59)
Uma das mais importantes descobertas,  dentre  diversas obras religiosas ou não,   sãos  cópias manuscritas de todos os 39 Livros do AT, exceção de Ester e Neemias. E mais:   texto completo  do LIVRO DO PROFETA ISAÍAS.  No que diz respeito à DATAÇÃO, entre 150 a.C. a 70. d.C., e a sua CONSERVAÇÃO (até os dias de hoje), cabe esclarecer: foram conservados em cavernas e em grandes vasos de barro, completamente lacrados. São textos em Hebraico, Aramaico e Grego.
Para a nossa análise, importa saber que O LIVRO DO PROFETA ISAÍAS é o mais messiânico de todos o da Bíblia Judaica; sendo  considerado pelos cristãos  “O EVANGELHO DO ANTIGO TESTAMENTO”. Além disso,  dele consta o testemunho profético a respeito da Deidade (condição divina) do Cristo: 9:6;  7:14 corroborado por Evangelho de Mateus 1:18-23; 59:20 corroborado por Evangelho de Lucas 22:19-22 e Evangelho de João 20:22-23; etc.). E Josh Mcdowell enfatiza a relevância  desta descoberta arqueológica e paleográfica, num de seus aspectos mais esclarecedor:  
O mais antigo manuscrito com o texto hebraico completo que possuíamos fora preparado em 900 A.D. ou depois. Como poderíamos ter certeza da transmissão fiel do texto desde a época de Cristo, em 32 A.D.? Graças à arqueologia e aos Rolos do Mar Morto, agora podemos ter certeza. Um dos rolos era um manuscrito com o texto hebraico completo de Isaías. Os paleógrafos datam-no de 125 a.C. Esse manuscrito é em mais de mil anos mais antigo do que qualquer outro manuscrito anteriormente conhecido.
O impacto dessa descoberta está em que o rolo de Isaías (125 a.C.) corresponde exatamente ao texto massoretico de Isaías (916 A.D.), preparado 1.000 anos depois. Isso demonstra a fidelidade e exatidão incomuns dos copistas pelo período de mil anos.
"Das 166 palavras em Isaías 53, só há dúvidas sobre dezessete letras. "Dez dessas letras são uma simples questão de ortografia, o que não afeta o sentido.  Quatro outras letras implicam pequenas alterações estilísticas, tais como conjunções. (...)As três letras restantes formam a palavra luz, que é acrescentada no versículo onze, e que não afeta grandemente o sentido. Além do mais, essa palavra tem o apoio da Septuaginta e do fragmento de Qumran lQIs.  De modo que, num capítulo de 166 palavras, há dúvidas sobre uma única palavra (três letras) após mil anos de transmissão — e essa palavra não altera significativamente o sentido da passagem.".” (Página 60)
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E, de fato, a palavra Luz, até omitida em algumas traduções, não altera em nada o sentido do capítulo, através do qual o primeiro africano foi evangelizado, tornando-se um Cristão (LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS 8:26-38).
C – A QUESTÃO CATOLICISMO (III).  É correto afirmar que a Igreja Católica, durante a Idade Média (Séculos V ao XV.), encerrou o mundo em grandessíssima  treva espiritual e intelectual. Proibiu e queimou livros e pessoas; tendo,  por certo, também forjado documentos, no intuito de preservar sua “autoridade” nos lugares do seu domínio. Tal fato, porém, serve de comprovação de que teria adulterado algum livro do Antigo e do NT?
NÃO. E podemos, em termos práticos, também ponderar o seguinte: durante muitos séculos a leitura, a interpretação e as cópias manuscritas de toda a Bíblia (AT e NT) estiveram restritas ao cléricos, em poder dos padres e dos pertenciam às ordens religiosas. De modo que as Sagradas Escrituras, proibidas ou vedadas ao povo em geral, ficavam conservadas em mosteiros ou nas bibliotecas das igrejas. E os manuscritos, tal como fizeram os escribas judeus, eram agora produzidas por copistas reclusos. E que interesse poderia haver em adulterar textos que a maioria da população, analfabeta, NÃO podia ler e o que o seleto grupo que os tinha em mãos deveria conhecer bem?
Por outro lado, o  mais antigo dos Códices (o do Vaticano) é da primeira metade do Século IV (Anos Trezentos), anterior, portanto, ao início do apogeu católico romano.    
III - MAS...
HAVERIA QUESTÕES PONTUAIS E, APARENTEMENTE, EMBARAÇOSAS PARA TRATARMOS, NO QUE DIZ RESPEITO A ACRÉSCIMOS E SUBTRAÇÕES NO TEXTO BÍBLICO???
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- Passamos, finalmente, a  tratar do que seria POSSÍVEIS ACRÉSCIMOS OU SUPRESSÕES ao texto bíblico. E porque digo que este tema traz à luz QUESTÕES PONTUAIS E SÓ APARENTEMENTE EMBARAÇOSAS?
Porque, quando analisadas a fundo, descobrimos:
a – Não implicam em alteração de DOUTRINAS FUNDAMENTAIS do Cristianismo autenticamente bíblico, como a Redenção e a Deidade de Jesus Cristo;
b – Não alteram os CONCEITOS BÍBLICOS que sejam Deus, profetas (e/ou escritores inspirados) e Escrituras Sagradas;
c- Nem alteram A MORALIDADE BÍBLICA que, mesmo se levando em conta a tolerância divina para com a Poligamia no AT, é a mais elevada dentre todas as religiões. Principalmente se pautada pelo o que Jesus ensinou, redimensionando o que fora deixado pela Lei de Moisés.
No que diz respeito ao que foi referido, torna-se preciso inferir que A REVELAÇÃO BÍBLICA FOI PROGRESSIVA; e somente se tornou perfeita com ou em Cristo (CARTA AOS HEBREUS 1:1-4, EVANGELHO DE JOÃO 1:1-14, PRIMEIRA CARTA DE JOÃO 1:1-4).
-  A despeito de NÃO alterarem doutrinas e conceitos fundamentais, a POSSIBILIDADE DE ACRÉSCIMO, SUPRESSÕES E//OU DISCREPÂNCIAS entre os manuscritos, precisa ser encarada com a maior seriedade. E o leitor certamente já observou que na maioria das traduções existem TRECHOS ENTRE COLCHETES e/ou trazendo NOTAS EXPLICATIVAS.  Aqui, novamente é preciso considerar: estamos tratando de livros que foram escritos originalmente entre 3500 e 2000 anos. E a mensagem dos mesmos chegou até nós, através de um processo de retransmissão, em que o papel dos copistas e dos escribas atingiu o um alto nível de excelência; jamais, porém, da completa perfeição. Sabendo-se, também, que o povo de Deus (Seja os judeus, desde o Antigo Testamento, ou seja, os cristãos.)  sempre teve períodos de ferrenha perseguição. Um decreto como, p.ex., o do imperador Dioclesiano, óbvio, que teve efeito prático (e até devastador); mas, o agir soberano de Deus na História jamais permitiria que Sua revelação se perdesse.  Isso posto,  passamos a tratar e tentar resolver possíveis contradições a respeito dos trechos bíblicos que, realmente, merecem consideração.
Antes de entrar nos principais textos, cabe-me enfatizar: optei por trazer à luz questionamentos pelos próprios editores da Bíblia, numa de suas versões conceituada. Primeiro para mostrar que, por amor à  verdade, os editores sérios não tentam encobrir a questão; antes, se posicionam (a favor ou contra) sobre tais trechos. E segundo, para ampliar a questão para um pouco além do que uma simples nota bíblica (apenas informativa) possa fazer.  
- EVANGELHO DE MARCOS 16:9-20:
Os tradutores da NVI não o suprime (E nem mesmo poderia, conforme se verá.), mas, transcrevo o que de realmente pertinente dizem em nota:
9-20 Existe grande dúvida quanto a esses versículos pertencerem a Marcos. Estão ausentes em alguns manuscritos antigos importantes (...). É provável  que o evangelho terminado em 16:8, ou que seu desfecho original se tenha perdido.”
IMPLICAÇÕES:
1 – “Uma grande dúvida” não se traduz em uma absoluta certeza de um dado contrário. E o fato do trecho estar ausente de “alguns manuscritos importantes” não significa de todos. E sou de opinião que o fato e o dado deste trecho constar de pelo menos um dos manuscritos antigos mais importantes, termina por depor a seu favor. Além de outros aspectos a se considerar:
2 -  A QUESTÃO que mais importa: este trecho, tivesse sido suprimido ou a certeza absoluta de ser um acréscimo, altera qualquer doutrina bíblica fundamental? Não, em absoluto. E há ainda outros aspectos que podemos considerar:
3 – NENHUM EVANGELHO TERMINA DE FORMA ABRUPTA, como terminaria o de Marcos, caso houvesse a confirmação de ser os versículos 9-20 um  acréscimo. E o dado empírico de uma experiência “pentecostal”, conforme do  versículo 16 em diante,  tanto se verificou na experiência apostólica quanto nas igrejas cristãs dos atuais. E nada mais emblemático quanto a isso do que o LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS, mormente o que acontecesse a Paulo, na Ilha de Malta (28:1-6). E, também, no que diz respeito a milagres, o ocorrido em Éfeso (19:8-12).
4 – NÃO HÁ NADA NESTA PASSAGEM QUE NÃO SEJA CONFIRMADO EM ALGUM OUTRO PONTO DO NT, observa, p.ex., um autor como John Gilchirst.
5 – Não se pode provar que Marcos tenha sido o primeiro dos Evangelhos bíblicos a ser escrito. Sabe-se com certeza, através de Papias e outros, que Pedro lhe serviu de fonte. E DE TODOS OS DESFECHOS DOS EVANGELHOS BÍBLICOS (Basta comparar com o último capítulo de Mateus e de Lucas e com dois últimos de João.), É O ÚNICO QUE NÃO FALA EXPLICITAMENTE DE JESUS RECEBENDO ADORAÇÃO. Normalmente, os detratores da Bíblia, por desinformação (ou por mal intencionada informação) alega que o Catolicismo teria alterado as Escrituras, para favorecer  doutrinas com a da Trindade. Convenhamos: fosse mesmo um acréscimo (e do jeito que gostaria os maldizentes), por certo que um dado tão importante como este jamais seria omitido.
6 – Marcos confirma a DEIDADE DE CRISTO em outras passagens, como, p.ex., na CONFISSÃO DE PEDRO (8:27-30) e na própria CONFISSÃO DE JESUS a respeito de Si mesmo (14:60-62, em confirmação com EVANGELHO DE JOÃO 5:18), etc.
7 – A resposta mais sensata para esta questão é que coube a Providência divina que este trecho permanecesse até os dias de hoje. Fosse de outro modo, não constaria o mesmo de nenhum manuscrito antigo importante; além de se poder identificar quem e por que teria feito tal “acréscimo”. E daí, se corrigir, houvesse mesmo total segurança quanto a isso.  
- CARTA AOS ROMANOS 8:1:
Nas versões REVISTA E CORRIGIDA, se verificava o seguinte acréscimo: “que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito”. O teria havido para que tal parte NÃO conste das versões atuais?
Houve uma concordância entre os modernos tradutores quanto a ter sido essa parte um acréscimo. Em nota a NVI esclarece que a mesma aparece em alguns manuscritos. E também Nesle-Aland informa um pouco mais do que isso, dizendo que alguns acrescentam uma partes: que não andam segundo a carne ou mas segundo o espírito. Todavia, os mais importantes e originais omitem.
De minha parte: conservaria o pequeno trecho, entre colchetes e com notas. Mesmo sabendo que o seu postulado (Não haveria nenhuma condenação para os que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito), se em referência à condenação eterna, não está correto. Qualquer leitor da Bíblia sabe que a maioria dos crentes da cidade de Corinto, p.ex., eram carnais, andavam segundo a carne, porém: estavam em Cristo. Paulo, através do Espírito, os denomina "santificados em Cristo". E é dessa condição em Cristo e não de nossos méritos que a salvação (embora seja ou deveria ser um processo continuo de santificação) advém: porque é pela graça, pelo sangue e pela fé.  
- PRIMEIRA CARTA DE JOÃO 5:7-8:
Em quase todas as traduções se verifica que está entre colchetes, quando não suprimidas, as seguintes partes dos versículos 7 e 8: “no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são um. E estes são os que testificam na terra”.
A publicação entre colchetes ou a retirada de algumas versões se explica pelo seguinte: ESTE TRECHO SERIA, EM TESE, UM ACRÉSCIMO,  pois não se encontra nos manuscritos antigos ou traduções anteriores ao Século XVI, diz a nota da NVI . E se temos como FATO POSITIVO a possibilidade de sua identificação e correção, exatamente porque a Providência divina nos proveu meios para isso; teríamos (também em tese), como FATOR NEGATIVO, o interesse de quem teria feito tal “acréscimo”: “reforçar” o conceito trinitariano do livro.
Ora, a Bíblia e muito menos um autor como João precisa disso. A Deidade de Jesus Cristo está posta de forma literal no Antigo e no Novo Testamento. Assim como a crença dos cristãos primitivos pode ser confirmada até em fontes extra-Bíblia. Tanto nos escritos de autores cristãos quanto em escritores hostis à fé nossa fé ( Tácito e Plínio, o Jovem são o exemplo.) do Século I.
Por outro, a nota da NVI leva em consideração, ao que parece, apenas um dos critérios da Crítica Textual: a QUANTIDADE de manuscrito em que constam o texto em questão. Não, leva em conta, ao que parece, p.ex., outra também importante: a ANTIGUIDADE. Numa rápida pesquisa feita na internet sobre o trecho em questão, encontrei, num artigo publicado, em 2011, a seguintes informações (as quais, sendo verdadeiras, não podem ser desprezadas):
“Em outras palavras,  para os criadores da versão 'Atualizada'  (que basearam sua tradução no Texto Crítico: manuscritos sinaítico e vaticano), esses textos não se encontram no texto grego adotado por eles; mas estavam sem colchetes no texto original de Almeida, uma vez que Almeida endossou o Textus Receptus, que defende a inspiração de todos esses textos.  b. O texto de 1 Jo 5:7 não é de forma nenhum acréscimo ao texto sagrado, uma vez que pertence ao texto grego original do NT, sendo encontrado nos seguintes manuscritos gregos: Wizanburgensis(Séc.VIII), 629, 61, 918, 2473, 88, 429, 636, 635, 221; sendo encontrado nas primeiras traduções do NT, como a Phesita Siríaca(150 d.C) e a Ítala(157 d.C), o que comprova sua existência no texto grego disponível da época. O texto ainda é citado em lecionários gregos do NT - o 60, o 173 e o lecionário conhecido como "apostolos", de data considerada como anterior ao 4º século, lecionário esse, pertencente a Igreja Ortodoxa Grega.  Ademais como já dissemos, o primeiro tradutor da Bíblia, Jerônimo(347-420 d.C), em seu 'Prólogo as Epístolas Católicas", afirma que o texto "foi omitido por copistas desonestos", o que também comprova sua existência nas primitivas bíblias das primitivas igrejas.”
(Jailson Serafim,  "A Autenticidade de 1João 5:7", 20 de Agosto de 2011 - http://presbiterianoscalvinistas.blogspot.com.br/2011/08/autenticidade-de-1-joao-57.html - 20 de Agosto de 2011.) 
Que CONCLUSÃO, então tirar: como não há completa segurança sobre ser ou não um acréscimo, o texto: quando suprimido, deveria mesmo ser reproduzido em nota, como fizeram os editores da NVI. E quando publicado, deve vir também acompanhado de nota, explicando a questão. Ressalto, todavia, que a nota (ou notas, com o agravante de serem diferentes, talvez por erro de digitação) da NVI não está correta. Basta levarmos em consideração as informações repassadas, no parágrafo anterior.  
EVANGELHO DE JOÃO 8:1-11:
   Consta da nota da NVI:
7.53-8.11 É possível que essa história não pertencesse originalmente a João. Não consta da maioria dos manuscritos mais antigos, e alguns deles, às vezes, a situam noutro lugar (e.g. depois de Lucas 21.38). É bem possível, porém,  que a história seja digna de confiança.”  
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Num  endosso  do que os autores acham ser possível, consta da nota seguinte:
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7.53 Esse versículo (junto com 8.1) demonstra que a história estava originalmente ligada à outra narrativa, pois Jesus não estava presente na reunião do Sinédrio apresentada nos v. 45-52.
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Ora, a informação sobre a ausência da história da mulher pecadora não constar de uma parcela de manuscritos antigos ou ser encontrada também em outro Evangelho é pertinente; mas, nem tanto a nota sobre 7.53. Quem já leu a cura da mulher hemorrágica, no intervalo de tempo entre o pedido e a ida de Jesus à casa de Jairo, para curar a filha deste, pode ter em mente o que estou dizendo (Ver EVANGELHO DE LUCAS 8:40-56).
 John Gilchrist, no seu Enfrentando O Desafio Muçulmano, nos propõe esta mesma questão em outros termos:
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João 8:1 a 11: a mulher pega em adultério
A única outra passagem sobre a qual pode haver alguma dúvida no Novo Testamento é a história  de Jesus e da mulher que havia sido pega em adultério, cujo relato está em João 8:1 a 11. (...) Há, de fato, várias razões que levam a crer que ela era originalmente parte do evangelho de João exatamente onde está hoje, no início do oitavo capítulo.
1.     Os ministérios contrastantes de Moisés e Jesus
Por todo o evangelho de João, desenha-se um contraste entre o ministério limitado de Moisés, e o cumprimento de todos os propósitos de Deus em Jesus Cristo. “Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.” (João 1:17). Este versículo resume a afirmação inicial. Por exemplo: apesar de Moisés ter alimentado o povo com pão durante quarenta anos, todos eles morreram. Mas aquele que se alimenta do pão da vida eterna oferecido por Jesus irá viver eternamente (João 6:31 a 35). Da mesma maneira os que foram circuncidados no sábado apenas para cumprir a lei de Moisés — quanto mais poderia ser feito com todo o corpo no sábado por Jesus (João 7:23). Portanto, nessa passagem em que a lei de Moisés condenava a mulher envolvida em adultério, à luz da presença e do ensinamento de Jesus, todos os presentes deixaram a cena acusados pelo seu pecado (João 8:7 a 9). A mulher, contudo, ficou para experimentar a graça salvadora trazida por Jesus (João 8:10 a 11).
2.   O uso do termo “mulher” por Jesus
Depois que todos os líderes judeus haviam deixado o cenário, Jesus se dirigiu à mulher adúltera: “Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?” (João 8:10). Este uso incomum do vocativo “mulher” por Jesus, como se fosse um pronome de tratamento respeitoso (como “senhor”), aparece mais vezes no evangelho de João em muitas ocasiões (João 2:4, 4:21, 20:15), mas não é encontrado nos outros evangelhos.
3.   A seqüência lógica dos eventos
Os fariseus, que não haviam sido mencionados no evangelho até esta passagem, surgem repentinamente, sem que tenham sido apresentados, na discussão com Jesus em João 8:13.  São introduzidos claramente na história em João 8:3. Igualmente, o debate acalorado entre eles e Jesus, que continua durante o resto do capítulo, é obviamente conseqüência dos fatos narrados em João 8:1 a 11. Ao longo de todo o seu evangelho, João registra incidentes na vida de Jesus que geraram desavenças e debates com os líderes judeus (cf joão 6:1 a 59). Sem a história da mulher pega em adultério, e a interação subseqüente de Jesus com os líderes judeus, essa tendência ficaria descaracterizada.
4.   Jesus e Moisés: a condenação do pecado
No debate com esses líderes, Jesus indagou: “Quem dentre vós me convence de pecado?” (João 8:46). A pergunta seria isolada, se não fosse o episódio com a mulher.  É nesta passagem que Jesus, ousado, lhes desafia: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire a pedra.” (João 8:7). Um por um, face ao desafio, deixou o local, começando pelo mais velho, até que Jesus ficasse só com a mulher. A estocada é clara: Ele os condenou todos pelos seus pecados, mas qual deles seria capaz de fazer o mesmo com Ele?
Há evidências consideráveis, se não plenamente convincentes, de que o trecho de João 8:1 a 11 pertence exatamente ao lugar em que está. Novamente, não há nada que seja conflitante com tudo o que ensina o Novo Testamento. Não há, portanto, nenhuma evidência relevante ou significante que sustente a tese de que passagens teriam sido omitidas ou adicionadas à Bíblia, cujo conteúdo teria sido alterado transformando um texto originalmente fiel ao islamismo num livro cristão.
ÚLTIMAS PALAVRAS: o leitor percebeu que de todos os artigos da série, este foi o mais extenso. A intenção inicial era de publicá-lo em três partes, com dez páginas em média cada. No entanto, o fato de estarmos no final do ano e deste autor obrigatoriamente ter que se dedicar a outros projetos (P. ex., os artigos produzidos em virtude de debates no Bíblia & Alcorão / Facebook.), levaram-me a condensar o que seria dito em um apenas. É quase certo que retomaremos a esta série, para uma nova publicação, então revista. Exatamente quando, não sei. Mas, a urgência e a pertinência do tema, sabendo-se que há uma verdadeira guerra de informações, mesmo no âmbito da igreja cristã e, principalmente, servindo como subsídios aos adversários (Ateus, satanistas, gnósticos, adeptos de religiões não cristãs, crentes "desigrejados", etc.) levaram-me a publicar estes apontamentos.  Sem perder de vista a perspectiva teológica correta; sem ignorar a complexidade das questões envolvidas;  e nem os atores históricos (Escribas, copistas, religiosos em guerras com outros e, alguns, mal intencionados, etc. e etc.) e, sobre tudo, o maior interessado em que Sua revelação inalterada permaneça: Deus. A concepção que dEle fazemos, por certo que há de determinar o nosso acertado ou não posicionamento sobre tão importante assunto. Pois, se as Escrituras Sagradas não contribuem para o nosso conhecimento de Deus, algo de muito errado está havendo. Não com elas, certamente.  
Que o Senhor Jesus nos ilumine.
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APÊNDICE:
Conforme eu afirmei, ao longo desta série de artigo: sendo os islâmicos modernos um dos principais questionadores da Bíblia ou do que entendem (Erroneamente, óbvio.) por Sagradas Escrituras; e, nesse caso, a Torá, o Evangelho e os Salmos de Davi; embora o Alcorão cite também a Salomão e outros profetas bíblicos, como João Batista; até mesmo através do Alcorão podemos REFUTAR as acusações dos mesmos contra a autoridade e a autenticidade das Escrituras.
O QUE SE SEGUE são os três últimos de uma série de sete questionamentos que fiz e faço-lhe, quando em debate no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook. E se considerarmos que o Antigo e o Novo Testamento, com os exatos 66 livros que dele constam antecipam em séculos ao Islamismo, acaba a escritura islâmica (pelo menos a data da compilação do Alcorão) por atestar o seguinte: pelo menos a Torá, os Evangelhos bíblicos e os Salmos de Davi estariam incólumes até quando o Alcorão foi compilado. E como nos séculos que se seguem, a partir do IX em diante, também não nada que comprove as supostas alterações, resta aos acusadores apenas o descrédito. Primeiro, porque eles JAMAIS são capazes de responder aos seguintes questionamentos: QUANDO, ONDE, COMO E POR QUEM teriam sido as Escrituras alteradas. E, por fim, pelo o que se segue:
"QUESTÃO 05:
 ALCORÃO,  Sura 5:47 (Versão eletrônica):
Que os adeptos do Evangelho julguem segundo o que Deus nele revelou, porque aqueles que não julgarem conforme o que Deus revelou serão depravados.
a) SE... teria sido alterado e nem ficado rastro do Evangelho como afirmam alguns desinformados, de que modo poderiam os cristãos JULGAR pelo mesmo?
QUESTÃO 06:
a)  SE... na SURA 5:43, Allah teria dito que, nos tempos de Maomé, OS JUDEUS TINHAM A TORÁ; e, na SURA 5:47, que deveriam OS CRISTÃOS JULGAR PELO EVANGELHO, somente podemos concluir que estes livros estavam intactos e sem alteração.
b)  SE... na SURA 5:65-66, Allah teria descrito JUDEUS E CRISTÃO “COMO POVO (ou seguidores) DO LIVRO”, a conclusão óbvia é de que (pelo menos)  a Torá e os Evangelhos, inalterados, estavam num só volume.
E que  LIVRO, portanto, seria este, reunindo escrituras do Antigo e do Novo Testamento? Tratava-se da Bíblia, em guarda dos judeus e dos cristãos. 
c – A QUESTÃO:
- Na Sura 10:94, Allah teria dito para MAOMÉ TIRAR AS DÚVIDAS QUE TIVESSE COM JUDEUS E CRISTÃOS.
- Nesse tempo, o Alcorão ainda não estaria compilado. De acordo com a história (OU estória?) sunita, isso teria acontecido depois da morte dele. Então, O LIVRO QUE SE PODIA LER era obviamente os dois Testamentos num só volume (A Bíblia dos cristãos.) ou apenas o Antigo (No caso dos judeus.). E QUAL A PROVA DOCUMENTAL? Os Códices (Alexandrino, Sináitico e do Vaticano), existentes cerca de trezentos anos antes do Islamismo e do Alcorão, além de outras tantas EVIDÊNCIAS MANUSCRITAS.
- MAS... CADÊ A ONISCIÊNCIA DE ALLAH???
   PERGUNTA: como, então, Allah ordena ao seu profeta e aos muçulmanos tirar as dúvidas que tivessem com que teria uma Escritura Sagrada (Possível fosse.) inexistente e outra corrompida???
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ALCORÃO, Sura10:94 (Versão eletrônica):
 - "Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos
revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti.Sem dúvida que te chegou a verdade do teu Senhor; não sejas, pois, dos que estão em dúvida.
” )
- “
E, se estás em dúvida acerca do que fizemos descer para ti, Muhamad, pergunta aos que antes de ti leram o Livro.”
          (Versão corânica do Dr. Helmi Nars)
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SURA 5:65-66:
Mas se os adeptos do Livro tivessem acreditado (em Nós) e temido, tê-los-íamos absolvido dos pecados, tê-los-íamos introduzido nos jardins do prazer. 
E se tivessem sido observantes da Tora, do Evangelho e de tudo quanto lhes foi revelado por seu Senhor, alimentar-se-iam com o que está acima deles e do que se encontra sob seus pés. Entre eles, há alguns moderados; porém, quão péssimo é o que faz a maioria deles!”  (Versão eletrônica)
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QUESTÃO 07 (Três Perguntas Cruciais):
- EM SE CONSIDERANDO QUE MAOMÉ TRUCIDOU E SAQUEOU OS CRISTÃOS DA ARÁBIA: NÃO TERIA ELE TAMBÉM LHES SAQUEADO O SUPOSTO INJIL CORÂNICO?
- EM SE CONSIDERANDO QUE MAOMÉ TRUCIDOU E SAQUEOU OS CRISTÃOS DA ARÁBIA: NÃO TERIA ELE, COMO O SUPOSTO SELO DA REVELAÇÃO, A OBRIGAÇÃO DE VELAR PARA QUE TODA A REVELAÇÃO PERMANECESSE INTACTA?  SE NÃO O FEZ, COMO EXPLICAR TAL FATO, já que o suposto Inijl (Evangelho) teria existido e estava em circulação na Arábia de seu tempo?
- NÃO TERIA, ENTÃO, MAOMÉ ASSENHORADO E, DEPOIS, DESTRUÍDO PARCELA DA REVELAÇÃO? Mas isso não se trata de um (Mais um.) crime? E de ordem teológica?
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CONCLUSÃO ÓBVIA: se alguém precisa (Fosse mesmo o caso.) de dar conta de quaisquer Escrituras bíblicas que teriam sido corrompidas é o próprio Islamismo. Pois teria tido a oportunidade histórica de impedir que tal acontecesse. E não apenas no que diz respeito ao Evangelho (Quer dizer, o Novo Testamento.) na guarda dos cristãos; como, também, da Torá (Melhor dizendo: o Antigo Testamento.) que estava na guarda dos judeus. E estes, outro povo também trucidado por Maomé e suas tropas, no banho de sangue derramado na Arábia.
Nota:
Com estas três perguntas e considerações, eu encerro o um dos capítulos do  meu livro A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Altas Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas). E questiono: sabia mesmo Maomé (ou quem em verdade escreveu o alcorão) sobre o quê exatamente estava falando, quando faz referência ao Evangelho (injil)? A resposta será na dada na próxima parte deste artigo, na reproduzo na íntegra o texto citado."

(FIM)

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        LEIA TODOS OS ARTIGOS DA SÉRIE:
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01 – Fundamento teológico e UMA BREVE HISTÓRIA DE UM GRANDE MILAGRE: a Bíblia
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/10/sobre-supostas-adulteracoes-na-biblia_29.html
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02 – CONCEITUAÇÃO DE POSSÍVEIS ERROS verificáveis nas cópias manuscritas.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/10/sobre-supostas-adulteracoes-na-biblia.html
-
03 – Sobre o Antigo Testamento & respondendo à pergunta: QUAL A BÍBLIA VERDADEIRA.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-03-parte-i.html
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04 – REVISÃO DE LINGUAGEM implica na  alteração de conteúdo?
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-04-resolvendo.html
-
05 –  PERFIL E REFUTAÇÃO de alguns detratores dos dias atuais.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-05-resolvendo_28.html
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06 –  MAIS REFUTAÇÕES: O Jesus Bíblico X O "Jesus" das Religiões.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-06-resolvendo.html
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07 –  RESPONDENDO QUESTÕES pontuais.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/12/em-defesa-da-biblia-07-resolvendo.html

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 LEIA TAMBÉM:
POR QUE TANTOS PASTORES E LÍDERES OMISSOS, NA DEFESA DE NOSSA FÉ, DIANTE DO MAIOR DESAFIO? (Acaso Possuem Mais Unção Que A dos Apóstolos?)
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/10/dedo-na-ferida-por-que-tantos-pastores.html
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PALESTRAS, CURSOS, LIVROS, ETC:
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LIVRO DO PROFETA DANIEL (12:3, 8-10 / NVI):
Aqueles que são sábios reluzirão como o brilho do céu, e aqueles que conduzem muitos à justiça serão como as estrelas, para todo o sempre.
(...)

Eu ouvi, mas não compreendi. Por isso perguntei: "Meu senhor, qual será o resultado disso tudo? "
Ele respondeu: "Siga o seu caminho, Daniel, pois as palavras estão seladas e lacradas até o tempo do fim.
Muitos serão purificados, alvejados e refinados, mas os ímpios continuarão ímpios. Nenhum dos ímpios levará isto em consideração, mas os sábios sim
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- RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Vol. 01:
Trata das evidências manuscritas da Bíblia e do Alcorão, para que fique evidenciado qual dos livros deve ser reconhecido como verdadeira revelação de Deus à humanidade. E leva-se em conta o conteúdo dos mesmos e a documentação histórica pelas respectivas religiões disponibilizadas.
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- RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 02:
Este livro refuta a pretensão islâmica em fazer de Maomé profeta do Deus bíblico, o qual não é, evidentemente, o Allah corânico.
É que na sustentação do seu discurso sobre a suposta autoridade profética que teria tido Maomé (para a correção da revelação), o Islã ousa negar o testemunho apostólico sobre a pessoa e obra de Cristo (Sura 4:157-158, etc. e etc.). Uma de suas premissas e preferido leque de argumentações está na comparação que seus teólogos intentam fazer entre Jesus e Maomé, com relação a Moisés. Evidentemente, focalizando aspectos comparativos de menor interesse à espiritualidade fundamentada nas promessas e alianças de Deus, conforme ensina a Bíblia; todavia, superestimados por aquela religião.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/08/vol-02-resposta-ao-isla-comparacao.html
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- RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 03:
Seria bíblica a doutrina ou o conceito Trindade? O leitor verificará não ser nenhuma novidade adeptos do Islamismo, assim como ateus e defensores de outras filosofias e religiões, confundir o Cristianismo apostólico (O único biblicamente defensável.) com o Catolicismo. Muitos, por desinformação; já outros, com intencional má informação. E querem atribuir à religião romana a criação do Novo Testamento. No caso do Islã, trata-se, em verdade, de uma tática que seus militantes modernos encontraram, supondo ser a mesma eficaz no combate à Doutrina bíblica de Deus. Partindo de tal pressuposto, alegam ter havido manipulação dos ensinamentos originais de Jesus; e que a concepção de Sua pessoa e obra (de que dá testemunho o Novo Testamento), teria sido não a proclamada; mas, atribuída aos apóstolos. No terceiro volume de RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria Fé), procuramos responder à pergunta formulada no início deste parágrafo. Para isso, utilizamo-nos também tanto do Antigo quanto do Novo Testamento; tendo-se em visa que a Doutrina de Deus é única: do Gênesis ao Apocalipse.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/10/resposta-ao-isla-vol-03-sobre-doutrina.html
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- A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS
(Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas):
Nesse livro, levanto e fundamento, através de sérios e duros questionamentos, cerca de 50 PONTOS IRRECONCILIÁVEIS ENTRE A BÍBLIA E A RELIGIÃO ISLÂMICA. Destaque para as formas de CULTO, os LEGADOS e a CONDUTA dos principais líderes (Jesus, Moisés e Maomé.), a própria CONCEPÇÃO DE DEUS e os LIVROS tidos por SAGRADOS pelas respectivas religiões.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2015/12/a-biblia-o-isla-50-perguntas-cujas.html
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 - MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA?
(O Que Dizem As Sagradas Escrituras).
Para a melhor compreensão da proposta desta obra, eis o Índice:
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ÍNDICE
MAOMÉ; PREDITO NA BÍBLIA? (O Que Dizem As Sagradas Escrituras)
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1/ Introdução: DOS PRESSUPOSTOS ISLÂMICOS
& A NECESSIDADE DA DEVIDA REFUTAÇÃO.
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2 / SOBRE AS ESCRITURAS CORÂNICAS QUE ALEGAM TER SIDO MAOMÉ PREDITO NA BÍBLIA (E O Aspecto Mais Evidente da Expansão do Islamismo Ontem e Hoje).
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3 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: Isaías 29:12.
I - Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO: Questões 01 a 07.
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4 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: João 1:19-25.
I – Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO: Questões 01 a 03.
III – Uma Questão Crucial.
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5 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: João 16:7-8
& Passagens Afins.
Para Que Se Possa Entender A Suposição.
I – REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:7-8.
II – REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:16-17:
Questões 01 a 03.
III - REFUTAÇÃO (Textos Afins) : João 14:16-17, Interpretação Correta.
Questões 01 a 05.
IV - REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:25:26.
V - REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 16:12-13.
Para Que Se Possa Entender A Suposição.
Questões: 01 e 02.
Uma Questão Crucial
VI – REFUTAÇÃO (Textos Afins): Evangelho, Cartas de João & Toda A Bíblia.
VII - REFUTAÇÃO (Textos Afins): A Doutrina Bíblica do Espírito Santo..
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6 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: Mateus 21:43.
I – Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO
Questões: 01 a 07.
III – Maomé: Predito Na Bíblia? O Que Dizem As Sagradas Escrituras?
Primeira Resposta (Diretamente Falando).
Segunda Resposta (Falando Indiretamente).
Na Prática
7 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO:
Deuteronômio 18:18.
I - EXCERTOS (Introdução Resposta ao Islã – Vol. 02):
Quem é Jesus & Quem é Maomé???
II - ARTIGO:
Réplica Primeira.
Extraído de RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Vol. 02.
APÊNDICE (Poema da Contracapa):
Sobre Servos, Bastardos & Filhos do Rei (Jesus).
LINK:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/04/livro-completo-maome-predito-na-biblia.html
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Atendendo ao preceito de Jesus Cristo “de graça recebei, de graça daí”, todos os livros e artigos do autor ESTÃO DISPONIBILIZADOS no no blog MISSÃO IMPACTAR. 


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MARCOS ANTÔNIO DIAS 
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 

"Pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo."
(2 CORINTIOS 6: 10)



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