sábado, 13 de setembro de 2014

VEM AÍ... (Em Outubro, nas redes, o VOL. 03).

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Primeira Edição (Digital). 
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Vol. 01: 
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Vol. 02: 
https://docs.google.com/document/d/1Xe9lmbhEhF5US-jYpQANqTR1PqXvwyM3GNxoWsB6EDg/edit

AOS AMANTES DA VERDADE (Introdução Vol. 01):

https://docs.google.com/document/d/1ZD9UFvgq75120EVeP455aDYOXfEGLTtfczOwNruA9iE/edit


QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ??? (Introdução Vol. 02):

https://docs.google.com/document/d/11fryyKTFNTCKaovcJ-b3pJ1KDXn32EagzieYeuEveTo/edit

MONOTEÍSTAS? ATÉ OS DEMÔNIOS O SÃO. É PRECISO REVELAR O CARÁTER DE DEUS. (Introdução Vol. 03):



EXCERTO:


"REVENDO O QUE DISSE AMYR (01):

Seria impossível para qualquer parte de Deus, mesmo se encarnado, se decompor em qualquer forma e continuar sendo considerado Deus. O eterno, Deus único, em todo ou em parte, não morre, desintegra ou se decompõe:

Malaquias 3:6 “Porque eu, o Senhor,  não mudo;


Bíblia X Religião: Sobre O Caráter Idólatra da Falsa Adoração.

Fôssemos levar ao pé da letra as palavras e o conceito da Divindade que faz o autor, NÃO haveria o que fazer, p.ex., com os dejetos, naturalmente rejeitados, pelo corpo físico de Jesus. E o que nos sugeriria Amyr? Que se erguesse, com e àqueles mesmos dejetos, um monumento???
O autor quer se fazer advogado de Deus, ao mesmo tempo em que Dele rejeita a Palavra (bíblica), e não percebe, o aspecto inequivocamente idólatra de sua compreensão da Divindade. Deus jamais precisou de advogados. Porém, socorreu e recorre aos homens, na condição de testemunhas de Jesus Cristo, o Messias, para a propagação da fé correta.
Qualquer seita ou religião; mesmo as que se professam monoteístas (Catolicismo romano e Islamismo, p.ex.); são, por vocação, idólatras na formação de seus conceitos: até mesmo sobre Deus! E mais ainda costumam ser quanto àquilo que julgam inerentes à Divindade: rituais, escrituras, supostas revelações (razão de ser das lendas e crendices absurdas), objetos, pessoas pelas mesmas “beatificadas”, entre outros. E tudo, às vezes, necessariamente nessa ordem. Tendo-se em vista que a religiosidade não passa de uma distorção da espiritualidade fundamentada nas promessas e Alianças divinas: a única pelo Deus da Bíblia aceita. Não por um mero capricho divino; mas, por conformar-se à Sua própria revelação ao homem (Hebreus 1:1-3), fator de importância capital, conforme  veremos.
Qualquer pessoa que, p.ex., atentamente ler os primeiros quatorze versículos do primeiro capítulo do Evangelho de João, logo compreende o  diferencial existente entre Cristianismo (Mas, somente conta, para efeito deste discurso apologético, o apostólico, na acepção do Novo Testamento.) e religião. Deste mesmo fator decorrem também todas as disparidades verificadas entre a verdadeira adoração (João 4:24) e a idolatria (ainda que em seus elementos e manifestações mais sutis).
Nunca pôde o homem, por seus próprios meios e mérito nenhum, é bom que se diga (Isaías 64:6) aproximar-se de Deus. E quando tenta isso, cria religiões. Estas, como sabemos, existem aos milhares. E pelo simples fato do ser humano nunca ser o mesmo em tempos e espaços geográficos distintos. Logo, tornar-se-ão tais religiões discordantes entre si: de Deus (concepção da divindade) aos ídolos, cabe frisar.
A idolatria também faz com que o ser humano reflita a si mesmo e os seus ídolos, enquanto individualidade e/ou organismo social ou cultura (mormente a religiosa) a que estiver inserido. Tais sociedades ou culturas são, no geral, perversas. Principalmente para com àqueles que, de algum modo ou por qualquer motivo, a elas não se ajustam. Inquisição, religiosidade compulsória, terrorismo religioso em plena pós-modernidade dizem muito disso. Sendo o seu discurso e práticas, ora insanamente incentivados, ora objeto de aprovação, mesmo que de forma velada. Já a adoração, fará com que o converso reflita Deus, que ao homem Se revelou progressiva, mas, e apenas perfeitamente, na pessoa do Messias (Hebreus 1:1-3 e João 1:1-14 e 15-18). Tal compreensão da revelação (Apostólica, é preciso enfatizar.) por si mesma já anula, e por completo, a pretensão de se atribuir a quaisquer escritos NÃO apostólicos o mesmo status bíblico de Escritura Sagrada (II Pedro 1:16-21). Tema tratado à exaustão no Volume 01 deste RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
Nos Evangelhos, é Deus quem vem (achega-se) ao Homem. Assim como Ele fazia no Éden, quando, todas as tardes, vinha para passear e encontrar-se com os nossos primeiros pais, dada a relação (ainda não interrompida pelo pecado) que havia entre ambos (Isaías 59:1-2). Vindo o Criador e, por conseqüência, sendo reconhecido pela criatura, aquele mesmo nível de intimidade ou comunhão que houve no Éden, por iniciativa do Pai, então se re/estabelece (Mateus 11:25-30). E, naturalmente, Deus se torna o alvo da verdadeira adoração; nunca, porém, de uma irracional idolatria.
O fato é que Deus não se agrada de ser colocado no mesmo patamar dos ídolos. E estes, podem variar de um objeto inanimado a um ser ou entidade demoníaca; passando pelo ser humano: do semelhante ao próprio ego do indivíduo. Paulo diz, sobre os inimigos da cruz de Cristo, que o deus deles era o seu próprio ventre. E é este, o ídolo maior da falsa adoração.
 - Filipenses 3:18-19: “Irmãos, sede meus imitadores, e atentai para aqueles que andam conforme o exemplo que tendes em nós; porque muitos há, dos quais repetidas vezes vos disse, e agora vos digo até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo; cujo fim é a perdição; cujo deus é o ventre; e cuja glória assenta no que é vergonhoso; os quais só cuidam das coisas terrenas.
Parece paradoxal, mas, não é: o egoísmo, definição por excelência do caráter satânico, assim a como mentira, está na essência da idolatria (Isaías 14:12-14). Por causa dela, tanto se sacrifica por uma compreensão ilusória de (ou da) Divindade, quanto são ordenados assassinatos, mesmo que por motivos injustos e até sórdidos (Caso, p.ex., do banho de sangue, promovido por Maomé, na Arábia. Vede o Volume 02 desta obra.), supondo agradar ao ídolo. E este, em primeira e última instância, é um falso deus. Ou mesmo, como já o dissemos, uma concepção errônea da Divindade, a quem se supõe agradar. Com relação aos próprios judeus, também monoteístas, Jesus já havia predito esse tipo abjeto de comportamento:
- João 16:1-2: “Tenho-vos dito estas coisas para que não vos escandalizeis. Expulsar-vos-ão das sinagogas; ainda mais, vem a hora em que qualquer que vos matar julgará prestar um serviço a Deus.”
Ao longo desses vinte séculos, cristãos e outros foram (e estão sendo) assassinados por adeptos do Judaísmo, do Catolicismo, do Islamismo e outras religiões. Coisa que o verdadeiro crente, cristão apostólico, mas, somente na acepção do Novo Testamento, jamais faria: nem mesmo utilizando-se da prerrogativa (que não é apostólica) da legítima defesa. Sequer o guardar rancor: atitude, para os padrões da mais perfeita revelação de Deus ao homem, Jesus Cristo (Hebreus 1-1:3), equivalente ao homicídio (I João 2:9). E verificamos, desse modo, nessas duas atitudes, aquele mesmo diferencial (Evangelho X religião e adoração verdadeira X idolatria.) levados às situações e aos atos extremos.
No geral, os atos da idolatria tendem à maldade; enquanto a verdadeira adoração, à justiça (pela qual se pauta o julgamento de causas e questões.) e ao amor. E este, ao nível da perfeição divina, tornar-se-á sacrificial, se for o caso (I Coríntios 13). Como a verdadeira adoração e a idolatria refletem Deus ou o ídolo, o egoísmo ou o verdadeiro amor haverão de estar, de uma ou outra forma, nas suas respectivas pautas. Sendo, portanto, a força motriz da causa que advogam: religiosidades ou a espiritualidade, fundamentada nas promessas e Alianças divinas. A idolatria termina por fazer caso até de dejetos. Mesmo porque, se comparada à verdadeira adoração, são com os mesmos que ela tende a lidar. P.ex.: “justificando” atos injustificáveis, venerando pessoas réprobas; ou cultuando divindades de controverso caráter. Já a verdadeira adoração, fruto da espiritualidade fundamentada nas promessas e Alianças divinas, busca a Deus e Suas essencialidades: santidade, verdade, amor (Sacrificial, se for o caso.). E, este último, é uma das definições por excelência do caráter divino; em contraponto a tudo que representa Satanás, o egoísmo e o Mal.
Idolatria ao invés da verdadeira adoração. Religiões com práticas e conceitos, inclusive sobre Deus, contrários às Sagradas Escrituras. Religiosidades ao invés da espiritualidade, fundamentada nas promessas e Alianças divinas. “Justificação” de atos injustificáveis, os quais serão julgados pela justiça divina. Veneração de pessoas réprobas, com o culto a divindades de caráter controverso. Ídolos _ E estes, podendo variar de um objeto inanimado a um ser ou entidade demoníaca; passando pelo ser humano: do semelhante ao próprio ego do indivíduo _ ocupando o lugar do Deus bíblico. Apologia ao homicídio ao invés da compreensão e pregação do amor sacrificial em Cristo Jesus. Tudo isso poderia ser evitado se os apenas religiosos, enfim compreendessem, que os seus atos de justiça própria, perante a santidade do Deus santo, santo, santo,  NÃO passam de trapos de imundícia. É o que Ele mesmo disse, através do Seu profeta (Isaías 64:6) inspirado pelo Espírito Santo. E o sentido de trapos de imundícia, na Palavra bíblica, remete-nos ao que hoje corresponderia a absorventes femininos, usados na menstruação. Em termos estritamente bíblicos, a religiosidade não passa de um aborto da verdadeira espiritualidade. Já o ser cristão verdadeiro, é viver a vida Cristo.
Nesse fim dos tempos, observamos a idolatria (ou o caráter idólatra da falsa adoração) variando do último grau de sua ostensividade (do ateísmo apologético ao assassinato em nome de Deus, como é comum do terrorismo religioso) a formas dissimuladas ou sutis de comportamento: relativismo, conformismo, enes justificativas do mal, (a não externada) concordância com tais atos e seus praticantes, por razões políticas, cultural e até religiosa. Porém, a  verdadeira adoração (ou adoração que Deus aceita) é feita em espírito e em verdade, e, principalmente, através do Espírito Santo, o qual é próprio Deus fazendo do cristão Seu santuário. Na verdadeira adoração, a verdade (bíblica ou não) é valor absoluto, jamais relativo; dá-se crédito ao Espírito Santo, enquanto se discerne e refuta-se aos espíritos enganadores e as doutrinas de demônios. O diferencial entre uma e outra realidade será verificado na fé (profissão verdadeira) e nos atos de quem as pratica. O verdadeiro cristão espelha-se no amor sacrificial de Jesus Cristo; um religioso, nos ícones da sua religião. Como dizia Paulo na sua Carta aos Filipenses 3:2-b, “adoramos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne (EM NOSSA JUSTIÇA PRÓPRIA OU FEITA POR NOSSAS PRÓPRIAS MÃOS)”.

     
    Breve súmula teológica:

- Filipenses 2:5-11: “Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.
Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome;  para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.

- I Coríntios 13:1-3: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

- João 15:12-13: “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.".




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