sexta-feira, 25 de julho de 2014

AOS AMANTES DA VERDADE: Introdução a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 01

AOS AMANTES DA VERDADE

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“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”

Jesus Cristo.



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RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria Fé) reúne, nos seus três volumes, três séries de artigos. Foram escritos em réplica a questionamentos, assim como aos usuais ataques feitos por adeptos da religião contra a fé cristã, conforme ocorreu em polêmica travada de Setembro de 2013 a Março de 2014, no grupo A SALVAÇÃO Em CRISTO JESUS, do Facebook.
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No intuito de desestabilizar a convicção de alguns, todo um arsenal de argumentações, via postagens e mais postagens, foi utilizado, objetivando negar a condição divina (deidade) de Jesus Cristo e Sua obra redentora, em favor da humanidade decaída (Romanos 1: 18-32; 3:23; 6:23, etc.). Assim como quiseram os nossos interlocutores pôr em dúvida aspectos históricos que dizem respeito à transmissão e à conservação da revelação bíblica através do tempo; mais enfaticamente, a formação do Novo Testamento.
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Sou forçado a reconhecer que meus interlocutores, quando da polêmica travada e razão de ser desta obra, sempre se mostraram “embasados” em suas suposições, tomadas pelos mesmos por verdade absoluta. E fosse realmente como pensam: 1 - Allah (o deus corânico) seria Deus, e o mesmo Deus da Bíblia; 2 - Maomé, dentre outras afirmações do Alcorão, o “selo da profecia” e profeta predito no Antigo e no Novo Testamento; 3 – E quanto ao livro considerado sagrado pelo Islã, o único digno de total credibilidade, em se tratando da revelação de Deus à humanidade. Acreditam e querem fazer acreditar que tal livro, “custodiado em placas eternas no céu” (Sura 85:22), teria sido revelado a Maomé, para corrigir supostas adulterações feitas na Bíblia. De modo que, o que está no Alcorão e concorda com as Sagradas Escrituras deve ser considerado verdadeiro; e quanto ao que não há acordo (E é em praticamente tudo...), caberia as “verdades“ corânicas prevalecer sobre as “mentiras” da Bíblia. Sim, a Bíblia é um de seus alvos preferidos: por mais contraditório que possa aparecer, tanto querem tomá-la como fonte de autoridade (para o próprio Alcorão), quanto tentar desacreditar suas doutrinas. E como propala a Sura 48:28, Allah teria enviado “o Seu Mensageiro com a orientação e com a verdadeira religião, para fazê-las prevalecer sobre todas as outras religiões.”
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É mesmo uma estranha maneira de tentar se impor como religião, buscando destruir o fundamento no qual precisa se sustentar. O mesmo não acontece com as Sagradas Escrituras. E, biblicamente falando, e é justamente isso que este RESPOSTA AO ISLÃ se propõe mostrar aos que não se contentam com nada menos do que a verdade: 1 - Allah não é o Deus bíblico; 2- Maomé jamais seria reconhecido pelas Sagradas Escrituras profeta verdadeiro; 3 - logo, é impossível o Alcorão ser considerado Palavra de Deus, dentro dos preceitos e seguindo os princípios do que foi revelado aos profetas e aos apóstolos de Jesus Cristo (Romanos 3:1-2, 9:3-5, João 4:19-22, Lucas 1:1-3, Hebreus 1:1-4).
Inicialmente, minha intenção foi a de convencer os meus interlocutores de seus equívocos. Depois, percebi ser igualmente importante oferecer subsídios aos cristãos que queiram inteirar-se de tais assuntos, os quais não podem mesmo ser tratados sem a devida propriedade e conhecimento de causa. E eis aí um desafio, do qual o corpo Cristo também já não mais pode se esquivar, sem incorrer-se em grande risco. O Islã é uma realidade no Ocidente. E está ocupando, em várias nações, o vazio espiritual deixado por uma igreja refratária ao avivamento; porque relativista e sem amor (apologético) pela verdade.
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Em virtude do acima exposto, o primeiro volume de RESPOSTA AO ISLÃ trata justamente sobre as Evidências Manuscritas da Bíblia (& do Alcorão). Para que fique evidenciado qual dos livros deve ser reconhecido, levando-se em conta o próprio conteúdo e a documentação histórica pelas respectivas religiões disponibilizadas, como revelação de Deus à Humanidade.
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Na sustentação do seu discurso sobre o suposto ministério profético que teria tido Maomé (para a correção da revelação), o Islã ousa negar o testemunho apostólico sobre a pessoa e obra de Cristo (Sura 4:157-158, etc. e etc.). Uma de suas premissas e preferido leque de argumentações está na comparação que seus teólogos intentam fazer entre Jesus e Maomé, com relação a Moisés. Evidentemente, focalizando aspectos comparativos de menor interesse à espiritualidade fundamentada nas promessas e alianças de Deus, conforme ensina a Bíblia; todavia, superestimados por aquela religião. No segundo volume, respondemos a tal comparação. Ao mesmo tempo em que propusemos-nos provar a deidade e a missão redentora de Jesus Cristo. Não apenas discorrendo sobre o testemunho apostólico (Novo Testamento); mas, também, sobre o seu fundamento profético, constante do Antigo (Efésios 2: 17-22). De sorte que, do Gênesis ao Apocalipse, o Jesus que o Islã ainda não conhece (E, por isso mesmo, à semelhança dos judeus, também não O reconhece.) é desvendado aos que não se contentam com nada menos do que a verdade.
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Finalizando: seria bíblica a doutrina da Trindade? O leitor verificará não ser nenhuma novidade adeptos do Islã, assim como ateus e defensores de outras filosofias e religiões, confundir o Cristianismo apostólico (O único biblicamente defensável.) com o Catolicismo. Muitos, por desinformação; já outros, com intencional má informação. E querem atribuir à religião romana a criação do Novo Testamento. No caso do Islã, trata-se, em verdade, de uma tática que seus militantes modernos encontraram, supondo ser a mesma eficaz no combate à Doutrina bíblica de Deus. Partindo de tal pressuposto, alegam ter havido manipulação dos ensinamentos originais de Jesus; e que a concepção de Sua pessoa e obra (de que dá testemunho o Novo Testamento), teria sido não a proclamada; mas, atribuída aos apóstolos. No terceiro volume de RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria Fé), procuramos responder à pergunta formulada no início deste parágrafo. Para isso, utilizamos-nos também tanto do Antigo quanto do Novo Testamento; tendo-se em visa que a Doutrina de Deus é única: do Gênesis ao Apocalipse.
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A série de artigos que integra este primeiro volume, foi publicada sob o título "ISLÃ X BÍBLIA": RESPONDENDO A ABDUL SATAR SOBRE AS EVIDÊNCIAS MANUSCRITAS DA BÍBLIA (& do Alcorão), entre Novembro de 2013 e Janeiro de 2014. Foram os textos revistos e, agora, disponibilizados como um todo. Creio que os três volumes do livro acabam por se configurar numa resposta que se fez necessária, não apenas pelo fato de ter sido provocada. E se haveria algo mais a dizer, em se tratando de um preâmbulo da obra em si, oro para que RESPOSTA AO ISLÃ seja visto como um chamamento a temas de importância crucial para o Cristianismo e demais religiões monoteístas, nessa pós-modernidade. Há também uma bibliografia disponível (Vede em FONTES DE ESTUDOS E DE CONSULTAS.) do mais alto nível teológico e acadêmico. Fato que, infelizmente, contrasta-se com o grau de interesse dos que pela matéria deveriam se interessar. Dedico-o, portanto, aos amantes da verdade.
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NOTA: 

LEIA O VOL. 01, COMO PÁGINA DA WEB, SEGUINDO OS  LINKS:


LEIA O VOL. 02, COMO PÁGINA DA WEB, SEGUINDO O  LINKS: 

https://docs.google.com/document/d/1Xe9lmbhEhF5US-jYpQANqTR1PqXvwyM3GNxoWsB6EDg/edit?usp=sharing



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