Ora, NA BÍBLIA,
tanto no Novo quanto no Antigo
Testamento,
UM OUTRO
SIGNIFICATIVO ELEMENTO COMPROBATÓRIO
SIGNIFICATIVO ELEMENTO COMPROBATÓRIO
da veracidade de qualquer
escritura tida por sagrada
escritura tida por sagrada
É O QUE
ENSINA A
MESMA SOBRE
O CARÁTER DE DEUS.
ENSINA A
MESMA SOBRE
O CARÁTER DE DEUS.
M. Madsaiin Dias
1/ Entre
a AFIRMAÇÃO CORÃNICA (E seria mesmo verdadeira?) de ser o livro eterno ou
pré-existente, custodiado em placas
eternas no Céu (Sura 85: 22) e a realidade de fatos incontestáveis, quando
das críticas interna e externa do Alcorão, vai UM ABISMO INCOMENSURÁVEL. O nome
desse abismo deve ser chamado, com todas as letras, inverdade.
Conforme
já pontuei em outro artigo, QUANDO SE TRATA DE LIVROS TIDOS POR SAGRADOS e de
pretensas revelações de Deus, ESTAMOS DIANTE DA VERDADE MAIS CRISTALINA OU DA
MAIS ENGENHOSA MENTIRA. Pois teologicamente falando, a verdade ou o sagrado é ou não é. Não se constitui,
portanto, num valor relativo, porque relacionado a essa ou aquela religião,
corrente filosófica, etc. e etc.
Biblicamente,
falando a espiritualidade ou a religiosidade está ou não está fundamentada nas
promessas e Alianças de Deus. Se não está, para Deus nem conta. Afim, todos
pecaram e (Sem Cristo) destituídos estão
da glória de Deus (Romanos 3:23)
2/ A
referida afirmação pretende colocar o Alcorão ao mesmo nível do Verbo de Deus
que se fez carne, Jesus Cristo, conforme o relato inspirado pelo Espírito Santo
do Apóstolo João. Vale a pena ler de novo:
João 1:1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava
com Deus, e o Verbo era Deus. 1:2 Ele estava no
princípio com Deus. 1:3 Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada
do que foi feito se fez. (...) 1:14 E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós,
cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do
unigênito do Pai. 1:15 João deu testemunho dele, e clamou, dizendo:
Este é aquele de quem eu disse: O que
vem depois de mim, passou adiante de mim; porque antes de mim ele já existia.
Mas A
GRANDE QUESTÃO é que nos ensinamentos de Jesus Cristo NÃO se verifica (Digo em
termos de crítica interna do Novo Testamento.) FATOS INCONTESTÁVEIS E DIGNOS DE
CRÍTICA como se encontra em números alarmantes no Alcorão. Exemplicando:
1 – ERROS
TEOLÓGICOS IMPERDOÁVEIS, como afirmar que Allah teria punido a Satanás, por
este ter-se recusado a adorar Adão. Logo, instituindo a idolatria em nível
cósmico. Um erro dentre muitos.
- Sura 2.34: E quando dissemos aos anjos: Prostrai-vos ante Adão! Todos se prostraram, exceto Lúcifer que, ensoberbecido, se negou, e incluiu-se entre os incrédulos.
2 – ANACRONISMOS tais quanto a afirmar que os samaritanos já existiam e que havia a morte por crucificação nos tempos de Moisés e Faraó (Suras 7: 124; 12: 41 e Suras 20:85-87 e 95-97)
3 – COPIDESQUE DE FONTES EXTRA-APOSTÓLICAS COM O STATUS DE “NOVA” REVELAÇÃO. A suposta ordem de Deus para que Satanás adorasse Adão tem fonte talmúdica. Assim como do folclore judeu ou de livros apócrifos também judeus ou não, algumas estórias corânicas, como a de Salomão e a Rainha de Sabá. Em desacordo, evidentemente, com a Bíblia. Até mesmo a Miraj bebe de fontes apenas digna da mais veemente recusa, enquanto revelação do Deus da revelação (As Sagradas Escrituras de judeus e cristãos). Já dos gnósticos, combatidos pelos apóstolos de Cristo no seu tempo (I Carta de João e Colossenses 2:16-23), a negação da morte expiatória de Jesus Cristo:
1 - a despeito das próprias palavras e a história
de Jesus relatada nos Evangelhos;
b - e do testemunho apostólico,
embora até o próprio Alcorão tenha os apóstolos e primeiros discípulos na conta
de pessoas aprovadas e comissionadas por Deus (Sura 6: 114); e
c - e de até mesmo o Alcorão
atestar ser Ele, Jesus Cristo, o Messias (Salvador) e Verbo de Deus (Suras 3: 45-47).
Não é sem razão que Allah, de tão
contraditório, se revele dissimulador (Suras 4: 157-158). Ao contrário do Deus
da Bíblia:
“Disse-lhe (A TOMÉ) Jesus: “Eu
sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém VEM ao Pai, senão por mim.” (João
14:6).
4 – ERROS CIENTÍFICOS, como os apurados
nas Suras 6: 38-a, 16: 66, 18:86 e o que se segue:
- Sura 86: 5-7 Então o ser humano olhe aquilo de
foi criado. Foi criado de água emitida, Que sai de entre a espinha dorsal
e os ossos do peito.
(NOTA IMPORTANTE: Transcrevi a
sura de a “Tradução do sentido do NOBRE ALCORÃO PARA A LÍNGUA PORTUGUESA”, já
citada em meus artigos anteriormente. Visto a versão Fonte digital do Centro Cultural Beneficente Árabe
Islâmico de Foz do Iguaçu – Brasil, ter trocado a expressão “espinha dorsal e
os osso do peito” por “conjunção das regiões sexuais do homem e da mulher”. E
mais: dizer em nota, dizer que tal expressão é metafórica. Pelo contrário, tal
tradução está em completo desacordo, por exemplo, com as versões inglesas e
quer minimizar o natural conflito gerado pelo desconcertante erro de
informação”.)
5 – ERROS CRASSOS, ATÉ DE
MATEMÁTICA, conforme se apura nas Suras 4:11-12.
6 – ABSURDOS como afirmar a
existência de sete céus e sete planetas Terra (65: 12); e dizer que meteoros e
estrelas são mísseis lançados em Satanás e seus demônios (jins) (37:6-70, 67:5,
etc.);
e que pessoas e animais podem dormir
por mais de trezentos anos e acordarem normalmente (18:9-25), entre
outros. Tudo coisa de um livro que também afirma que humanos foram transformados
em macacos, pela palavra direta de Deus ( 2: 65-66 e 7: 163-167) e que tanto o
sol como a lua se submetem (Como? De que jeito?) à vontade humana (16:12-15).
7 – ERROS DE TRADUÇÃO, ao ponto
de o nome Jesus (Salvador ou O Senhor salva) ser trocado por Issa, que é o nome de Esaú. Esaú foi o irmão do patriarca Jacó e o significado do seu nome
é rubro (vermelho). Trata-se de um de mais um erro teológico indesculpável.
Jesus, o salvador, é o tema central de toda a Bíblia. Sua vida foi predita já
no Éden (Gênesis 3: 8-15), depois por Moisés (Deuteronômio 18:18), na Lei, nos
Salmos (02, 22, 45, 69, etc.) e nos profetas; para ser, depois, proclamada em
todo o Novo Testamento. Já Esaú foi um sacrílego (Hebreus 12:16-17).
Conforme
já afirmamos em outros e neste artigo, QUANDO SE TRATA DE LIVROS TIDOS POR
SAGRADOS e de pretensas revelações de Deus, ESTAMOS DIANTE DA VERDADE MAIS
CRISTALINA OU DA MAIS ENGENHOSA MENTIRA. E além do mais, a melhor prova
corroboradora de que determinada escritura é mesmo revelação divina é o que a
mesma nos ensina sobre o caráter de Deus.
E para
um profundo conhecedor tanto da Bíblia quanto do Alcorão, não há como não ter
que precisamente se perguntar a respeito deste último, conforme já o ponderamos
em outro texto:
1 – Um livro preexistente, preservado
em placas eternas, custodiadas no céu (Sura
85:22) OU produto de um ato de imposição política, quando deveria ter
prevalecido o fator teológico?
2 – É a Mãe (matrix) dos livros revelados (13:39) OU nem sequer pertence à
categoria?
3 – É o Livro da Sabedoria (10:1 e 31:2) OU uma indução a
ensinamentos errôneos sobre: Deus (E, principalmente, sobre o Seu caráter –
Sura 4: 157-158.), o homem e a salvação; portanto, de (danosa) conseqüência
eterna?
4 – Um livro que torna a verdade clara (15:1; 25:33) OU que ainda
mais confunde as mentes não esclarecidas?
5 – Um livro sem nenhuma contradição (18: 1-2) OU fornecedor de elementos
irrefutáveis tanto para uma crítica interna quanto externa?
6 – Uma mensagem para o universo (81:26-29)? OU seremos obrigados a
admitir, em que pese todo o nosso respeito e amor para com os muçulmanos de que
se trata, dizer da aia 25, de “um dito de demônio maldito”?
Afinal, Jesus Cristo afirmou com
todas as letras: o Diabo é o pai mentira e nunca se firmou na verdade; e que
quando profere mentira, fala do que lhe é próprio (João 8: 44).
7 – Por fim, os “incrédulos” rejeitariam o Corão (84:20-25) OU o crente (no verdadeiro
Deus) sincero e amante da verdade deve mesmo examiná-lo, sem temor de suas
maldições e prevenções, e tendo o crivo da verdade como um valor absoluto,
jamais relativo. Não se deixando, portanto, coagir?
E EM TERMOS DE CONCLUSÃO :
baseado na afirmação corânica de que seria o livro pré-existente ou eterno,
porque custodiado em placas eternas no
Céu, militantes e acadêmicos islâmicos criaram e “sustentam” alguns mitos:
1 – O Alcorão seria
um livro perfeito e última palavra sobre tudo;
2 – O Alcorão seria
completo, exatamente como teria sido revelado a Maomé;
3 - O Alcorão seria a revelação final de Deus aos
homens: de forma que o que nele se encontra seria o que deveria ser preservado;
e o que nele não se encontra não deveria permanecer. Daí que um dos pilares da
fé do islamismo moderno consiste em afirmar que as escrituras de judeus e
cristãos (O Antigo e Novo Testamento) teriam sido adulteradas e que o Alcorão
teria sido revelado a Maomé para corrigi-los.
Bem, se
pode mesmo o livro tido por sagrado pelo Islã ser considerado perfeito e a última palavra sobre tudo,
acredito que este artigo, ainda que minimamente, já põe em questão. Se o Alcorão
seria mesmo completo e exatamente como teria sido revelado a Maomé, este artigo
responde de forma pontual o que a série e em especial "ISLÃ X BÍBLIA" 03-C: RESPONDENDO A ABDUL SATAR SOBRE AS EVIDÊNCIAS MANUSCRITAS DA BÍBLIA (& do Alcorão)” o faz; porém, de modo bem mais detalhado.
Agora, quanto ao último item (ou mito) islâmico, há que se perguntar: SERIA MESMO O ALCORÃO DIVINAMENTE INSPIRADO, COMO A BÍBLIA???
Agora, quanto ao último item (ou mito) islâmico, há que se perguntar: SERIA MESMO O ALCORÃO DIVINAMENTE INSPIRADO, COMO A BÍBLIA???
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