A polêmica ora travada entre cristãos e muçulmanos, no grupo do Facebook A SALVAÇÃO Em CRISTO JESUS, ensejou, além dos artigos artigos publicados neste blog, a seguinte série questionamentos ao Islã (de Amyr Aly Julaya, Abdul Satar, Anacleto Bebane e Momade Gitane) que passo a publicar. São perguntas que o Islã deveria primeiramente responder, antes de fazer qualquer ataque às Escrituras Sagradas de judeus e cristãos (predecessoras do Alcorão, o qual as toma como e por fonte de autoridade, embora NÃO as corrobora e nem seja corroborado por elas).
O leitor por si somente verá a pertinência das colocações, escritas como réplica a muitas provocações. Até porque o Evangelho e sua mensagem de salvação e espiritualidade fundamentadas nas PROMESSAS E ALIANÇAS de Deus nunca precisou desconstruir quaisquer dogmas religiosos para se impor às consciência esclarecidas.
Constam, somente do Antigo Testamento, mais de trezentas profecias sobre o Messias. É por elas que qualquer estudioso das Sagradas Escrituras de judeus e cristãos chega facilmente à compreensão da Sua pessoa. Já na primeira, em Gênesis 3:14-15, ficamos também sabendo que o Messias viria em forma humana, pois tornar-se-ia descendente da mulher. E no início do Novo Testamento, João Batista, falando sobre Jesus Cristo, dá testemunho da Sua condição divina e obra expiatória em favor dos homens:
- No dia seguinte João viu Jesus aproximando-se e disse: "Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!
Este é aquele a quem eu me referi, quando disse: Vem depois de mim um homem que é superior a mim, porque já existia antes de mim. João 1:29-30
O sentido da palavra
Messias em toda a Bíblia é Deus Salvador. E conforme foi revelado a José
e até o Alcorão admite, Jesus foi gerado em Maria pelo Espírito Santo (O qual NÃO é o
anjo Gabriel e muito menos Maomé, como querem alguns islâmicos.) e receberia o
nome de Jesus por que salvaria o povo de seus pecados:
Por ser José, seu marido, um homem justo, e não querendo expô-la à desonra pública, pretendia anular o casamento secretamente.
Mas, depois de ter pensado nisso, apareceu-lhe um anjo do Senhor em sonho e disse: "José, filho de Davi, não tema receber Maria como sua esposa, pois o que nela foi gerado procede do Espírito Santo.
Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados". Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta:
"A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe chamarão Emanuel" que significa "Deus conosco".
Mateus 1:18-23
A condição divina e obra expiatória, em favor dos pecadores,
estão implícita no próprio nome, na vida (imaculada), na pregação, na morte e ressurreição de Jesus. E a despeito de admitirem Jesus Cristo o Messias imaculado e prometido, Maomé e Alcorão, querem negar estas duas evidentes verdades. E teimam em contrariar o que o sistema de sacrifícios da Torá já apontava; e o que a Carta aos Hebreus esclarece com exatidão; e as palavras de
João Batista confirmam. Enfim, querem Maomé e o Alcorão objetar a revelação de Jesus, com qual deveriam totalmente concordar, e não o contrário. Pois segundo Moisés, se a mensagem de um profeta não se conformar ao que já tinha sido revelado anteriormente, tal "profeta" não merece crédito (Deuteronômio 13:1-6). Ainda que fizesse milagres ou prodígios e até mesmo tivesse alguma previsão sua dado certo. O que importa para o Deus da Bíblia é corroborar e ser corroborado. Acontece com os mais de quarenta escritores bíblicos; só NÃO acontece com Maomé.
Por quê???
SERÁ QUE MAOMÉ SABIA
MESMO O QUE SIGNIFICA A PALAVRA MESSIAS E AS IMPLICAÇÕES DA FÉ EM JESUS CRISTO?
Ou será que, como disse
Paulo a respeito de falsos mestres do seu tempo, Maomé não se encontra na mesma conta daqueles que falavam mal do que não conheciam e faziam ousadas asseverações sobre assuntos que não entendiam?
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