Esta Série foi publicada originalmente no Meta (Facebook), grupo Debate Livre: Bíblia & Alcorão; Cristianismo & Islamismo.
Resumo:
Nas Escrituras bíblicas sagradas, Maria não é a ORIGEM de Jesus. E nem ela tem, como o Pai, a mesma NATUREZA DIVINA do Senhor Jesus Cristo (EVANGELHO, João 5:17-18).
O conceito (Apenas teológico, óbvio.) de Pai, assim como de filhos e de O Filho de Deus, é algo muito caro e definidor do caráter de YHWH Elohim.
E fazendo o necessário contraponto: ao tratar, p. ex., da gravidez sobrenatural de Maria, quando do "nascimento" de Jesus, o que o tal Allah do e no Alcorão, exatamente, faz? Advoga a NARRATIVA DE UM SUPOSTO DEUS E PAI CAFAJESTE.
"É curioso observar como AS PIORES COISAS OU TUDO AQUILO QUE É REPROVÁVEL nos seres humanos tornaram-se características do e no deus Allah. E só mesmo fanatizados por Muhammad (Maomé) para não querer enxergar e/ou ainda ver alguma "virtude" nisso."
"Deus não tem filhos biológicos, óbvio. Mas, como bem sabemos, houve uma gestação, ainda que sobrenatural, em Maria. E até mesmo os pais adotivos aceitam ser chamados de pai. Só os cafajestes, mesmo tendo o envolvimento numa gestação, recusam-se. Logo, aceitar ou não ser chamado de pai deve, também, ser visto como uma questão de (Péssimo ou bom???) caráter."
Introdução
"ALLAH & A NARRATIVA DE UM SUPOSTO DEUS OU PAI CAFAJESTE"
i - VOCÊ QUER MESMO CONHECER o verdadeiro caráter (Péssimo ou bom?) do deus do Alcorão?
Leia, mas, com liberdade de raciocínio, o livro. E preste bem atenção no principal pressuposto doutrinário do Islamismo.
E é curioso observar como AS PIORES COISAS OU TUDO AQUILO QUE É REPROVÁVEL em se tratando de meros mortais tornaram-se características do e no deus Allah. E só mesmo fanatizados por Muhammad (Maomé) para não querer enxergar e/ou ainda ver alguma virtude nisso.
Satanismo travestido de religião?, eu costumo lhes questionar.
- Allah usa da MENTIRA para o assassinato de inocentes (EVANGELHO, Marcos 14:61-62 X ALCORÃO, Sura 9:30);
- Ele forja "REVELAÇÃO" para atender os CAPRICHOS SEXUAIS do seu "profeta" (ALCORÃO, Sura 33:37-38 / Tradições Islâmicas);
- E, em se tratando da gravidez sobrenatural de Maria, quando do "nascimento" de Jesus, o que o tal Allah do e no Alcorão, exatamente, faz?
Advoga A NARRATIVA DO PAI CAFAJESTE!
ii - Ora, se alguém dizendo-se fiel a Deus:
- For comprovadamente pego em mentiras e fazendo acusações levianas...
- Revelar-se um promíscuo e alegar teria recebido "revelação" para justificar a sua vida de imoralidades...
- Engravidar uma mulher e, em seguida, advogar narrativas próprias de um cafajeste...
Em que conta o teremos e o devemos ter?
Resposta óbvia: na conta de um impostor, falso profeta e mestre da hipocrisia e malignidade!
Só que, NO ALCORÃO DE MAOMÉ, ALLAH É (E FAZ) TUDO ISSO. E o pior: e ele ainda ousa querer se passar pelo o que não é: o Deus verdadeiro.
Quando eu falo no Deus verdadeiro, estou fazendo menção a YHWH Elohim, "Aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso". Ou seja: o Deus das Escrituras bíblicas sagradas, o qual é "Santo, Santo, Santo" (LIVRO DO PROFETA ISAÍAS 6).
iii - É sobre a já referida e última característica (ou FALTA DE CARÁTER) DO TAL ALLAH que iremos tratar nesta Série de artigos. E faço um convite ao leitor, principalmente muçulmano: ore a Deus, com sinceridade de coração. Peça a Ele o devido esclarecimento da verdade.
É preciso todo o discernimento nesta hora.
O Deus das Escrituras bíblicas "deseja que todos os homens sejam salvos através do conhecimento da verdade" (1 TIMÓTEO 2). Ao contrário do Allah do Alcorão (4:60 X 7:178-179), o qual até se gaba de fazer o que Satanás quer, que é desviar os homens para a perdição.
Ore em verdade e o Deus verdadeiro, tenho a mais absoluta convicção, haverá de atender-nos a súplica.
Os Tópicos desta Série:
1 - INTRODUÇÃO.
2 - PRESSUPOSTOS BÍBLICO-TEOLÓGICOS
(Para serem levados em conta, antes de qualquer discussão & para a devida compreensão deste artigo).
3 - O PRINCIPAL PRESSUPOSTO DO ISLAM SOBRE O "DEUS" ALLAH,
quando devidamente questionado, não resiste a duas ou três perguntas de um teste de inteligência.
4 - QUESTIONANDO (01) O PRESSUPOSTO ISLÂMICO ("Allah não tem filho").
5 - QUESTIONANDO (02) O PRESSUPOSTO ISLÂMICO ("Não gerou").
6 - QUESTIONANDO (03) O PRESSUPOSTO ISLÂMICO ("Não foi gerado").
7 - CONCLUSÕES & CONSIDERAÇÃO FINAL (a respeito do ser que se esconde por detrás do nome Allah no Alcorão, mas... Quem?).
LINKS:
- "Significado de O FILHO DE DEUS":
https://www.facebook.com/groups/2864543383776624/permalink/3596468500584105/?app=fbl
- "JESUS ETERNO (& não passou a existir através de Maria)":
https://www.facebook.com/groups/2864543383776624/permalink/3611934372370851/?app=fbl
- "SIGNIFICADOS BÍBLICOS DE 7 8/2864543383776624/permalink/3621029201461368/?app=fbl
Bônus:
- MUHAMMAD & OS FILHOS DE DEUS (02):
https://www.facebook.com/groups/2864543383776624/permalink/3680265098871111/?app=fbl
"- DEUS GERA & TOMOU UM CORPO PARA SI, NA PESSOA DE JESUS CRISTO.
- O PAI TEM FILHOS & O FILHO: (DESDE QUE ENTENDAMOS DO QUE REALMENTE SE TRATA, ÓBVIO).
- Esse Não Foi O Caso de Muhammad (Maomé)
- E Por Isso, O Profeta Do Islam Falou do Que Não Sabia & Precisava Melhor Se Informar.
- O ISLAM MENTIU (03) PRA VOCÊ. E AGORA? *":
https://missaoimpactar.blogspot.com/2021/10/o-islam-mentiu-pra-voce-03.html?m=1&fbclid=IwAR0fCe5KRlu6lAE43GBlKfBVaJqhYnSMGv_DRVGGBuRMrGayPLEg1Maijsw
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Parte 01
"ALLAH & A NARRATIVA DE UM SUPOSTO DEUS OU PAI CAFAJESTE"
"E, em se tratando da gravidez sobrenatural de Maria, quando do "nascimento" de Jesus, o que o tal Allah do e no Alcorão, exatamente, faz?
Advoga A NARRATIVA DO PAI CAFAJESTE!"
(Extraído de: Introdução)
1/ PRESSUPOSTOS BÍBLICO-TEOLÓGICOS
(Para serem levados em conta, antes de qualquer discussão & para a devida compreensão deste artigo):
1 - O Senhor JESUS CRISTO existe desde sempre e para todo o sempre. Ele é ETERNO E NO SENTIDO DEÍDICO DO TERMO. E, óbvio: Jesus não passou a existir, quando da gravidez sobrenatural de Maria. Tanto que Ele mesmo disse:
"E agora, ó Pai, glorifica-me com a mesma glória que tive junto a ti, antes que houvesse mundo."
(EVANGELHO, João 17:5)
2 - Através da gravidez sobrenatural de Maria, foi facultada a Jesus ter, também, uma EXISTÊNCIA TERRENA, para o cumprimento das Escrituras. Isso porque, desde a PRIMEIRA PROFECIA BÍBLICA, dada pelo próprio Deus e ainda no Jardim do Éden, já se sabia que o Messias (Ou Cristo.) viria na forma humana (TORAH, Livro de Gênesis 3).
3 - O termo O Filho de Deus, quando em referência a Jesus (Assim como o Filho do Homem.) põe em evidência a sua divindade. Pois significa que Jesus, tal como Ele mesmo declarou, é UM COM e DEUS IGUALMENTE COMO o Pai (EVANGELHO, João 5:17-18 e 9:35-38; Marcos 14:61-62; etc.).
Então, estes DOIS CONCEITOS bíblico-teológicos precisam ficar na mente do leitor: a ETERNIDADE DEÍDICA do Senhor Jesus Cristo; e a EXISTÊNCIA TERRENA que Ele obteve, através da GRAVIDEZ SOBRENATURAL de Maria.
Neste artigo, todavia, iremos focar apenas no "nascimento" para a existência terrena de Jesus.
E por quê?
Porque o Alcorão, plagiando e distorcendo EVANGELHO, Lucas 1: 26-35, também faz menção ao fato (SURA 19:16-22). E as IMPLICAÇÕES de tudo isso são bastante reveladoras do caráter de quem (Mas... Quem, exatamente? ) se faz passar por Allah naquele livro.
2/ Sobre O "Nascimento" de Jesus,
Os Textos Bíblicos:
"26 No sexto mês Deus enviou o anjo Gabriel a Nazaré, cidade da Galileia,
27 a uma virgem prometida em casamento a certo homem chamado José, descendente de Davi. O nome da virgem era Maria.
28 O anjo, aproximando-se dela, disse: "Alegre-se, agraciada! O Senhor está com você!"
29 Maria ficou perturbada com essas palavras, pensando no que poderia significar esta saudação.
30 Mas o anjo lhe disse:
"Não tenha medo, Maria;
você foi agraciada por Deus!
31 Você ficará grávida
e dará à luz um filho,
e lhe porá o nome de Jesus
32 Ele será grande
e será chamado
Filho do Altíssimo.
(...)
34 Perguntou Maria ao anjo: "Como acontecerá isso se sou virgem?"
35 O anjo respondeu: "O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que há de nascer será chamado Santo, Filho de Deus."
(EVANGELHO, Lucas 1)
Nota:
"18 Foi assim o nascimento de Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, mas, antes que se unissem, achou-se grávida pelo Espírito Santo.
19 Por ser José, seu marido, um homem justo, e não querendo expô-la à desonra pública, pretendia anular o casamento secretamente.
20 Mas, depois de ter pensado nisso, apareceu-lhe um anjo do Senhor em sonho e disse: "José, filho de Davi, não tema receber Maria como sua esposa, pois o que nela foi gerado procede do Espírito Santo.
21 Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados".
22 Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta:
23 "A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamarão Emanuel", que significa "Deus conosco".
24 Ao acordar, José fez o que o anjo do Senhor lhe tinha ordenado e recebeu Maria como sua esposa.
25 Mas não teve relações com ela enquanto ela não deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus."
(EVANGELHO, Mateus 1)
3/ Sobre O "Nascimento" de Jesus, O PLÁGIO & As Distorções do Alcorão:
"16. E menciona Maria, no Livro, a qual se separou de sua família, indo para um local que dava para o leste.
17. E colocou uma cortina para ocultar-se dela (da família), e lhe enviamos o Nosso Espírito, que lhe apareceu personificado, como um homem perfeito.
18. Disse-lhe ela: Guardo-me de ti no Clemente, se é que temes a Deus.
19. Explicou-lhe: Sou tão-somente o mensageiro do teu Senhor, para agraciar-te com um filho imaculado.
20. Disse-lhe: Como poderei ter um filho, se nenhum homem me tocou e jamais deixei de ser casta?
21. Disse-lhe: Assim será, porque teu Senhor disse: Isso Me é fácil! E faremos disso um sinal para os homens, e será uma prova de Nossa misericórdia. E foi uma ordem inexorável.
22. E quando concebeu, retirou-se, com um rebento a um lugar afastado."
(ALCORÃO, Sura 19 - Maria)
NOTAS:
- O "Nascimento" de Jesus Na Perspectiva Bíblico-Teológica:
Deus, sendo espírito, gerou em Maria um corpo ou ser humano, no qual iria habitar, na pessoa do Senhor Jesus Cristo.
- O "Nascimento" de Jesus No Imaginário Corânico-Islâmico:
Tudo o que Allah no Alcorão alega dá margem para a narrativa de um suposto deus ou pai cafajeste. É o que iremos demonstrar e questionar, na Parte 02.
Parte 02
"ALLAH & A NARRATIVA DE UM SUPOSTO DEUS OU PAI CAFAJESTE"
1/ O PRINCIPAL PRESSUPOSTO DE ALLAH,
quando devidamente questionado, não resiste a duas ou três perguntas de um teste de inteligência. E através das mesmas testamos também o caráter (Ou a falta de?) do SER que se esconde por detrás do nome Allah no Alcorão.
1 - Eis o PRESSUPOSTO corânico-islâmico: Allah não tem filhos; não gerou e não foi gerado.
2 - E eis as perguntas (TESTE DE INTELIGÊNCIA) que o transtorna:
- QUEM, de acordo com o Alcorão, teria sido o responsável pela gravidez sobrenatural de Maria?
- E COMO deve ser chamado o responsável pela gravidez de uma mulher?
3 - E QUAIS AS IMPLICAÇÕES ADVINDAS?
As do (autor do) Alcorão ter feito PLÁGIO e distorções da narrativa do "nascimento" de Jesus, conforme demonstramos no artigo anterior. E, ao mesmo tempo, alegar o que alega no já referido pressuposto.
A CONTRADIÇÃO fica ainda mais exemplificada na resposta que dei à publicação de uma muçulmana, aqui no grupo. Pois ela, supondo questionar o termo e o conceito de filhos e de O Filho de Deus , disse, no seu post (PRINT) :
"Porque os cristãos chamam Deus de pai? Deus é Deus pós ele nunca te abandonara,mas pai pode te abandonar até negar gravidez (sic)."
Daí que, além das duas primeiras perguntas do TESTE DE INTELIGÊNCIA, acrescentei a seguinte: "E, ENTÃO? O tal Allah do Alcorão não advoga no livro a narrativa do deus ou pai cafajeste?".
+ TRÊS QUESTÕES
(Sobre a Questão Bom ou Mau Caráter):
- Tanto as Escrituras bíblicas quanto Alcorão reconhecem a GRAVIDEZ SOBRENATURAL de Maria.
Só que uma GRAVIDEZ, ainda que sobrenatural, implica em GESTAÇÃO. E, logo, em GERAÇÃO (No sentido humano da palavra, obviamente).
- Questão 01:
Bíblica e teologicamente falando,
Deus, sendo espírito, gerou em Maria um corpo ou ser humano, no qual pode habitar, na pessoa de Jesus.
E, em que, exatamente, isso haveria de depor contra o caráter do Deus bíblico?
- Questão 02:
Allah, mesmo alegando-se responsável pela gravidez de uma mulher (Maria), advoga qual narrativa? A de alguém responsável pelo seus atos??? Ou de um suposto Deus ou pai cafajeste?
Questão 03:
- Em se tratando da MORALIDADE HUMANA: um homem que, sendo o responsável pela gravidez de uma mulher, cria, depois, uma narrativa de negação do fato, deve ser considerado: um bom ou um péssimo caráter?
EM TEMPO: Cabe, de novo, lembrar: estamos tratando do aspecto humano do "nascimento" de Jesus. Visto que Ele, que existe desde e para todo o sempre, não passou a existir, quando da gravidez sobrenatural de Maria (EVANGELHO, João 17:5).
Parte 03
"ALLAH & A NARRATIVA DE UM SUPOSTO DEUS OU PAI CAFAJESTE":
_ Questionando (01) O Pressuposto "Allah não tem filho" à luz das Escrituras bíblicas sagradas.
1 - O principal pressuposto corânico-islâmico é constituído de três afirmações: "Allah não tem filhos", "Não gerou" e "Não gerado". E antes de analisá-las, à luz das Escrituras bíblicas sagradas, é preciso, de novo, esclarecer o seguinte:
O TERMO O FILHO DE DEUS, quando em referência ao Messias Jesus Cristo NÃO É UM TERMO BIOLÓGICO. Mas, TRATA-SE DE UM TERMO E CONCEITO TEOLÓGICO. Visto que, nas Escrituras bíblicas sagradas, Deus usou a linguagem humana para falar de realidades espirituais.
E somente um desconhecedor das mesmas, além de estúpido teológico, para supor o contrário. E até se mostrar escandalizado (Mas, sem nenhuma razão, obviamente!), como faz Maomé no Alcorão.
Deus, na sua FORMA ESSENCIAL DE SER, é espírito, disse o Senhor Jesus Cristo (EVANGELHO, João 4). E, como espírito, Jesus sempre existiu, antes mesmo são Criação (17:5). Em Maria foi gerado o corpo ou ser humano que Ele passou a habitar, quando da sua existência terrena. Logo, no no aspecto humano da sua existência, Jesus pode ser chamado filho de Maria. Desde que, com isso, não se queira negar a sua divindade e pré-existência eterna.
2 - "ALLAH NÃO TEM FILHOS".
Questionamento:
Sendo assim, o Deus do Alcorão não pode alegar ser o mesmo Deus das Escrituras bíblicas sagradas. E muito menos ter feito, ainda que do seu modo distorcido, a narrativa do "nascimento" de Jesus para a sua existência terrena.
E, por exatamente ter feito o que Junão deveria (PLÁGIOS e distorções da narrativa bíblica.), que ele cai na sua maior CONTRADIÇÃO.
E por quê???
YHWH Elohim, o Deus bíblico tem filhos e O Filho!
- Filhos por ELEIÇÃO, caso dos judeus no Antigo Testamento:
"1 Vós sois filhos do Senhor, o vosso Deus."
(TORAH, Livro de Deuteronômio 14)
- Filho por ADOÇÃO ESPIRITUAL, caso dos cristãos, no Novo Testamento:
"11 Veio (JESUS) para o que era seu (O MUNDO) , mas os seus (OS JUDEUS) não o receberam.
12 Contudo, aos que o receberam (COMO SENHOR E SALVADOR), aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus,
13 os quais não nasceram por descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum homem, mas nasceram de Deus."
(EVANGELHO, João 1)
- E O FILHO DE DEUS; ou seja, da mesma natureza, substância ou identidade divina do Pai. Pois, ao declarar-se O Filho de Deus, Jesus declarou-se UM COM (Evangelho, João 10:30) e DEUS IGUALMENTE COMO o Pai (5:17-18).
Emais: o Pai, no LIVRO DOS SALMOS (45:6-7), chama profeticamente o Filho de Deus. E mais ainda: o escritor da CARTA AOS HEBREUS, em seu capítulo primeiro, repercute este fato com as seguintes palavras:
"7 Quanto aos anjos, ele diz:
"Ele faz dos seus anjos ventos,
e dos seus servos,
clarões reluzentes".
8 Mas a respeito do Filho, diz (O PAI):
"O teu trono, ó Deus,
subsiste para todo o sempre;
cetro de equidade
é o cetro do teu Reino."
Nota:
"13... Outra vez o sumo sacerdote lhe perguntou: "Você é o Cristo, o Filho do Deus Bendito?"
62"Sou", disse Jesus."
(EVANGELHO, Marcos 14)
Nota:
"16 Assim que Jesus foi batizado, saiu da água. Naquele momento, o céu se abriu, e ele viu o Espírito de Deus descendo como pomba e pousando sobre ele.
17 Então uma voz dos céus disse: "Este é o meu Filho amado, de quem me agrado".
(EVANGELHO, Mateus 3)
3 - E Agora, muslim? E agora, Islam???
- Nas Escrituras bíblicas, DEUS É UM (Em sua natureza, substância e identidade divina). E manifesto (Ou manifesta a sua divindade.) na pessoa (Ou nas pessoas.) do Pai, do Filho e do Espírito. E como o leitor mais atento e com algum nível de informação está percebendo, estamos tratando do saber bíblico-teológico contra a estupidez do autor (Mas... Quem?) do Alcorão.
- Tal autor (O do Alcorão.) fez PLÁGIOS E DISTORÇÕES da narrativa do "nascimento" de Jesus (SURA 19);
- Tal autor se mostra escandalizado no livro. Pois é de sua SUPOSIÇÃO que o conceito de filhos e de O Filho de Deus seria biológico. Quando, em verdade, trata-se de um conceito teológico.
Deus usou da linguagem humana para falar de realidades espirituais. E não poderia ser diferente! Acaso dominam os humanos a língua dos anjos?
- Tal autor, no mesmo grau de sua ESTUPIDEZ TEOLÓGICA em plagiar a narrativa do "nascimento" de Jesus, também O reconhece O Verbo divino (ALCORÃO, Sura 3:45).
Ele simplesmente era um SEM NOÇÃO do que falava. E, para conferir o que estou dizendo, basta o leitor ler EVANGELHO, João 1:1-14.
- E tal autor (O do Alcorão), no auge da sua mais COMPLETA IGNORÂNCIA das Escrituras bíblicas e da Teologia cristã, supunha que o termo e conceito TRINDADE diz respeito ao Pai, ao Filho e à... Maria (ALCORÃO, Sura 5:116)!
Precisa dizer mais?
Ah, sim!
Que nenhum muslim faça comentários, sem que, primeiro, responda as TRÊS QUESTÕES do print. Afinal, estamos tratando do bom ou mau caráter do ser que se esconde por detrás do nome Allah. E (isso) está expresso na narrativa e no pressuposto corânico-islâmico.
Parte 04
"ALLAH & A NARRATIVA DE UM SUPOSTO DEUS OU PAI CAFAJESTE":
_ Questionando (02) O Pressuposto
corânico-islâmico "Allah não gera", à luz das Escrituras bíblicas sagradas.
"Tudo isso nos mostra que não existe apenas uma DISPUTA TEOLÓGICA entre os escritores bíblicos e o autor do Alcorão. (...) Há, também, o ASPECTO MORAL desta disputa e revelador do VERDADEIRO CARÁTER. Tanto do Deus das Escrituras bíblicas sagradas (Pai amoroso.) quanto do Allah do Alcorão."
1 - Na perspectiva bíblico-teológica cristã, Deus gera. E gerou para Si mesmo em plenitude habitar, na pessoa do Senhor Jesus Cristo, um corpo (ou ser humano) em Maria. Já o deus do Alcorão, no seu principal pressuposto, alega: "Allah não gera".
O PRESSUPOSTO CORÂNICO-ISLÂMICO não seria tão PROBLEMÁTICO E CONTRADITÓRIO, se o (autor do) Alcorão não tivesse feito o que fez. PLÁGIOS e distorções das Escrituras bíblicas sagradas. E, principalmente, na narrativa do "nascimento" de Jesus.
2 - MAS... PLÁGIOS e distorções das Escrituras bíblicas sagradas não são nenhuma novidade no Alcorão. E o seu autor (E não pode ser Deus!) simplesmente demonstra não ter a mínima noção do que fala e das IMPLICAÇÕES do que está fazendo.
DEMONSTRAÇÃO 01:
O autor do Alcorão também atesta ser Jesus O Verbo (Aquele que é a Palavra.) divino (ALCORÃO, Sura 3:45). Trata-se de um termo e conceito encontrado apenas nos escritos de João (Evangelho, Cartas, Apocalipse). E o escritor bíblico os utiliza com um só intuito: o de deixar em evidência tanto a DIVINDADE quanto a HUMANIZAÇÃO do Senhor Jesus Cristo:
"¹ No princípio era o Verbo ("AQUELE QUE É A PALAVRA".), e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
² Ele estava no princípio com Deus.
³ Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
(...)
¹⁴ E o Verbo se fez carne (ADQUIRIU A FORMA E A CONDIÇÃO HUMANAS), e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade."
(EVANGELHO, João 1:1-14)
Nota:
Unigênito: o único da sua geração (Identidade, substância, natureza divina).
DEMONSTRAÇÃO 02:
O tal Allah do (e no Alcorão) alega teria dado a Jesus o Evangelho. Mas... Surge daí outro GRANDE PROBLEMA E CONTRADIÇÃO. O autor do Alcorão sequer sabia o significado da palavra Evangelho. Injil, na tradução para o Árabe.
Evangelho significa boas novas a respeito da Salvação do Salvador, Jesus:
"8 Havia pastores que estavam nos campos próximos e durante a noite tomavam conta dos seus rebanhos.
9 E aconteceu que um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor resplandeceu ao redor deles; e ficaram aterrorizados.
10 Mas o anjo lhes disse: "Não tenham medo. Estou trazendo boas-novas de grande alegria para vocês, que são para todo o povo:
11 Hoje, na cidade de Davi, nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor."
(EVANGELHO, Lucas 2)
Nota:
Se autor do Alcorão (E não pode ser Deus!), sequer tivesse noção do significado de Evangelho, jamais teria alegado teria dado livro com esse nome a Jesus. E, ao mesmo tempo, no seu confuso livro, negar a Redenção através da Morte e Ressurreição do Senhor.
DEMONSTRAÇÃO 03:
O autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) tenta negar também a realidade dos filhos e do Filho de Deus. E, em ALCORÃO, Sura 9:30, até prega que os que crêem dessa maneira em Jesus Cristo deveriam ser exterminados (PRINT). Mas... Ao mesmo tempo, o DESINFORMADO E/OU ESTÚPIDO TEOLÓGICO autor do Alcorão, alega teria dado a Torah, o Evangelho e os Salmos. Só que nestes livros o CONCEITO de filhos de Deus está presente.
E, no próprio Alcorão, o autor do mesmo fez plágios (Com distorções, óbvio.) da narrativa bíblica do "nascimento" de Jesus.
CONCLUSÃO:
- O pressuposto corânico-islâmico de que "Allah não gera" tem como contraponto a Teologia bíblico-cristã. Pois esta afirma que Deus gera. E, sendo assim, tomou para Si mesmo habitar, na pessoa de Jesus um corpo (ou ser humano). E este foi gerado por Deus, sobrenaturalmente, em Maria.
- No Alcorão, Jesus é insistentemente chamado de O FILHO DE MARIA. E, nisso, fica evidente A INTENÇÃO DO AUTOR DO ALCORÃO (E não pode ser Deus!). Ele quer negar a natureza divina de Jesus.
Alcorão, porém, já nasceu refutado com séculos e milênios de antecedência pelas Escrituras bíblicas. E, principalmente pelo próprio Jesus:
"61... Outra vez o sumo sacerdote lhe perguntou: "Você é o Cristo, o Filho do Deus Bendito?"
62"Sou", disse Jesus."
(EVANGELHO, Marcos 14)
- Tudo isso nos mostra que não existe apenas uma DISPUTA TEOLÓGICA entre os escritores bíblicos e o autor do Alcorão. E este, como já o demonstrei, trata-se de um desinformado, sem noção do que fala e das implicações do que faz. Há, também, o ASPECTO MORAL desta disputa e revelador do VERDADEIRO CARÁTER. Tanto do Deus das Escrituras bíblicas sagradas (Pai amoroso.) quanto do Allah do Alcorão. E o suposto Deus e pai cafajeste do e no Alcorão se revela. Que o digam as respostas a serem dadas no TESTE DE INTELIGÊNCIA e às perguntas da QUESTÃO DE CARÁTER, foco principal desta Série.
Parte 05
"ALLAH & A NARRATIVA DE UM SUPOSTO DEUS OU PAI CAFAJESTE"
_ Questionando (03) O Pressuposto "Allah não foi gerado", À Luz das Escrituras Bíblicas.
1 - NADA NO ALCORÃO É ORIGINAL.
O seu autor (E não pode ser Deus!), fez PLÁGIOS e distorções das Escrituras bíblicas sagradas. Assim como fez de outros livros religiosos e até de literatura pagã, como posso também demonstrar.
No artigo anterior, eu fiz TRÊS DEMONSTRAÇÕES CLARAS de que o autor do Alcorão sequer tinha noção do que falava. E é curioso observar que até o principal pressuposto corânico-islâmico precisou fazer referência, e nem tanto indireta, a conceitos bíblicos.
A tônica, evidentemente, não mudou; pois são referências distorcidas. E próprias, obviamente, de uma compreensão também distorcida da Teologia cristã.
2 - Isso pode ser observado no pressuposto "Allah não foi gerado". Nele, o autor do Alcorão quer fazer um contraponto à existência terrena do Senhor Jesus Cristo, a quem ele supõe seria uma mera criatura. E, na sua suposição, Jesus seria um ser criado a partir da gravidez sobrenatural de Maria.
Só que não é o que as Escrituras bíblicas sagradas dizem. Visto que, nas mesmas, Jesus é apresentado como Criador e não como criatura:
"¹ No princípio era o Verbo (AQUELE QUE É A PALAVRA), e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
² Ele estava no princípio com Deus.
³ Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez."
(EVANGELHO, João 1:1-3)
Nota:
"¹⁶ pois, nele (JESUS), foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele."
(CARTA AOS COLOSSENSES 1:16)
E por que isso se torna ainda mais problemático para o autor do Alcorão?
É que o mesmo alega teria dado o Evangelho. Mas... demonstra, ao mesmo tempo e claramente, desconhecer o teor do conjunto de livros bíblicos.
Aliás, como demonstramos no artigo anterior: se o autor do Alcorão soubesse pelo menos o significado de Evangelho (Injil na tradução para o Árabe.), jamais alegria ter dado um livro com tal nome.
3 - Em seu pressuposto corânico-islâmico, O TAL ALLAH ALEGA QUE "NÃO GERA" e "não foi gerado". E usa erroneamente o termo gerar, dando ao mesmo o sentido de criar. DAÍ PODERMOS TIRAR UMA CONCLUSÃO ÓBVIA. E é a seguinte:
- Se o tal Allah não gera, então ele não pode ser o Criador _ tendo em vista que o (autor do) Alcorão usa erroneamente o verbo ("Gerar"), no sentido de criar!
E a coisa fica ainda mais problemática para o Islam. Pois, no mesmo Alcorão, o tal autor, fazendo plágio do EVANGELHO (Lucas 1 e 2), se diz o responsável pela gravidez sobrenatural de Maria (ALCORÃO, Sura 19). Só que em Maria houve uma gestação. E, de acordo com o raciocínio lógico e a Teologia cristã, nela foi gerado o corpo (ou o ser) humano, no qual Jesus, sendo espírito e pré-existente a todas as coisas, viria habitar.
Foi a gravidez sobrenatural de Maria que possibilitou a Jesus uma existência (também) terrena. Visto que, como espírito, ele já existia e não passou a existir por causa de Maria. A vinda do Messias na forma e a condição humanas já estava prevista desde a primeira profecia da TORAH (Livro de Gênesis 3). E, ao longo das Escrituras, vai se confirmando a sua divindade.
4 - E O QUE O (AUTOR DO) QUIS COM O SEU "NÃO FOI GERADO"?
Como nada é original no Alcorão, alegar que o tal Allah seria o Criador e não uma criatura. Pois Deus, a quem o Islam supõe seria o tal Allah, não é mesmo (e nem poderia ser) um ser criado. Mas, de novo, ele está usando o verbo "gerar" erroneamente, com o sentido de criar.
Só que "criar" e "gerar" não são a mesma coisa! E só o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) não sabia disso!!!
Os pais, sendo genitores, geram, mas, não são o Criador de seus filhos. E Deus, sendo o Criador de todos, não é o genitor ou pai biológico de ninguém.
Quando a Bíblia fala dos filhos e do Filho de Deus, ela dá à expressão um significado teológico.
- Os Israelitas foram considerados filhos de Deus por ELEIÇÃO (TORAH, Livro de Deuteronômio 14:1).
- Os cristãos tornam-se filhos de Deus por ADOÇÃO ESPIRITUAL (EVANGELHO, João 1):
"11 Veio (JESUS) para o que era seu (O MUNDO) , mas os seus (OS JUDEUS) não o receberam.
12 Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus,
13 os quais não nasceram por descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum homem, mas nasceram de Deus."
- E Jesus é O Filho de Deus por ser da mesma geração (Substância, natureza divina, identidade.) do Pai. E, quando Ele se declara O Filho de Deus, Ele está dizendo ser UM COM e DEUS IGUALMENTE COMO o Pai (EVANGELHO, Marcos 14:61-62, João 5:17-18 e 10:30, etc.).
5 - Fora o exposto até aqui, convém também lembrar que MUHAMMAD VIA SEXO EM TUDO.
De acordo com o apurado nas Tradições Islâmicas, olhou Aisha ainda bebê de colo e pensou em casamento. "Casou" com a mesma, estando ela com apenas seis anos e teria consumado o casamento com Aisha aos nove. Cobiçou sexualmente até a esposa do próprio filho (adotivo). E, depois, forjou "revelação" para justificar o casamento com a própria nora. E como é a descrição do paraíso no Alcorão? Um harém e as mulheres não passando de objeto sexual. E isso, mesmo tendo Jesus dito: "Quando da Ressurreição, não se casa e nem se dão em casamento, pois são todos como anjos no céu" (EVANGELHO, Mateus 22).
E o desinformado autor do Alcorão ainda alega teria dado o Evangelho...
É evidente que a ESTUPIDEZ TEOLÓGICA do autor do Alcorão fez com ele se escandalizasse com o termo bíblico filhos e o Filho de Deus. Pois, na MENTE POLUÍDA do profeta do e para o Islam, filhos de Deus seriam no (Inaceitável, obviamente.) sentido biológico. E só mesmo alguém muito limitado no seu raciocínio para entender o termo e o conceito como biológicos.
CONCLUSÃO: ele usa o verbo gerar, erroneamente no sentido de criar. Quando na verdade, gerar pode significar:
- Nascimento por gestação humana.
- Ser da mesma geração ou possuir a mesma natureza (Quer divina, quer humana).
E a natureza divina, óbvio: não provém de ato biológico.
6 - SIMPLIFICANDO AO MÁXIMO:
"Devemos notar que existe uma importante diferença entre o ato de “criar” e o ato de “gerar”:
Criar = fazer = dar origem a algo de natureza distinta.
Gerar = ser o Pai de = dar origem a algo da mesma natureza."
Observe que o primeiro exemplo diria mais respeito a Deus, como criador. E o segundo, diria respeito aos seres humanos, enquanto os genitores de seus filhos.
Mas o autor do Alcorão, no principal pressuposto doutrinário de seu livro ("Allah não gera, não foi gerado"), faz confusão entre uma e outra coisa.
De: "ARREDA-TE! (02)
_ Ou Quando A TAQIA Islâmica É Capaz de Mudar Até O Que Disse Alcorão, Na Vã Tentativa de Distorcer As Escrituras Bíblicas Sagradas":
Neste artigo, há uma conclusão a ser tirada:
Como observar, julgar e se fundamentar por livros que, segundo a NARRATIVA FRAUDULENTA DO ISLAM, teriam sido perdidos, adulterados ou alterados?
E o deus Allah que teria dado tal orientação (ALCORÃO, Suras 5:47 e 68) seria:
a) Sábio e onisciente? Ou...
b) Não-onisciente e estúpido???
Só estúpidos mandam julgar por algo que não existe ou teria sido adulterado. (...)
"Que os seguidores do Evangelho julguem conforme o que Allah fez descer nele", diz o verso 5:47 - HN.
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