quinta-feira, 15 de outubro de 2020

O ISLAM MENTIU PRA VOCÊ (02). E O Que Você Irá Fazer Agora???

  APOLOGÉTICA:

O ISLAM MENTIU PRA VOCÊ. E AGORA?     

M. Madsaiin Dias / 2020

     PARTE  01: 

-TORAH (Livro de Gênesis 49:10; 16:7-14 & Livro de   Deuteronômio 18:18; 34:10).

   - LIVROS DOS PROFETAS   Jeremias 34:18; Isaías 21:13, 19:19; Daniel 7:13-14  &  EVANGELHOS (de Mateus 21:33-43;  de João 14:30; 1:19-25).

- CARTA AOS GÁLATAS  4:21 & APOCALIPSE 7:1912 & 19:10-16

     PARTE 02:

    - ALCORÃO, Sura 5:32-a: PLÁGIO do Talmude.

     - ALCORÃO, Sura 19:  27-34 (Jesus: Bebê falante?):   PLÁGIO do  “Proto-evangelho Árabe-Siríaco da Infância de Jesus”.

     - ALCORÃO, Sura 3:49 (Jesus criou aves de barro?): PLÁGIO do Pseudo Evangelho de Tomé.

   PARTE 03:

I - O "Evangelho de Tiago", O Alcorão  &  A BÍBLIA.      

II - O "Evangelho de Barnabé", O Alcorão & Bíblia.

    III - O “Evangelho Aos Hebreus”, O Alcorão & A Bíblia.

“E conhecereis a verdade e ela vos libertará” (Jesus)





Temas:

- ALCORÃO, Sura 5:32-a

(Ou: plágio e mentira sobre o TALMUDE);

- Alcorão, Sura 19:27-34

(Ou: Jesus teria sido um bebê falante?

PLÁGIO do Pseudo-evangelho  Árabe-Siriaco da Infância de Jesus);

- Alcorão, Sura 3:49

(Ou: Jesus criou pássaros do barro?

PLÁGIO Pseudo-evangelho de Tomé). 


Introdução:


i - Em recente debate no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook (LINK 01), propus a  QUESTÃO/Desafio do PRINT acima.

E por quê?

Para fazer os muçulmanos refletir o ridículo que cometem, quando tentam questionar as Escrituras bíblicas. Nem o Alcorão os autoriza. Mas, os "papagaios desavisados e desinformados" dos sheiks, óbvio: atiram pra todo lado, supondo acertar a Bíblia. Acabam, porém, atingindo apenas o Alcorão. E o Alcorão, como nada tem de inspiração divina, fez grosseiros PLÁGIOS e distorções:

- dos Evangelhos bíblicos;

- de supostos evangelhos, não bíblicos e rejeitados pelos motivos que iremos expor;

- e até mesmo de literatura pagã  (LINK 02).

Só o fato do Alcorão conferir "autoridade", plagiando e citando livros nãos inspirados, já é problemático para o Islam. Agora, imagem quando tais obras, assim como as Escrituras bíblicas, também refutam o Alcorão?

No PRINT 03, vemos um muslim tentando justificar os PLÁGIOS e distorções que o Alcorão faz de livros apócrifos ou supostos evangelhos. Acredito que se ele, assim como o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!), bem tantos outros muçulmanos pelo menos se dessem ao trabalho de ler os evangelhos não bíblicos mudariam de opinião. Escrevo na esperança de que os sinceros o façam; vendo de que fontes, além da Bíblia, bebeu quem escreveu o Alcorão. Quanto aos que querem viver do e no auto-engano, creio que amam sua religião mais do que a verdade. E, biblicamente falando, não poderão se salvar. 

ii - PRA INÍCIO DE CONVERSA,

vejam como é iniciado o apócrifo do qual o Alcorão fez PLÁGIO (E, além disso, distorceu a fala atribuída a um Jesus como sendo um bebê falante.):


"EM NOME do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, Deus único.

Começamos, com o auxílio e a ajuda do Deus todo-poderoso, a escrever o livro dos milagres de nosso Salvador, Mestre e Senhor Jesus Cristo, que se intitula o Evangelho da Infância, na paz do Salvador. Que assim seja."

(PSEUDO-EVANGELHO ÁRABE-SIRIACO DA INFÂNCIA DE JESUS)

E agora, Islam?

E agora, sheiks e seus "papagaios" desinformados e desesperados?

Eles, querem rejeitar os Evangelhos bíblicos, mas, não têm como apresentar o suposto Injil corânico. Por isso, apontam evangelhos apócrifos (ou falsos). Mas, estes mesmos "evangelhos", ainda que refutáveis pelos Evangelhos bíblicos, também refutam o Alcorão. 

iii - Como já dissemos, no início deste artigo e talvez projeto de um novo livro, o autor do Alcorão fez PLÁGIOS até de livros pagãos. Daí surge uma QUESTÃO impossível de resolver: o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) conhecia realmente o inteiro teor de tais obras? Por que ele lhes confere "autoridade", ao plagiar-lhes e até citá-los? Desinformação ou desonestidade intelectual, num agir por conveniência?

Pior: infelizmente, resta aos seguidores de Muhammad (Maomé), na inútil tentativa de questionar as Escrituras bíblicas, a mesma desgraça: transitarem entre a desinformação e a má-fé. 


1/ EXEMPLO DE NÚMERO 01,

antes de entrarmos nas implicações do Alcorão ter feito PLÁGIO dos Evangelhos bíblicos e, ao mesmo tempo, dos apócrifos ou pseudo-evangelhos:

"DO PLÁGIO & SUAS TEOLÓGICAS IMPLICAÇÕES:

1 - "Quem quer que destrua uma alma, é considerado como se ele destruísse um mundo inteiro. E quem salva uma vida, é considerado como se tivesse salvado um mundo inteiro"

(TALMUDE, Mishnah Sanhendrin 4:5, séculos antes do Alcorão) 

2 - "Por causa disso, prescrevemos aos filhos de Israel que quem mata uma pessoa, sem que esta haja matado outra ou semeado corrupção na terra, será como se matasse todos os homens. E quem lhe dá vida será como se desse  vida a todos os homens."    

(ALCORÃO, Sura 5:32-a)

3 - NOTAS:

i - A Mishnah Sanhendrin pertence ao TALMUDE. E este, embora seja uma literatura judaica muito importante de cunho religioso, não pertence à categoria dos livros divinamente inspirados, caso dos que compõem o ANTIGO TESTAMENTO (a Bíblia Judaica).  

ii - Mas... quem escreveu o Alcorão (E não pode ser Deus!) alega ter inspirado o verso talmúdico. E, logicamente, por extensão, todo aquele livro. O autor corânico simplesmente não tem noção das implicações do que está dizendo. O mesmo irá acontecer com relação à TORAH, ao EVANGELHO e aos SALMOS davidicos, uma vez que o autor do Alcorão também alega ter inspirado o rei e salmista judeu. A inspiração divina de livros tidos por sagrados é  tema que, se fôssemos o explorar, forneceria material pra uma nova obra. O que importa até aqui é o disparate do Alcorão em atestar uma suposta inspiração divina ao TALMUDE. 

3 - IMPLICAÇÕES, num único, mas, exponencial exemplo apenas: Jesus Cristo. 

i - ALCORÃO: embora Ele seja o Verbo de Deus e o Messias prometido aos judeus (SURA 3:45 ), tenha nascido de Maria sem a participação de José (E sim por obra do Espírito Santo.), não passaria de um mero ser humano. Não é contraditório?

(...)

ii - TALMUDE: Jesus teria sido um falso profeta, praticamente das artes mágicas e morto com justiça pelos judeus. 

iii - EVANGELHO: Jesus, tal como repercute o Alcorão, mas, sem a mínima noção do que faz, é o Messias, o Verbo divino e foi gerado em Maria do Espírito Santo. Logo, não se trata de um mero ser humano; possui divindade e, segundo o previsto as Escrituras bíblicas, veio redimir com o sacrifício de Si mesmo a humanidade. Tendo ressuscitado (E morrer jamais significou deixar de existir nas Escrituras Sagradas...), apresentou as marcas da Crucificação aos discípulos. (...)

QUESTÃO: 

Como pode um mesmo ser ter inspirado obras tão antagônicas?

E será mesmo que o verdadeiro autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) sabia o que estava falando, ao fazer referências tão estapafúrdias à literatura religiosa, sagrada ou não, judaica e cristã???"

Extraído de

ALCORÃO: APONTAMENTOS (Para Uma Crítica Interna & Externa), capítulo 11.


2/ O EXEMPLO DE NÚMERO 02,

agora tratando das implicações do Alcorão fazer PLÁGIO tanto dos Evangelhos verdadeiros, os bíblicos, quanto dos pseudos:

i - "EVANGELHO ÁRABE-SIRIACO DA INFÂNCIA (Jesus Falando quando um bebê):

"... quando Ele (JESUS) estava deitado em Seu berço disse a Maria, sua mãe: Eu sou Jesus , o Filho de Deus , o Logos , que tu geraste, como o Anjo Gabriel te anunciou; e meu Pai me enviou para a salvação do mundo." 

ii - ALCORÃO, Sura 19: 27-34:

“Então ela veio até seu povo , carregando-o. Eles disseram: 'Ó Maria, você fez algo terrível. Ó irmã de Aarão, seu pai não era um homem mau e sua mãe não era uma prostituta . ' Então Maria apontou para Jesus. Eles disseram: 'Como podemos falar com uma criança no berço ?' Ele disse: 'Eu sou o servo de Deus.Ele me deu as Escrituras e me fez profeta . E me abençoou onde quer que eu estivesse; e me ordenou oração e caridade, enquanto eu viver. E gentil com minha mãe, e Ele não me tornou um rebelde desobediente. Portanto, a paz está sobre mim no dia em que nasci e no dia em que morrer , e no Dia que eu ressuscito vivo . ' Este é Jesus, filho de Maria - a Palavra da verdade da qual eles duvidam."

iii - CONCLUSÃO/Refutação:

O autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) plagiou, do suposto evangelho, a ideia de Jesus sendo um bebê falante. Ele só não conhecia o total teor de tal  "evangelho", assim como não conhecia o teor dos Evangelhos verdadeiros.

E pior pra o Islam: ambos DESMENTEM o Alcorão, no que diz respeito à divindade de Jesus. Pois quem conhece o conceito teológico e o que significam os termos O Filho de Deus (PRINT 04) e de Logos (O Verbo ou a Palavra), quando em referência a Jesus, sabem: eles atestam a sua Deidade. Simplificando ao máximo, basta ler EVANGELHO DE JOÃO 1:1-14, 5:18, 17:5; além de 12:37-43 em confirmação com LIVRO DO PROFETA ISAÍAS 6:1-10. Saibam mais, abrindo o LINK 03.


3/ O EXEMPLO DE NÚMERO 03:  

1 - PSEUDO-EVANGELHO DE TOMÉ 

(Jesus cria Pássaros de Barro):

"E, tendo feito um pouco de barro macio , formou com ele doze pardais."

ii - ALCORÃO, Sura  3:49 ;

"Um mensageiro para os Filhos de Israel : 'Eu vim a vocês com um sinal de seu Senhor. Eu faço para vocês a figura de um pássaro de barro; então eu respiro dentro dela, e ela se torna um pássaro com a licença de Deus".

iii - CONCLUSÕES/Refutação:

Além do suposto evangelho da infância de Jesus acima citado, há, também, outro evangelho atribuído a Tomé. Ele é tão discutível quanto o suposto evangelho da infância. Mostraremos porque o suposto evangelho da infância não pode ser verdadeiro no Apêndice, visto que ele somente trata do assunto infância. Por enquanto vamos nos deter no outro suposto evangelho de Tomé. 

1 - "O Evangelho de Tomé, preservado em versão completa num manuscrito copta em Nag Hammadi, é uma lista de 114 ditos atribuídos a Jesus. Alguns são semelhantes aos dos evangelhos canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João, mas outros eram desconhecidos até a descoberta desse manuscrito em 1945." (Wikipédia, consulta em 14.10.2020)

QUESTÃO 01:

O inteiro teor de tal obra, na sua totalidade, só veio o ser conhecido em 1945. A data de sua composição é incerta, sendo mais provável do Século II.

Será mesmo que Deus deixaria a palavra dele esquecida por quase 2000 mil anos? Ou Ele é um Deus que vela pela sua Palavra para a cumprir (LIVRO DO PROFETA JEREMIAS :11-12)???

QUESTÃO 02:

"Jesus disse: "Sou eu que sou a luz que está acima de todos eles. Sou eu que sou o Todo.  De mim saiu o Todo e até mim chegou o Todo. Rachai um pedaço de madeira, e eu estou lá. Levantai a pedra e aí me encontrareis.”

(DITO 77, Pseudo-evangelho de Tomé)

Nota:

Neste dito, Jesus teria se identificado como o Todo (Todo-Poderoso). Reivindicando, portanto, a sua divindade.

Isso também ocorre nos Evangelhos bíblicos, nos quais Ele aceita adoração e ser chamado Deus. E, no Apocalipse, onde Ele havia se declarado o Todo-Poderoso.

Mas:

PIOR PRA O LIVRO:

A concepção panteísta de Deus ("Rachai um pedaço de madeira, e estou lá".) atesta sua não inspiração divina. Mas, para o Alcorão, que o plagia, e para os muçulmanos, que o preferem aos Evangelhos bíblicos, sim.

PIOR PRA O ALCORÃO (e o Islam):

Até no suposto evangelho atribuído a Tomé, a divindade de Jesus é reconhecida. Óbvio que o suposto evangelho, assim como o Alcorão, faz PLÁGIO dos Evangelhos bíblicos, escritos antes dele. 

Questão:

E agora, o que dizer do Alcorão (Livro que faz PLÁGIO e, por extensão, confere "autoridade" ao suposto evangelho de Tomé.)?

Apêndices:

- PARA OS DEVIDOS ESCLARECIMENTOS 01 (Ou o que disse, em verdade, Tomé a respeito de Jesus):


"24 Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu.

25 Os outros discípulos lhe disseram: "Vimos o Senhor! " Mas ele lhes disse: "Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o meu dedo onde estavam os pregos e não puser a minha mão no seu lado, não crerei".

26 Uma semana mais tarde, os seus discípulos estavam outra vez ali, e Tomé com eles. Apesar de estarem trancadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: "Paz seja com vocês! "

27 E Jesus disse a Tomé: "Coloque o seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a mão e coloque-a no meu lado. Pare de duvidar e creia".

28 Disse-lhe Tomé: "Senhor meu e Deus meu!"

(EVANGELHO DE JOÃO 20)


- PARA OS DEVIDOS ESCLARECIMENTOS 02:

No PRINT 03, o muçulmano, querendo questionar os Evangelhos bíblicos, assim como defender supostos evangelhos (Os apócrifos.) plagiado pelo Alcorão, comente TRÊS ERROS GROTESCOS:

- PRIMEIRO: estar em supor que o tratamento dado por Jesus a Maria, ao chamar-lhe MULHER, seja ofensivo. Na cultura judaica não era; antes, pelo contrário.

-  SEGUNDO: está em julgar que Jesus, certa feita ao dizer "Quem é minha mãe e quem são os meus irmãos" e "Qualquer que faz a vontade do meu Pai celeste, esse é meu irmão, irmã e mãe" (MATEUS 12:46-50), estaria o quê?

Sendo apresentado pelos Evangelhos bíblicos de maneira errada ou negativa!

A própria TORAH (Livro de Deuteronômio 13) ordenava um tratamento rigoroso para com o famíliar descrentes. Tratamento esse que Jesus não deu aos seus familiares. E por quê? A revelação de Deus, nas Escrituras bíblicas, foi progressiva e se tornou perfeita e totalmente pacifica com Jesus (SERMÃO DA MONTANHA /CARTA AOS HEBREUS 1:1-4).

E que o muçulmano, por desinformação, não sabe:

1 - A família de Jesus não cria em Jesus, como deveria crer, como o Messias e o Verbo divino e até O tiveram por alguém que teria enlouquecido (JOÃO 7, YXZ).

2 - Depois da Ressurreição, os irmãos de Jesus, filhos de Maria com José, vieram a Nele crer, tendo-O reconhecido como Senhor e Salvador. Tiago tornou-se o líder da Igreja em Jerusalém (ATOS 15) e um dos escritores do Novo Testamento (CARTA DE TIAGO); e Judas também tornou-se um escritor (CARTA).


3 - TERCEIRO ERRO GROTESCO:

Será  que o muçulmano sabe qual é o TRATAMENTO DO ALCORÃO aos familiares e parentes, sendo os mesmos descrentes no Islam e, principalmente, judeus ou cristãos? Ou, no seu comentário, fingiu não saber? 

SURA 5:51-a: "Ó vós os que credes! Não tomeis por aliados os judeus e os cristãos. Eles são aliados uns aos outros. E quem de vós se alia a eles será deles."

E quando o ALCORÃO ou Islam entendem que pai, mãe, irmãos, esposos, filhos e amigos "fazem guerra a Allah e a Seu Mensageiro", rejeitando-lhes?

O que o livro o ALCORÃO ordena o muçulmano fazer?

SURA 5:33: crucificar-lhes, decepar-lhes e bani-los da terra. 


- PARA OS DEVIDOS ESCLARECIMENTOS 03:

"Era evidente que o professor conhecia bem a capacidade do rapaz e sentia medo dele. (...)

Finalmente, disse-lhe Jesus:

_ Se és mestre da verdade e conheces as letras, diz-me primeiro qual é o valor de Alfa e então te direi qual o valor de Beta.

Irritado, o professor bateu-lhe na cabeça. Quando o menino Jesus sentiu dor, amaldiçoou-o e imediatamente o professor desmaiou e caiu de bruços no chão.

O jovem voltou para casa de José; este encheu-se de pesar e disse à Maria que não o deixasse sair de casa, porque todos os que o aborreciam vinham a morrer"

(PSEUDO-EVANGELHO DA INFÂNCIA DE JESUS SEGUNDO TOMÉ, XIV) 

"Nota:

Sem comentários.


"De outra feita, Ele andava em meio ao povo e um rapaz que vinha correndo esbarrou em suas costas. Irritado, Jesus disse-lhe:

_ Não prosseguirás teu caminho.

Imediatamente, o rapaz caiu morto.

(...)

Os pais dos defuntos, chegando a José, interpelaram-no, dizendo:

_ Com um filho como esse, de duas uma: ou não podes viver com o povo ou ter que acostuma-lo a não amaldiçoar, pois causa morte aos nossos filhos."  (IDEM, IV)

Nota:

Sem mais comentários. 


LINKS:

1 - POST (do qual foi gerado o debate mencionado):

https://www.facebook.com/groups/Biblia.Alcorao/permalink/1709652665849704/

2 - ALCORÃO: APONTAMENTOS (Para Uma Crítica Interna & Externa):

https://missaoimpactar.blogspot.com/2018/07/vem-ai.html?m=1

Ver capítulo 11. 

3 - QUEM É O SENHOR (de Isaías 6)? JOÃO (12: 37-42) RESPONDE.

https://missaoimpactar.blogspot.com/2019/10/quem-e-o-senhor-de-isaias-6-joao-12-37.html?m=1

4 - MUHAMMAD (MAOMÉ): PREDITO NA BÍBLIA? (O Que Dizem As Escrituras Sagradas) 


5 - O ISLAM MENTIU PRA VOCÊ. E AGORA? 


FONTES (para):

- "EVANGELHO" DA INFÂNCIA, SEGUNDO "TOMÉ":

https://www.wattpad.com/140821214-livros-ap%C3%B3crifos-a-inf%C3%A2ncia-de-cristo-segundo-tom%C3%A9

- PSEUDO-EVANGELHO DE TOMÉ:

http://www.fraternidaderosacruz.org/am_oedt.htm:

- PSEUDO-EVANGELHO ÁRABE-SIRIACO DA INFÂNCIA DE JESUS

https://docero.com.br/doc/5xv181

- JESUS NO TALMUDE

https://observadorcriticodasreligioes.wordpress.com/2016/10/07/jesus-no-talmude/

Obs : acessados na presente data. 


.

 

O ISLAM MENTIU PRA VOCÊ. E AGORA?     

M. Madsaiin Dias

2020

     PARTE  01:

     - Sobre ATORAH (Livros de Gênesis 49:10; 16:7-14 & Livro de Deuteronômio 18:18; 34:10).

     - Sobre LIVRO DOS PROFETAS Jeremias 34:18; Isaías 21:13 e 19:19; Daniel 7:13-14.

     - Sobre Os EVANGELHOS (de Mateus 21:33-43;  de João 14:30; 1:19-25).

     - Sobre CARTA AOS GÁLATAS  4:21 & APOCALIPSE 7:1912 & 19:10-16

     PARTE 02:

     - ALCORÃO, Sura 5:32-a: Plágio do Talmude.

     - ALCORÃO, Sura 19:  27-34 (Jesus: Bebê falante?):   Plágio do  “Proto-evangelho Árabe-Siríaco da Infância”.

     - ALCORÃO, Sura 3:49 (Jesus criou aves de barro?):

Plágio do Pseudo Evangelho de Tomé.

   PARTE 03:   

   I - O Pseudo Evangelho de Tiago, O Alcorão & A Bíblia.

    II - O Pseudo Evangelho de Barnabé, O Alcorão & A Bíblia.

    III - O “Evangelho Aos Hebreus”, O Alcorão & A Bíblia.

“E conhecereis a verdade e ela vos libertará” (Jesus)

I - O SUPOSTO EVANGELHO DE TIAGO,

 O ALCORÃO & A BÍBLIA.

 

1/ OS  ERROS  GROTESCOS  DO ALCORÃO A RESPEITO DE MARIA, MÃE DE JESUS:

 

Grotescamente, o Alcorão intitula a Sura 03 de  Al Imran. E, de acordo com Dr. Helmi Nars, tradutor, trata-se de um “Nome composto  de Ãl, oriundo de de ‘Ahl, Família, e Imran, nome do pai de Maria, mãe de Jesus”. Continuando, ele comete o absurdo, conforme veremos, de afirmar que “alguns intérpretes, erroneamente, afirmem tratar-se do pai de Moisés”.  Em verdade, ele demonstra sequer ter noção do quanto o Alcorão já nasceu errado, razão pela qual somente pode levar os seus comentaristas e tradutores a erros tão facilmente refutáveis.

i - De acordo com a TORAH (Livro do Êxodo  6 e 15:20), o pai de Moises, Arão e de Miriã foi  Anrão: no Alcorão, Imran.

i - Nos EVANGELHOS (Lucas 3: 23-38), um leitor atento descobre que Imran (ou Anrão.) não foi o pai de Maria. E mais: nenhum dos ascendentes dela recebeu tal nome.

Segundo John Gilchirist, no seu Enfrentando O Desafio Muçulmano, nas DUAS GENEALOGIAS  DE JESUS constantes dos Evangelhos bíblicos, não há diferenças entre os dois registros de Abraão até Davi. A PRIMEIRA COISA ÓBVIA a respeito das duas genealogias é que ambas descrevem a partir de um ancestral comum Davi, indo até Abraão. E, a partir de um estudo acurado do seu contexto no respectivo evangelho, é que JOSÉ, o guardião legal como pai registrado de Jesus (ainda que não fosse o pai natural), era DESCENDENTE DE DAVI ATRAVÉS DE SALOMÃO, enquanto que MARIA era DESCENDENTE DO MESMO ANCESTRAL, mas através de NATÃ. E aqui, cabe-me lembrar: foi  Natã, e não Salomão, o primogênito de Davi.

Lucas, enfatiza aquele autor, “também diz que Jesus, ‘como se cuidava’, era filho de José (Lucas 3:23). Nessa pequena expressão está a chave para a genealogia de Jesus apresentada em seu evangelho (...) De maneira muito cuidadosa é que ele define o papel de José, a fim de deixar claro que não registrava a genealogia de Jesus a partir do seu pai ‘legal’, mas sim a ‘verdadeira” genealogia a partir de sua mãe real, Maria”.

iii - E o erro do Alcorão fica ainda mais grotesco, quando, na SURA 19:27-28 - HN, Maria, de acordo com quem teria ditado o livro (E não pode ser Deus!) teria sido recriminada pelos judeus nos seguintes termos:

- “E ela chegou com ele a seu povo, carregando-o. Disseram: “Ó Maria! Com efeito, fizeste uma coisa assombrosa!

“Ó irmã de Anrão! Teu pai não era atreita ao mal e tua mãe não era mundana!”

Notas:

- As TRÊS OBSERVAÇÕES a ser feitas sobre esta suposta revelação corânica são extensivas,  no sentido quase geral, a todo o Alcorão. É que a tal “revelação”, em sua narrativa do que seria o NASCIMENTO DE JESUS: a) Já nasceu DESMENTIDA pelos Evangelhos bíblicos; b) Faz PLÁGIOS tanto dos Evangelhos bíblicos, como de supostos evangelhos, os pseudo ou apócrifos; c) Além de conseguir  a “façanha” de ser também  DESMENTIDA tanto pelos Evangelhos verdadeiros quanto pelos apócrifos.

-  Maria, mãe de Jesus, nunca foi filha, sequer descendente de Imran (Anrão, nas Escrituras bíblicas.); e nem, obviamente, irmã de Arão (Anrão, no Alcorão.). E este,  era na verdade irmão de Moisés e de Miriã.  E de fato, o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) confundiu Maria com Miriã. E de nada adianta a SURA 19 do Alcorão ser intitulada Maryam, na sua tradução para o Português pelo Dr. Helmi Nars, como que a querer fundir numa só as duas personagens.

- E,  para uma REFUTAÇÃO, simplificada ao máximo:

. MARIA não é MIRIÃ (ou Miriam);

. Maria é personagem dos EVANGELHOS;

. Miriã viveu cerca de 1450 anos ANTES. E Maria, consequentemente, 1450 anos DEPOIS;

. Maria era da tribo de JUDÁ. Já Miriã, da tribo de LEVI. E isso faz toda a diferença no que diz respeito ao nascimento de Jesus.

. A tribo de MARIA gerou os REIS da linhagem de DAVI. Já a de MIRIÃ, os SACERDOTES E LEVITAS da linhagem de Arão. 

 

2/ DE ONDE O ALCORÃO TIROU NARRATIVAS FALSAS SOBRE JESUS, A FIM DE CONFERIR ÀS MESMAS O STATUS DE “REVELAÇÃO DIVINA”?

i - Qualquer bom conhecedor das Escrituras bíblicas  e de pelo menos o essencial do Alcorão, de pronto, percebe: há, no livro,  palavras e atos atribuídos a Jesus, os quais não se encontram e até contrariam o que consta dos Evangelhos bíblicos.

E por quê?

Tratam-se de PLÁGIOS feitos pelo Alcorão de falsos evangelhos, ou os apócrifos. Tais livros foram, sem na verdade o ser, atribuídos aos apóstolos ou primeiros discípulos de Cristo. É o caso, por exemplo, do texto corânico citado no item anterior (SURA 19:27-28).

Pelos Evangelhos bíblicos, Maria não foi acusada pelos judeus de ter perdido a sua pureza virginal, ao engravidar-se. Isso porque José, ao saber da gravidez e pensar em deixá-la secretamente, foi avisado por divina revelação do que realmente se tratava:

- Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando

Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se

ajuntarem, ela se achou ter concebido do Espírito Santo.

E como José, seu esposo, era justo, e não a queria infamar,

intentou deixá-la secretamente.

E, projetando ele isso, eis que em sonho lhe apareceu um

anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas

receber a Maria, tua mulher, pois o que nela se gerou é do

Espírito Santo;

ela dará à luz um filho, a quem chamarás JESUS; porque

ele salvará o seu povo dos seus pecados.

Ora, tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que fora

dito da parte do Senhor pelo profeta:

Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual

será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco.

E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do

Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher;

e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e

pôs-lhe o nome de JESUS.”

(EVANGELHO DE MATEUS 1:18-23)

 

ii - No Alcorão, porém, Maria teria sido acusada.

- “E ela (MARIA) chegou com ele (JESUS) a seu povo, carregando-o. Disseram: “Ó Maria! Com efeito, fizeste uma coisa assombrosa!

“Ó irmã de Anrão! Teu pai não era atreita ao mal e tua mãe não era mundana!”

(ALCORÃO, Sura 19:27-28 - HN)

E de onde o Alcorão buscou tal ACUSAÇÃO? De evangelhos apócrifos, como é o caso do suposto evangelho de Tiago:

  - “...Virando-se, Anás percebeu a gravidez de Maria.

2. Então correu até o sacerdote e disse-lhe: ¨José cometeu falta grave e tu respondes por ele¨. Perguntou o sumo sacerdote: ¨O que estás dizendo?¨. Respondeu Anás: ¨Ele violou a virgem que recebeu do Templo de Deus e fraudou seu casamento, não o declarando ao povo de Israel¨.

(...)

3. O sacerdote tomou a palavra e disse: ¨Por que fizeste isso, Maria? Por que manchaste tua alma, esquecendo do Senhor, teu Deus? Tu, que foste criada no santo dos santos e recebias o sustento das mãos do anjo, que ouviste os hinos e dançaste diante de Deus: por que fizeste isso?¨ Ela passou a chorar amargamente e disse: ¨Juro pelo Senhor, meu Deus, que permaneço pura diante Dele! Não conheci varão algum!¨  (Capítulo XV)

 

iii - No meu ALCORÃO:  APONTAMENTOS (Para Uma Crítica Interna & Externa), no capítulo 11, referente aos PLÁGIOS do Alcorão, analiso as IMPLICAÇÕES do fato com relação ao Talmud. Pois o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) também o plagia. E, consequentemente, termina por dar-lhe o status de escritura verdadeira e como sendo a palavra do deus Allah. Tal autor, porém, não se deu conta do seu ato tresloucado.  Pois o Talmud, assim como os evangelhos apócrifos, também contraria a narrativa sobre Jesus constante dos Evangelhos bíblicos. E estes, foram também amplamente plagiados pelo Alcorão.

E a QUESTÃO que se impõe é a seguinte: Fosse o Allah do Alcorão o mesmo Deus das Escrituras bíblicas, como poderia ele dar o status de revelação divina e de narrativa verdadeira a livros que entram em conflito entre si (sobre um mesmo tema)?

De fato, tais livros, principalmente os Evangelhos e os pseudo, não entram em conflito apenas entre si. Entram em conflito também e principalmente com o Alcorão, desmentindo-o categoricamente, naquilo que mais importa a respeito de Jesus.

 AGORA VEJAM o caso do suposto evangelho de Tiago: este livro também nega ter sido Maria filha de Imran (Anrão, na Bíblia.). Entra, portanto, em CONFLITO com o Alcorão, o qual o plagia no caso da suposta acusação que teria sido feita pelos judeus à Maria. O suposto evangelho de Tiago alega ter sido Maria filha de um tal  JOAQUIM com uma certa Ana. 

- “1. Eis que apareceu-lhe um anjo do Senhor e disse-lhe: ¨Ana, Ana! O Senhor ouviu as tuas preces. Eis que conceberás e darás à luz. (...)

2. Então chegaram dois mensageiros com o seguinte recado para ela: ¨Joaquim, teu marido, voltou com todo o rebanho, pois um anjo veio até ele e disse-lhe: ´Joaquim, Joaquim! O Senhor ouviu as tuas preces. Ana, tua mulher, conceberá em seu ventre´¨. (Capítulo  IV)

- “2. Cumprindo-se o tempo para Ana, concebeu no nono mês. E perguntou à parteira: ¨A quem dei à luz?¨ Respondeu a parteira: ¨A uma menina¨. Exclamou Ana: ¨Eis que minha alma foi exaltada!¨ E colocou a menina no berço. Quando se cumpriu o tempo definido pela Lei, Ana purificou-se e deu de mamar à menina. E pôs-lhe o nome de Maria.”.  (Capítulo V)

Para finalizar este item, cumpre-me informar ao leitor: quem conhece as Escrituras bíblicas e ler o suposto evangelho de Tiago, irá também de pronto perceber: tal livro, assim como Alcorão, recorre aos Evangelhos e outros textos bíblicos, plagiando-os. Nele, o nascimento de Maria, tendo por pai JOAQUIM e não IMRAN (Anrão) como quer o Alcorão, é um plágio descarado da história do nascimento do profeta Samuel, cuja mãe também se chamava Ana. O que importa, porém, a esta discussão é que nem o suposto evangelho de Tiago (O qual faz plágio das Escrituras bíblicas e é curiosamente plagiado pelo Alcorão...) concorda com o livro tido por sagrado pelo Islam.

E o que pensar do Alcorão (um livro que faz PLÁGIO de um suposto evangelho, o qual faz PLÁGIO dos Evangelhos verdadeiros e de outras Escrituras bíblicas)? Teria sido ditado por Deus? Pelo anjo Gabriel?? Ou por um tabaréu???

 

3/ A RESPEITO DAS DOUTRINAS FUNDAMENTAIS DA FÉ CRISTÃ: TANTO OS EVANGELHOS BÍBLICOS QUANTO O SUPOSTO EVANGELHO DE TIAGO TAMBÉM DESMENTEM O ALCORÃO.

 

- QUESTÃO/ Demonstração  01

(Sobre a Crucificação e a morte de Cristo em favor dos pecadores, na afirmação ou negação, caso do Alcorão, da sua condição de Salvador):

i - ALCORÃO, Sura 4:157-158:

“E por blasfemarem e dizerem graves calúnias acerca

de Maria).

E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de

Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na

realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram,

senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que

discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não

possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente

em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram.

158 Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é

Poderoso, Prudentíssimo.”

Nota:

No verso 156, a referência da suposta acusação dos judeus à Maria, também constante do suposto evangelho de Tiago. Já nos versos 157-158, o dissimulador deus Allah alega que a crucificação de Jesus teria sido apenas um ato simulado. E pior: tendo sido o mesmo deus corânico o agente principal do que teria sido a dissimulação.

É óbvio que o verdadeiro autor do Alcorão sequer tem noção do quanto uma narrativa como esta depõe contra o caráter de Deus, fosse mesmo Ele o tal Allah corânico. E este, mentiroso até ao ponto de forjar mentiras o assassinato de inocentes, como na SURA 9:30.).

ii - SUPOSTO EVANGELHO DE TIAGO, CAP. XI:

“3. Respondeu-lhe o anjo: ¨Não, Maria, pois a graça do Senhor te cobrirá com Sua sombra e o santo fruto que nascerá de ti será chamado Filho do Altíssimo. Deverás chamá-lo ´Jesus´ porque Ele salvará seu povo das iniqüidades’. Então Maria disse: ¨Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim conforme a sua palavra”.”

- CAP. XII (suposto evangelho de Tiago):

 . “E assim foi feito e subiram ao Templo do Senhor. Então o sacerdote a recebeu, a beijou e abençoou-a. E disse [à Maria]: ¨O Senhor engrandeceu o teu nome diante de todas as gerações. No final dos tempos, manifestará em ti Sua redenção aos filhos de Israel¨.

Nota:

O suposto evangelho de Tiago quis tratar apenas do teria sido o NASCIMENTO de Jesus. E todos sabemos que a salvação (Perdão dos pecados e a propiciação divinas.), desde a TORAH (Sistema de Sacrifícios Substitutivos) aos Evangelhos bíblicos, é adquirida mediante a expiação. Logo, mesmo sem tratar da CRUCIFICAÇÃO, visto não ser este o tema da obra, o suposto evangelho de Tiago desmente o Alcorão e concorda com os Evangelhos bíblicos.  

iii - EVANGELHOS BÍBLICOS:

- Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus

discípulos que era necessário que ele fosse a Jerusalém,

que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais

sacerdotes, e dos escribas, que fosse morto, e que ao

terceiro dia ressuscitasse.”

(EVANGELHO DE MATEUS 16:21)

  Nota: antes do fato.

- Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava

com eles quando veio Jesus.  Diziam-lhe, pois, ou outros

discípulos: Vimos o Senhor. Ele, porém, lhes respondeu:

Se eu não vir o sinal dos cravos nas mãos, e não meter a

mão no seu lado, de maneira nenhuma crerei.

Oito dias depois estavam os discípulos outra vez ali

reunidos, e Tomé com eles. Chegou Jesus, estando as

portas fechadas, pôs-se no meio deles e disse: Paz seja

convosco.

Depois disse a Tomé: Chega aqui o teu dedo, e vê as minhas

mãos; chega a tua mão, e mete-a no meu lado; e não mais

sejas incrédulo, mas crente.

Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu, e Deus meu!

Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-

aventurados os que não viram e creram.”

(EVANGELHO DE JOÃO   20:24-29)

 

 

- QUESTÃO / Demonstração 02

(Sobre a Deidade ou não, no caso do Alcorão, de Jesus Cristo):

i - ALCORÃO, Sura 5:17-a e 72-73:

- São blasfemos aqueles que dizem: Deus é o Messias, filho de Maria.”

- “São blasfemos aqueles que dizem: Deus é o Messias,

filho de Maria, ainda quando o mesmo Messias disse:

Ó israelitas, adorai a Deus, Que é meu Senhor e vosso.

(...)

São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da

Trindade!, portanto não existe divindade alguma além do

Deus Único. Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles.”

 ii - CAP. VII (suposto evangelho de Tiago):

. “E assim foi feito e subiram ao Templo do Senhor. Então o sacerdote a recebeu, a beijou e abençoou-a. E disse [à Maria]: ¨O Senhor engrandeceu o teu nome diante de todas as gerações. No final dos tempos, manifestará em ti Sua redenção aos filhos de Israel¨.

Nota;

Observe o leitor, no que teria sido a fala do Sumo-Sacerdote à Maria:

"O Senhor engrandeceu o teu nome diante de todas as gerações. No final dos tempos, MANIFESTARÁ EM TI SUA REDENÇÃO aos filhos de Israel¨.

1 - Será que o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!)  sabia que o suposto evangelho de Tiago CONCORDA com os Evangelhos bíblicos, no que diz respeito à pessoa de Jesus como o Salvador?

2 - E, óbvio: DISCORDA totalmente do Alcorão, o qual tentou alegar o contrário.

3 - Então, o autor do Alcorão (que não pode ser Deus!): teria "revelado" um Injil que contraria o Alcorão? Ou feito também PLÁGIOS do suposto evangelho de Tiago, assim como fez dos Evangelhos bíblicos, sem ter a noção das implicações do ato? 

 

- CAP.  XI (suposto evangelho de Tiago)::

- “3. Então fez [Maria] sentar-se no terceiro degrau do altar e o Senhor derramou Sua graça sobre ela. Ela dançou e cativou toda a casa de Israel.

2. Porém, um anjo de Senhor apareceu à sua frente e disse: ¨Não temas, ó Maria! Alcançaste graça diante do Senhor Todo-Poderoso e conceberás por Sua graça¨. Ela, ao ouvi-lo, ficou admirada e disse consigo mesma: ¨Conceberei por graça do Deus vivo e darei à luz como as demais mulheres?¨

3. Respondeu-lhe o anjo: ¨Não, Maria, pois a graça do Senhor te cobrirá com Sua sombra e o santo fruto que nascerá de ti será chamado Filho do Altíssimo. Deverás chamá-lo ´Jesus´ porque Ele salvará seu povo das iniqüidades’. Então Maria disse: ¨Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim conforme a sua palavra”.”

QUESTÃO:

Como poderia ser  o suposto evangelho de Tiago o (também suposto) Injil corânico?

Já aconteceu, em alguns debates em que participei, de muçulmanos desinformados do teor deste e de outros apócrifos afirmarem ser os pseudo (e não bíblicos) o evangelho referido no Alcorão.  Mas, tais “evangelhos”, assim como os bíblicos, ao  reconhecer a Jesus, além de o  Salvador, também o FILHO DE DEUS,  discordam  do Alcorão, desmentindo-os. E para os que conhecem os Evangelhos bíblicos, é fácil perceber o quanto, nesta passagem, o suposto evangelho de Tiago copia o Evangelho de Lucas. E pior para o Islam: o Alcorão, na Sura 19, repete o mesmo plágio.

 

- CAP XIV (suposto evangelho de Tiago):

“1. Então José ficou muito preocupado e deixou Maria, pensando o que deveria fazer com ela. (...)

2. Mas um anjo do Senhor apareceu-lhe em sonho e disse-lhe: ¨Não se preocupe com esta menina. O que ela traz em seu ventre é devido ao Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e colocar-lhe-ás o nome de ´Jesus´, porque Ele salvará seu povo do pecado¨.”

Nota:

Trata-se de um plágio do Evangelho de Mateus, evidentemente. E, assim como aquele Evangelho bíblico, refuta o Alcorão, apresentando Jesus como Redentor.

 

- CAP. XX (suposto evangelho de Tiago):

- “4. E Salomé se aproximou e pegou o menino. E disse: ¨Adoro-te porque nasceste para ser o Grandioso Rei de Israel¨. Sentiu-se, então, curada e pode sair em paz da caverna. E ouviu-se uma voz que dizia: ¨Salomé, Salomé! Não digas a ninguém as maravilhas que presenciaste até que o menino vá para Jerusalém¨.”

QUESTÃO:

No suposto evangelho de Tiago, Jesus também recebe ADORAÇÃO. E como fica o Alcorão ao fazer PLÁGIOS do mesmo, dando-o pôr verdadeiro? 

 

CAP. XXI (suposto evangelho  de Tiago):

- “1. E José partiu para a Judéia. Ocorreu então grande tumulto em Belém pois chegaram uns magos dizendo: ¨Onde está o Rei dos judeus recém-nascido, pois vimos sua estrela nascer no Oriente e viemos adorá-lo¨.”

QUESTÃO:

Trata-se de um relato tirado de Mateus. E de novo deixa em EVIDÊNCIA a adoração a Jesus. Como fica nisso o Alcorão? 

 

iii - EVANGELHOS BÍBLICOS:

- Mateus 1:18-23:  Citado e transcrito mais acima.

- Mateus 2:1-11:

Tendo, pois, nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo

do rei Herodes, eis que vieram do oriente a Jerusalém uns

magos que perguntavam: Onde está aquele que é nascido

rei dos judeus? pois do oriente vimos a sua estrela e

viemos adorá-lo. (...)

E entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e,

prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros,

ofertaram-lhe dádivas: ouro incenso e mirra.”

- Mateus 28:

“E, partindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor

e grande alegria, correram a anunciá-lo aos discípulos.  E

eis que Jesus lhes veio ao encontro, dizendo: Salve. E elas,

aproximando-se, abraçaram-lhe os pés, e o adoraram.”

 

- Lucas 24:50-53:

- “Então os levou fora, até Betânia; e levantando as mãos,

os abençoou. E aconteceu que, enquanto os abençoava,

apartou-se deles; e foi elevado ao céu.

E, depois de o adorarem, voltaram com grande júbilo para

Jerusalém; e estavam continuamente no templo,

bendizendo a Deus.”

 

- João 1:1-3 e 14:

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o

Verbo era Deus.

Ele estava no princípio com Deus.

Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele

nada do que foi feito se fez.”

 

- João 5:18:

Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo,

porque não só violava o sábado, mas também dizia que

Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus”

 

- João 9:

Soube Jesus que o haviam expulsado; e achando-o

perguntou- lhe: Crês tu no Filho de Deus homem?

Respondeu ele: Quem é, senhor, para que nele creia?

Disse-lhe Jesus: Já o viste, e é ele quem fala contigo.

Disse o homem: Creio, Senhor! E o adorou.”

Nota final:

E agora, Islam?

 

III - O SUPOSTO EVANGELHO DE BARNABÉ,

 O ALCORÃO & A BÍBLIA.

EXTRAÍDO  DE

“ENFRENTANDO O DESAFIO MUÇULMANO”,

 de JOHN GILCHIRIST:

 

1/

“No seu Discurso Preliminar que sua tradução para o Corão, publicada pela primeira vez em 1734 d.C., George Sale (...) alertou  o mundo para a existência de um evangelho atribuído a são  Barnabé, que, segundo  ele, narraria a vida de Jesus de maneira bastante diversa  (...) correspondendo às tradições de Maomé ao Alcorão. (...) A partir desta edição, Landsdale e Laura Ragg publicaram uma versão inglesa em 1907, com várias notas, provando que as afirmações de Sale eram falsas.

(...)

Em 1973, a versão inglesa de Ragg do Evangelho de Barnabé foi publicada  pela primeira vez no mundo muçulmano.Desde então, já foram impressas aproximadamente 100 mil cópias no Paquistão. Esta versão causou uma inquietação considerável  por parecer que seria a prova definitiva, originada no meio cristão, de Jesus era o Isa do Islamismo, e que Maomé era mesmo o mensageiro final  de Deus para a humanidade.

(...)

As evidências internas e externas do livro fornecem motivos muito fortes para sua rejeição. (,,,) Enquanto cada um destes quatro livros (Mateus, Marcos, Lucas eJoão) tem entre vinte e quarenta páginas, o Evangelho de Barnabé estende-se por inacreditáveis 273 páginas.

Muito do seu conteúdo é uma repetição dos ensinamentos bíblicos, ainda que adaptados para atender às expectativas islâmicas (...).”

 

2/

“ENSINAMENTOS  ISLÂMICOS  DO  EVANGELHO DE BARNABÉ

1. Jesus negou que fosse o Filho de Deus.

2. Judas foi crucificado no lugar de Jesus.

3. Jesus predisse a vinda de Maomé, citando-o nominalmente.

... “Porém, quando vier Maomé, o mensageiro sagrado de Deus, a infâmia será tirada” (Evangelho de Barnabé, pág. 112).

(...)

Podem ser encontradas, ainda, muitas influências islâmicas em todo o livro, como a afirmação de que a promessa da Aliança foi feita em Ismael e não em Isaque (pág. 191).

(...)

Existem muitos evangelhos e cartas apócrifos, além de outras falsificações que imitam o estilo das verdadeiras escrituras do Novo Testamento, que foram rejeitadas pelo Concílio de Niceia em 325 e pele subsequente Decretum Gelasianum. Entre os livros rejeitados havia um chamado Evangelho de Barnabé.  (...) Várias evidenciam que o livro dos muçulmanos é uma farsa, produzida no Século XVI.”

 

3/ FONTES MEDIEVAIS DO EVANGELHO DE BARNABÉ

 

“1. O centésimo ano do jubileu

Uma  das leis de Moisés estabelecia que o ano do jubileu deveria ser observado duas vezes a cada cem anos (...). Deus ordenou o ano do jubileu:

“O ano quinquagésimo vos será jubileu” (Levítico 25:11).

Por volta de 1300 d.C., o papa Bonifácio VIII decretou que o ano do jubileu deveria ser reintroduzido nas sociedades cristas, mas que seria comemorado uma vez por século, ou seja, uma vez a cada cem anos. (...) No Evangelho de Barnabé, aparecem as seguintes palavras atribuídas a Jesus:

“E, então, Deus será cultuado em todo o mundo, e a misericórdia será dada, sobretudo no ano do jubileu, que hoje chega a cada cem anos...” (Evangelho de Barnabé, pág. 82)

O anacronismo é patente. (...) Quem quer que seja que tenha escrito o evangelho faz Jesus repetir um decreto que só seria promulgado pelo menos treze séculos depois!

2. Citações do “Inferno” de Dante.

Dante foi um escritor italiano contemporâneo do papa Bonifácio VIII. (..) Muitas passagens do Evangelho de Barnabé têm uma grande correlação com essa obra.

A  expressão dei falsi e lugiardi (deuses falsos e mortos) está em vários trechos do Evangelho de Barnabé. (...) O clichê não está nem na Bíblia nem no Corão, mas, é uma citação direta da obra de Dante!

Nas próprias descrições do céu e do inferno, o Evangelho de Barnabé segue fielmente a Dante, contradizendo até o próprio Corão.

3. A ATMOSFERA MEDIEVAL DO EVANGELHO DE BARNABÉ.

...Do mesmo modo, o Evangelho de Barnabé fala de vinho sendo armazenado em tones de madeira (pág. 152), uma prática comum na Europa medieval, mas não na Palestina do século I a.C., onde o vinho era estocado em peles de animais (Mateus 9:17). Mais uma prova da ignorância do autor em Geografia Palestina  está no seguinte trecho:

“Tendo chegado à cidade de Nazaré, os pescadores espalharam por  todas a cidade as coisas que Jesus havia ensinado.” (Evangelho de Barnabé, pág. 20)

Nessa passagem. Nazaré é descrita como cidade portuária, à margem do Lago da Galiléia. Mais tarde, é dito que Jesus (subiria para Carfanaum”. Todos os discípulos que Carfanaum era a cidade à beira do Mar da Galiléia, enquanto que Nazaré ficava nas montanhas. Jesus subiria de Carfanaum  para Nazaré e não o contrário, como traz o Evangelho de Barnabé.

(...)

O MESSIAS: JESUS OU MAOMÉ?

João Batista negou ser o Messias quando questionado pelos líderes judeus (João 1:20). O Evangelho de Barnabé traz Jesus fazendo o mesmo, e usando quase que as mesmas palavras:

“Jesus confessou e disse a verdade: ‘Não sou o Messias... Fui enviado para a casa de Israel como profeta para a salvação, mas o Messias virá após mim’.” (Evangelho de Barnabé, pág. 42 e 82).

Quem seria então este Messia que estava por vir? Em outro trecho desse evangelho, Jesus diz: “O nome do Messias é Admirável... Deus disse:  ‘Esperai por Maomé’; pois por causa dele é que criarei o paraíso... O nome de Maomé é sagrado (pág. 97. Aqui o autor do Evangelho de Barnabé se excede absurdamente, pois o próprio Corão afirma, com todas as letras e por dezoito vezes, que só Jesus é o Messias. A  Bíblia também confirma isto em várias ocasiões (João 4:26, Mateus 16:20).  Apenas uma citação é o suficiente para atingirmos o objetivo:

“E, quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que Deus te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messsias, Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de Deus.” (Surata 3:45)

O título aqui é Al-Masih, “o Messias”, e Jesus chama a si mesmo de Al-Masihu Isa, “o Messias Jesus, no decorrer do Corão (Surata 4:171). Logo, o Evangelho de Barnabé contradiz o Corão ao afirmar que Maomé era o Messias.  Nenhum muçulmano pode ser fiel ao seu livro santo tentando, ao mesmo tempo, defender a autenticidade do Evangelho de Barnabé.

É muito interessante, aqui, descobrir que esse “evangelho” contradiz não só o Corão, mas também a si mesmo. No prólogo do livro, o autor de “Jesus o Nazareno chamado Cristo”. O autor parece desconhecer que Messias e Cristo são sinônimos, sendo que o último deriva da palavra grega Christos, que é uma tradução da palavra hebraica Mashiah.

 

CONTRADIÇÕES ENTRE O EVANGELHO DE BARNABÉ E O CORÃO.

 

“Havia uma luz extremamente brilhante ao redor da virgem, que trouxe seu filho à luz sem dor”. (EVANGELHO DE BARNABÉ, pág. 3)

“As dores do parto a constrageram a refugiar-se junto a uma tamareira...” (SURATA 19:23)

São muito escassas as possibilidades para que muçulmanos defendam  sua crença de que o Evangelho de Barnabé seja o autêntico evangelho, consistente com o Corão e com as tradições islâmicas. Não é de surpreender o fato de muitos acadêmicos muçulmanos tenham passado, recentemente, a rejeitar o Evangelho de Barnabé, considerando-o falso. Ainda assim muitos autores muçulmanos, mesmo conhecendo a avalanche de evidências contra esse livro, continuam a propagandeá-lo como se fosse verdadeiro.

(...)

“Os santos anjos morrerão no décimo quinto dia; somente Deus permanecerá vivo” (pág. 53). O Corão não traz nada a respeito da morte de anjos, mas afirma que oito deles carregarão o trono de Alá no Dia Final (Surata 69:17).”

 

III - O SUPOSTO EVANGELHO AOS HEBREUS,

O ALCORÃO & A BÍBLIA.

 

 

 










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