Ministério Apologético: Ataque Ou Defesa? Eis A Questão!
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IMPORTANTE:
Este artigo foi publicado com o título O MÍNIMO DO ISLAM (Que Todo Cristão Espiritualmente Responsável Precisa Saber). Título alterado, visto que, embora se dirija ao meus leitores mais assíduos, trata-se este artigo, creio eu, de uma obra interesse geral. Questão de conscientização. Compartilhe.
Ilustração: Islam sem Máscara /Facebook
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EPÍGRAFES DO TERROR:
- "Foi Ele quem enviou o Seu Mensageiro com Orientação e verdadeira religião, para fazer prevalecer sobre todas as demais. Ainda que isso desgoste os infiéis."
(ALCORÃO, Sura 61:9)
- "E os judeus dizem: "Uzair é filho de Allah." E os cristãos dizem: "O Messias é filho de Allah." Esse é o dito de suas bocas. Imitam o dito dos que, antes, renegaram a fé.
Que Allah os aniquile!"
Que Allah os aniquile!"
(9:30 - HN)
"O Islam até que seria uma religião da paz. Sem o seu deus, livro e profeta."
"O Islamismo é hoje uma realidade no Ocidente. E vai ocupando o vazio espiritual deixando por uma igreja cristã refratária ao avivamento, porque sem amor apologético à verdade."
M. Madsaiin Dias
"Na verdade, frequentemente, Maomé defendeu a conversão forçada sob o disfarce do que se desenvolveria como a compreensão Islâmica da defesa própria.
A lógica distorcida se desenvolve mais ou menos assim: tanto o Alcorão quanto os hadiths dividem toda a humanidade em dois campos. Comentaristas muçulmanos os chamam de a 'Casa do Islã' e a 'Casa da Guerra'. Tradução: qualquer um que não seja muçulmano é considerado alguém que rejeita o Islã. Rejeitar o Islã equivale a atacar o Islã, Maomé e até mesmo Deus. Quem ataca o Islam se torna seu inimigo. Assim, a guerra contra qualquer não-muçulmano, sob qualquer circunstância, é desculpada tanto pelo Alcorão quanto pelos hadiths. Isso explica como o Islã, apesar dos 109 versos de guerra do Alcorão, escritos para incitar muçulmanos cometer violências contra não-muçulmano (...), ainda pode ser chamado de 'religião da paz'. É mesmo uma religião da paz, mas apenas a partir destes termos capciosos assentados pelo Alcorão. Aí está o grande problema.
Em outras palavras, a afirmação de que 'lutamos em defesa própria', mesmo que verdadeira em suas próprias mentes, não oferece nenhuma segurança para os não-muçulmanos. Osama Bin Laden realmente tem um mentor para a sua violência; e seu nome é Maomé."
Don Richardson, em "Segredos do Alcorão".
"O Islamismo é hoje uma realidade no Ocidente. E vai ocupando o vazio espiritual deixando por uma igreja cristã refratária ao avivamento, porque sem amor apologético à verdade."
M. Madsaiin Dias
"Na verdade, frequentemente, Maomé defendeu a conversão forçada sob o disfarce do que se desenvolveria como a compreensão Islâmica da defesa própria.
A lógica distorcida se desenvolve mais ou menos assim: tanto o Alcorão quanto os hadiths dividem toda a humanidade em dois campos. Comentaristas muçulmanos os chamam de a 'Casa do Islã' e a 'Casa da Guerra'. Tradução: qualquer um que não seja muçulmano é considerado alguém que rejeita o Islã. Rejeitar o Islã equivale a atacar o Islã, Maomé e até mesmo Deus. Quem ataca o Islam se torna seu inimigo. Assim, a guerra contra qualquer não-muçulmano, sob qualquer circunstância, é desculpada tanto pelo Alcorão quanto pelos hadiths. Isso explica como o Islã, apesar dos 109 versos de guerra do Alcorão, escritos para incitar muçulmanos cometer violências contra não-muçulmano (...), ainda pode ser chamado de 'religião da paz'. É mesmo uma religião da paz, mas apenas a partir destes termos capciosos assentados pelo Alcorão. Aí está o grande problema.
Em outras palavras, a afirmação de que 'lutamos em defesa própria', mesmo que verdadeira em suas próprias mentes, não oferece nenhuma segurança para os não-muçulmanos. Osama Bin Laden realmente tem um mentor para a sua violência; e seu nome é Maomé."
Don Richardson, em "Segredos do Alcorão".
I - O ISLAMISMO
foi fundado por MUHAMMAD ou Mohammad ou Mohammed (570-632 d.C.), mais conhecido no Ocidente por MAOMÉ. Ele alegou ter recebido do anjo Anjo Gabriel os versos que compõem o Alcorão, livro tido por sagrado pela religião. O ano de 622 d.C. marca o início do CALENDÁRIO ISLÂMICO. Neste ano, o primeiro do Islamismo, teria se dado a HÁGIRA (Exílio, em Árabe.): Maomé teria deixado a politeísta cidade de MECA, onde nasceu, partindo para MEDINA, onde ergueria a primeira mesquita. Posteriormente, numa condição de triunfo, ele voltaria à Meca; a qual se tornaria a capital do Islamismo, visto estar ali localizada a Caaba. Segundo a religião, local do primeiro templo (supostamente) monoteísta erguido na Terra. Embora nem as Escrituras bíblicas e nem a História confirmem as alegações do Alcorão, nas Suras 2:127, 3:96, etc. A Caaba guardaria a Pedra Negra, que teria vindo do céu e conservada desde Adão, dizem ainda as suposições Islâmicas.
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II - O ALCORÃO
é um livro mais ou menos do tamanho no Novo Testamento. E O SEU TEOR, anti-bíblico e anticristão: tenta negar a Deidade (condição divina) de Jesus Cristo e a Redenção feita por Ele, através de Sua Morte e Ressurreição. Além disso, as supostas revelações de Maomé são caracterizadas da seguinte forma: as de Meca (610-622 d.C.) e as de Medina (622-632 d.C.), cidades da Arábia onde ele teria vivido a maior parte de sua vida.
EM MECA, no início de sua carreira, Maomé ainda não detinha o controle político e militar da Arábia. Condição que viria lhe dar o status de “senhor da vida e da morte” de uma população composta por árabes (pagãos e/ou futuros "reversos" à religião), judeus e cristãos. Logo, AS “REVELAÇÕES” SÃO MAIS CONCILIADORAS (para com o Judaísmo e o Cristianismo). E o Islamismo, não seria, até então, uma religião impositiva e compulsória (2:193, etc.)
JÁ EM MEDINA, quando a situação era outra (Os assaltos a caravanas e as guerras contra inimigos não declarados lhe dariam o poder.), AS “REVELAÇÕES” SÃO DE GUERRA DECLARADA. Contra todos que se opõem ou simplesmente rejeitam o Islam (5:33-34, etc.). Não importava se pagãos, monoteístas ou supostos idólatras, como seriam acusados os cristãos, principalmente os trinitarianos (9:30, 5:116, 4:171 - HN)
Das referidas revelações constam os MAIS DE CEM VERSOS SANGUINÁRIOS do Alcorão e a exponencial SURA 61:9. O verso afirma que Maomé teria sido enviado com tal religião “para fazê-la prevalecer sobre todas as demais”. Além de seu caráter beligerante, há no Islamismo, o conceito de TAQIYYA: a utilização da mentira como estratégia de guerra e para o crescimento da fé (3:28, 3:54, 16:106 - HN, etc.). Então, os seus adeptos podem fazer como fez Maomé: mostrarem-se pacíficos até chegar (ou tomarem) o poder.
E, EM RAZÃO DE TAIS VERSOS, da Sura 61:9 e do conceito de Taqiyya ocorreriam na Arábia:
1 - guerras e ataques a inimigos não declarados;
2 - desrespeitos às convenções;
3 - estupros coletivos cometidos por tropas muçulmanas;
4 - deportações e execuções em massa;
5 - governo através de assassinato;
6 - mortecínio de prisioneiros;
7 - inúmeras conversões forçadas.
Óbvio que num cenário no qual se apura todo tipo, imaginável e inimaginável, de atrocidades. O que hoje tem cometido os integrantes do Terror serve de referência, tendo-se em vista de que eles apenas repetem a Maomé, seu maior exemplo e inspiração.
E, EM RAZÃO DE TAIS VERSOS, da Sura 61:9 e do conceito de Taqiyya ocorreriam na Arábia:
1 - guerras e ataques a inimigos não declarados;
2 - desrespeitos às convenções;
3 - estupros coletivos cometidos por tropas muçulmanas;
4 - deportações e execuções em massa;
5 - governo através de assassinato;
6 - mortecínio de prisioneiros;
7 - inúmeras conversões forçadas.
Óbvio que num cenário no qual se apura todo tipo, imaginável e inimaginável, de atrocidades. O que hoje tem cometido os integrantes do Terror serve de referência, tendo-se em vista de que eles apenas repetem a Maomé, seu maior exemplo e inspiração.
Uma concisa, mas, substancial fonte de informações destas ocorrências e de outras (Como eu sempre afirmo, obras do Diabo, feitas em nome de Deus. Ou pior: de um suposto Deus.) é A VIDA REAL DE MAOMÉ, de W.H.T. Gairdner, fidedigno estudioso das Tradições Islâmicas. E o Alcorão, em relação às Escrituras bíblicas, como já afirmei: não passa de um corpo estranho, tentando inocular-se (e veneno de sua dissimulação) no organismo vivo da revelação. Falta, infelizmente, quem queira e esteja realmente habilitado à DEFESA DA FÉ CRISTÃ, conforme Jd 3-4 (Quem lê entenda.).
III – A CONFISSÃO ISLÂMICA,
“Não há Deus, senão Allah, e Maomé é o seu profeta.” não encontra respaldo nas Escrituras bíblicas.
Em verdade e conforme demonstro nos meus escritos, ALLAH, MAOMÉ, ALCORÃO, ISLAMISMO, CAABA (Suposto primeiro templo monoteísta, que teria sido construído por Abraão, na companhia de Ismael.), etc. e etc. SEQUER SÃO MENCIONADOS NA BÍBLIA. E a essência de um ministério apologético, na defesa da fé cristã, está em saber refutar as suposições corânico-islâmicas. Além, obviamente, de algumas de suas práticas, principalmente as sexuais.
E por quê?
Porque, estranha e curiosamente, o Islamismo quer que a Bíblia confira autoridade ao Alcorão. Autoridade, óbvio, que tal livro nas Sagradas Escrituras jamais encontra. A Bíblia desmascara e refuta as suposições corânico-islâmicas com séculos e milênios de antecedência. E Já estava toda formada (De 1450 a.C. a 90 d.C.) seis séculos antes do Alcorão ter sido compilado.
QUANTO À CONFISSÃO
acima transcrita, estranhamente ela não aparece completa no Alcorão; apenas por partes. Nas SURAS 2:225, 28:88, 112:1-4 encontra-se a suposta deidade de Allah. E já nas 33:40, 48:29 e 64:8, a condição de Maomé. Conclusão: a PRIMEIRA PRÁTICA (Dinn) do Islamismo não aparece claramente no princípio da religião nem no seu livro tido por sagrado. E a declaração completa, conforme transcrevemos seriam encontradas apenas nas Tradições, séculos depois.
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IV – PRÁTICAS ISLÂMICAS:
i - Além da CONFISSÃO (Shahada), faz parte das práticas islâmicas as ORAÇÕES (Salat) diárias.
Todavia, não há nem mesmo no Alcorão concordância quanto ao seu número: duas (SURA 17:78) ou três (2:238). E, conforme nos informa Jay Smith, outro estudioso fidedigno das Tradições, somente depois de 200 anos de Maomé (Século IX) que BUKHARI institui mais duas. Atualmente, são cinco orações diárias.
A PERGUNTA QUE FICA: Se Maomé, como supõe o Islam, seria o “selo da revelação”, porque que nem a CONFISSÃO e nem o número das ORAÇÕES estão completos no Alcorão?
O Islamismo (Pra variar.) não tem resposta.
ii - Além das Orações, há também o JEJUM (Sawn), em observância à SURA 2:183-187. Durante o conhecido mês do RAMADAN (Nono mês.), durante vinte nove ou trinta dias, o Alcorão é recitado por inteiro. E nenhuma comida é ingerida ou atividade sexual praticada durante a luz do dia. Estranha e curiosamente, à noite o sexo é permitido.
iii – E além destas dessas práticas, há ainda o ZAKAT (Esmolas.), em observância às SURAS 2:43,110,177, 277 e 9:5. São feitas (ou pagas) anualmente, no valor de 2,5% do patrimônio adquirido. Porém, entregues, normalmente, nas mesquitas.
iv - E para finalizar, a HAJJ (Peregrinação à Meca por seis dias.), recomendada aos mais ricos, pelo menos uma vez na vida.
ESTANDO EM MECA,
há todo um conjunto de práticas (Circuambulações, orações, sacrifícios, corridas, etc.) a ser cumprido. Estudiosos fidedignos das Tradições observam que NÃO HÁ NADA DE TEOLÓGICO EM TAIS RITOS. E, sim, a perpetuação de um conjunto de costumes pagãos. Meca um era santuário pagão antes do Islamismo, a tal Caaba (ou Casa). Maomé ou quem em verdade escreveu o Alcorão, assim como os primeiros muçulmanos, tentaram outorgar um caráter monoteísta às práticas pagãs ali observadas. E, pior: quiseram ligá-las a Abraão, que teria sido o “muçulmano”. Eles visaram, com isso, granjear à religião alguma legitimidade das Escrituras bíblicas. Impossível. É, então, cabe a seguinte refutação à tentativa do Alcorão, em ligar o seu culto pagão e a Caaba, ao personagem bíblico Abraão:
i – Até Moisés, 400 anos depois de Abraão, não há sequer o CONCEITO de templo erguido a Deus, na Torah. Apenas ALTARES. Em Gênesis, está a história de Abraão. Em Êxodo e nos outros livros, a de Moisés.
ii – NÃO há na Torah sequer a menção de Abraão com Ismael na Arábia. E muito menos erguendo tal Caaba. É FARSA as Suras 2:127, 3:96, etc. iii – Ismael sequer é mencionado como adorador do Deus bíblico. NÃO ergue um só altar, não oferece sacrifícios e NEM Deus fala diretamente com ele, como fez com Abraão, Isaque e Jacó.
iv - A Torah não menciona os Ismaelitas como monoteístas. Seria o óbvio se Ismael fosse.
v – Deus deu detalhadas instruções a Moisés para a construção do Tabernáculo (TORAH, Livro do Êxodo). Mas... nada disse da tal Caaba e nem o mandou ir vê-la. Não é estranho?
vi - O mesmo aconteceu com Davi e Salomão, quando da construção do TEMPLO DE JERUSALÉM. Confiram nos Livros dos Reis e das Crônicas.
Deus nada lhes disse da tal Caaba.
vii - O silêncio bíblico atesta a mentira do Alcorão, assim como o que Deus disse sobre casa para Si, antes do Templo de Jerusalém (1 CRÔNICAS 17:1-11).
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V – NO CONJUNTO DE CRENÇAS do Islamismo, temos:
i - A crença em DEUS (que a religião supõe ser Allah);
ii - A crença nos PROFETAS (Alguns bíblicos e outros, apenas corânicos.);
iii - A crença nos LIVROS tidos por sagrados pelo Islam (Torah, Salmos, Evangelho e o Alcorão). Observe o leitor que, no caso das Escrituras bíblicas, faltou Os Profetas. Embora o Alcorão faça a menção de dezenas de personagens bíblicos, cujas histórias e/ou livros, somente na Bíblia se encontram, em se tratando de livros sagrados.
iv - A crença nos ANJOS e demônios (No caso, Jiins.);
v - A crença na PREDESTINAÇÃO e, aqui, cabe salientar: temos um Determinismo X Livre-arbítrio. Além, de um estranho deus (Allah), o qual, como Satanás, desvirtuaria da salvação a alguns (SURA 7:178-179 X 4:60). Como se vê, bem ao contrário do Deus bíblico, o qual “quer que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (PRIMEIRA CARTA A TIMÓTEO 2:3-4).
vi - E a crença no JULGAMENTO (Espécie de Juízo Final).
O PARAÍSO CORÂNICO
é uma espécie de jardim de delícias, que mais parece UM HARÉM; principalmente, para os mártires da religião (43:66-73, 44:51-55 - HN, etc.) E que tal um homem-bomba? Embora Jesus tenha sido taxativo que na Ressurreição “não se casa e nem se dá em casamento, porque são todos como os anjos no Céu”(EVANGELHO DE MATEUS 22:30).
Curiosamente, O VINHO NO ALCORÃO seria uma invenção do Diabo (SURA 2:219 e 5:90 - HN). Mas, no tal paraíso, haveria rios de vinho e bebidas (47:15 e 83:25 - HN). Esta, todavia, é UMA CONTRADIÇÃO MUITO AMENA, diante da concepção absurda (Pra não dizer satânica.) de Deus, profetas e livros sagrados. Principal razão de ser das minhas refutações à religião.
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VI – AS ESCRITURAS,
tidas ou não por sagradas hão de merecer especial atenção.
O Islamismo considera que teria sido revelação do deus Allah, além do ALCORÃO (Qur’an), escrituras bíblicas como a TORÁ (TAWRUT), os SALMOS e o EVANGELHO (INJIL ): A 5:46-48, 16:44,10:94 - HN, etc.
O Alcorão, contraditoriamente, reconhece a JESUS (Issa) como o Messias e o Verbo divino (3:45). E faz referência a DAVI, SALOMÃO, JOÃO BATISTA, dentre outros personagens do Antígo Testamento e aos primeiros discípulos de Jesus. Supõe-se que os DOZE apóstolos e aos demais, mencionados nos Evangelhos e demais escritos de O LIVRO, conforme o Alcorão se refere às escrituras sagradas dos judeus e dos cristãos. E estes, reconhecidos no Alcorão como "o povo" ou "os seguidores do Livro": 4:153 - HN, etc. Conclusão óbvia: Maomé não poderia estar falando senão da Bíblia, o livro que os judeus e os cristãos tinham em seu poder, reunindo, num só volume a biblioteca dos livros sagrados, desde Moisés ao Apocalipse do apóstolo João.
Aqui surgem OUTRAS CONTRADIÇÕES, tratadas com pormenores neste Manual Defesa da Fé Cristã: primeiro porque Jesus reconhece a todos os Profetas bíblicos e os livros dos que foram também escritores. E, depois, porque o teor do ensino e dos escritos dos apóstolos (e das pessoas ligadas aos mesmos) refutam o Alcorão. Caso, principalmente, da negação da Deidade e da Redenção em Cristo Jesus intentada pelo Islamismo.
O Alcorão, contraditoriamente, reconhece a JESUS (Issa) como o Messias e o Verbo divino (3:45). E faz referência a DAVI, SALOMÃO, JOÃO BATISTA, dentre outros personagens do Antígo Testamento e aos primeiros discípulos de Jesus. Supõe-se que os DOZE apóstolos e aos demais, mencionados nos Evangelhos e demais escritos de O LIVRO, conforme o Alcorão se refere às escrituras sagradas dos judeus e dos cristãos. E estes, reconhecidos no Alcorão como "o povo" ou "os seguidores do Livro": 4:153 - HN, etc. Conclusão óbvia: Maomé não poderia estar falando senão da Bíblia, o livro que os judeus e os cristãos tinham em seu poder, reunindo, num só volume a biblioteca dos livros sagrados, desde Moisés ao Apocalipse do apóstolo João.
Aqui surgem OUTRAS CONTRADIÇÕES, tratadas com pormenores neste Manual Defesa da Fé Cristã: primeiro porque Jesus reconhece a todos os Profetas bíblicos e os livros dos que foram também escritores. E, depois, porque o teor do ensino e dos escritos dos apóstolos (e das pessoas ligadas aos mesmos) refutam o Alcorão. Caso, principalmente, da negação da Deidade e da Redenção em Cristo Jesus intentada pelo Islamismo.
ALIÁS,
quanto a esses dois temas, o leitor verá: o próprio Jesus refuta o Alcorão com mais de cinco séculos de antecedência. Assim como o Sistema de Sacrifícios Substitutivos, observado desde o início do mundo, também o refuta. E a Torá, com mais de dois mil anos de antecedência, faz o mesmo.
Falta ainda dizer que O Livro, como também a Bíblia é reconhecida, tem os seus manuscritos mais antigos, de séculos antes do Alcorão, conservados até hoje.
AS TRADIÇÕES ISLÂMICAS,
Falta ainda dizer que O Livro, como também a Bíblia é reconhecida, tem os seus manuscritos mais antigos, de séculos antes do Alcorão, conservados até hoje.
AS TRADIÇÕES ISLÂMICAS,
embora escritas séculos depois da morte de Maomé, esclarecem um pouco do maçante, obscuro e contraditório livro da religião Islâmica P.ex.: TAFSIR traz comentários dos versos corânicos e/ou sobre as circunstâncias que teriam sido revelados. AL TABARI, do Século X, é um dos seus proeminente autores.
A SIRAT (Biografia de Maomé.) teria em IBN ISHAQ, que morreu em 767 d.C. o seu mais antigo escritor. Hoje as biografias sobre Maomé passam de mil; porém, as cópias das mais antigas datam do Século IX.
Os HADITH (Ditos e feitos do profeta.) são de extrema importância para o Islamismo sunita, principal corrente, reunindo cerca de noventa por cento dos adeptos da religião.
Por quê?
Os sunitas acreditam na SHARIA (Lei islâmica.); e tal lei se fundamenta no Alcorão e num conjunto de escritos, as Tradições Islâmicas. BUKHARI e MUSLIM, dentre outros, são, para os sunitas, os mais importantes compiladores dos hadiths. Bukhari, todavia, escreveu em cerca de 250 anos depois dos fatos.
SÃO DATAS TARDIAS
as das fontes de informação do Islamismo. E mesmo o Alcorão; embora se afirme ter sido compilado por ordem do terceiro califa (após a morte de Maomé), Uthman, entre 644 e 656 d.C.; estudos paleográficos questionam e refutam a informação. Uma das evidências: o tipo de escrita (Kufic), constante dos principais códices tidos por uthmânicos (TOPKAPI e o famoso SAMARGAND), somente seria utilizado primeiramente fora da Arábia e no final do Século VIII.
“É muito importante saber que não há vogais nos primeiros manuscritos do Qur’an. O árabe escrito não possui vogais — só séculos depois é que foram adicionadas vogais ao Qur’an. Os manuscritos mais velhos do Qur’an que chegaram aos nossos dias não têm mais do que cem ou cinqüenta anos mais do que a morte de Maomé, e foi escrito na escrita al-ma’il de Medina. A maioria dos outros manuscritos restantes estão na escrita kufic, uma espécie de escrita mais legível originária de Kufa, no Iraque.
Afirma-se hoje que os manuscritos uthmânicos sobreviveram, e teriam até manchas de sangue na página que Uthman lia quando foi assassinado. Um desses manuscritos está no Museu Topkapi, em Istambul, e outro é o famoso Códice Smarqand de Tashkent. Ambos estão na escrita kufic, e datam de mais de um século depois da época em que Uthman viveu.
Como já foi dito, o argumento predileto dos muçulmanos para sustentar a hipótese de que o texto atual do Qur’an é uma réplica exata e fiel aos originais é que as únicas variações existentes no início eram na pronúncia dos dialetos. As evidências provam conclusivamente o contrário.”
(Extraído de Enfrentando O Desafio Mulçumano, de John Gilchirist).
(Extraído de Enfrentando O Desafio Mulçumano, de John Gilchirist).
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VII – O ISLAMISMO HOJE
possui cerca de 1,6 de bilhão de seguidores. Trata-se de uma religião compulsória nos países árabes ou de maioria islâmica; sendo os seus adeptos penalizados (Pena de morte, prisão perpétua, perseguição, etc.) caso a abandonem. O seu grande “crescimento” se deve, não apenas à prática obrigatória; mas, também à alta taxa de nascimentos verificada entre os seus praticantes. Um dado incontestável: é a religião que mais matou e continua assassinando cristãos no mundo. Um simples acesso às redes sociais e se pode tomar conhecimento das atrocidades cometidas.
NO OCIDENTE,
e, principalmente na Europa, como eu sempre afirmo: vai o Islamismo ocupando o vazio espiritual deixado por uma igreja refratária ao avivamento. Igreja cristã apenas nominal e, por isso mesmo, sem o amor (apologético) pela verdade. Todavia, as principais notícias sobre a religião dizem respeito ao Terror (dentro e fora do Oriente); à perseguição e mortes de cristãos em seus territórios; ao ódio declarado ao povo judeu; e, nesses últimos anos, ao uso das redes sociais. Tanto para ganhar adeptos quanto para combater a fé cristã, nos grupos de discussão e outros, nos quais se infiltram.
O QUE ACABO DE INFORMAR
O QUE ACABO DE INFORMAR
trata-se, a meu ver, do MÍNIMO DO MÍNIMO que um cristão deveria saber sobre o Islamismo. O mínimo seria o que consta dos três volumes deste Manual Defesa da Fé Cristã. Já o BÁSICO talvez seja o que condensa a minha obra, constante agora de seis livros, sendo dois deles em três volumes. Porém, o CONHECIMENTO DESEJÁVEL (Porque aprofundado.) todos podem adquirir, consultando a bibliografia que se encontra nas Fontes de Estudos e de Pesquisas, ao final dos referidos livros.
NESSES VÁRIOS ANOS DE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO,
Eu conheci, dialoguei e debati com, talvez, mais de mil muçulmanos. Desde iletrados a acadêmicos; de pessoas de boa vontade a radicais e violentos e ameaçadores até numa simples discussão; de ingênuos e desinformados aos, como eu costume definir, intencionadamente mal informados. Para este Manual (Veja o seu ÍNDICE.), escolhi os temas mais recorrentes nos debates. O reconhecimento dos mesmos e a forma de abordagem me são muito peculiares. Pode ser que não agrade a todos o estilo, assim digamos, combativo; e, ora, em ser por demais didático. Peço, todavia, ao Senhor Jesus para que lhes seja útil. E suplico ainda mais: que cada irmão, nesses dias tão trabalhosos, elabore o seu próprio manual. E crie um banco de dados a que possa recorrer, na defesa (apologética) da fé cristã. Antes que seja abordado, ou mesmo bombardeado, e não saiba como responder sobre estes e tantos outros temas. Estarão em evidência nesse Fim dos Tempos; em que se salvarão apenas os que possuem amor pela verdade (SEGUNDA CARTA AOS TESSALONICENSES, capitulo Segundo).
Belo Horizonte, Abril de 2017.Eu conheci, dialoguei e debati com, talvez, mais de mil muçulmanos. Desde iletrados a acadêmicos; de pessoas de boa vontade a radicais e violentos e ameaçadores até numa simples discussão; de ingênuos e desinformados aos, como eu costume definir, intencionadamente mal informados. Para este Manual (Veja o seu ÍNDICE.), escolhi os temas mais recorrentes nos debates. O reconhecimento dos mesmos e a forma de abordagem me são muito peculiares. Pode ser que não agrade a todos o estilo, assim digamos, combativo; e, ora, em ser por demais didático. Peço, todavia, ao Senhor Jesus para que lhes seja útil. E suplico ainda mais: que cada irmão, nesses dias tão trabalhosos, elabore o seu próprio manual. E crie um banco de dados a que possa recorrer, na defesa (apologética) da fé cristã. Antes que seja abordado, ou mesmo bombardeado, e não saiba como responder sobre estes e tantos outros temas. Estarão em evidência nesse Fim dos Tempos; em que se salvarão apenas os que possuem amor pela verdade (SEGUNDA CARTA AOS TESSALONICENSES, capitulo Segundo).
P.S.:
Este artigo é a Introdução, revista e com acréscimo de dados em 2020, ao Vol. 02 do meu Manual Defesa da Fé Cristã.
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IMPORTANTE:
Caso o leitor queira nos abençoar, leia
ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
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"Pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo."
(2 CORINTIOS 6: 10)
(2 CORINTIOS 6: 10)
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APÊNDICE 01
(O ALCORÃO EM TRÊS VERSOS):
- ALCORÃO, Sura 61:9 - HN:
"Ele é quem enviou Seu Mensageiro, com Orientação e a religião da Vedade, para faze-la prevalecer sobre todas as religiões, ainda que o odeiem os idolatras."
Notas:
i - Ele: Allah, a quem o Islamismo supõe que seja Deus. E o mesmo Deus das Escrituras bíblicas.
ii - Mensageiro: Muhammad (Maomé).
iii - Idolatras ou infiéis nas outras traduções: qualquer que rejeita o Islam.
E tal religião: seria a da "Verdade" e teria vindo para prevalecer sobre as demais.
"Ele é quem enviou Seu Mensageiro, com Orientação e a religião da Vedade, para faze-la prevalecer sobre todas as religiões, ainda que o odeiem os idolatras."
Notas:
i - Ele: Allah, a quem o Islamismo supõe que seja Deus. E o mesmo Deus das Escrituras bíblicas.
ii - Mensageiro: Muhammad (Maomé).
iii - Idolatras ou infiéis nas outras traduções: qualquer que rejeita o Islam.
E tal religião: seria a da "Verdade" e teria vindo para prevalecer sobre as demais.
Mas...
"FAZER PREVALECER", COMO?
Sabendo-se que os seguidores do "profeta" mais autênticos são de tal religião o braço armado. Digamos "o poder de Allah".
Eis o CARÁTER SUPREMACIA (Tal como no Nazismo.), político e ideológico do Islamismo.
Precisa dizer mais?
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- ALCORÃO, Sura 9:30 - HN:
"E os judeus dizem: "Uzair é filho de Allah." E os cristãos dizem: "O Messias é filho de Allah."
Esse é o dito de suas bocas. Imitam o dito dos que, antes, renegaram a fé. Que Allah os aniquile! Como se distanciam da verdade!"
Nota:
Os judeus jamais tiveram a crença num tal Uzair ou Ezra ou Izrã (Depende da tradução.) como o Filho de Deus.
Trata-se de uma ACUSAÇÃO LEVIANA.
Já a acusação contra os cristãos não faz o menor sentido teológico (MARCOS 14:60-62; JOÃO 5:18; etc.).
Todavia, tais acusações serviram e ainda servem como "JUSTIFICATIVA" PARA A VIOLÊNCIA cometida até hoje contra os mesmos.
É isso que você quer para o nosso pais?
E vindo, quem sabe, de um de seus filhos ou netos; familiar, parentes, amigos, vizinhos, conhecidos e até de um desconhecido???
No futuro, poderá acontecer.
Não preciso falar dos países onde tal religião é majoritária ou tem um número considerável de adeptos. Mesmo na Europa, p.ex., fatos lamentáveis têm ocorrido diariamente.
E nos países islâmicos, em geral, a Bíblia e a pregação do Evangelho são (legalmente ou sorrateiramente ) proibidas; os conversos correm o risco de prisão perpétua (As mulheres.) e de morte (Os homens.); e cruel é a perseguição.
Faça uma pesquisa na Internet. Um caso merece atenção especial: o de Asia Bibi.
.
- ALCORÃO, Sura 5:33 - HN:
"A recompensa dos que fazem guerra a Allah e a Seu Mensageiro (...), não é senão serem mortos ou serem crucificados ou terem cortadas as mãos e os pés, de lados opostos, ou serem banidos da terra. (...)."
Nota:
Entende agora onde o Terror da religião "da paz" supõe encontrar legitimidade?
E entenda que fazer "guerra a Allah e a Seu Mensageiro" implica tão somente rejeitar a doutrina maometana.
Estamos lidando com uma ideologia que não sabe conviver com a diferença.
E você pode comprovar isso nos grupos, onde o debate é mais acirrado."
(Extraído de DOSSIÊ A IGREJA PERDENDO MEMBROS. Imagine Até Pra Quem? O FUTURO PODERÁ SE TORNAR ASSUSTADOR.)
Precisa dizer mais?
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- ALCORÃO, Sura 9:30 - HN:
"E os judeus dizem: "Uzair é filho de Allah." E os cristãos dizem: "O Messias é filho de Allah."
Esse é o dito de suas bocas. Imitam o dito dos que, antes, renegaram a fé. Que Allah os aniquile! Como se distanciam da verdade!"
Nota:
Os judeus jamais tiveram a crença num tal Uzair ou Ezra ou Izrã (Depende da tradução.) como o Filho de Deus.
Trata-se de uma ACUSAÇÃO LEVIANA.
Já a acusação contra os cristãos não faz o menor sentido teológico (MARCOS 14:60-62; JOÃO 5:18; etc.).
Todavia, tais acusações serviram e ainda servem como "JUSTIFICATIVA" PARA A VIOLÊNCIA cometida até hoje contra os mesmos.
É isso que você quer para o nosso pais?
E vindo, quem sabe, de um de seus filhos ou netos; familiar, parentes, amigos, vizinhos, conhecidos e até de um desconhecido???
No futuro, poderá acontecer.
Não preciso falar dos países onde tal religião é majoritária ou tem um número considerável de adeptos. Mesmo na Europa, p.ex., fatos lamentáveis têm ocorrido diariamente.
E nos países islâmicos, em geral, a Bíblia e a pregação do Evangelho são (legalmente ou sorrateiramente ) proibidas; os conversos correm o risco de prisão perpétua (As mulheres.) e de morte (Os homens.); e cruel é a perseguição.
Faça uma pesquisa na Internet. Um caso merece atenção especial: o de Asia Bibi.
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- ALCORÃO, Sura 5:33 - HN:
"A recompensa dos que fazem guerra a Allah e a Seu Mensageiro (...), não é senão serem mortos ou serem crucificados ou terem cortadas as mãos e os pés, de lados opostos, ou serem banidos da terra. (...)."
Nota:
Entende agora onde o Terror da religião "da paz" supõe encontrar legitimidade?
E entenda que fazer "guerra a Allah e a Seu Mensageiro" implica tão somente rejeitar a doutrina maometana.
Estamos lidando com uma ideologia que não sabe conviver com a diferença.
E você pode comprovar isso nos grupos, onde o debate é mais acirrado."
(Extraído de DOSSIÊ A IGREJA PERDENDO MEMBROS. Imagine Até Pra Quem? O FUTURO PODERÁ SE TORNAR ASSUSTADOR.)
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APÊNDICE 02
(Uma Breve Cronologia Critica do Islamismo):
5APÊNDICE 02
(Breve Cronologia Crítica do Islamismo):
. Fonte (ilustração): internet.
570 d. C.:
Muhammad, Mohammad ou Mohammed (Maomé) teria nascido em Meca, na Arábia.
595:
Teria o futuro profeta do e para o Islam se casado com KHADIJA. Trata-se da primeira de inúmeras esposas, dentre estas, AISHA, com quem teria se casado quando ela tinha apenas seis anos de idade, conforme o apurado em Tradições Islâmicas. Ele se casaria com ZENAYB, ex-esposa de seu filho (adotivo), tendo-a cobiçado sexualmente e, depois, forjado revelação para tal casamento. Óbvio que tal profeta não sabia que aos líderes do verdadeiro Monoteísmo, desde a TORAH (Livro de Deuteronômio 17:14-17, Livro de Levítico 21:10-15.) não era permitido casamento senão monogâmico e com uma virgem e nem podia ser com parentes.
611:
Maomé teria começado a receber o que seria a "REVELAÇÃO" DO ALCORÃO. Segundo o Islamismo, o ANJO GABRIEL teria aparecido a ele, ordenando-lhe que recitasse. E, tendo ele obedecido, passaria a dizer versos do Alcorão.
622:
HÁGIRA ou exílio. Muhammad, doze anos depois de que teria visto Gabriel e este teria lhe dito que ele seria o último dos profetas, teria saído da politeísta MECA e indo para MEDINA . Ali teria erguido a PRIMEIRA MESQUITA . E a data de sua saída de Meca marca o início do CALENDÁRIO ISLÂMICO.
630:
CONQUISTA DE MECA pelos seguidores do profeta e volta dele para sua cidade natal, a qual viria a se tornar a CAPITAL DO ISLAMISMO.
632:
MORTE DE MAOMÉ, segundo o apurado nas Tradições Islâmicas, em decorrência de envenenamento. Ano que também marca o início do CALIFADO DE ABU BAKR, de 632 a 634 d.C.
Maomé não deixou herdeiro homem e Bakr, um dos primeiros seguidores se tornou o califa, consolidando, através da guerra, o Islam nas regiões adjacentes à Arábia e dando início à EXPANSÃO DA RELIGIÃO.
634-644:
CALIFADO DE UMAR, com mais expansão do Islam.
Aqui cabe ressaltar que no último ano do califado de Umar a expansão do chega à ÁFRICA; onde daria início ao tráfico de escravos em larga escala, cerca de mil anos antes do europeu. A obra do antropólogo e economista senegalês Tidiane N'Diaye, Genocídio Ocultado, trata do assunto. Um outro autor digno de atenção é Ricardo da Costa, em seu A expansão árabe na África e os Impérios Negros de Gana, Mali e Songai (sécs. VII-XVI), ao tratar do tema.
644-656:
CALIFADO DE UTHMAN, no qual teria ocorrido, não a COMPILAÇÃO, mas, a autorização de uma das mais de dez compilações do ALCORÃO. Esta teria sido feita por ordens de Abu Bakr a ZAID IBN THABIT, conservada no ostracismo durante o califado de Umar, mas, revista e imposta no califado de Uthman. Ocasião em que teria se dado a QUEIMA da compilação de mais de outros dez RECITADORES. Inclusive, os apontados por Maomé como os principais.
Haveria, também, mais expansão geográfica do Islam no califado de Uthman.
656-661:
CALIFADO DE ALI. Ali seria assassinado e, posteriormente, os seus filhos, HASSAM e HUSSEIN, dando o ocorrido origem à criação do XIISMO, principal divisão teológica dentro do Islam.
661:
Início da DINASTIA OMÍADA, com a capital do Islam sendo transferida para DAMASCO, na Síria.
680:
Consolidação do XIISMO, grupo que se apegaria quase que apenas ao Alcorão, rejeitando as TRADIÇÕES ISLÂMICAS, própria SUNISMO. Sunita vem de Sunan, ou seja o caminho trilhado por Maomé, de acordo com os que seria escrito ou compilado sobre ele posteriormente.
711:
Após se expandir pelo Oriente Médio e o Norte da África, o Islam chega à Espanha, na Europa.
750:
Fundação da DINASTIA ABASSIDA, a qual se perpetuaria até o Século XIII.
762:
Fundação de BAGDÁ, da qual os abassidas fariam a nova capital do Islamismo.
800-900:
COMPILAÇÃO DOS HADITHS, o que seriam os ditos e os feitos do profeta.
909:
Início da EXPLORAÇÃO DO COMÉRCIO entre a Europa e as Índias, por Obais Alla al Mahdi. Duraria até o Século XII.
1095:
Primeira CRUZADA dos católicos, por determinação do Papa Urbano II, contra os muçulmanos e a RETOMADA DE JERUSALÉM, que estava sob o domínio muçulmanos desde o Século VII. As Cruzadas iriam durar até 1270.
1380-1918:
IMPÉRIO OTOMANO. Este IMPÉRIO, expandido desde a atual TURQUIA, iria cometer genocídios e só terminar com a I GUERRA MUNDIAL.
1915:
MASSACRE DA ARMÊNIA. Os otomanos assassinaram estima-se um milhão de pessoas.
1923:
A Turquia, com MUSTAFÁ KERNAL ATATURK, é feita república.
1928:
Fundação da IRMANDADE MUÇULMANA, grupo que daria ao extremismo Islâmico a feição moderna.
1947:
Os muçulmanos criam o PAQUISTÃO, depois de deixarem a ÍNDIA, após a independência deste país.
1948:
Fundação do moderno ISRAEL, país sempre em conflito com os países muçulmanos que não o reconhecem e/ou o querem destruir.
1964:
Fundação da OLP, a qual seria reconhecida pela ONU, em 1974.
1967:
GUERRA DO 6 DIAS, com Israel ocupando a Península do Sinai, a Faxa de Gaza e a Cisjordânia.
1973:
ACORDO DE CAMP DAVID. Israel que havia derrotado o Egito e a Síria, devolve o Sinai ao Egito.
1979:
REVOLUÇÃO IRARIANA, comandada por Khomeini, geradora do inevitável crescimento das tensões entre o Oriente (muçulmano) e o Ocidente (capitalista e democrático)
1993:
ACORDO DE OSLO, prevendo a retirada de Israel da Faixa de Gaza e os reconhecimento pelos Palestinos do estado de Israel.
1999:
O Islam torna-se a religião mais praticada no mundo, somando atualmente cerca de 1.6 bilhões de seguidores.
2001:
ATENTADOS 1DE 11 DE SETEMBRO e fuga de Bin Laden para o Afeganistão, contando com o apoio do Talebã.
2003:
INVASÃO DO IRAQUE pelos Estados Unidos e a queda de Sadam Hussein.
2005:
Israel inicia a RETIRADA DA FAIXA DE GAZA dos colonos judeus.
2011:
Início da CRISE DOS REFUGIADOS e sua ida principalmente para a Europa, com a guerra na Síria e também em algumas nações africanas.
2020:
ESCALADA DE ATOS TERRORISTAS,
praticados por inúmeros grupos muçulmanos, principalmente contra cristãos, em vários partes do mundo, desde a última década.
P. S.:
Por se tratar de uma cronologia crítica, é natural que os fatos citados ou a perspectiva da citação possam vir a ser contestados por muçulmanos. Mas, sabemos que olhar de quem fala em nome das vítimas de uma religião considerada "a maior máquina de assassinatos da história" jamais será o mesmo dos seus seguidores.
APÊNDICE O3
(Excertos de um artigo assustador: Invasão Islâmica na Índia: O Maior Genocídio da História, publicado por José Atento, em 08 de Julho 2016, e acessado em 02.05.2020):
"O artigo apresentado abaixo é uma versão em português de slamic Invasion Of India: The Greatest Genocide In History, do site The Muslim Issue. Este artigo apresenta um resumo de quase 10 séculos de invasões, jihad e domínio islâmico sobre a Índia Histórica (que compreendia os países atuais do Afeganistão, Paquistão, Índia e Bangladesh), destruindo a civilização que permeava esta região."
"O historiador muçulmano Firishta (nome completo Muhammad Qasim Hindu Shah, 1560-1620), o autor do Tarikh-i Firishta e do Gulshan-i Ibrahim (N.T.: duas obras históricas clássicas acerca da conquista da Índia pelo Islã), foi o primeiro a dar uma idéia do tamanho do banho de sangue ao qual a Índia esteve submetida durante o domínio muçulmano. Ele declarou que mais de 400 milhões de hindús foram assassinados durante a invasão e ocupação muçulmana da Índia. Sobreviventes foram escravizados e castrados. Acredita-se que a população da Índia era de 600 milhões à época da invasão muçulmana. Em meados dos anos 1500, a população hindú era de 200 milhões."
"Desde a época da dinastia Omíada (661 a 770 DC) ao último imperador mogol (N.T.: espécie de governante muçulmano), Bahadur Shah Zafar (1858), com seus governantes tão enaltecidos como grandes líderes pelos próprios historiadores indianos, cidades inteiras foram incendiadas e suas populações massacradas, com centenas de milhares de mortos a cada campanha, e números similares deportados como escravos. Cada novo invasor fez (... ) seus montes de craneos hindús. Assim, a conquista do Afeganistão no ano 1000 foi seguida da aniquilação da população hindú. A região ainda é chamada Hindu Kush (ou Indocuche), o que significa “Carnificina dos Hindús.”
LINK:
https://infielatento.org/2016/07/invasao-islamica-da-india-o-maior-genocidio-da-historia.html .
IMPORTANTE:
Caso o leitor queira nos abençoar, leia
ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2019/08/este-ministerio-apologetico-sua.html?m=1 OUTRA OPÇÃO DE AJUDA:
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"Pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo."
(2 CORINTIOS 6: 10)
(2 CORINTIOS 6: 10)
Atualização em 07 de Outubro de 2021
(Só Para Os E/Ou Cristãos Espiritualmente Responsáveis):
Hoje um deles entrou numa das minhas publicações no Facebook. .Não me surpreendeu o fato do indivíduo ter insistido a manhã inteira em um debate. Ele foi, pontual e inapelavelmente, refutado. Uma vez que é até relativamente fácil para alguém habilitado deixá-los sem resposta.
Assustou-me, porém, à certa altura do nosso diálogo, ele dizer teria sido cristão e que, agora, pertence a tal religião. E agiu o tempo todo com um fervor de quem, talvez, possa tresmalhar os seus e transtornar casas inteiras (TITO 1:10-11).
Assustou-me também, mesmo tendo sido inapelavelmente refutado, ele se despedir como se não tivesse sido. E (Pasmem-se!) com as seguintes palavras: "Deus é testemunha da nossa conversa ou debate, e só Ele te poderá mostrar." Ele, na sua cegueira espiritual, supõe-se um iluminado!
Não é o pior: ele poderia ser um dos meus ou dos seus filhos ou netos. Pode acontecer (E não é que já está acontecendo?) com algum nosso familiar, parente, amigo, vizinho, conhecido, desconhecido.
E preocupa-me muito saber (E, aqui, eu o desafio a pensar com responsabilidade em nossas futuras gerações.) o seguinte: tal religião ambiciona ser a terceira em número, no nosso país. Estimam isso para os próximos vinte, trinta anos.
Assusta-me saber que, onde em número ela cresce, cresce também o dos seus radicais. Aqueles que, onde quer que estejam, tocam mesmo o terror.
Mas, não me assusta tanto quanto a alienação, a inércia e a despreocupação de quem, antes que seja tarde, deveria prevenir os seus e ao rebanho. Líderes e/ou cristãos, os quais poderiam se mostrar espiritualmente responsáveis; todavia, disso se furtam.
Jd 3-4 (Quem lê entenda).
LINK (Debate)
https://www.facebook.com/100001876729454/posts/6173598026046027/?app=fbl
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