APT. 10:
A QUESTÃO TIPO DE ESCRITA X TOPKAPI &
SAMARQAND.
- QUESTÃO:
O ISLAMISMO ALEGA TER PRESERVADO INTACTO O ALCORÃO.
MAS, O TIPO DE ESCRITA VERIFICADO NOS CODEX TIDOS COMO SENDO ORIGINAIS SEQUER SERIA POSSÍVEL NO TEMPO E LUGAR DA COMPILAÇÃO.
HÁ MESMO COMO A RELIGIÃO RESOLVER TAMANHA CONTRADIÇÃO???
APONTAMENTOS:
- QUESTÃO:
O ISLAMISMO ALEGA TER PRESERVADO INTACTO O ALCORÃO.
MAS, O TIPO DE ESCRITA VERIFICADO NOS CODEX TIDOS COMO SENDO ORIGINAIS SEQUER SERIA POSSÍVEL NO TEMPO E LUGAR DA COMPILAÇÃO.
HÁ MESMO COMO A RELIGIÃO RESOLVER TAMANHA CONTRADIÇÃO???
APONTAMENTOS:
1- Nas SUPOSIÇÕES
ISLÂMICAS, teria sido o Alcorão preservado intacto, sem que uma
só palavra tenha saído do lugar ou ao livro acrescentada.
Novecentos e noventa e nove muçulmanos em mil pensam e são ensinados assim;
quando, na realidade, a religião sequer pode responder: QUAL SERIA O
ALCORÃO VERDADEIRO? AS SOBRAS DO QUE
RESTOU OU UM DOS MAIS DE DEZ QUE FORAM QUEIMADOS??? E, ainda que se aceitasse pacificamente
a COMPILAÇÃO DE ZAID IBN THABIT, levar tal afirmação a sério
somente seria possível houvesse evidências incontestáveis para isso;
mas, não é o caso.
Como se sabe, o
Alcorão ganharia o formato livro quando já era uma realidade a utilização do PERGAMINHO.
Este material preserva em boa conservação manuscritos bem mais antigos que
a Antiguidade islâmica. Só que não basta a apresentação de manuscritos em
antigos pergaminhos: além desse material, há OUTROS ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS
na datação de um documento histórico. E se torna problemático para a
religião afirmações como a estamos pondo em questão, sabendo-se que seus
apologistas apoiam-se tão somente em INFORMAÇÕES DESENCONTRADAS,
conforme iremos demonstrar.
Pra início de
conversa: o TIPO DE ESCRITA de dois manuscritos antigos, tidos como
sendo da época da compilação, seria impraticável na Arábia, quando a mesma
teria ocorrido. São eles os CÓDICES TOPKAPI e SAMARQAND. Todavia, nos
escritos de islâmicos moderados, até se postula ser os dois nada menos que o
original e uma das cópias do Alcorão imposto pelo terceiro califa. É o que nós
informa John Gilchrist, no seu Jam Qur'an.
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2 - Nos dois
capítulos anteriores foi demonstrado, através de evidências em documentos
históricos (Fontes extra-Islamismo de informação.), não ser possível boa parte
do CONTEÚDO DO ALCORÃO ter sido produzida enquanto o profeta do
Islamismo vivia e na primeira década da sua morte. Do mesmo modo, o
estudo do TIPO DE ESCRITA possível naquele tempo e lugar serve de
evidência de não se poder atestar veracidade aos referidos CODEX. E,
ainda que sobreviventes da Antiguidade islâmica aos dias atuais, não há mesmo como
datá-los como sendo sequer dos séculos em que teria vivido Muhammad (Maomé),
garante Gilchrist e outros estudiosos, como, p. ex., Jay Smith. Este
último, autor de É O Corão A Palavra de Deus?, dentre inúmeras e significativas obras.
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3 - IMPLICAÇÕES?
Há no Islamismo uma evidente idolatria ao objeto livro. A recitação decorada do
Alcorão é obrigatória, embora venha padecer, quase sempre, da necessária
reflexão. Até porque o seu exame, isento de condicionamentos da ultra-religiosidade,
dá margem a questionamentos tão irrefutáveis quanto os da critica externa que
estamos oferecendo. Todavia, em sendo as coisas como são no Islamismo, era
de se esperar que o Alcorão que hoje se lê viesse guardar peculiaridades de
quando teria sido "revelado" ou ganho o seu formato livro. De modo
tivesse sido preservado e até hoje cultivado, pelo menos no mundo árabe, o
mesmo TIPO DE ESCRITA à época. Todos
sabemos o quanto a cultura islâmica é resistente à mudança e às
inovações.
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4 - Antes do advento
o Islamismo, o JAZM era o tipo reinante de escrita na Arábia. Mas ele
não é verificado nos textos completos ou fragmentos do Alcorão que
sobrevivem aos dias de hoje. No extremo dessa observação, há um tipo de escrita
que se tornou padrão e viria se impor até a atualidade, mas, somente a partir
do Século IX. Trata-se do NASKH ou "inscritor". Desde então, é
o NASKH utilizado em larga escala, em detrimento de outros dois (E
certamente um dos utilizados nos manuscritos dos primeiros compiladores. ), os
quais caíram em desuso: o AL-MAIL e o MASHQ. Estes TIPOS DE
ESCRITA e não aqueles é que foram desenvolvidos em MECA E MEDINA, à
época (Ou suposta época?) da COMPILAÇÃO imposta por Uthman.
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5 -
Gilchrist nos informa do registro de certo pesquisador de "até
vinte referências a afirmações feitas em diferentes partes do mundo muçulmano
para possuir não apenas uma das cópias, mas o próprio códice do próprio califa".
Bom. Quatro teriam
sido as cópias do Alcorão dado por oficial e enviadas para as principais
cidades. Evidente que declarações conflitantes como essas, além de muitas
outras, encontradas até mesmo nas Tradições, somente nos faculta entender como CRENÇA
(Já que carece de EVIDÊNCIAS.) o que, segundo Gilchrist, tornou-se uma
regra nos escritos de muçulmanos moderados: a alegação de que o original e uma
das cópias de tal Alcorão seriam os CÓDICES SAMARQAND e TOPKAPI.
O grande problema para o Islamismo é: estranhamente, não foi utilizado nesses
códices nenhum dos TIPO DE ESCRITA em uso na Arábia, quando da
alegada época de sua COMPILAÇÃO.
"A melhor
pista para a origem provável de um manuscrito, se é de antiguidade óbvia, é o
seu roteiro", afirma Gilchrist. Entenda o termo roteiro por o TIPO DE ESCRITA.
Mas, NÃO sendo o mesmo possível na Arábia de Maomé, então não se pode tomar por verdadeira a
afirmação sobre o conteúdo inalterado do Alcorão. E ainda menos como provável a
conservação do original e uma das cópias, conforme se alardeia sobre os CÓDICES TOPKAPI
e SARMAQAND.
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6 - TUDO O QUE SE
PODE COMPROVAR, através de manuscritos inteiros ou fragmentos do
Alcorão, é que os mais antigos ainda hoje conservados foram escritos num ÁRABE
CONSONANTAL e sem nenhum sinal de vocalização. Todavia, ainda segundo
Gilchrist e outros estudiosos da matéria, manuscritos escritos bem depois
também conservam essa característica. Fosse por zelo ou mesmo a intenção de que
lhes fossem conferida uma suposta antiguidade, obviamente. E há, ainda, o
importante fato de que os SINAIS DE VOCALIZAÇÃO e os PONTOS
DIACRITICOS que distinguem algumas consoantes seriam, posteriormente,
inseridos em textos mais antigos.
A maioria dos
manuscritos antigos não menciona data e local de sua origem. E a inserção
de um COLOFÃO, no final da obra, seria também adotada em séculos
posteriores. Tudo isso termina por nos levar à melhor pista para se chegar
à DATA REAL de um manuscrito: O TIPO DE ESCRITA. A Paleografia
estuda o surgimento e o desenvolvimento dos mesmos, num determinado tempo e
lugar. Mas... seria o caso das pesquisas contribuir ou refutarem o ensino
islâmico sobre a preservação intacta do Alcorão de Zaid Ibn Thabit, uma vez que
os Alcorões dos demais compiladores foram para o fogo???
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7 - EXTRAÍDO
de Resposta Ao Islã (O Que Todo Cristão Precisa Saber
Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Vol. 01:
.
"6/ ALCORÃO:
APONTAMENTOS PARA UMA CRÍTICA EXTERNA 03:
Sobre Os Manuscritos
Samargand e Topkapi.
I - Qualquer estudioso
que procura se informar sobre a veracidade documental no que diz respeito às
informações apresentadas pelo Islã sobre o Alcorão e as Tradições
Islâmicas, logo se depara com inúmeras incongruências. Por exemplo: da
Sirat de Ibn Ishaq, primeira biografia de Maomé, datada de até 767 d.C, e
de outros escritos se afirma NÃO haver os manuscritos originais: teriam sido
desintegrados pelo tempo.
Jay Smith, no
seu A Bíblia e o Corão, Uma Comparação Histórica, com a devida
propriedade, pondera:
‘Na British Library
encontram-se diversos documentos escritos por indivíduos em comunidades que se
localizavam não muito distantes da Arábia que, a despeito disso, datam de
centenas de anos antes dos manuscritos islâmicos. Como exemplo, temos os
manuscritos do Novo Testamento, como O Código Sinaítico e o Código Alexandrino,
escritos no quarto século, 300 a 400 anos antes do período em
questão! Assim, por que estes manuscritos não se desintegraram com o tempo?’
Ao mesmo tempo, para
justificar a escassez de suas fontes primárias (Documentos escritos por
contemporâneos do “profeta”.), assevera-se que foram queimadas todas as versões
manuscritas do Alcorão, que não fosse a versão uthmânica. Desta, cópias teriam
sido enviadas para Meca, Medina, Basra e Damasco. E até mesmo a “Cópia de
Hafsa”, a partir da qual a revisão textual foi feita, acabou sendo também
queimada.
Conforme observa Jay
Smith, NÃO contamos com nenhuma cópia do texto corânico original. E penso que
seria mais lógico se chegar à mesma conclusão, tendo-se em vista que: se a
Sirat de Ibn Ishaq teria sido desintegrada pela ação do tempo, como as cópias
de versões corânicas feitas 120 anos antes não sofreriam o mesmo dano???
Ainda, ao nível das
incongruências, nos informa Jay Smith no seu livro, sobre o curiosíssimo fato
de alguns muçulmanos afirmarem possuir, nos assentamentos islâmicos primitivos,
cópias de “revisões Uthmânicas” do século VII. Meca (Arábia) e Cairo (Egito –
África), dentre outras cidades as conservariam. Jay, porém, questiona:
‘Freqüentemente
peço-lhes que me forneçam dados que possam substanciar ou confirmar sua
antigüidade, um feito que, até hoje, ninguém foi capaz de realizar.’
Na verdade, existem
dois documentos que gozam de certa credibilidade no meio acadêmico. Mais quanto
à intenção da preservação na forma escrita dos ensinamentos atribuídos à Maomé
e, menos (Muito menos mesmo!!!), quanto à presumida, porém, JAMAIS comprovada
antiguidade de uma versão uthmânica.
II – O MANUSCRITO
(CÓDICE) SAMARGAND encontra-se em Tashkent, Usbequistão, país da antiga União
Soviética. E, pelo o que eu saiba, não seria nenhum assentamento islâmico
primitivo.
Trata-se de um
DOCUMENTO INCOMPLETO, pois apenas estão inclusas partes das suras 2 a43.
Para um total de 114, seria em termos matemáticos, pouco mais de um
terço. Porém, considerando que as suras iniciais são bem maiores, penso que
deve englobar, enquanto extensão, mais da metade do livro.
No que diz respeito
ao texto e sua apresentação, traz uma ESCRITA IRREGULAR. Além de haver páginas
organizadas e uniformemente copiadas e outras nas quais não se verifica o mesmo
rigor escritural: ora o texto é expansivo; e, ora, extremamente condensado. Não
precisa ser especialista em escrita árabe para saber as implicações que há
nisso.
São encontrados no
Códice Samargand DETALHES E INSERÇÕES
NÃO USUAIS no tempo em que teriam sido escritas as fonte primárias (Século
VII): iluminações artísticas entre as suras e medalhões nas cores vermelho,
verde, azul e laranja.
John Gilchist,
estudioso da matéria, conclui ser praticamente impossível esse tipo de
embelezamento nos tempos de Uthman. E que pelo fato de páginas e o tipo de
escrita ser tão diferentes, trata-se de um texto composto; seja: compilado de
diversas porções de outros manuscritos. Uma data possível para essa, digamos
COMPILAÇÃO MISCELÂNICA, seria o século IX. Mas Uthman viveu
duzentos e cinqüenta anos antes...
III – O MANUSCRITO
(CÓDICE) TOPKAPI.
Encontra-se em
Istambul, Turquia, no Museu Topkapi. Também apresenta medalhões, como
indicativo de data pós-uthmânica. Alguns ISLÂMICOS ALEGAM SER TOPKAPI UMA
CÓPIA, SENÃO O PRÓPRIO MANUSCRITO ORIGINAL COMPILADO POR ZAID IBN THABIT. Ora,
mas se dizem o mesmo de Samargand, ambos os manuscritos NÃO podem ser o
original e uma de suas cópias. Pelo simples fato de NÃO serem idênticos; NÃO
suportando, portanto, a mais simples das comparações.
Ainda segundo Jay
Smith, no seu A Bíblia e o Corão, Uma Análise Comparativa:
‘... o código
Topkapi possui 18 linhas em uma página na qual o código Samarkand possui apenas
metade deste número (entre 8 e 12 linhas na mesma página); o código Topkapi é
inscrito de maneira muito formal, com suas linhas e palavras clara e
uniformemente escritas, enquanto o texto do código Samarkand é freqüentemente
confuso e consideravelmente distorcido. É, portanto, simplesmente impossível
acreditar-se que ambos os manuscritos tenham sido copiados pelo mesmo grupo de
escribas.’
IV – SOBRE TOPKAPI E
SAMARGAND, UMA PROVA CONCLUSIVA CONTRA AS ALEGAÇÕES ISLÂMICAS: O TIPO DE
ESCRITA.
Alegam alguns
islâmicos que no Manuscrito Topkapi conteria até manchas do sangue de Uthman, o
qual teria sido assassinado, enquanto lia a versão original. No entanto,
foi comprovado que o tipo de escrita utilizada em ambos os códices (TopKapi e
Samargand) NÃO era utilizado no lugar (Arábia) e no tempo do
terceiro califa. Tais manuscritos NÃO PASSAM NO TESTE DA PALEOGRAFIA: estudo
das escritas antigas, independente do material em que se encontrem.
Quando se examina a
escrita manual de uma determinada data (para a compreensão de seu desenvolvimento
até a forma consolidada) é possível também verificar se documentos com datas
indefinidas pertençam ao mesmo período. Era o caso de Topkapi e Samargand. E
testes paleográficos, quando aplicado aos manuscritos, apenas comprovam a
impossibilidade dos mesmos pertencerem ao período alegado pelo Islã.
V – QUAIS OS TIPOS
DE ESCRITA DEVERIAM SER UTILIZADOS NUMA VERSÃO CORÂNICA DOS TEMPOS DE UTHMAN, O
TERCEIRO CALIFA?
John Gilchrist nos
informa, no seu Enfrentando o Desafio Muçulmano, que AS
ESCRITAS AL-MAIL e MASHQ, embora desconhecidas da maioria do bilhão e meio de
islâmicos atual, são as mais antigas do Árabe. Foram desenvolvidas na Arábia,
mais propriamente em Meca e Medina, no século VII. A escrita AL-MAIL se
caracterizava pela sua LEVE INCLINAÇÃO e cairia em desuso. Já a
MASHQ, seria utilizada por vários séculos. E o ESTILO MASHQ é caracterizado por
uma escrita mais HORIZONTAL E CURSIVA.
VI – OS MANUSCRITOS
ATRIBUÍDOS À ERA UTHMÂNICA UTILIZAM QUAL TIPO DE ESCRITA E QUAIS AS IMPLICAÇÕES
ADVINDAS?
Era de se esperar
que os manuscritos tidos por uthmânicos, escritos na Arábia e num contexto de
imposição cultural, utilizassem a escrita al-Ma’il ou Mashq; mas, NÃO. Ambos
estão na escrita Kufic. E é justamente pelas informações paleográficas sobre
esse tipo de escrita que se comprova o fato de NÃO pertencer àqueles dois
códices a era uthmânica (meados do século VII).
Até o final do
século VIII, os árabes não utilizavam MOEDAS TOTALMENTE ARABIZADAS em seus
detalhes e inscrições. Somente em 692 d.C. é que o califa ABD AL-MALIK, retira
das moedas toda a influência não islâmica (Pois era, no geral, cristã.) e
cunha, nas mesmas, o seu próprio rosto. Esse tipo de moeda, cuja escrita DIFERE
DA ESCRITA UTILIZADA NOS MANUSCRITOS Topkapi e Samargand, seria usada por
outros califas (Umayyads.) até 750 d.C. E SOMENTE NO FINAL DO SÉCULO VIII,
cerca de 797 d.C., é que O TIPO DE ESCRITA UTILIZADO NOS CÓDICE SAMARGAND E
TOPKAPI PASSA A SER UTILIZADO nas moedas das dinastias islâmicas, segundo os
estudiosos. TAL ESCRITA É CARACTERIZADA pelo uso de MAIÚSCULAS EM VERTICAL
E UNIDAS, muito diferentes das escritas utilizadas anteriormente. E temos,
então, um século e meio de defasagem.
Ora, se o tipo de
escrita utilizado nos manuscritos não é o mesmo das moedas usada no próprio
espaço de tempo e lugar de Uthman, torna-se impossível provar que Topkapi e
Samargand sejam o original e cópia deste. Como poderia os manuscritos
Uthmânicos ter a escrita kufica, se tal escrita ainda nem existia? Poder-se-ia
até falar em milagre, como em certa feita um ímã tentou me convencer. Mas com
os elementos de que disponho para uma crítica interna quanto externa do
Alcorão, acho melhor deixar Deus (O da Bíblia.) fora disso. Afinal, Ele ama a
verdade e odeia a mentira; pois sabe, conforme afirma Jesus, quem é o pai dessa
última.
VII – A ESCRITA
KUFIC E OS MANUSCRITOS TOPKAPI E SAMARGAND.
Kufic é cidade
originária do atual Iraque. No período denominado Abbassida (750-1258 d.C.), a
capital do Islã (Curiosamente, já havia sido transferida de Medina para
Damasco, na Síria.) foi mudada para Bagdá, fundada em 762.
A nova dinastia, no
intuito de que as moedas viessem a refletir (E para que também se deixasse para
a posteridade a nova identidade do império.) altera e cunha suas próprias
moedas.
Desse período, são
encontrados Dirhams em prata e ouro, com suas datas variando entre 745 e 837
d.C., na escrita Kufic oficial. A mesma utilizada nos manuscritos Topkapi e
Samargand! Trata-se de uma ESCRITA ALONGADA, NA QUAL HÁ UMA LINHA HORIZONTAL
ENTRE AS LETRAS MAIÚSCULAS.
Tal escrita JAMAIS
poderia ser incorporada a manuscritos de antes do período Abassida. Outra
importante característica de uma escritura Kufic e que também a diferencia das
demais é o FORMATO PAISAGEM para ela utilizado. Esse formato, além de melhor se
adequar à escrita alongada, foi tomado por empréstimo de documentos cristãos
siríacos e iraquianos, datados dos séculos VIII e IX. Nada, portanto, nos
códices Samargand e Topkapi, em termos de técnicas de escrita (e de
ilustrações) nos remete a meados dos século VII; antes, ao final do Século VIII
e início do Século IX.
Há manuscritos
corânicos na escrita al-Mail e certamente mais antigos que Topkapi e Samargand;
mas, nenhum, comprovadamente fonte primária (ou cópias originais de Uthman ou qualquer
outro compilador). Em verdade, inúmeras formas de leituras vocalização do
Alcorão sobreviveriam, até que Ibn Mujahid, no período abassida, ordenasse que
somente sete delas poderia ser conservadas, segundo Sahih al-Bukhari.
E O QUE SERIA
PERFEITO, PRECISARIA SOFRER CORREÇÕES??? É apurado nas próprias tradições
islâmicas, segundo, John Gilchrist, outro estudioso da matéria, que a própria
versão uthâmica teria sofrido modificações pelo escriba Al-Hajjaj, atendendo
ordens do califa Abd al-Malik...".”
(FIM)
OBRAS DO AUTOR:
1 – MANUAL DEFESA DA FÉ CRISTÃ
(Contra os Ataques do ISLAMismo):
.
Vol. 01:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol01-manual-defesa-da-fe-crista-contra_28.html
Vol. 02:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol-02-manual-defesa-da-fe-crista_29.html
Vol. 03:
.
2 - MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA?
(O Que Dizem As Sagradas Escrituras) - Abril 2016
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/04/livro-completo-maome-predito-na-biblia.html
- Apresentação & Índice. (Março 2016)
3 – A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas) –(Dezembro 2015)
- A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS: Introdução & Índice (Novembro 2015)
.
4 - RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
- AOS AMANTES DA VERDADE:
Introdução a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 01 (Abril 2014)
Vol. 02 (Agosto 2014):
- QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ? (II): Introdução Completa a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 02. (Setembro 2014)
Vol. 03 (Outubro 2014):
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/10/resposta-ao-isla-vol-03-sobre-doutrina.html
- INTRODUÇÃO Resposta Ao Islã - Vol. 03: MONOTEÍSTAS? ATÉ OS DEMÔNIOS O SÃO. É PRECISO REVELAR O CARÁTER DE DEUS.
IMPORTANTE:
Se não abrir alguns dos LINKs, copie e cole-os na página de busca do Google.
.
IMPORTANTE:
Caso o leitor queira nos abençoar, leia
ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2019/08/este-ministerio-apologetico-sua.html?m=1 OUTRA OPÇÃO DE AJUDA:
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"Pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo."
(2 CORINTIOS 6: 10)
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