quinta-feira, 3 de setembro de 2015

BÍBLIA X ISLÃ: KAABA - O MITO DESCONSTRUÍDO PELA VERDADE DAS ESCRITURAS.


                             por M. Madsaiin Dias, escritor
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“Ora, Moisés construiu o Tabernáculo (Santuário móvel), antes da entrada e posse, por meio da guerra, de Israel na antiga Canaã, atual Palestina. E cabe dizer que Moisés sequer participou daquela campanha, comandada que foi por Josué. Já DAVI, TEVE QUE TRANSFERIR À SALOMÃO A HONRA DA CONSTRUÇÃO DO PRIMEIRO E ÚNICO TEMPLO (Em se tratando de edificação imóvel.) CONSIDERADO POR DEUS COMO SUA CASA. E não é estranho que o INQUESTIONÁVEL MOTIVO PARA O IMPEDIMENTO DE DAVI (Mãos sujas de sangue.) seja simplesmente ignorado, no que diz respeito à Kaaba, pelo delírio de quem em verdade escreveu o Alcorão???”
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   COMPARATIVAMENTE, o que se lê na BÍBLIA e no ALCORÃO, em se tratando de LOCAIS DE CULTO, aos quais Deus aceitaria e poderiam ser chamados CASA DE DEUS, ficamos: a)  entre a riqueza e os detalhes de informação a respeito do TABERNÁCULO DE MOISÉS e do TEMPLO DE SALOMÃO e... b) a pobreza de informacional, que mais soa como um delírio corânico sobre a KAABA, supostamente construída por Abraão.
  O TABERNÁCULO e o TEMPLO são descritos nas Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.), em mais de duas DEZENAS DE CAPÍTULOS. Enquanto que, sobre a KAABA, imperam a pobreza de informação de alguns versos corânicos. Tais versos, (Suras 2:125-129; 3:96; 5:94-96, 22:25-29, etc.), quando confrontados pelos relatos bíblicos, em verdade não passariam de  SUPOSIÇÕES INFUNDADAS sobre Abraão e Ismael. E é sobre tal disparidade, conceitual, teológica e histórica, que passo a discorrer.
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   1 – O TABERNÁCULO DE MOISÉS, foi construído por ORDEM DIVINA, enquanto a nação judaica peregrinava no deserto em direção ao território da antiga Canaã, atual Palestina:
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- Êxodo 25:1-9:  “Então disse o Senhor a Moisés:
Fala aos filhos de Israel que me tragam uma oferta alçada; de todo homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada.
E esta é a oferta alçada que tomareis deles: ouro, prata, bronze,  estofo azul, púrpura, carmesim, linho fino, pêlos de cabras,   peles de carneiros tintas de vermelho, peles de golfinhos, madeira de acácia,   azeite para a luz, especiarias para o óleo da unção e para o incenso aromático,   pedras de ônix, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral.  E me farão um santuário, para que eu habite no meio deles.
Conforme a tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis.”
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   São nada menos do que TRÊS CAPÍTULOS BÍBLICOS (Êxodo 25, 25 e 27.), num total de 98 versículos, tratando COM DETALHES SOBRE O MODELO, MÓVEIS E OBJETOS de uso naquela espécie de SANTUÁRIO MÓVEL. Além do mais, OUTROS TRÊS CAPÍTULOS (Êxodo 28, 29 e 30), tratam das VESTIMENTAS dos que iriam oficiar no santuário; da CONSAGRAÇÃO DOS OFICIANTES e dos SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS a ser oferecidos, MANHÃ E TARDE, DIARIAMENTE. Tais sacrifícios, assim como todo o sistema eram, como dizem as Escrituras, sombras das coisas que haviam de vir. Pois APONTAVAM SIMBÓLICA E PROFETICAMENTE PARA A MORTE E RESSURREIÇÃO REDENTORAS do Messias, Jesus Cristo. (Ver, p.ex., o capítulo 53 do Livro do Profeta Isaías, em conformação com os Evangelhos e Atos 8:26-40, tratando este último texto da CONVERSÃO DE UM AFRICANO.)
Sim, os CAPÍTULOS mencionados e ainda outros fazem EXPOSIÇÃO DETALHADA DO QUE SERIA UM TEMPLO PARA O DEUS VERDADEIRO. E tal exposição de detalhes DIZ RESPEITO ATÉ ÀS SUBSTÂNCIAS DE COMPOSIÇÃO DO ÓLEO DA CONSAGRAÇÃO DOS SACERDOTES (Não confundir com padres do Catolicismo) ou do INCENSO AROMÁTICO utilizado nos ofícios, cabendo ainda a seguinte RESSALVA:
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- Êxodo 30:30-33: “Também ungirás a Arão e seus filhos, e os santificarás para me administrarem o sacerdócio.
E falarás aos filhos de Israel, dizendo: Este me será o óleo sagrado para as unções por todas as vossas gerações. Não se ungirá com ele carne de homem; nem fareis outro de semelhante composição; sagrado é, e para vós será sagrado.
O homem que compuser um perfume como este, ou que com ele ungir a um estranho, será extirpado do seu povo.”
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    Observação importante: O PRINCIPAL ARTÍFICE DAQUELE SANTUÁRIO FOI ESCOLHIDO A DEDO  POR DEUS e capacitado, através da inspiração do Espírito Santo. O mesmo Espírito Santo, inspirador de todos os escritores bíblicos (2Pedro 1:18-21) que, em termos estritos das Sagradas Escrituras (Gênesis 1:1-2, Atos 5:1-, Hebreus 9:13-14, etc.), não é em absoluto o anjo Gabriel, como quer supor o Islamismo, em mais um outro delírio corânico. No Tabernáculo de Móisés, estariam guardadas, até à construção do Templo de Salomão as TÁBUAS DA LEI, conforme nos informa uma leitura por completo do capítulo 31 do Livro do Êxodo. E sobre o seu principal artífice:
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- Êxodo 31:1-6:  “Depois disse o Senhor a Moisés:
Eis que eu tenho chamado por nome a Bezaleel, filho de îri, filho de Hur, da tribo de Judá, e o enchi do espírito de Deus, no tocante à sabedoria, ao entendimento, à ciência e a todo ofício,  para inventar obras artísticas, e trabalhar em ouro, em prata e em bronze,   e em lavramento de pedras para engastar, e em entalhadura de madeira, enfim para trabalhar em todo ofício.
E eis que eu tenho designado com ele a Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã, e tenho dado sabedoria ao coração de todos os homens hábeis, para fazerem tudo o que te hei ordenado,”
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   CONCLUSÃO 01: Enquanto NO QUE DIZ RESPEITO AO TABERNÁCULO, santuário móvel construído por Moisés, encontramos nas Sagradas Escrituras, INFORMAÇÕES EM DETALHES, o que diz a Bíblia SOBRE A SUPOSTA MESQUITA que Abraão e Ismael teriam construído na Kaaba? COISA NENHUMA.
E no próprio Alcorão, o que se encontra? Nada, além do que, do ponto de vista bíblico, histórico ou arqueológico, não passaria de um delírio.
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   2 – O TEMPLO DE SALOMÃO: construído com PERMISSÃO E APROVAÇÃO DIVINA, numa promessa feita ao rei Davi. Todavia, DAVI (Assim como ABRAÃO e, se fosse o caso, o sanguinário Maomé.) NÃO PODE CONSTRUÍ-LO POR TER SIDO HOMEM DE GUERRA (1Crônicas 22:6-9):
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- 1Crônicas 22:6-9: “Então chamou a Salomão, seu filho, e lhe ordenou que edificasse uma casa ao Senhor Deus de Israel.  Disse Davi a Salomão: Filho meu, quanto a mim, tive em meu coração a proposito de edificar uma casa ao nome do Senhor meu Deus.  A palavra do Senhor, porém, veio a mim, dizendo: Tu tens derramado muito sangue, e tens feito grandes guerras; não edificarás casa ao meu nome, porquanto muito sangue tens derrumado na terra, perante mim.  Eis que te nascerá um filho, que será homem de repouso; porque lhe darei repouso de todos os seus inimigos ao redor; portanto Salomão será o seu nome, e eu darei paz e descanso a Israel nos seus dias.”
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   Observe o leitor que O CRITÉRIO DIVINO ELIMINARIA A ABRAÃO, participante e protagonista que foi do maior conflito bélico do seu tempo, relatado na Bíblia: a Guerra de Quatro Contra Cinco Reis (Gênesis, capítulo 14.). ALÉM DE DESQUALIFICAR POR COMPLETO A MAOMÉ e aos seus “santos” abusadores de viúvas e órfãs, no banho de sangue derramado na Arábia; ao qual, paralelamente se ergueram templos. E a Maomé se atribui, segundo os intérpretes da Sura 9:107-108, a construção da Mesquita de Medina (Ver nota 02, página 317, da versão corânica do Dr. Helmi NASR, referente ao verso 107.).
   Ora, Moisés construiu o Tabernáculo (Santuário móvel), antes da entrada e posse, por meio da guerra, de Israel na antiga Canaã, atual Palestina. E cabe dizer que Moisés sequer participou daquela campanha, comandada que foi por Josué. Já DAVI, TEVE QUE TRANSFERIR À SALOMÃO A HONRA DA CONSTRUÇÃO DO PRIMEIRO E ÚNICO TEMPLO (Em se tratando de edificação imóvel.) CONSIDERADO POR DEUS COMO SUA CASA. E não é estranho que o INQUESTIONÁVEL MOTIVO PARA O IMPEDIMENTO DE DAVI (Mãos sujas de sangue.) seja simplesmente ignorado, no que diz respeito à Kaaba, pelo delírio de quem em verdade escreveu o Alcorão???
Cabe-nos ainda frisar: fora o já referido protagonismo de Abraão no mais importante conflito bélico de seu tempo, a própria DESCRIÇÃO BÍBLICA DO CARÁTER VIOLENTO DE ISMAEL, conforme a Torá, TAMBÉM O DESQUALIFICA POR COMPLETO a candidato em condição de construir templo aceito por Deus (Gênesis 16:11-12):
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- Gênesis 16:11-12: “Disse-lhe ainda o anjo do Senhor (A HAGAR): Eis que concebeste, e terás um filho, a quem chamarás Ismael; porquanto o Senhor ouviu a tua aflição.  Ele será como um jumento selvagem entre os homens; a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos.”
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   E mais: NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER O TESTEMUNHO DE QUE ISMAEL E SEUS DESCENDENTES TENHAM ADORADO AO DEUS BÍBLICO. Sem contar que ATÉ MOISÉS E O TABERNÁCULO (erguido por iniciativa e ordem divinas), SEQUER EXISTE A CONCEPÇÃO DE UMA CASA DE ADORAÇÃO ERGUIDA AO DEUS DAS SAGRADAS ESCRITURAS: apenas altares. Casos de Abel e Caim (Gênesis 04), Noé (Gênesis 8:20-22), Abraão (Gênesis 15), Jacó (Gênesis 28:18-22 e 35:1-4).
   E quem de verdade escreveu o Alcorão não sabia? Sim, NO LIVRO DE GÊNESIS NÃO EXISTE AINDA A CONCEPÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE UM TEMPLO (E o que se dizer de uma mesquita?) COMO CASA PARA O DEUS VERDADEIRO. Poderiam até existir, nas culturas pagãs, altares e templos erguidos aos ídolos; mas, porém, todavia e entretanto: EM SE TRATANDO DE NOÉ E DOS PATRIARCAS (Abraão, Isaque e Jacó.) A NENHUM DELES DEUS PEDIU OU PERMITIU TAL COISA. A construção do Tabernáculo pertence ao Livro do Êxodo, o qual trata da saída de Israel do Egito, após quatrocentos anos de escravidão. Já quanto ao chamado Templo de Salomão, os seus registros se encontram nos livros das Crônicas e dos Reis de Israel. Logo, em termos estritamente bíblicos, a construção de uma mesquita por Abraão e Ismael a Allah, que sequer é o mesmo Deus das Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.), não passa de um delírio.
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 Tal como acontece com o Tabernáculo de Moisés, SOBEJAM nas Sagradas Escrituras as INSTRUÇÕES DETALHADAS SOBRE OS PREPARATIVOS PARA A EDIFICAÇÃO DO TEMPLO de Salomão. Assim como de SEUS TURNOS E SERVIÇOS, DA PLANTA, O MODELO, OS MÓVEIS E OS OBJETOS. É o que se lê MAIS DE DEZ CAPÍTULOS, apenas nos livros das Crônicas. Cabendo ainda dizer o quanto DEUS FOI CATEGÓRICO COM DAVI SOBRE TEMPLOS NÃO CONSTRUÍDOS PARA ELE, ATÉ SALOMÃO ERGUER AQUELE  ÚNICO PARA O SENHOR ACEITÁVEL:
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 - 1Crônicas 17:3-6:  “Mas sucedeu, na mesma noite, que a palavra de Deus veio à Natã, dizendo:
Vai e dize a Davi, meu servo: Assim diz o Senhor: Tu não me edificarás casa para eu habitar;   porque em nenhuma casa morei, desde o dia em que fiz subir Israel até o dia e hoje, mas fui de tenda em tenda, e de tabernáculo em tabernáculo.
Por todas as partes por onde tenho andado com todo o Israel, porventura falei eu jamais uma palavra a algum dos juízes de Israel, a quem ordenei que apascentasse o meu povo, dizendo: Por que não me tendes edificado uma casa de cedro?.”
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   CONCLUSÃO 02: Diante do até aqui exposto, se percebe que, enquanto “teológo” e historiador, quem de verdade escreveu o Alcorão não passaria (ou passariam?) de um paupérrimo ficcionista. 
Ora, enquanto A RESPEITO DO TEMPLO, permitido a Davi e edificado pelo seu filho Salomão, encontramos nas Sagradas Escrituras, INFORMAÇÕES EM DETALHES, o que diz a Bíblia sobre a SUPOSTA MESQUITA que Abraão e Ismael teriam construído? COISA NENHUMA.
   E NO PRÓPRIO ALCORÃO, o que se encontra? NADA que mereça de uma mente esclarecida (sobre o teor dispare de Bíblia e Alcorão sobre o tema) a menor confiança.
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   3 – O PRINCIPAL A SER CONSIDERADO sobre o Tabernáculo e o Templo é o QUE REPRESENTAVAM, em se tratando da parte mais importante daquelas construções: o SANTO DOS SANTOS ou Lugar Santíssimo. Com a palavra o escritor da CARTA AOS HEBREUS, livro bíblico que nos oferece a INTERPRETAÇÃO DIVINAMENTE INSPIRADA DO SISTEMA DE SACRIFÍCIO SUBSTITUTIVO, IMPLANTADO NA TORÁ:
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- Hebreus 9:23-26: “Era necessário, portanto, que as FIGURAS DAS COISAS QUE ESTÃO NO CÉU fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes.
Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; nem também para se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote de ano em ano entra no santo lugar com sangue alheio; doutra forma, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas agora, na consumação dos séculos, uma vez por todas se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.”
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   Tabernáculo e Templo eram FIGURAS (REPRESENTAÇÃO simbólico-profética) DAS COISAS QUE ESTÃO NO CÉU. E o objeto ou móvel mais importante em ambos, localizado no SANTO DOS SANTOS, era a ARCA DA ALIANÇA. A Arca representava a PRESENÇA DE DEUS. E nesta, havia uma tampa ou propiciatório, em que estavam esculpidos dois Querubins (anjos), dando conta do que JESUS DISSE A RESPEITO DO PARAÍSO:
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Marcos 12:20-25: “Ora, havia sete irmãos; o primeiro casou-se e morreu sem deixar descendência;  o segundo casou-se com a viúva, e morreu, não deixando descendência; e da mesma forma, o terceiro; e assim os sete, e não deixaram descendência. Depois de todos, morreu também a mulher.   Na ressurreição, de qual deles será ela esposa, pois os sete por esposa a tiveram?
 Respondeu-lhes Jesus: Porventura não errais vós em razão de não compreenderdes as Escrituras nem o poder de Deus?   Porquanto, ao ressuscitarem dos mortos, nem se casam, nem se dão em casamento; pelo contrário, são como os anjos nos céus.”
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   Cabe-nos, então, frisar: O QUE DISSE JESUS, em conformação com AS REPRESENTAÇÕES DO TABERNÁCULO E DO TEMPLO NADA TEM A VER COM O PARAÍSO CORÂNICO E SUA CONCEPÇÃO (para uns) OU REPRESENTAÇÃO (para outros) DE UM ETERNO HARÉM. Seguem algumas descrições do absurdo (e mais um delírio) corânico:
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- SURA 38:49-54:  “Eis aqui uma Mensagem: Sabei que os tementes terão um excelente local de retorno. São os Jardins do Éden, cujas portas lhes serão abertas. Ali repousarão recostados; ali poderão pedir
abundantes frutos e bebidas.
E junto a eles haverá mulheres castas, restringindo os
olhares (companheiras) da mesma idade.
Eis o que é prometido para o Dia da Rendição de
Contas! Em verdade, esta é a Nossa inesgotável mercê.”
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- SURA 37:43-49:  “Nos jardins do prazer, Reclinados sobre leitos, mirando-se uns aos outros, de frente.
Ser-lhes-á servido, em um cálice, um néctar, Cristalino e delicioso, para aqueles que o bebem O qual não os entorpecerá nem os intoxicará,
E junto a eles haverá mulheres castas, restringindo os olhares, com grandes olhos, Como se fossem ovos zelosamente guardados.”
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SURA 52:17-24: “viverão em jardins e em felicidade. Gozando daquilo com que o seu Senhor os houver agraciado; e o seu Senhor os preservará do suplício infernal.
(Ser-lhes-á dito): Comei e bebei, com proveito, pelo que
(de bom) fizestes! Estarão recostados sobre leitos enfileirados e os
casarmos com huris, de olhos maravilhosos. E aqueles que creram, bem como as sua proles, que os seguirem na fé, reuni-los-emos às suas famílias, e não os privaremos de nada, quanto à sua recompensa merecida.
Todo o indivíduo será responsável pelos seus atos!
E os proveremos de frutas e carnes, bem como do que
lhes apetecer. Aí brindarão de uma taça, cuja bebida não os levará
à frivolidade, nem os induzirá ao pecado. E serão servidos por mancebos, formosos como se fossem pérolas em suas conchas.”
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   Sem dúvida, há que se estranhar uma concepção ou representação do Céu desse tipo. Bebidas, mulheres disponíveis, além de jovens mancebos, “formosos como se fossem pérolas em suas conchas”, para servir (ou também servir?) aos fiéis e mártires do Islamismo. Além do mais, tais mártires, que no passado se caracterizaram como “santos” abusadores de viúvas e órfãs, hoje, em plena Pós-modernidade, vão de homens-bomba a integrantes do Estado Islâmico, superados somente por Maomé nas suas atrocidades. W.H.T. Gairdner, no seu A Vida Real de Maomé, nos oferece uma sucinta, mas, rigorosamente penetrante análise dos crimes contra a humanidade perpetrados no passado pelos adeptos da religião. E, sem dúvida, inspiradores do fundamentalismo religioso dos dias atuais.
MAS.....
  Voltando ao tema proposto: tendo DEUS ordenado a construção do TABERNÁCULO e permitido a construção do TEMPLO, aceitando-os como SUA CASA no Antigo Testamento, NO NOVO TESTAMENTO O CONCEITO DE CASA DE DEUS (Templo, santuário, habitação, etc.) PASSOU POR UMA MUDANÇA RADICAL. E se Deus tinha aceitado apenas o Tabernáculo e o Templo, agora são os CRISTÃOS AUTÊNTICOS, em cujos corações e espíritos habitam o Espírito Santo, CASA ACEITÁVEL PARA E POR ELE.
   Jesus já havia previsto isto:
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- João 4:19-26: “Disse-lhe a mulher (SAMARITANA): Senhor, vejo que és profeta.  Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar.
Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me, a hora vem, em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos; porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. Replicou-lhe a mulher: Eu sei que vem o Messias (que se chama o Cristo); quando ele vier há de nos anunciar todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo.”
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   Tal fato e CONCEITO DE TEMPLOS VIVOS vivo entram em evidência com a vinda do Espírito Santo. E, conforme disse Jesus: Ele (O ESPÍRITO SANTO) estará em vocês (João 14:17). E, de fato, agora SÃO PESSOAS, E NÃO CONSTRUÇÕES,  CONSIDERADAS CASA ACEITÁVEL PARA A HABITAÇÃO DE DEUS:
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 - 1Coríntios 6:19:   “Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?
-  2Coríntios 6:16:   “E que consenso tem o santuário de Deus com ídolos? Pois nós somos santuário de Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.”
-  1Pedro 2:4-6: “e, chegando-vos para ele (JESUS), pedra viva, rejeitada, na verdade, pelos homens, mas, para com Deus eleita e preciosa, vós também (OS CRISTÃOS), quais pedras vivas, sois edificados como casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.   Por isso, na Escritura se diz: Eis que ponho em Sião uma principal pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido.”
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   Catacumbas; locais fechados ou ao relento; lares cristãos (conforme se verifica no Cristianismo do Novo Testamento); assim como templos e catedrais erguidos no pós Era apostólica; tudo e todos não passam, em termos estritamente bíblicos, de locais reunião. Ora suntuosos e ora, paupérrimos. E se os cristãos autênticos ali não se reunirem, sequer se pode invocar a presença daquele que prometeu estar com todos eles, todos os dias, até a consumação dos séculos (Mateus, capitulo 28).
De acordo com Jesus, e depois da vinda do Espírito Santo, a Casa de Deus são pessoas e não lugares. Daí que se verifica não apenas equívoco teológico de quem realmente escreveu o Alcorão quanto a Abraão, Ismael e à suposta mesquita, em torno da Kaaba. Verifica-se também o erro conceitual de as construções tomar o lugar (Como se fosse realmente aceitável ao Criador.) do ser humano, como santuário, templo, habitação e morada do Deus vivente. Tal pobreza conceitual e teológica, aliada a nenhuma comprovação histórico-arqueológica a respeito da Kaaba, é apenas suprida pelo mito da peregrinação. Criado este e repercutido (como era de se esperar) somente nas duvidosas fontes islâmicas.
   Andrew Rippin, estudioso independente (Nem cristão e nem islâmico.) após exame de tais fontes, chega à seguinte conclusão, no seu Muçulmanos, Suas Crenças e Práticas:
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“Os muçulmanos sabem que tais ritos ligados à peregrinação em meca eram continuação dos ritos pré-islâmicos; tais ritos possuíam conotações pagãs. Como poderia Deus legitimar tais atividades? A resposta é encontrada em Abraão e Ismael que, tendo vivido em Meca e praticados os rituais da peregrinação ali (implicitamente os mesmos que os muçulmanos praticam até o dia de hoje), deixaram as atividades, mas o significado (ainda que não as ações em si) das mesmas foi esquecido entre os habitantes pagãos da região..”
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Na concepção islâmica, Maomé teria vindo para restaurar a suposta forma de culto iniciada por Abraão e Ismael. Nada, porém, nas Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.) confirma, melhor: sequer faz menção a tais “fatos”. Além do mais, as Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.) jamais os aprovaria: dado o fator inconciliável existente entre o Sistema de Sacrifícios substitutivos (Moisés) mais a concepção apostólica de templos vivos em detrimento dos rituais da Peregrinação à Meca e em torno da Pedra Negra ou o  “maqãm de Abraão” (Suras 2:196-203; 3:96-97.).
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   Isso posto, FICA NÃO UMA, MAS, UMA SÉRIE DE PERGUNTAS:
  40 – Quem realmente escreveu o Alcorão sabia das implicações bíblicas de se construir uma casa de adoração a Deus? Ordem, permissão, aprovação, detalhes?
   41 – Se sabia das implicações, por que o Alcorão é tão paupérrimo naquilo em que a Bíblia é rica e tão carregada de detalhes?
  42 – Quem de fato escreveu o Alcorão conhecia com suficiência o Sistema de Sacrifícios substitutivos das Sagradas Escrituras?
   43 – Se sabia (O que absolutamente não parece ser o caso.), como pode atribuir a Deus um ritual (o da Pedra Negra), ao qual a Bíblia apenas poderia tomar como mais um ritual idólatra?
  44 – Quem de fato escreveu o Alcorão conhecia o conceito de Casa de Deus, de acordo com Jesus e o ensinamento apostólico, de templos vivos? Por que, então, copiou o modelo católico romano sobre templos e catedrais, aplicando-o a construção das mesquitas? 
  45  – Quem de fato escreveu o Alcorão sabia que o Tabernáculo de Moisés e o Templo de Salomão era a representação simbólica do Céu e de como Jesus o descreve? Lugar onde não se casa e nem se dá em casamento, visto serem todos tais como os anjos.
  46 – Se sabia (O que absolutamente não parece ser o caso.), como pode dar ao Paraíso a conotação de um eterno harém?
  47 -  Por que as narrativas bíblicas e corânicas se divergem; assim como as formas de culto (Sistema de Sacrifícios X Ritual da Pedra Negra na Kaaba) e o conceito de templos vivos como Casa de Deus? Seria mesmo Allah que teria revelado a Torá? Ou tal alegação não passa (Como realmente se pode comprovar biblicamente.) de mais outro delírio corânico?
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De: BÍBLIA X ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & Do Que As Contradições Corânicas), obra em preparo.
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MUITO IMPORTANTE (E-BOOKS / Contribuições a este ministério):
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Já se encontra disponibilizado, no formato e-book, o livro RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Volumes 01, 02 e 03.
No primeiro volume,  M. Madsaiin Dias faz a necessária comparação entre as evidências manuscritas da Bíblia e do Alcorão. De maneira a ficar evidenciado para o leitor qual dos livros (contrastantes entre si) deve ser reconhecido como revelação de Deus à humanidade. O autor leva em conta o conteúdo dos livros (crítica interna) e a documentação histórica disponiblizada pelas duas religiões (crítica externa).
No segundo, o autor trata da comparação entre Jesus Cristo e Maomé, levando em consideração, não apenas a história e o legado teológico deixado por ambos. Mas, também, a veracidade da documentação disponibilizada pelo Cristianismo e o Islamismo sobre os personagens.
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Seria bíblica a doutrina da Trindade? Tendo em vista que: a) assim como o Islã, ateus e defensores de outras filosofias e religiões confundem o Cristianismo apostólico (o único biblicamente defensável) com o Catolicismo; e b)  terminam por querer atribuir à religião romana a concepção bíblica de Deus, alegando manipulação dos ensinamentos de Jesus, inclusive sobre sua pessoa e obra; o autor responde à questão, utilizando-se do Antigo e do Novo Testamento, no terceiro volume RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
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Marcos Antonio (Madsaiin) Dias é escritor e editor, desde 2011, do blog MISSÃO IMPACTAR. Converteu-se ao Evangelho nos anos 70 e, na mesma década, formou-se pelo Seminário Bíblico Mineiro no Curso Básico de Teologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao evangelismo e ao estudo de culturas não cristãs, como a islâmica.
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IMPORTANTE:

Caso o leitor queira nos abençoar, leia
ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2019/08/este-ministerio-apologetico-sua.html?m=1 

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(2 CORINTIOS 6: 10)

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