sexta-feira, 19 de junho de 2015

ISLAMOFOBIA OU DEFESA DA FÉ CRISTÃ (Contra A Doutrina, A Conduta & O Legado Nocivo de Maomé)???

  Em artigo recente, tratei da violência na Bíblia Versus a violência coranica. E instei-me em discorrer sobre a absurda inversão de valores que está havendo, no trato dos horrores hoje praticados por extremistas islâmicos no Oriente e na África. Levada a cabo por defensores ou simpatizantes, nesses nossos já apocalípticos dias (6:9-11), se busca justificar, ou pelo menos minimizar tais atos; assim como o banho de sangue promovido por Maomé na Arábia de seu tempo. Resultado: o termo Islamofobia surge como uma estratégia de defesa e contra-ataque, contra toda voz que queira raciocinar livremente sobre a questão. E a simples, mas também, tão necessária comparação e fundamentação histórica passam a ser tomadas por ofensa.
  Ora, não havendo radical mudança nos conceitos, uma outra já prenunciada barbárie, a intelectual _ Caso os homens e nações de realmente de boa vontade enquanto é tempo não intervenham _  tende a vir se transformar num modelo aceitável um comportamento. Comportamento, digamos, religiosamente correto. Como o estágio final do relativismo cultural que engessou o pensamento europeu e de alguns setores nas Américas.
  Como a academia e as plataformas de nossos políticos e meios de comunicação parecem  não dispor de força pra reação e nem de convencimento (Até por não ter tido papel convincente no passado recente.), o combate em nível apologético de tais absurdos e de seus expoentes da mentira, como eu os defino, acaba sendo mais veemente por parte de denodados voluntários. No geral, também religiosos, mas, cristãos; dispondo de poucos recursos fora os das redes sociais; e aliançados a quem não queira uma Lei Sharia, com todo os seu abuso e desrespeito as liberdades individuais e aos direitos humanos, implantada no mundo inteiro, conforme quer (e por isso trabalha) a utopia do terror.
  Dias desses, certa irmã, apologista, confessou-me:  além das ameaças veladas e em público que vem sofrendo, recebe incontáveis apelos de islâmicos de boa vontade para com a paz inconformados com a defesa que ela faz da fé cristã. Como se fosse um crime o ato de compartilhá-la com aquele público (E de fato nos reinos e pseudo-repúblicas islâmicos é.). Já que, ao  fazê-lo, enseja a inevitável comparação entre a Bíblia e o Alcorão; entre Jesus Cristo e Maomé; entre o Deus bíblico e o deus corânico. E de resto, torna-se imperativo mostrar e demonstrar quão enfaticamente as Sagradas Escrituras regeitam a doutrina, o exemplo de vida e o legado de Maomé. E o mais curioso, sentenciou-me, querem os mesmos, quando nas democracias, total liberdade de propagação de sua fé; mas, simplesmente não suportam a pregação de qualquer religião ou filosofia que aos seus valores  contrariem.
  A irmã estava com sua caixa de mensagens abarrotada. E solicitou-me uma sugestão de resposta, tão verdadeira quanto não ofensiva, exceto pela verdade que tal resposta realmente enseja.  Dei-lhe a que se segue. E a reparto com quem mais se interessar possa.
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QUE DIZER A UM ISLÂMICO SOBRE A PREGAÇÃO E A DEFESA DA FÉ CRISTA?
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I - SOBRE A PREGAÇÃO:
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1 - Trata-se de um mandado de Jesus, a quem consideramos, de acordo com as Escrituras, Deus e Senhor: Matheus 1:18-23 / 28:18-20; Matheus 2:1-11 / 24:44-44.
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2 - Mais do que uma simples religião, a fé e a conduta cristãs enformam o único meio de salvação aceito por Deus. E isso porque elas se fundamentam nas promessas e Alianças divinas (Êxodo 24 / Jeremias 31:31-40 / Evangelhos). E não em mandamentos e suposições humanas.
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3 - Fora das promessas e Alianças não há espiritualidade aceitável diante de Deus, mostram as Escrituras. Logo, a pessoa, mesmo religiosa e de boa índole, não será por sua religiosidade justificada. E isso vale para os adeptos de religiões também ditas cristãs, mas, que ao longo da História adquiriram formas não cristã e até anti-Cristã do Cristianismo. E, logo, não sendo aceitas, resta-lhe a condenação do Inferno (Apocalipse 20:1-14).
  Conclusão: pregar o Evangelho é um ato de amor. No caso dos islâmicos, um ato de amor redobrado, dado os riscos hoje inerentes ao ofício. Por estatísticas, morrem diariamente cerca de 35 MIL muçulmanos. Eles não têm a certeza de vida eterna, que os crentes do Antigo Testamento tinham (Salmo 51) e todo cristão autêntico possui (João 1:1-14, Romanos 8:12-18, 1João 3:1-3). Em resumo: o Islamismo não pode oferecer o que o Evangelho de Jesus gratuitamente e pela fé oferece. E o amor nos constrange a oferecer-lhe a mesma oportunidade de salvação eterna que nos foi dada.
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II - SOBRE A DEFESA DA FE:
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1 -  Trata-se de uma recomendação dos apóstolos e escritores do Novo Testamento, a qual deve ser refletida em duas práticas simultâneas.
A – Identificação,  dentro e fora do Cristianismo, das CONDUTAS INCOMPATIVEIS à exigida pelas Sagradas Escrituras. Sabendo-se que seus praticantes não poderão se salvar, a menos que se arrependam e se convertam ao Redentor; e muito menos se apresentar como profeta do Deus verdadeiro. E este, querendo o Islamismo ou não, é o caso de Maomé; cuja imoralidade sexual (Abusador de mulheres e criança, além de necrófilo.), mentira, covardia e homicídios, segundo o apurado no Alcorão e na Suna (Tradições Islâmicas) os desqualificam irreversivelmente (1 Corintios 6:9-11, João 8:44, Gálatas 5:16-25, Apocalipse 21:8, Judas 3-5).
B – Identificação e combate, tão somente no nível teológico-apologético de ENSINOS CONTRÁRIOS AOS DA SAGRADA ESCRITURA. E, entre os tais, querendo ou não os adeptos da religião, se insere a doutrina islâmica:
1 - Pela negação do testemunho apostólico sobre a Deidade e a obra redentora de Cristo. Embora, contraditoriamente, no Alcorão, o deus Allah teria ajudado os apóstolos a prevalecer no que foram (Cristãos autênticos; jamais muçulmanos, que inexistiam até o século VII.), conforme a Suras 4:157-158 X 61:14. Típico caso em que o livro tido por sagrado pelo Islamismo entra em contradição consigo mesmo. Pra variar.
2 – Por afirmar que a Bíblia teria sido corrompida; todavia, sem nenhum respaldo teológico, histórico e contrariando (De novo?...) até o próprio Alcorão (10:94, etc.)
3 - Por afirmar que o Alcorão seria revelação do mesmo Deus da Bíblia, quando se sabe que:
A - Um deus que mente (4:157-158, etc.) e manda mentir (16:106, etc.) tem parte com Satã, o pai da mentira (João 8:44). E, logo, não é o Jeová (YHWH) das Sagradas Escrituras de judeus e dos cristãos.
B - Maomé, por sua conduta, do ponto de vista bíblico abominável, sequer poderia ser o líder de um pequeno grupo de cristãos (1Timóteo 3). Até como discípulo seria devidamente rechaçado.  E, logo, muito menos profeta do Deus santo, santo, santo da Bíblia, com a pretensão,  tão absurda quanto enganosa, de ser  selo da revelação de Deus ao humanidade, quando bem o sabemos: teologicamente, é um retrocesso e, quando muito, retroage ao rebortalho da Lei mosaica; e. em se tratando de conduta, equipara-se ao pior do paganismo de todas as épocas na Bíblia condenado.
C – Pelo até aqui exposto, desnecessário dizer que o Alcorão não pode ser considerado Palavra de Deus. E os cristãos de todos os tempos sempre tiveram a compreensão de que Jesus (Por sinal, reconhecido como Verbo divino até por tal livro, numa outra prova flagrante das suas incontáveis contradições.) é a revelação mais perfeita de Deus aos homens (João 1:1-14, Hebreus 1:1-4)
  CONCLUSÃO: Jesus e Sua obra redentora, é o tema principal e razão de ser Bíblia. São mais de 300 profecias sobre a Sua pessoa no Antigo Testamento, sendo 25 em torno de Sua morte e ressurreição redentoras.  E todo o Novo Testamento trata tão somente do Ele fez e ensinou e de como praticar.
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O Novo Testamento é o crivo pelo qual precisa passar o cristão, em sua confissão e comportamento, no contexto de uma comunidade, a igreja local. Já que o conceito de sociedade, nação, cultura e civilização cristãs é, do ponto de vista bíblico, simplesmente espúrio. Uma das maiores dificuldades de compreensão para um islâmico do que seja a verdadeira fé (e conduta) cristã reside justamente no referido conceito equivocado. Pois tendem se ater nas formas (institucionais e organizadas) não cristãs e até anticristãs de “Cristianismo”, verificadas e consagradas ao longo da História secular. Como se Cruzadas, Inquisição, guerras religiosas,  Escravidão, Racismo, Mercantilismo e Capitalismo, etc., no passado, estivessem em consonância com os ensinos de Jesus. Assim como nos dias de hoje a pseudo-liberdade cristãs dos que se dizem crentes, mas, não se afastam da sodomia, da nudez, da vulgaridade e demais comportamentos imorais. A simples leitura do Novo Testamento desfaria por completo tal disparate; sabendo que o basicão de tudo está resumido no Sermão da Montanha (Mateus 5, 6 e 7).
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  A total dicotomia Bíblia-Alcorão, pode também ser considerada pelo fato de que Allah, Alcorão e Maomé inexistem nas Sagradas Escrituras. E torna-se importante, a bem da verdade, tanto enfatizar quanto esclarecer que não é a Bíblia que toma Alcorão como fonte para sua autoridade: ela antecede-o em quase 2000 anos. O Alcorão é que intenta desafortunadamente fazê-lo. E, assim fazendo, teria que ser corroborado por ela e com a mesma concordar. Mas, porém, todavia, entretanto: não é o que acontece.
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 Então, além de um ato de amor, visando oferecer aos islâmicos a única oportunidade de salvação, se faz a pregação e a defesa da fé cristã também para que verdades históricas e teológicas se estabeleçam. Se o Islamismo afirma ser o Alcorão parte da revelação do Deus da Bíblia, pelas próprias Sagradas Escrituras é facilmente demonstrável que não pode ser.
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  O cristão precisa defender as Sagradas Escrituras de afirmações, ensino e condutas execráveis, como a do mais importante líder islâmico. Mas, já está claro que estamos a entrar em uma nova Idade Média. E tão somente dizer a verdade sobre a fé cristã em comparação as religiões tenderia à criminalidade. Ou á islamofobia, como querem alguns adeptos de Maomé, em tal absurda inversão de valores, cujo intuito não seria de que fechemos os olhos ou entendamos “aceitáveis” as justificativas para o terror que a cada dia repercute seus atos insanos na mídia internacional?
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  O curso da História caminha para o seu desfecho inevitável e um destes dois legados tende a prevalecer: o de Jesus ou o de Maomé. E o que precisa ficar bem claro, em se tratando de legado para a humanidade: enquanto o mais virtuoso dos cristãos de todos tempos não se compara a Jesus, em termos de conduta de manifesto amor a Deus e a todos os homens, o mais execrável integrante do Estado Islâmico não supera a Maomé em atrocidades. Mas, os entendidos sabem o final de todas as coisas. E como disse o profeta Daniel (12:9-10), há palavras que foram encerradas e seladas, mas, somente até o tempo do fim (Nosso tempo.). E...
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“Muitos serão purificados, embraquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão.”
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Quem tem ouvidos para ouvir ouça.
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(FIM)
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IMPORTANTE:
Já se encontra disponibilizado, no formato e-book o meu livro RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Vols. 01, 02 e 03:
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FORMAS DE AQUISIÇÃO (R$ 10,00 o exemplar):
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OBS.: Preço e capa das edições disponibilizadas no Clube de Autores e outras livrarias virtuais são diferenciados
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NOTA:
Amados, mais que uma compra, veja o seu ato também com uma forma de contribuição a esse ministério. E caso queira ajudar, sim, aceitamos contribuição:
C/C: 26620-1 Agência 087 CEF (104) OPERAÇÃO 13 – Marcos Antonio Dias.


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LEIA MAIS:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2015/06/violencia-na-biblia-x-violencia.html

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Violência na Bíblia X Violência Corânica: O Que Todo Cristão Precisa Saber.

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"E disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque próximo está o tempo.

Quem é injusto, seja injusto ainda; e quem é sujo, seja sujo ainda; e quem é justo, seja justificado ainda; e quem é santo, seja santificado ainda.

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra." 



  Pode até parecer novidade, mas, já não é. Juntamente com o visível crescimento do Islamismo, surge nas redes sociais todo um discurso, visando justificar o banho de sangue, promovido por Maomé na Arábia do seu tempo. E, por consequência, veladamente ou não, a ação dos radicais da religião nessa nossa Pós-modernidade pré-apocalíptica.
   No decorrer das últimas semanas, no grupo Bíblia & Alcorão (Reúne mais de 9000 membros de países de Língua Portuguesa e outros.), propus-me responder a duas publicações exponenciais. Tentavam aproximar a violência verificada na Bíblia com a violência corânica. E, indo um pouco mais além, criminalizar de alguma maneira a mídia ocidental pelas cenas chocantes de cristãos e outras minorias sendo trucidados, em locais onde a cultura islâmica prevalece.
  Um dos expoentes da mentira,  como eu os defino, transcreveu vários versículos bíblicos, em mais uma de suas análises fora do contexto e da compreensão teológica do tema. E o outro, saiu com pérolas do seguinte naipe:
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   "Os estereótipos dos Muçulmanos são perpetuados em todas as formas nos meios de comunicação, acompanhados por uma ampla desinformação sobre o Islam e os Muçulmanos. Na verdade, dita desinformação é falsa propaganda frequentemente conduz a discriminação e a atos de violência contra os Muçulmanos."
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   Mas, seria mesmo só isso? E se fôssemos conhecer o Islã pelo exemplo e o legado de Maomé? Qual o retrato a fazer de quaisquer muçulmanos? Não creio que seja isso o que estaria "perpetuado em todas as formas nos meios de comunicação". E nem que a  "dita desinformação" seja falsa propaganda e nem que haja propaganda mais negativa da religião de Maomé, para aqueles que bem a conhece,  do que o referido legado do "profeta" e as imagens chocantes que estão dia após dias a nos horrorizar.
  Às pressas, então, e em forma de apontamentos, propus-lhes as respostas que se seguem. Talvez possam esclarecer, ainda que minimamente, a quem se venha a interessar possa. Caso o leitor queira uma comparação mais aprofundada em seus pormenores entre a Conquista de Canaã por Moisés e Josué e o banho de sangue promovido por Maomé e os seus "santos" abusadores de viúvas e órfãs, na Arábia, esta se encontra no Volume 02 do meu RESPOSTA AO ISLÃ. 
   Importante: os dois primeiros tópicos foram escritos em resposta ao islâmico que catou vários trechos sobre a violência na Bíblia, mormente na Torá; o último, a outro que ensejou toda uma falácia, a partir de uma série de artigos teóricos sobre a violência corânica. Não vou reproduzi-los porque o leitor sabe exatamente onde quererão chegar. Importante, aqui, é mostrar a recomendação cristã sobre tal assunto, a merecer, uma observância sem trégua. A exemplo do mártires do Novo Testamento.      
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I - QUESTÕES
(Para o autor da postagem inicial):
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  1 - Se Allah, o dissimulador (Suras 4:157-158, 3:55 e 16:106, etc.), se diz o autor da Torá (de onde foram tirados os textos por ele contestados), questionar o que está na Torá não seria o mesmo que questionar ao seu deus?
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  2 - Você sabia que 400 anos antes do ocorrido (Conquista da antiga Palestina pelos judeus.), Deus havia previsto a Abraão a destruição dos povos de Canaã e explicado o seu porquê? Gênesis 15:12-18.

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 3 - Sabia que tais povos tinham uma conduta tão depravada, somente comparada à da humanidade antes do Diluvio (Gênesis 6), à dos habitantes de Sodoma e Gomorra (Levitico 18 ); e à conduta abominável do profeta do Islamismo na Arábia?
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 4 - Sabia que Jesus (Considerado pelo Islamismo revelação anterior, à qual deveria se conformar a suposta revelação corânica, mas não o fez; antes, a contradisse.), PREVIU A PROPAGAÇÃO da fé, sem o uso da violência e com a possibilidade do martírio (João 16:1-2)?
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  CONCLUSÃO: 
  a) Condenar a violência na Bíblia, uma forma de julgamento divino sobre os povos promíscuos na antiguidade, é um engano de sua parte. E o que você quer com isso? Justificar, possível fosse, as atrocidades de Maomé? Isto é teologicamente impensável. E biblicamente, inaceitável.
  b) Quem eram os habitantes da antiga Palestina e quem eram os judeus e cristão da Arábia de Maomé? Sobre estes últimos, para início de conversa: eram monoteístas e tinham uma conduta moral mais digna do que a do profeta do Islamismo. A de Maomé se aproxima, se não foi pior, à dos antigos cananitas.
  c) Justificar a violência corânica e questionar, por falta de entendimento, os relatos bíblico te leva a quê? Reconhecer como lícitos os atos do Estado Islâmico. Afinal, repetem a Maomé (nos motivos e nos equívocos da religiosidade), sua maior inspiração. E é isso mesmo que S. l. deseja para o futuro da humanidade?.
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  IMPORTANTE:
 O autor da postagem, o mesmo que citou várias passagens sobre a violência na Bíblia, não viu a lógica do que eu estava dizendo. Daí, que tive que replicar:
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  II - QUAL É A LOGICA?

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  A lógica, S. I., é que a revelação na Bíblia é progressiva. Não por causa da perfeição de Deus, mas, devido à dureza do coração humano.

Deus tolerou, no passado, coisas que, depois de Jesus e do Espírito Santo habitando o coração humano, torna-se-iam aos Seus olhos inaceitáveis:

  1 - Foi o que disse Jesus sobre a poligamia e o divórcio, a não ser motivado pela infidelidade conjugal (Matheus 19). 

  2 - Vale para violência, quando Ele resumiu a Lei no amor a Deus e ao próximo (semelhante) e ordenou amar e orar pelos inimigos (Marcos 10:28-34, Matheus 5,6 e, 7). Agindo desta forma, não há espaço e nem justificativa pra violência em nenhuma circunstância.
  3 - MAS... O que fez Maomé? Retroagiu ao rebortalho da Lei, quando não fez pior: teve uma conduta (Covardia, homicídios; abuso de mulheres; pedofilia; necrofilia; terrorismo assumido, segundo o apurado no Alcorão e na Suna; e ainda, conforme a Muwatta Mallik, racismo.) igual à dos piores pagãos de todos os tempo. E com o agravante de fazer as obras do Diabo em nome de Deus. 
  Conclusão: a lógica de Maomé é satânica. E, como disse Jesus, Satã foi mentiroso e homicida desde o princípio (João 8:44). E os filhos do Diabo procuram satisfazer os desejo do pai deles: mentir e/ou matar.
  Jesus trouxe a lógica divina e o auxílio do Espírito Santo, para a pessoa poder ajustar sua conduta ao amor incondicional a Deus e ao próximo. 
   Eis o grande diferencial. 
  E sobre a revelação ser progressiva e encerrar-se em Jesus, uma vez que o Novo Testamento apenas dá testemunho sobre a Sua pessoa, assim como Antigo Testamento profetiza sobre Sua pessoa mais de 300 vezes; sendo 25 em torno da Sua morte e ressurreição redentoras: João 1:1-14, Hebreus 1:1-4, Apocalipse 5, etc.
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   III - SOBRE A POSTAGEM INICIAL
(Antes de Toda E Qualquer Falacia):
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  Como a proposta do grupo é Bíblia e Alcorão, Cristianismo e Islamismo, antes de qualquer falacia, é preciso que haja a devida compreensão:

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  1 - Que é um Cristão, na acepção bíblica? Alguém que possui uma fé, fundamentada nas promessas e Alianças divina com respeito à vinda e obra do Redentor e segue os Seus ensinamentos.

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  2 - Tais ensinamentos faz alguma apologia à violência como meio de propagação da sua fé e até como autodefesa?

Não. O básico é o Sermão da Montanha (Matheus 5,6 e 7), no qual Ele ensinou o amor ao semelhante, na pessoa até dos inimigos. Pelos quais se deve orar e serem amados incondicionalmente. No Novo Testamento isso está disseminado como prática.

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  3 - Pode-se, então, atribuir os atos de violência de indivíduos, sociedades, nações ou culturas pseudo-cristã ao cristão autêntico?

Não, em absoluto. Um cristão verdadeiro desaprova-os e aos seus praticantes. Assim como todo o Novo Testamento.

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  4 - O Islamismo tem a compreensão teológica do até aqui exposto?
Por desinformação ou má intencionada má informação, não.
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 5 - Ao contrário do Cristianismo bíblico, o Islamismo é uma religião sanguinária, seguindo-se a prática de Maomé? 
Não há como negar, apesar da boa índole de boa parte dos adeptos da atualidade.
- 108 versos sanguinários no Alcorão.
- Um líder covarde, homicida, abusador de mulheres e criança, necrófilo e terrorista assumido, conforme o apurado nas fontes islâmicas. Insuperável em atrocidades pelos verdadeiros islâmicos, os radicais.
- Pense num mundo segundo Jesus e saberás a potestade foi e ainda é Maomé.
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  6 - Esta falacia de justificar guerras religiosas, ao longo da História, praticada por pseudo-cristãos e islâmicos autênticos tende a nos levar a quê?
À barbárie. E é nisso que o Islã sem máscaras aposta?
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  7 - MAS... Qual a razão de tais atrocidades, tais falacias e tanto desamor pela verdade?
O cumprimento das Escrituras: Matheus 24, Apocalipse 22:11 e 6:9-11, Zacarias 12, 1 e, mais especificamente, Apocalipse 13 e 19.
CONCLUSÃO: Tais atrocidades não são novidade, num tempo pré-apocalíptico como o nosso

E conforme está escrito:
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E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.

E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?

E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram."      Apocalipse 6:9-11
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  Sim, o quinto selo parece já foi aberto. Não creio mais que estejamos apenas no início das dores. Faltaria o sexto e o sétimo. Quem tem ouvido para ouvir, ouça.
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P.S.´(Em 27.06.2015:
É curioso observar como a simples exposição da verdade histórica e teológica pode ser tomada por alguns islâmicos como um ato de ofensa. No meu mais recente artigo ISLAMOFOBIA OU A DEFESA DA FÉ CRISTÃ (Contra A Doutrina, o Exemplo e o Legado Nocivo de Maomé) discorro sobre o assunto e exponho as razões do necessário combate, mas apenas ao nível apologético, aos riscos oferecido pelo Islã na sua feição fundamentalista.
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P.S.02 (Em 14.10.2015):
O número de membros do grupo Bíblia & Alcorão agora está perto de 15.000 e, em algumas postagens, a tônica dos debate continua sendo a mesma. Islâmicos querendo justificar a violência; enquanto os cristãos autênticos a repudiam.

(FIM)

IMPORTANTE:

E-BOOKS / Contribuições a este ministério:
Já se encontra disponibilizado, no formato e-book, o livro RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Volumes 01, 02 e 03.
No primeiro volume, M. Madsaiin Dias faz a necessária comparação entre as evidências manuscritas da Bíblia e do Alcorão. De maneira a ficar evidenciado para o leitor qual dos livros (contrastantes entre si) deve ser reconhecido como revelação de Deus à humanidade. O autor leva em conta o conteúdo dos livros (crítica interna) e a documentação histórica disponiblizada pelas duas religiões (crítica externa).
No segundo, o autor trata da comparação entre Jesus Cristo e Maomé, levando em consideração, não apenas a história e o legado teológico deixado por ambos. Mas, também, a veracidade da documentação disponibilizada pelo Cristianismo e o Islamismo sobre os personagens.
Seria bíblica a doutrina da Trindade? Tendo em vista que: a) assim como o Islã, ateus e defensores de outras filosofias e religiões confundem o Cristianismo apostólico (o único biblicamente defensável) com o Catolicismo; e b) terminam por querer atribuir à religião romana a concepção bíblica de Deus, alegando manipulação dos ensinamentos de Jesus, inclusive sobre sua pessoa e obra; o autor responde à questão, utilizando-se do Antigo e do Novo Testamento, no terceiro volume RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
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Marcos Antonio (Madsaiin) Dias é escritor e editor, desde 2011, do blog MISSÃO IMPACTAR. Converteu-se ao Evangelho nos anos 70 e, na mesma década, formou-se pelo Seminário Bíblico Mineiro no Curso Básico de Teologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao evangelismo e ao estudo de culturas não cristãs, como a islâmica.
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FORMAS DE AQUISIÇÃO (R$ 7,55 cada volume):
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- Clube de Autores www.clubedeautores.com.br e outras lojas virtuais, observando-se que a CAPA (imagem) da edição e-book é DIFERENTE. Nota: Na COMPRA PELO SITE CLUBE DE AUTORES; FAZER A BUSCA PELO NOME DO LIVRO (e não pelo nome do autor.)
- Contato: m.madsaiin.ebook@gmail.com
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IMPORTANTE 01:
Amados, mais que uma compra, veja o seu ato também com uma forma de contribuição a esse ministério. E caso queira ajudar, sim, aceitamos contribuição:
CONTA: 013.00026620-1 - Agência 0087 - CEF (104) – Marcos Antonio Dias.
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IMPORTANTE 02:
Palestras (Culto de Missões, etc.) e Curso (Aula semanal, duração mínima 03 meses): (31) 9948-6217.


quarta-feira, 3 de junho de 2015

SUA BÍBLIA: VEJA O QUE ESTÃO FAZENDO COM ELA. (E você? Vai Fazer O Quê???)

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“Amados, embora estivesse muito ansioso por lhes escrever acerca da salvação que compartilhamos, senti que era necessário escrever-lhes insistindo que batalhassem pela fé uma vez por todas confiada aos santos.

Pois certos homens, cuja condenação já estava sentenciada há muito tempo, infiltraram-se dissimuladamente no meio de vocês. Estes são ímpios, e transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam Jesus Cristo, nosso único Soberano e Senhor.”
Judas 1:3,4
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Talvez você não saiba: um dos maiores desafios dos dias de hoje está na defesa da Palavra de Deus. Satanistas, ateus, gnósticos, dentre outros adeptos de religiões e/ou correntes filosóficas têm todo um discurso na ponta da língua, para detratá-la na sua totalidade. Ou então, como faz o Islamismo, dizer que parcela das Escrituras Sagradas teria sido adulterada. E, fosse mesmo o caso, somente seria verdadeiro (Ledo engano!) o que se conforma à doutrina anti-cristã do Alcorão e/ou aprovaria (Engano absurdo!) a conduta abominável do “profeta” Maomé. 

A refutação de tais grupos requer conhecimento bíblico, além da devida compreensão histórica da formação do Antigo e do Novo Testamento. E, é óbvio, daquilo que tais grupos de pessoas pensam sobre Deus, religião e as próprias Escrituras. 
Todos eles têm algo em comum: tomar um trecho bíblico fora do contexto e dar-lhe a interpretação que supõem ser correta. Descalabros e absurdos estão sendo propalados. E, se não houver alguém disposto à defesa da fé que de uma vez por todas foi entregue aos santos, a mentira será transformada em verdade e em libertinagem a graça de Deus.
Eis um exemplo micro de uma questão, hoje, macro:
Participo como administrador do grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, contando hoje com mais de 8 MIL membros, na sua grande maioria islâmicos, número que cresce a cada dia. Semana passada, tive que refutar a seguinte postagem, nos termos que se seguem.
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I – UMA POSTAGEM, SEGUIDA DO COMENTÁRIO DO AUTOR:
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“J.S.
30 de maio às 08:49
Mas quando vier o que é perfeito, entao o que é em parte será aniquilado CORINTIOS 13:8.10
tarefa para fazer os adorador de jesus 
devem procurar o perfeito que ANIQUILArá e cancelará a profecia anteriores
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• J.S. curtiu isso.
• 
J. S. R: O Muhmmad s.a.w é o perfeito que cancelou a profecia anterior”
30 de maio às 09:02 • Curtir
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Nota Importante: mantivemos somente as iniciais do nome para preservar a pessoa, uma vez que o que aqui importa são as ideias. Note a sua dificuldade com o idioma, mas, a vontade férrea de defender ao que, por engano teológico, acredita ser verdade. Conforme lhe foi incutido, numa espécie de lavagem cerebral.
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II – A REFUTAÇÃO:
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Marcos Antonio Dias
“POR AMOR DA VERDADE:
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1 - Engano sobre o texto citado: "o que é perfeito" não é o mesmo que aquele ou quem. Logo, não se trata de alguém, apenas humanamente; mas, da revelação perfeita do amor de Deus em Jesus Cristo, conforme, p. ex., 1João 3:1-5.
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2 - Engano sobre o contexto: Paulo trata de dons espirituais que possibilitam a compreensão da revelação (de) Jesus Cristo. E ele é a razão de ser de toda a Escritura Sagrada. São mais de 300 profecias sobre Ele no Antigo Testamento, sendo 25 em torno da Sua morte e ressurreição redentoras. E todo o NT dá testemunho sobre o Messias. 
Cabe lembrar: Nas Sagradas Escrituras, Allah, Maomé, Alcorão e o Islamismo sequer são mencionados.
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3 - Engano sobre quem de verdade foi Maomé. Pra início de conversa, segundo o apurado no próprio Alcorão e na Suna (Tradições):
- Mentiroso. Se diz predito nas Sagradas Escrituras (Leia-se Bíblia) e o Islamismo não tem como provar.
- Abusador de mulheres e criança: Sura 33:51-53; 64:4, versão e nota à página 945 do Dr. Helmi Nars; além do Caso Aisha e de estupro de algumas mulheres que lhe foram feitas esposas e escravas (sexuais).
- Homicida: 108 versos sanguinários no Alcorão; enquanto Jesus, a quem o islã considera profeta, ensinou a propagação da fé cristã sem o uso da violência, embora com a possiblidade do martírio (João 16;1-2), etc.
- Necrófilo (Bukhari) .
- Terrorista assumido (Bukhari).
Conclusão: Maomé é hoje, como foi, quando do banho de sangue na Arábia do seu tempo, maior inspiração e exemplo insuperável das atrocidades cometidas pelo Islã radical. O Estado Islâmico que o diga, não faltassem os Bin Laden da vida.
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Se quiser que eu cite mais fontes, responda ao meu comentário, citando o meu nome por completo. Mas, entenda, J.S., Bíblia é coisa seria. Não é livro pra qualquer um pegar texto fora do contexto e tentar relaciona-lo a um indivíduo, no ponto de vista das Escrituras Sagradas, simplesmente abjeto.
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Haja engano!!!”
30 de maio às 09:40 • Curti
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III – E VOCÊ? VAI FAZER O QUÊ???
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Se há um campo de trabalho missionário hoje promissor entre os islâmicos é a internet. E o que, em tese, oferece menor risco. Você pode e deve fazer um perfil não personalizado e, através dele, nos ajudar na defesa da fé.
1- Orando, primeiramente, porque tudo no Reino precisa começar com oração para terminar em ação de graças. 
2 – Habilitando-se ao ministério apologético, ao procurar se informar o mínimo sobre: o Islamismo (Hoje a religião que mais cresce no mundo, por motivos que não importa agora pormenorizar.); o Alcorão (Livro considerado sagrado pela religião.); e Maomé, a quem ousam comparar com Jesus e Moisés e o supõe profeta de Deus das Sagradas Escrituras, o que absolutamente não pode ser.
3 – Integrando a grupos de debates como o Bíblia & Alcorão, instando por manter a discussão no alto nível, ainda que venha ser objeto de todo tipo de ofensas pessoais e tenha que lidar (e desmascarar) absurdos teológicos, como o que colocamos em questão neste artigo.
No intuito de habilitar minimamente a quem queira aceitar o desafio, escrevi e publiquei e-books, ao final dos quais há a mais importante bibliografia em nível internacional sobre o assunto. É possível que, para cada dez islâmicos publicando horrores no grupo a que pertenço, haja apenas um cristão. E muitos dentre eles não devidamente habilitado. Conto, portanto, com você. Tire pelo menos uma hora da sua internet diária e ajude-nos.
Já pensou na possibilidade real de cooperar que um potencial homem-bomba ou integrante do Estado Islâmico venha conhecer a Jesus? É o que está em jogo, na presente hora, à qual antecipa a Volta do Senhor. 
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IMPORTANTE:
Já se encontra disponibilizado, no formato e-book o meu livro RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Vols. 01, 02 e 03:
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FORMAS DE AQUISIÇÃO (R$ 10,00 o exemplar):
- Contato, através de e-mail: m.madsaiin.ebook@gmail.com
- Clube de Autores (Pesquisa Google) e lojas virtuais na internet.
OBS.: Preço e capa das edições disponibilizadas no Clube de Autores e outras livrarias virtuais são diferenciados
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NOTA:
Amados, mais que uma compra, veja o seu ato também com uma forma de contribuição a esse ministério. E caso queira ajudar, sim, aceitamos contribuição:
C/C: 28500-8 Agência 087 CEF (104) – Marcos Antonio Dias.