sábado, 25 de janeiro de 2014

É PRÓPRIO DE DEUS SER UM MAL EXEMPLO??? OU "ISLÃ X BÍBLIA” (07-C): SETE DE CINQUENTA PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Falar Mais Alto Que O Silêncio Do Islã Ou As Contradições Corânicas.)

 Ora, NA BÍBLIA,

 tanto no Novo quanto no Antigo

 Testamento, 

UM OUTRO
 SIGNIFICATIVO ELEMENTO COMPROBATÓRIO

 da veracidade de qualquer
 escritura tida por sagrada

 É O QUE 
ENSINA A
 MESMA SOBRE
 O CARÁTER DE DEUS.

  
Marcos Madsaiin Dias


1/ Na Bíblia, o apóstolo Paulo, no Novo Testamento, fala sobre a condição divina e ao mesmo tempo humana de Jesus Cristo. Ele escreveu o seguinte texto, inspirado pelo Espírito Santo, em conformação com o Antigo Testamento, mais especificamente nos profetas Daniel (7: 13-14) e Isaías (Capítulo 53.), entre outros: 


“5. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, 6. que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; 7. mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. 8. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz! 9. Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome, 10. para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra, 11. e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai."

                          Carta aos Filipenses, capítulo 2)

É evidente que, sendo o Verbo e o imaculado Messias, conforme reconhecem o próprio Alcorão e Maomé, na Sua existência humana, Jesus Cristo teria que viver:
1- Em perfeita obediência aos princípios (éticos, morais e de santidade) da revelação (a Palavra de Deus revelada);
2 – Ser um exemplo vivo de Sua prática para as pessoas, mormente para os seus seguidores;
 3 – Além do mais, Jesus Cristo veio para cumprir a Lei de Moisés, coisa que nenhum homem pecador poderia fazer; razão pela qual tornavam-se malditos aos olhos de Deus por causa disso (Carta de Paulo aos Gálatas).
E, Jesus, não somente cumpriu e transferiu para os homens pecadores o mérito da sua submissão à Palavra revelada. Ele também tomou sobre Si o castigo que todos os homens deveriam receber. É é justamente por isso que Ele recebeu do profeta João Batista o seguinte testemunho: “Eis o cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo”.
Esta é a mensagem do Evangelho: profetizada desde o Éden e referida na Lei, nos Salmos e nos Profetas. E é este o sentido do esvaziamento de Jesus Cristo da Sua condição divina, do Seu assumir a forma humana, de servo,  e ir em favor dos pecadores à Cruz. Fato predito no Antigo Testamento e por Ele ensinado aos discípulos, antes mesmo de acontecer.
Afinal, Deus NÃO poderia jamais ser um exemplo negativo de observância da Sua própria Palavra. E  nem buscar justificativas absurdas para não fazê-lo; arrogando privilégios para Si, ao contrário de ser o exemplo supremo.
Portanto, torna-se compreensível que visto nessa perspectiva, seja Jesus Cristo também referido na Bíblia como homem, servo, justo, profeta e demais categorias pertencentes à condição humana, assim como sacerdote, rei e profeta. Afinal, Ele era o Verbo encarnado; ao mesmo tempo homem e Deus, conforme atesta João, o apóstolo, no capítulo primeiro do seu Evangelho.

2/ Já Maomé e Allah fazem exatamente o contrário. E, com isso, revelam o seu próprio caráter. A vida do profeta do Islã sempre foi reprovável, conforme já o demonstramos em texto, se analisada:
1 – Pelos critérios de ética e moralidade do próprio Alcorão;
2 – Pelos critérios de ética e  moralidade do Antigo Testamento;
3 – À luz do padrão de santidade do Novo Testamento do Novo Testamento, o qual é nada menos do que Jesus.
Não foi sem razão que fiz o seguinte arrazoado no questionamento no artigo desta série que precede a este:
  
“QUE “SELO DA PROFECIA” É ESSE, a quem se ordena a NÃO FURTAR, mas assalta caravanas? A NÃO COBIÇAR, mas assenhora-se dos bens, mulheres e filhas dos outros?A NÃO USAR O NOME DE DEUS EM VÃO, mas alega receber revelação divina, de acordo com o seu poder político e poderio militar, humor em relação às pessoas e inclinações carnais? A NÃO DAR FALSO TESTEMUNHO SOBRE O SEU PRÓXIMO, mas utiliza-se das justificativas mais absurdas para cometer atrocidades?A HONRAR OS LAÇOS FAMILIARES (Pai e mãe.), mas em nome de conversões forçadas à sua religião compulsiva, obriga pais abandonarem os filhos, filhos desprezarem os pais, irmão digladiar-se com irmão? A NÃO MATAR, mas faz guerra em nome da religião, contra judeus, cristãos e o seus próprios patrícios, sendo que Jesus Cristo (Revelação verdadeira anterior ao Islã.) ordenou amar e orar pelos inimigos (Mateus 5: 43-45)? Logo a revelação verdadeira, anterior ao Islã (Revelação? Verdadeira? Como?) preconizou a propagação da fé sem o uso da força; antes, com a possibilidade do martírio.
E, finalmente, QUE “SELO DA REVELAÇÃO” É ESSE, que mandar matar os politeístas, mas inventa uma estória em que Deus teria condenado a Satanás, pelo fato deste ter se recusado a adorar Adão???
Na Bíblia, quando Davi cometeu adultério com Bate-Sabe foi castigado severamente. O Salmo 51 é resultado do seu verdadeiro arrependimento. Quando da entrada de Israel na Terra Prometida, Moisés puniu severamente a alguns homens que se deixaram seduzir pelas mulheres do lugar. Em Maomé e seus companheiros não se verifica nenhum pingo de remorso ou arrependimento pelos seus feitos. Antes, Deus e as supostas revelações são convenientemente usados para justificar um comportamento, ao qual Jesus Cristo declararia hipócrita. E hipócrita com todas as letras. “

3/ Já o deus do Islã NÃO se envergonha de revelar-se dissimulador (Suras 4: 177-178). Até procura uma “bela” e aparente justificativa para mentir, querendo negar testemunho de profetas do Antigo Testamento e dos apóstolos sobre a morte de Jesus Cristo em favor dos pecadores (Romanos 5:8). Só que tal justificativa mereceria do Senhor Jesus as mesmas duras palavras que Este disse a Pedro, quando o futuro apóstolo ainda não compreendia a dimensão de Sua obra expiatória, em favor dos pecadores:

“Desde aquele momento Jesus começou a explicar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse para Jerusalém e sofresse muitas coisas nas mãos dos líderes religiosos, dos chefes dos sacerdotes e dos mestres da lei, e fosse morto e ressuscitasse no terceiro dia. 22. Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: "Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá! " 23. Jesus virou-se e disse a Pedro: "Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens". “      
       
                       (Evangelho de São Mateus, capítulo  16)

EM TERMOS DE CONCLUSÃO: que submissão islâmica é em essa em que o profeta e o deus da religião NÃO são exemplos. Antes, buscam justificativas absurdas e arrogam para si privilégios, para contradizer o que alegam ser a sua própria revelação?
1 - Allah diz ser Deus (cujo atributo bíblico é ser verdade), mas acha que pode dissimular sobre o sacrifício de Jesus Cristo, em favor dos pecadores (Sura 4:177-178).
2 - Maomé tem uma conduta e vida moral totalmente reprovável, se verificadas à luz da Bíblia, do exemplo de santidade de Jesus Cristo e seus apóstolos e até mesmo do Alcorão.
3 - SERÁ QUE O CONCEITO DE SUBMISSÃO NO ISLÃ SERVE APENAS PARA OS OUTROS? PARA O SEU “DEUS” E PROFETA, NÃO?!...

P.S.: Este texto substitui ao publicado ontem, o qual, por motivo alheio à nossa vontade, saiu truncado e com outro título.




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