quarta-feira, 2 de novembro de 2016

EM DEFESA DA BÍBLIA (03): Resolvendo & Refutando Conceitos Sobre Supostas Alterações, Na Perspectiva Teológica do Que Sejam Deus & Escrituras Sagradas.

Atualização em 12 de Setembro 20  

SÓ PARA INÍCIO DE CONVERSA:
1 - Há uma A FALÁCIA DO ISLAM supondo poder questionar as Escrituras bíblicas sagradas. Ela explora (Taqia, desinformação?) o fato da Bíblia Católica e outras ter mais ou menos livros. Sabe-se: 66 são os da inspiração divina. Os outros não, apesar do seu  valor histórico. 

2 - QUAL A BÍBLIA VERDADEIRA? Todas  Desde se saiba o que é (uma) bíblia. 

3  - E O QUE É BÍBLIA?
É a palavra LIVRO encontrada no NT em Grego. E Cale-se a voz da "ignorância"! 

4 - Um livro ou BÍBLIA pode ser uma BIBLIOTECA.. E bibliotecas, reúnem livros sagrados e/ou não sagrados, caso da Católica. Ou nem todos os livros sagrados, caso da Bíblia Judaica. 

 5 - CONCLUSÃO: Estar numa Bíblia não faz nenhum livro virar sagrado. P. ex.: o Alcorão poderia ser incluído, mas, isso não o faria inspirado pelo Deus das Escrituras bíblicas sagradas. Os católicos, mesmo pondo livros não sagrados, sabem quais realmente são. Discernimento que os Taqia não têm.

6 - E QUE TAL o Islam responder QUAL SERIA O ALCORÃO VERDADEIRO? As SOBRAS do que teria restado, de acordo com IBN UMAR? Ou... um dos mais de dez Alcoroes que foram QUEIMADOS pelo terceiro, Uthman, segundo BUKHARI?  Até os Alcoroes dos principais RECITADORES apontados por Maomé: MASUD e UBAY KAB. 
 
7 - Quando alguém alega que ter reunido, numa mesma biblioteca, livros sagrados e/ou sagrados, seria um insulto a Deus, ele está fazendo o quê? 
Insultando a nossa inteligência! Pois, quando se sabe discernir um e outro livro, que é o mais importante, tal falácia perde a razão de ser. 

V – ANTIGO TESTAMENTO:
SE JESUS NÃO O QUESTIONOU, QUEM PODERIA?
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1 – Aquele Que Poderia Questionar, Não O Fez; Pelo Contrário, Ratificou. E, Fazendo Isso, Confere Confiabilidade Ainda Maior  Ao Antigo Testamento.

Os primeiros livros do ANTIGO TESTAMENTO são quase 1500 anos mais antigos que o Novo Testamento. E os últimos (Caso de Zacarias e Malaquias.), são de cerca de 500 a.C. E,  se há alguém que poderia questionar a confiabilidade dos livros do AT, quando esteve entre nós, este seria JESUS. Ele, porém, no o fez; antes, RATIFICOU de certo modo ao não questionar as Escrituras anteriores à Sua vinda; como também, ao fazer referência à grande parcela das mesmas.
JESUS É O VERBO DE DEUS E O MESSIAS esperado (Embora, como fora previsto, rejeitado.) pelos judeus. E até o Alcorão, mesmo NÃO podendo ser aceito como escritura sagrada por quem conhece a Bíblia, também O reconhece como tal (Sura 3:45).
Jesus iniciou o Seu ministério público, fazendo a leitura (como era de Seu costume) do LIVRO DO PROFETA ISAÍAS. A cópia do livro que Jesus leu (Evangelho de Lucas, capítulo Quarto) NÃO era, obviamente, a composição (Manuscrito.) original daquele livro sagrado. Isaías tinha vivido  750 antes. E em virtude do PAPIRO, o manuscrito que o Senhor manuseou seria, no mínimo, o produto de uma terceira série transcrições do original. E o original do livro de Isaías havia se desintegrado,  há pelo menos 500 anos.
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- QUESTÃO DE ORDEM PRÁTICA
(Ou quais as implicações, em termos de ilustração)?

O FATOR TEMPO, contado entre a data em que o profeta, inspirado pelo Espírito Santo escreveu o livro e a data em que Jesus o manuseou, NÃO SERVIU DE PRETEXTO para o questionamento à confiabilidade daquela Escritura Sagrada. E, LOGICAMENTE, A  AUSÊNCIA DO MANUSCRITO ORIGINAL, desintegrado há séculos. Ao contrário de ter sido preservado por um “obrigatório” milagre.
Eis, em se tratando dos livros do Antigo Testamento  o que deveria ser a primeira regra. Pois a conservação de um texto sagrado por tanto tempo, sem ser questionado por quem de direito deveria (O Senhor Jesus.), já se pressupõe um milagre: o do agir soberano de Deus na História. E na história da escrita e conservação destes mesmos livros. Além, óbvio, de sua também aceitação como sagrados por aqueles de direito: os seus primeiros destinatários. No caso do AT, os judeus.
Jesus também conhecia o NÍVEL DE EXCELÊNCIA (Não, todavia,  perfeição.) que os judeus adquiriram, desde Moisés, na transmissão e NA CONSERVAÇÃO DAS ESCRITURAS Sagradas. Afinal, eram 1500 anos de ofício. E a isso se juntava a força que continuou tendo entre os mesmos a TRADIÇÃO ORAL, com rabinos capazes de memorizar livros inteiros, principalmente a Torá.
Somente apelam  para a ARGUMENTAÇÃO TACANHA,  de que a ausência da composição original teria implicado necessariamente na adulteração da mensagem dos livros bíblicos, indivíduos que:
a – estão DESINFORMADOS (ou intencionadamente mal informados) dos PROCESSOS TECNOLÓGICOS, observados ao longo da História, na conservação dos mesmos. Um saber que se resolve basicamente em quatro palavras: PAPIRO, PERGAMINHO, PAPEL, IMPRENSA.
b  – No que diz respeito às Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.), são pessoas com uma CONCEPÇÃO TAMBÉM TACANHA DE DEUS. Para os tais, falo dentro da perspectiva teológica, Deus NÃO age soberanamente na História. E o homem (através das religiões e/ou do Estado) teria a capacidade de alterar a revelação pela qual Ele, o próprio Deus, vela para fazê-la se cumprir (Livro do Profeta Jeremias 1:12) . Neste caso, teríamos UM “DEUS” DESPROVIDO DE ONIPOTÊNCIA, sem condição de prover os meios de impedimentos e/ou de correção. Como também, UM “DEUS” DESPROVIDO DA ONISCIÊNCIA; o qual, teria recomendado (em algum momento da História) a observância de escrituras (sagradas) adulteradas no seu sentido, como se não o fosse. E ele mesmo também não o soubesse. Convenhamos: isso é advogar a ESTUPIDEZ TEOLÓGICA. 
c – São, enfim, pessoas DESPROVIDAS DE UM SABER COMPARATIVO/ILUSTRATIVO do grande diferencial existente entre os textos bíblicos (No caso, aqui, para ilustração, O NOVO TESTAMENTO.) e algumas das principais obras da literatura universal.
- Qual o período de tempo existente entre COMPOSIÇÃO ORIGINAL do Novo Testamento e o seu FRAGMENTO MAIS ANTIGO?
Menos de cem anos.
- Qual o período de tempo existente entre a COMPOSIÇÃO ORIGINAL do Novo Testamento e os MANUSCRITOS DO LIVRO (ainda que)  INCOMPLETOS?
Entre cem a duzentos anos. E estes existem em maior quantidade.
- E qual o período de tempo existente e a COMPOSIÇÃO ORIGINAL do Novo Testamento e os MANUSCRITOS COMPLETOS DO LIVRO?
Duzentos e Cinquenta anos.
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QUESTÃO DE ORDEM PRÁTICA 02:
- E quanto às obras seculares, o que se pode dizer?

HERÓDOTO (Historiador):
Entre a COMPOSIÇÃO ORIGINAL,  480-425  a.C., e sua CÓPIA MANUSCRITA MAIS ANTIGA (de 900 d.C.) somam-se 1300 ANOS.
ARISTÓTELES (Filósofo)
Entre a composição original, 384-322 a.C., e sua cópia manuscrita mais antiga (de 1.100 d.C.) somam-se  1400 ANOS.
PLÍNIO (Historiador):
Entre a composição original, 61-113 d.C.,  e sua cópia manuscrita mais antiga (de 850 d.C.) somam-se 750 ANOS.
AQUI CABE OBSERVAR, que no mundo Acadêmico, ninguém questiona a confiabilidade  das cópias manuscritas em relação à composição original dos autores citados.  Ora, AS OBRAS DESTES E OUTROS AUTORES SECULARES TAMBÉM NÃO DISPÕEM DE MILHARES DE CÓPIAS MANUSCRITAS. Isso somente acontece com o NT. E sabendo-se que nenhum livro escrito na Antiguidade sequer se aproxima da Bíblia, quando o assunto é o período de tempo entre sua composição original e o manuscrito mais antigo, como não ver nisso um milagre? E o agir de Deus soberano na História.
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2 – Referências do Antigo Testamento no Novo.
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A BÍBLIA PROTESTANTE, quando se trata do Antigo Testamento, reúne os mesmos livros da Hebraica. E os livros do AT considerados inspirados (em número de 39), foram definidos com tal pelos judeus, no Concílio de Jamnia. Isso se deu por volta dos Anos 100 d.C.
Antes do referido concílio, houve uma tradução do Antigo Testamento para o Grego (popular), a Septuaginta. Ocorreu entre os Século III e I a.C.  E da SEPTUAGINTA, além daqueles 39 livros,  constavam os seguintes livros (que NÃO integrariam a BÍBLIA HEBRAICA):  Judite, Tobias, Primeiro e Segundo Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruc.   Não integrariam a Bíblia Hebraica, dado o fato de NÃO terem sido escritos originalmente no idioma.  Trata-se, portando, do primeiro critério (do Concílio de Jamnia), CRITÉRIO INDISCUTÍVEL, se considerarmos a especificidade da matéria. 
O cânon judaico das Antigas Escrituras recebeu o nome de TANACH. E os OUTROS CRITÉRIOS seriam a aceitação somente de livros escritos dentro do território judaico e que não contrariassem a Torá.

- QUESTÃO DE ORDEM  PRÁTICA:
A Septuaginta é também PROVA DOCUMENTAL da existência  de cópias manuscritas dos livros integrantes do AT, em pelo menos 200 anos, antes de Jesus. Embora, somente no final do Século I é que foram definidos, num concílio (reunindo fariseus, saduceus e essênios), quais os considerados inspirados.
CABE, TAMBÉM, OBSERVAR:  no Cânone Judaico, os 39 livros estão reunidos como se fossem apenas 24. Eles são agrupados em TRÊS CONJUNTOS:  A Lei, Os Profetas e Os Escritos. Nessa forma de agrupamento, I e II Samuel formam um só; o mesmo acontece com I e II Reis; e o mesmo ocorre com Esdras e Neemias . Os profetas considerados “menores”,  formam também um só livro:  Os 12 profetas. 
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- QUESTÃO DE ORDEM PRÁTICA (02):
Tendo os seus livros citados numa quase totalidade,  a CONFIABILIDADE do Antigo Testamento é atestada pelo Novo?
Sem dúvida.
Antes do Novo Testamento ser formado, entre os anos 40 a 90 d.C.,  o Antigo foi utilizado pelos cristãos na evangelização. E estes, teriam que convencer ao mundo, a começar dos  judeus, de que Jesus era o Cristo (o Messias esperado). E dos 39 livros apenas Esdras, Neemias, Ester, Eclesiastes e Cantares de Salomão NÃO estão citados no NT. Ora, se o Novo Testamento confere tamanha autoridade ao Antigo, nenhuma outra escritura supostamente sagrada (Como é o caso do Alcorão.) poderia dizer o contrário.
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- QUESTÃO DE ORDEM PRÁTICA (03):
E Jesus, quantos são os livros do Antigo Testamento que Ele faz/aceita referência?
O total é de Vinte (20). E se considerarmos que I e II Livro de Samuel, assim como I e II Reis formam, na Bíblia Hebraica, um só volume e que Ele faz referência a Salomão, escritor (e/ou compilador) também dos Provérbios, do Livro do Eclesiastes e dos Cânticos, teríamos, então, Vinte e Cinco (25).
 JESUS  FAZ REFERÊNCIA  A:
01 – Livro de Gênesis 1:27, etc.  (em Mateus 19:4, etc);
02 – Livro do Êxodo 3:13-15, etc. (em Mateus 22:32, etc.);
03 – Livro de Levítico 19:12, etc. (em Mateus 5:33, etc.);
04 – Livro dos Números (em Mateus 9:36);
05 – Livro de  Deuteronômio 18:18, etc.  (em João 5:45-47, etc.);
06 – I Livro de Samuel 21:1-6 (em Marcos 2:23-26, etc.); lembrando que, na Bíblia Hebraica, os dois livros de Samuel formam apenas um.
07 – II Livro dos Reis 1:10-11 (em Mateus 9:54 e Apocalipse 20:9), lembrando que,  na Bíblia Hebraica, os dos livros de Reis formam um só volume.
08 – I Livro das Crônicas 17:13 (em Apocalipse 21:7);
09 – II Livro das Crônicas 18:16 (em Marcos 6:34);
10 – Livro de Jó 16:19 (em João 5:36-37, etc.);
11 – Livros dos Salmos 22:11, etc. (em Marcos 15:34, etc.);
12 – Livros do Profeta Isaías (em todos os Evangelhos);
13 – Livro do Profeta Jeremias 7:11, etc. (em Marcos 11:17, etc.);
14 – Livro do Profeta Ezequiel 37:5 e 10, etc. (em Apocalipse 11:11, etc.)
15 – Livro do Profeta Daniel 11:31, etc. (em Marcos 13:14, etc.);
16 – Livro do Profeta Oséias 6:6 (em Mateus 9:13, etc.);
17 -  Livro do Profeta Jonas 2:17 (em Mateus 12:40);
18 – Livro do Profeta Miquéias 7:6 (em Mateus 10:35-36);
19 –  Livro do Profeta Zacarias 9:9, etc.  (em Mateus 21:1-11, etc.);
20  – Livro do Profeta Malaquias 3:1 (em Lucas 7:27, etc.).
CONCLUSÃO:
SÃO 3500 ANOS DE HISTÓRIA destes 39 livros. Eles NÃO foram questionados por Jesus e são citados, na sua quase totalidade, no Novo Testamento, recém-formado no final do Século I.  OS CRITÉRIOS de escolha, assim como aconteceu com o NT, são INDISCUTÍVEIS. Pode-se alegar que os judeus de Jamnia tinham rejeitado a Jesus e que aquele Concílio era anti-Cristão. Mas,  ninguém pode ignorar também DOIS FATOS IMPORTANTES: a rejeição ao Messias fora prevista desde mil anos antes (Davi, Isaías, Daniel, Zacarias, etc.); e naquele concílio também apenas se ratificaria uma tradição, vinda de quando a última Escritura (Livro do Profeta Malaquias.) fora entregue por Deus.
Conforme prometi, considerando que o maior ataque à confiabilidade da Bíblia vem dos islâmicos; desde o Século X e, nos dias de hoje, em grande evidência: na Parte VII deste artigo, farei uma REFUÇÃO a tal pressuposto, a partir do próprio Alcorão. Antes, vamos rever, em forma de perguntas e respostas o que foi visto até aqui em relação às Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia).
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VI – RESPONDENDO
À QUESTÃO “QUAL A BÍBLIA VERDADEIRA?”
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R – Aquela que reúne, na condição de inspirados, tanto os 39 livros da BÍBLIA JUDAICA quanto os 27 do NOVO TESTAMENTO. Estes, passariam  a integrar a BÍBLIA PROTESTANTE.
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2 - POR QUÊ?
R - Por causa dos critérios para a escolha dos mesmos. São critérios teologicamente indiscutíveis, tendo por fundamento O FATOR INSPIRAÇÃO DIVINA (do qual decorre, obviamente, o estar de acordo com a Torá e com os ensinos de Jesus nos Evangelhos).
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3 - QUAIS, PRINCIPALMENTE?
R – Como já tratamos do Antigo Testamento, esta resposta levará em consideração apenas o Novo.  
a – Ter sido ESCRITOS NO SÉCULO I;  enquanto um dos DOZE estava vivo. Pois estes, sim, poderiam fazer a refutação de qualquer ensino contrário à doutrina de Cristo;  como efetivamente fizeram João e Pedro, em suas Cartas.
b – Livros ESCRITOS POR UM DOS DOZE (Caso dos Evangelhos de João e de Mateus, além das Cartas de João e de Pedro) OU POR PESSOAS LIGADAS AOS MESMOS (sendo deles conhecidas e por eles reconhecidas). Caso de Paulo, Marcos, Lucas e de Tiago e Judas, estes dois últimos filhos de Maria com José.
c – NÃO CONTRARIAR OS ENSINOS DE JESUS. São livros escritos pela inspiração do Espírito Santo, o qual Ele prometeu aos Seus seguidores. Sabendo que uma das funções do Espírito seria glorificar a Jesus (A contrário de querer  diminuí-lo, como quis. p.ex., o Alcorão.),  em Sua pessoa divina e obra redentora.
Quando vier, porém, aquele, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras.
Ele me glorificará, porque receberá do que é meu, e vo-lo anunciará
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 (EVANGELHO DE JOÃO 16:13-14) .
Nota:
Nas Sagradas Escrituras  (Leia-se: Bíblia.), Jesus Cristo é Deus e Redentor. E isto está posto literalmente tanto no Antigo (LIVRO DO PROFETA ISAÍAS 7:14, 9:6, LIVRO DO PROFETA ZACARIAS 12: 9-10, etc.) quanto no Novo. E neste último, maior testemunho não há que o do próprio Senhor. Constam do  EVANGELHO DE JOÃO 13:13 e do LIVRO DO APOCALIPSE 1:8:
- “Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou.
- “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
 
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4 – COMO EXPLICAR O PROCESSO DE INSPIRAÇÃO DO NT?
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- JESUS NUNCA DISSE QUE ESCREVERIA LIVRO ALGUM:
Até porque Ele, como o Verbo de Deus, é o autor e a razão de ser da própria Bíblia. Ele é o TEMA PRINCIPAL das Sagradas Escrituras, sendo PROFETIZADO mais de 300 vezes no Antigo Testamento, com quase um décimo destas profecias em torno de Sua morte e ressurreição redentoras. Além, óbvio, de PROCLAMADO Deus e Redentor nos Evangelhos e no Novo Testamento.
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- JESUS, TODAVIA, ORDENOU QUE FOSSE ENSINADO ÀS NAÇÕES O QUE ELE FEZ E MANDOU PRATICAR:
Depois de ter vindo para “as ovelhas perdidas da casa de Israel”, ORDENOU Jesus aos seus discípulos (todos eles, além dos DOZE) que PREGASSEM O EVANGELHO a todas as criaturas da terra (EVANGELHO DE MARCOS, capítulo 16); e que   ENSINASSEM E FIZESSEM DISCÍPULOS para Ele em TODAS AS NAÇÕES (EVANGELHO DE MATEUS, capítulo 28). Em resumo: que EM SEU NOME SE PREGASSE ARREPENDIMENTO PARA REMISSÃO DE PECADOS a todos os povos, começando de Jerusalém (EVANGELHO DE LUCAS, capítulo 24). Logo, quando uma religião não cristã, como o Islamismo,  alega que Jesus teria vindo somente para os judeus (“Ovelhas perdidas da casa de Israel”) está mentindo.
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- JESUS PROMETEU O ESPÍRITO SANTO, O MESMO QUE INSPIROU OS ESCRITORES DO AT, AOS SEUS DISCÍPULOS.
Escrever os Evangelhos e demais livros do NT foi a melhor maneira de guardar tudo o que Jesus fez e mandou ensinar. Tanto que Ele mesmo, além de prometer-lhes o Espírito Santo, justamente para inspirá-los, disse também a um dos apóstolos: Escreve. E esta compreensão, de que Escrituras Sagradas somente podem ser escritas (e até mesmo compreendidas) pela inspiração e iluminação do Espírito, é o CONCEITO APOSTÓLICO da revelação.
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E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o reino de Deus, e procurava persuadi-los à fé em Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde a manhã até à tarde.
E alguns criam no que se dizia; mas outros não criam.
E, como ficaram entre si discordes, despediram-se, dizendo Paulo esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías,
Dizendo:Vai a este povo, e dize:De ouvido ouvireis, e de maneira nenhuma entendereis;E, vendo vereis, e de maneira nenhuma percebereis.
Porquanto o coração deste povo está endurecido,e com os ouvidos ouviram pesadamente,e fecharam os olhos,para que nunca com os olhos vejam,Nem com os ouvidos ouçam,Nem do coração entendam,E se convertam,E eu os cure.
Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão.
 (LIVRO DE ATOS DOS APÓSTOLOS 28:23-238
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 “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação.
Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo
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(SEGUNDA CARTA DE PEDRO 1:20-21)
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E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada;
Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.”
(3:15-16)
    Nota:
Pedro fala dos escritos de Paulo, em utilização nas igrejas do seu tempo, como quem lhe dá o status de Escritura Sagradas. E esta informação de Pedro, em virtude de sua morte, em meados dos Anos Sessenta d.C., comprova a formação do NT cerca de trinta anos após a Ascensão de Jesus.

- O NÍVEL DE EXCELÊNCIA DOS JUDEUS NA  CONSERVAÇÃO DOS LIVROS SAGRADOS.
Vinha desde os  tempos de Moisés, cerca de 1500 a.C.  Sendo o Antigo Testamento a PROVA DOCUMENTAL e um atestado de excelência. Tanto que Jesus sequer questionou a confiabilidade dos escritos antigos e menciona os profetas (No caso, os escritores do AT.) também de forma generalizada.
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E ele lhes disse: Ó néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!
Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória?
E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras.
”                             (EVANGELHO DE LUCAS 24:25-27)
Nota:
Jesus começou por Moisés, mas, não parou na Torá; ele cita e generaliza os Profetas. E isso se sucede em outras partes do Evangelho (LUCAS 18:31, MATEUS 7:12, 22:40).  

- O QUE FORA TRANSMITIDO POR JESUS ORALMENTE CONTARIA COM A AJUDA DIVINA PARA SER RELEMBRADO E DEVIDAMENTE COMPREENDIDO:
Tenho-vos dito isto, estando convosco.
Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.”   (EVANGELHO DE JOÃO 14:25-25)

- ESCREVER, ALÉM DE UMA CONSEQUÊNCIA NATURAL,  FOI TAMBÉM ORDENADO POR CRISTO:
 “E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último;
E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno. Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer;” (LIVRO DO APOCALIPSE 1:17-19)

- O ESPAÇO DE TEMPO ENTRE A PRIMEIRA E A SEGUNDA VINDA DE JESUS (Dois mil anos.), COM A PROPAGAÇÃO DA FÉ CRISTÃ EM TODO O MUNDO COMPROVOU A NECESSIDADE DO NT.
Conforme eu afirmo e poderia ampliar esta reflexão, sabendo-se que não há livro mais atual do que o Apocalipse e outros proféticos (mas do AT):  “Antes de Moisés, os fatos mais importantes da História da humanidade, do início da vida no planeta àqueles dias (Cerca de 1450 a.C.) foram retransmitidos entre os judeus, através da tradição oral. (...) Mais tarde, a classe dos escribas judeus surgiu da necessidade de se conservar a Palavra de Deus através de manuscritos, porque estes ensejavam uma maior segurança que a da oralidade. (...) SOMENTE UMA CONCEPÇÃO TACANHA DE DEUS pode ignorar que a Bíblia (tal como a temos hoje) é o único livro que conserva os fatos mais importantes da História humana desde Adão e Eva.”
A Bíblia é tão atual, que preserva o essencial do que devíamos saber dos tempos passados; fala-nos no e do tempo presente; além de dar o TESTEMUNHO DO QUE ESTAR POR VIR. E o cristão conhecedor das Escrituras sabe até mesmo o final da História.
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5 – OS CONCÍLIOS DO SÉCULO IV (Anos Trezentos.) TERIAM IMPOSTO ALGUM DOS 66 LIVROS, principalmente dos 27 do NT?
R – Não.
Aqueles concílios somente RATIFICARIAM (O que não é retificar.) uma tradição vinda dos cristãos apostólicos, pós-apostólicos (no sentido de tempo) e pré-Catolicismo.
(Em COMPARAÇÃO com o Islamismo: a escolha dos livros não foi uma IMPOSIÇÃO, como a do terceiro califa Uthman. Ele teria mandado queimar compilações do Alcorão, feitas por pessoas reconhecidas até por Maomé como mais aptas do que Zaid ibn Thabit.)
Entre os cristãos apostólicos, encontram-se Clemente (30-95 d.C.), citado na CARTA AOS FILIPENSES 4:3; Inácio (70-110 d.C.), o qual faz citações de 15 dos 27 livros; e Policarpo (70-156 d.C.), que foi discípulo de João, o escritor do Apocalipse e o mais longevo dos Doze.
No que diz respeito às datas, há um DADO EM COMUM, servindo de demonstração de que, entre os Anos 40 até dos Anos 60 d.C. todos os livros já estavam escritos, exceção possivelmente do Apocalipse. Em todos, sem exceção, nota-se a AUSÊNCIA DE MENÇÃO A TRÊS FATOS HISTÓRICOS:
- OS MARTÍRIOS de Tiago; não o primeiro dos Doze, mas o irmão do Senhor e autor da Epístola; assim como o de Paulo, em 64; e o de Pedro, em 65 d.C. Estes dois últimos, anteciparam, em sua Cartas, o que lhes haveria de acontecer.
- A TOMADA DE JERUSALÉM pelo general romano Tito.
- A DESTRUIÇÃO DO TEMPLO, em 70 d.C.
Tendo assim confirmadas a autoria e as datas dos livros, os Concílios do  Século IV (Anos Trezentos), seguiram CRITÉRIOS DE ESCOLHA INDISCUTÍVEIS: 1 - livros escritos somente no Século I por um dos Doze ou por pessoas ligadas aos mesmos;  2 - livros de larga circulação, apesar das dificuldades nas igrejas; 3 – e o que podemos definir como complemento ao que seria o SELO DA AUTORIDADE APOSTÓLICA:  possuir o caráter também profético de ter sido escritos por um homem de Deus e ser um livro transformador de vidas. Fato que acontecesse até nos dias de hoje.
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  6 - PORQUE OS MANUSCRITOS MAIS ANTIGOS DA BÍBLIA (Os Códices Alexandrino, Sináitico e do Vaticano) NÃO SÃO DO SÉCULO I?
R – Tão somente por uma questão de TECNOLOGIA.
Antes dos Anos Trezentos depois de Cristo, os livros eram recopiados em PAPIRO. E o Papiro, quando manuseado, tinha uma durabilidade de apenas 200 anos. De Sorte que a Torá de Moisés precisou ser recopiada de 1500 a.C. a 300 d.C. pelo menos nove vezes. E é preciso lembrar que sempre houve inúmeras cópias e traduções (para vários idiomas) da Torá.
Nem mesmo o rolo do Livro do Profeta Isaías, que Jesus lia na Sinagoga de Nazaré (EVANGELHO DE LUCAS, capítulo 04.) poderia estar conservado nos Anos 300 d.C., em virtude de ter sido desintegrado pela a ação do tempo. E QUANDO O ISLAMISMO acusa o Cristianismo de NÃO ter os manuscritos originais da Bíblia revela o quê? Desinformação ou LEVIANDADE. Isso seria impossível, enquanto se utilizava o Papiro.
NOS ANOS TREZENTOS d.C., haveria OUTRA TECNOLOGIA para a conservação dos livros sagrados: O PERGAMINHO. Enquanto o Papiro era uma tira vegetal, no Pergaminho usava-se pele de animais. E a durabilidade atravess milênio. Tanto que os Códices já referidos são ainda hoje a PROVA DOCUMENTAL de que a Bíblia (Os 66 livros.) em circulação na igreja cristã no Século I é a mesma de hoje em dia.
DE NOVO SOBRE OS CÓDICES CITADOS:
Os três grandes códices antigos.
Há três grandes manuscritos da Bíblia em grego que chegaram até nós (contendo a Septuaginta do Velho Testamento e o original em grego do Novo Testamento), os quais datam de séculos antes de Maomé. São eles:
1. Codex Alexandrinus
Este volume, escrito no século V d.C., contém toda a Bíblia, exceto por algumas páginas do Novo Testamento, que foram perdidas (Mateus 1:1 a 25, João 6:50 e 5:52 e 2 Coríntios 4:13 a 12:6). Tudo que este manuscrito contém faz parte da nossa Bíblia hoje. O manuscrito está no Museu Britânico, em Londres.
2. Codex Sinaiticus
Este texto antiquíssimo, datado do final do século IV d.C., contém todo o Novo Testamento e grande parte do Velho. Preservado por séculos na Biblioteca Imperial em São Petesburgo, na Rússia, foi vendido por cem mil libras ao governo britânico, e agora também faz parte do acervo do Museu Britânico.
3. Codex Vaticanus
Provavelmente, é o mais velho manuscrito bíblico existente. Escrito no século IV d.C., hoje faz parte da Biblioteca do Vaticano, em Roma. A parte final do Novo Testamento, de Hebreus 9:14 até o fim do Apocalipse, está escrita em letra diferente do restante (o escriba original provavelmente não conseguiu completar o texto porque morreu, ou alguma outra razão).
Estes manuscritos provam conclusivamente que as únicas escrituras nas mãos da Igreja, pelo menos duzentos anos de Maomé, eram o Velho e o Novo Testamentos que conhecemos.
Extraído de
Enfrentando O Desafio Muçulmano, de JOHN GILCHRIST.
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7 – ALÉM DOS CÓDICES existem outras FORMAS DE COMPROVAÇÃO?
R -  Sim.
SOBRE OUTRAS COMPROVAÇÕES
(de que livros nunca mudaram e continuam sendo os do Século I):
Quanto à DEFINIÇÃO DOS LIVROS INTEGRANTES do Novo Testamento, se dará, mas apenas oficialmente, nos Anos Trezentos. E por que temos que dizer “apenas oficialmente”? Porque UM DOS PRINCIPAIS CRITÉRIOS para a escolha de qualquer livro era: já ser o mesmo LARGAMENTE UTILIZADO PELA IGREJA CRISTÃ, DESDE O SÉCULO PRIMEIRO. E a mesma tradição (oral ou manuscrita) que lhes atribuía autoria, também dava testemunho, através de VÁRIOS MEIOS COMPROBATÓRIOS, da utilização dos mesmos. Como, por exemplo, as transcrições de passagens bíblicas feitas pelos LÍDERES PÓS-APOSTÓLICOS E PRÉ-CATOLICISMO.
Depois da morte dos escritores do Novo Testamento, LIDERANÇAS CRISTÃS PÓS-APOSTÓLICAS PRÉ-CATOLICISMO tinham o hábito de TRANSCREVER TRECHOS BÍBLICOS em suas cartas, sermões e escritos. Mesmo depois de a Igreja Católica surgir, esta tradição continuou. PORÉM, DE ANTES DE 325 d.C. quando ocorreu o Concílio de Nicéia, SOMAM-SE DEZENAS DE MILHARES DE TRANSCRIÇÕES.
E Jay Smith observa:
“Em realidade, há 32.000 citações do Novo Testamento encontradas em escritos que datam de antes do Concílio de Nicéia em 325 d.C. (...) J. Harold Greenlee ressalta que as citações da escritura nas obras dos escritores da Igreja Primitiva são tão extensas que o Novo Testamento poderia ser virtualmente reconstruído a partir delas sem a necessidade de utilizar-se os manuscritos originais do Novo Testamento.
Sir David Dalrymple se esforçou em extremo para realizar tal feito e, lançando mão apenas dos escritos dos pais da Igreja datados dos séculos II e III, ele foi capaz de reconstruir todo o Novo Testamento citado, com exceção de apenas onze versículos (...) Portanto, poderíamos nos desfazer dos manuscritos do Novo Testamento e, ainda assim, reconstruí-lo com o auxílio destas simples cartas. Alguns exemplos destes escritos estão em Evidência, Mcdowell, 1972, pg. 5.
Extraído de
RESPOSTA AO ISLÃ (O Que todo cristão precisa saber sobre o Islamismo & sobre a sua própria fé.) Vol. 01.
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   E AINDA OUTRAS FORMAS DE COMPROVAÇÃO:
 AS TRADUÇÕES DA BÍBLIA PARA OUTROS IDIOMAS, antes do islamismo surgir, sendo algumas bastantes primitivas, feitas a partir da metade do Século II: Latim, Siríaco, Cóptico, Armênio, Gótico, Etíope.

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(CONTINUA)
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        LEIA TODOS OS ARTIGOS DA SÉRIE:
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01 – Fundamento teológico e UMA BREVE HISTÓRIA DE UM GRANDE MILAGRE: a Bíblia
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/10/sobre-supostas-adulteracoes-na-biblia_29.html
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02 – CONCEITUAÇÃO DE POSSÍVEIS ERROS verificáveis nas cópias manuscritas.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/10/sobre-supostas-adulteracoes-na-biblia.html
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03 – Sobre o Antigo Testamento & respondendo à pergunta: QUAL A BÍBLIA VERDADEIRA.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-03-parte-i.html
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04 – REVISÃO DE LINGUAGEM implica na  alteração de conteúdo?
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-04-resolvendo.html
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05 –  PERFIL E REFUTAÇÃO de alguns detratores dos dias atuais.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-05-resolvendo_28.html
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06 –  MAIS REFUTAÇÕES: O Jesus Bíblico X O "Jesus" das Religiões.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/11/em-defesa-da-biblia-06-resolvendo.html
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07 –  RESPONDENDO QUESTÕES pontuais.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/12/em-defesa-da-biblia-07-resolvendo.html

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 LEIA TAMBÉM:
POR QUE TANTOS PASTORES E LÍDERES OMISSOS, NA DEFESA DE NOSSA FÉ, DIANTE DO MAIOR DESAFIO? (Acaso Possuem Mais Unção Que A dos Apóstolos?)
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/10/dedo-na-ferida-por-que-tantos-pastores.html
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PALESTRAS, CURSOS, LIVROS, ETC:
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- RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Vol. 01:
Trata das evidências manuscritas da Bíblia e do Alcorão, para que fique evidenciado qual dos livros deve ser reconhecido como verdadeira revelação de Deus à humanidade. E leva-se em conta o conteúdo dos mesmos e a documentação histórica pelas respectivas religiões disponibilizadas.
.- RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 02:
Este livro refuta a pretensão islâmica em fazer de Maomé profeta do Deus bíblico, o qual não é, evidentemente, o Allah corânico.
É que na sustentação do seu discurso sobre a suposta autoridade profética que teria tido Maomé (para a correção da revelação), o Islã ousa negar o testemunho apostólico sobre a pessoa e obra de Cristo (Sura 4:157-158, etc. e etc.). Uma de suas premissas e preferido leque de argumentações está na comparação que seus teólogos intentam fazer entre Jesus e Maomé, com relação a Moisés. Evidentemente, focalizando aspectos comparativos de menor interesse à espiritualidade fundamentada nas promessas e alianças de Deus, conforme ensina a Bíblia; todavia, superestimados por aquela religião.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/08/vol-02-resposta-ao-isla-comparacao.html
.- RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 03:
Seria bíblica a doutrina ou o conceito Trindade? O leitor verificará não ser nenhuma novidade adeptos do Islamismo, assim como ateus e defensores de outras filosofias e religiões, confundir o Cristianismo apostólico (O único biblicamente defensável.) com o Catolicismo. Muitos, por desinformação; já outros, com intencional má informação. E querem atribuir à religião romana a criação do Novo Testamento. No caso do Islã, trata-se, em verdade, de uma tática que seus militantes modernos encontraram, supondo ser a mesma eficaz no combate à Doutrina bíblica de Deus. Partindo de tal pressuposto, alegam ter havido manipulação dos ensinamentos originais de Jesus; e que a concepção de Sua pessoa e obra (de que dá testemunho o Novo Testamento), teria sido não a proclamada; mas, atribuída aos apóstolos. No terceiro volume de RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria Fé), procuramos responder à pergunta formulada no início deste parágrafo. Para isso, utilizamo-nos também tanto do Antigo quanto do Novo Testamento; tendo-se em visa que a Doutrina de Deus é única: do Gênesis ao Apocalipse.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/10/resposta-ao-isla-vol-03-sobre-doutrina.html
.- A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS
(Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas):
Nesse livro, levanto e fundamento, através de sérios e duros questionamentos, cerca de 50 PONTOS IRRECONCILIÁVEIS ENTRE A BÍBLIA E A RELIGIÃO ISLÂMICA. Destaque para as formas de CULTO, os LEGADOS e a CONDUTA dos principais líderes (Jesus, Moisés e Maomé.), a própria CONCEPÇÃO DE DEUS e os LIVROS tidos por SAGRADOS pelas respectivas religiões.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2015/12/a-biblia-o-isla-50-perguntas-cujas.html
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 - MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA?
(O Que Dizem As Sagradas Escrituras).
Para a melhor compreensão da proposta desta obra, eis o Índice:
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ÍNDICE
MAOMÉ; PREDITO NA BÍBLIA? (O Que Dizem As Sagradas Escrituras)
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1/ Introdução: DOS PRESSUPOSTOS ISLÂMICOS
& A NECESSIDADE DA DEVIDA REFUTAÇÃO.
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2 / SOBRE AS ESCRITURAS CORÂNICAS QUE ALEGAM TER SIDO MAOMÉ PREDITO NA BÍBLIA (E O Aspecto Mais Evidente da Expansão do Islamismo Ontem e Hoje).
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3 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: Isaías 29:12.
I - Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO: Questões 01 a 07.
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4 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: João 1:19-25.
I – Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO: Questões 01 a 03.
III – Uma Questão Crucial.
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5 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: João 16:7-8
& Passagens Afins.
Para Que Se Possa Entender A Suposição.
I – REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:7-8.
II – REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:16-17:
Questões 01 a 03.
III - REFUTAÇÃO (Textos Afins) : João 14:16-17, Interpretação Correta.
Questões 01 a 05.
IV - REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:25:26.
V - REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 16:12-13.
Para Que Se Possa Entender A Suposição.
Questões: 01 e 02.
Uma Questão Crucial
VI – REFUTAÇÃO (Textos Afins): Evangelho, Cartas de João & Toda A Bíblia.
VII - REFUTAÇÃO (Textos Afins): A Doutrina Bíblica do Espírito Santo..
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6 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: Mateus 21:43.
I – Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO
Questões: 01 a 07.
III – Maomé: Predito Na Bíblia? O Que Dizem As Sagradas Escrituras?
Primeira Resposta (Diretamente Falando).
Segunda Resposta (Falando Indiretamente).
Na Prática
7 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO:
Deuteronômio 18:18.
I - EXCERTOS (Introdução Resposta ao Islã – Vol. 02):
Quem é Jesus & Quem é Maomé???
II - ARTIGO:
Réplica Primeira.
Extraído de RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Vol. 02.
APÊNDICE (Poema da Contracapa):
Sobre Servos, Bastardos & Filhos do Rei (Jesus).
LINK:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/04/livro-completo-maome-predito-na-biblia.html
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FORMAS DE AQUISIÇÃO (& de ajuda a este ministério):
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Atendendo ao preceito de Jesus Cristo “de graça recebei, de graça daí”, todos os livros e artigos do autor ESTÃO DISPONIBILIZADOS no no blog MISSÃO IMPACTAR. E o serão também como documento do Google. Observando-se, porém, que a rolagem, quando não no formato comercializado (e-book), é bastante deficitária. E que a aquisição da mesma, no formato e-book, deve também ser vista como uma oferta de ajuda a este ministério.
CONTATO:
E-mail (Preferencial):
m.madsaiin.ebook@gmail.com
Telefone:
55 31 99948-6217

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