segunda-feira, 3 de setembro de 2018

CAP 06 - ALCORÃO: APONTAMENTOS PARA UMA CRÍTICA INTERNA & EXTERNA

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CAP. 06
APT. 06:  A QUESTÃO RECITAÇÃO, LEITURAS OU VARIANTES & VARIAÇÕES TEXTUAIS???

- QUESTÃO:
O QUE REALMENTE TERIA DETERMINADO NA IMPOSIÇÃO DA COMPILAÇÃO DE ZAID IBN THABIT & PARA A QUEIMA DOS ALCORÕES DOS DEMAIS COMPILADORES?
RECITAÇÕES DIFERENTES? LEITURAS DIFERENCIADAS?? TEXTOS CORÂNICOS DISCREPANTES???
HAVERIA MESMO UMA JUSTIFICATIVA ACEITÁVEL QUE O ISLAMISMO POSSA OFERECER?

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APONTAMENTOS:
- Narrou Zaid bin Thabit: Abu Bakr as-Siddiq me enviou quando o povo de Yamama foi morto. Então Abu Bakr disse (para mim): "Você é um jovem sábio e nós não temos nenhuma suspeita sobre você, e você costumava escrever a Inspiração Divina para o Apóstolo de Allah. Então você deve procurar pelo Alcorão e coletá-lo (em um livro) ". Por Allah! Se eles tivessem ordenado que eu mudasse uma das montanhas, não teria sido mais pesado para mim do que isso me ordenar a recolher o Alcorão. Então eu disse a Abu Bakr: "Como você fará algo que o Apóstolo de Allah não fez?" Abu Bakr respondeu "Por Allah, é um bom projeto".
(BUKHARI, Vol. 06, 477)
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1 - Esta tradição de Bukhari é emblemática de tudo o que teria envolvido a COMPILAÇÃO do Alcorão que o Islamismo alega ter hoje em mãos. Mas, o que importa nestes meus Apontamentos é o fato de BAKR, o primeiro califa, teria dito que ZAID IBN THABIT costumava escrever a "Inspiração Divina para o Apóstolo de Allah''. Como já questionamos, fosse ZAID a quem Muhammad (Maomé) se reportasse primeiro, quando das supostas revelações, que necessidade haveria da própria compilação de Ibn Thabit? Ou que, para efeito da mesma, o escrevente saísse à coleta de outros e mais versos a ele não repassados???
Sabemos também por ABDULLAH IBN MASUD que o referido escriba (Se assim podemos dizer.) seria apenas uma criança, quando Maomé teria ditado Suras inteiras àquele. Nesse caso, surge OUTRA QUESTÃO: quando ZAID teria começado no ofício (E, evidente depois que Maomé já  teria “recebido” um grande número de versos.), registrara o que já havia sido "revelado" antes? A Tradição indica que não.  A Tradição também informa que Maomé não teria dado instruções, pois sequer teria tido a intenção, para a transformação do Alcorão em livro (na sua feição “completa”).
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2 - Desta TRADIÇÃO em se levando em conta todo o CONTEXTO, temos:
ZAID identificado como compilador, porém, não de toda a SOBRA (Diria IBN UMAR.) do Alcorão; sendo constrangido  sair à procura de mais material para a coleta, além da 
"Inspiração Divina do Apóstolo de Allah" que ele, Zaid, costumava registrar; e, sobre tudo: achando a incumbência muito penosa. IBN THABIT teria dito que nem mesmo o profeta do Islamismo intentara dar ao livro a forma manuscrita; logo, a forma hoje considerada definitiva, oficial e "completa".
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3 - UMA OUTRA QUESTÃO e, por certo, bem mais importante, é tentar saber com precisão QUAIS AS DIFERENÇAS entre o Alcorão de ZAID coletado no califado de BAKR e o padronizado e, depois, imposto no califado de UTHMAN. Pois se fosse o mesmo livro (Ou as mesmas SOBRAS do Alcorão que teria sobrevivido, diria IBN UMAR.), não haveria a necessidade do exposto, conforme  a Tradição a seguir:

Hudhaifa estava com medo de suas diferenças (o povo de Sha'm e do Iraque) na recitação do Alcorão, então ele disse a Uthman: 'Ó Chefe dos Crentes! Salve esta nação antes que eles difiram sobre o Livro (Alcorão) como os judeus e os cristãos fizeram antes '. Então Uthman enviou uma mensagem a Hafsa, dizendo: 'Envie-nos os manuscritos do Alcorão para que possamos compilar os materiais do Alcorão em cópias perfeitas e devolver os manuscritos para você'. Hafsa enviou-o para Uthman. Uthman então ordenou que Zaid ibn Thabit, Abdullah bin az-Zubair, Said bin al-As e Abdur-Rahman bin Harith bin Hisham reescrevessem os manuscritos em cópias perfeitas. Uthman disse aos três homens Quraishi: "Caso você discorde de Zaid bin Thabit em qualquer ponto do Alcorão, escreva-o no dialeto dos Coraixitas, pois o Alcorão foi revelado em sua língua". Eles o fizeram e, quando escreveram muitas cópias, Uthman devolveu os manuscritos originais a Hafsa. Uthman enviou a cada província muçulmana uma cópia do que haviam copiado, e ordenou que todos os outros materiais do Alcorão, fossem escritos em manuscritos fragmentados ou cópias inteiras, fossem queimados.  (BUKHARI, Vol. 06, pág. p.479).

4 - A opinião que posso formar sobre a COMPILAÇÃO de Zaid coincide com a de John Gilchrist: mesmo tendo sido ordenada oficialmente por um califa e imposta por outro, após ficar duas décadas no OSTRACISMO
''tornara-se apenas um dos muitos códices de igual autoridade dos que haviam sido reunidos aproximadamente no mesmo tempo”. Os incidentes observados por HUDHAIFA é que precipitariam sua IMPOSIÇÃO. E também não se pode dizer que o manuscrito produzido sob o califado de BAKR foi reproduzido exatamente como permanecera e, assim, transformado nas cópias que teriam sido enviadas às províncias, no califado de UTHMAN.
Como já questionamos em apontamentos anteriores, apenas o fator RECITAÇÃO jamais justificaria a imposição do Alcorão de ZAID. Mas qual? O compilado no califado de BAKR ou o certamente revisto ou reescrito (E corrigido até que ponto, com adição e/ou a supressão de versos??? ) sob às ordens impositivas de UTHMAN?
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5 - Já ficou claro que apenas O FATOR RECITAÇÃO (Fossem mesmo iguais o Alcorão de Zaid antes e depois do seu ostracismo e, principalmente, idêntico aos Alcorões dos demais compiladores.) jamais poderá justificar a QUEIMA DOS ALCORÕES.
E bem mais convincente que a RECITAÇÃO e, por certo, influenciando-a, está o FATOR LEITURAS DIFERENTES. E este, se explica  em virtude do Árabe antigo ser um IDIOMA CONSONANTAL. Gilchrist, no seu
JAM QUR'AN, explicita as implicações advindas:
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- "Na época de sua codificação, Zaid sabia que seu texto não poderia ser considerado como um registro absolutamente perfeito, pois algumas passagens foram reconhecidas como perdidas e o próprio redator ignorou pelo menos dois versos até ser lembrado por Abu Khuzaima. Se Zaid e Abu Bakr estivessem persuadidos de que seu texto era inquestionavelmente autêntico para a última palavra e carta, quase certamente teria recebido destaque público imediato.
Por outro lado, se Zaid sabia que era apenas relativamente autêntico e não mais preciso do que muitos outros códices compilados simultaneamente por Abdullah ibn Mas'ud e outros, podemos entender por que ele desapareceu rapidamente em relativa obscuridade. Na época em que Uthman se tornou califa, embora os outros códices estivessem ganhando destaque nas várias províncias, esse códice de fato recuou para a custódia privada de uma das viúvas do Profeta do Islã que simplesmente a manteve indefinidamente em seus cuidados pessoais. Pode ter sido compilado sob supervisão oficial, mas nunca foi considerado como o verdadeiro texto oficial e autêntico do Alcorão. Tornara-se apenas um dos muitos códices de igual autoridade que haviam sido reunidos aproximadamente ao mesmo tempo."
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6 -  Os muçulmanos são levados a acreditar que o Árabe seja o idioma falado no Céu, desde a Eternidade. E têm dificuldade em aceitar o óbvio: o idioma, assim como qualquer outro, foi elaborado com o tempo; e que línguas deixaram e deixarão de existir antes e depois do Alcorão.
SIMPLIFICANDO AO MÁXIMO as implicações de um idioma consonantal:
Ktb poderia ser lido como katib = Aquele que faz a algo ou kitab = livro.
Conclusão óbvia: além de dificuldades na ESCRITA (Eis um bom tema para outro artigo...), lidava-se com VARIANTES e VARIAÇÕES na leitura, o que, sem dúvida, poderia implicar em recitações diferentes. Mesmo com a adição bem posterior de VOGAIS e de sinais diacríticos no texto corânico, a possibilidade permanece. E temos sempre de levar em conta que compilação e tradução são labores humanos e, portanto, sujeitos a erros e até mesmo de manipulação. Senão, vejamos:
Zanaytum: você fornicou;
Zayyantum: você adornou;
Rabbaytum: você educou;
Rannaytum: você apagou;
Rana'tum: você olhou para, ou caminhou muito;
Ra'aytum: você viu.
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7 - A despeito da RECITAÇÃO (Diferentes para supostamente um mesmo texto.) nem sequer poder ser considerada como tal; e do FATOR LEITURAS DIFERENTES do Alcorão num idioma consonantal ser uma possibilidade mais do que real; a justificativa totalmente aceitável para a IMPOSIÇÃO e consequentemente QUEIMA DOS ALCORÕES reside no fato de que havia, sim, VARIANTES E VARIAÇÕES NOS TEXTOS do Alcorão nas suas mais diversas compilações.
Gilchrist, que fez uma pesquisa mais aprofundada no seu
JAN QUR'AN, é  tão taxativo quanto informativo nas suas  ponderações e conclusões. Segue uma súmula do essencial.
i - 
"Na época de sua codificação, Zaid sabia que seu texto não poderia ser considerado como um registro absolutamente perfeito, pois algumas passagens foram reconhecidas como perdidas e o próprio redator ignorou pelo menos dois versos até ser lembrado por Abu Khuzaima.  Se Zaid e Abu Bakr estivessem persuadidos de que seu texto era inquestionavelmente autêntico para a última palavra e certa, quase certamente teria recebido destaque público imediato."
ii - 
"O texto de Zaid, portanto, não foi escolhido porque se acreditava que fosse superior aos outros, mas porque convenientemente se adequava aos propósitos de Uthman ao padronizar o texto do Alcorão.
Uthman pediu este texto e transformou-se rapidamente de um texto privado protegido por muitos anos em quase completo obscurecimento público no códice oficial do Alcorão para toda a comunidade muçulmana. Foi Uthman quem padronizou o códice de Zaid como o texto oficial e deu-lhe um destaque generalizado, não Abu Bakr."
iii - "A ação de Uthman foi drástica, para dizer o mínimo. Nenhum dos outros códices foi excluído da ordem em que foram destruídos. Só se pode supor que as diferenças de leitura entre os vários textos foram tão vasto que o califa não viu alternativa a uma ordem para a padronização de um dos textos e a aniquilação do resto. O fato de que nenhum dos outros textos foi poupado mostra que nenhum dos códices, incluindo Zaid, concordava com nenhum dos outros em sua totalidade. Deve ter havido variações textuais sérias entre os textos para garantir tal ação. Não se pode supor que o texto de Zaid, escondido da opinião pública, tenha sido o texto perfeito e que, onde quer que difira dos outros, deve ter sido um erro. Uma proteção tão conveniente deste códice das disputas sobre a leitura do Alcorão é inaceitável quando o assunto é considerado objetivamente."
iv - "Precisamos considerar ainda que, nos primeiros dias da codificação do Alcorão, por escrito, não havia pontos vocálicos nos textos. Assim, diferenças na recitação nunca teriam aparecido nos códices escritos. Por que, então, Uthman os queimou? Só pode haver uma conclusão de que as diferenças devem ter existido nos próprios textos e, nos três capítulos seguintes, veremos quão extensas eram essas diferenças. Uthman estava padronizando um texto à custa dos outros e não eram pequenas sutilezas nos pontos mais sutis da recitação que ocasionavam sua ação extrema contra os outros códices, mas a prevalência de um vasto número de leituras variantes no próprio texto."
v - "A ordem para consignar todos, exceto um dos Alcorões existentes às chamas em um momento tão crucial, não pode ser explicada tão levemente. Os escritores muçulmanos não estão avaliando seriamente a gravidade do decreto de Uthman. Como veremos, Abdullah ibn Mas'ud reagiu com muita força à ordem de Uthman e também somos informados que quando Uthman investigou as queixas entre os muçulmanos que estavam se levantando em oposição a ele, uma de suas reclamações contra ele foi a destruição dos outros códices do Alcorão, que ele havia "obliterado o Livro de Allah "(Ibn Abi Dawud, Kitab al-Masahif , p.36). Eles não apenas disseram que era o masahif (manuscritos), a palavra usual usada para os códices do Alcorão compilados antes do decreto de Uthman, mas o kitabullah , a "Escritura de Allah", para enfatizar seu antagonismo severo ao extermínio arbitrário de tais manuscritos importantes do Alcorão."
vi - "A recensão utmánica do Alcorão pode ter estabelecido apenas um texto como o texto autorizado para todo o mundo muçulmano, mas simultaneamente eliminou uma grande quantidade de códices que eram amplamente aceitos nas várias províncias e que tinham tanto direito quanto Zaid de ser reconhecido como cópias autênticas. Registros At-Tabari (1.6.2952) que o povo disse a Uthman "O Alcorão estava em muitos livros, e você agora desacreditou todos eles, exceto um", indicando que o texto de Zaid não foi considerado como tendo qualquer preferência sobre eles em autenticidade ou autoridade. No entanto, apesar dos códices terem sido eliminados, as leituras variantes entre eles foram registradas e bem conhecidas e no próximo capítulo consideraremos algumas delas e os códices em que apareceram, em particular as de Abdullah ibn Mas '.ud e Ubayy ibn Ka'b."
vii - "Como já foi mencionado, os registros no Kitab al-Masahif de Ibn Abi Dawud preenchem nada menos que dezenove páginas e, de todas as fontes disponíveis, pode-se encontrar nada menos que 101 variantes apenas na Suratul-Baqarah. Vamos mencionar apenas algumas das diferenças aqui na ilustração da natureza das variações entre os textos."
(...)
A extensão das leituras variantes entre todos os códices existentes no tempo de Uthman antes de ele destacar que Zaid é o texto preferido em detrimento dos outros é tão grande - eles preenchem nada menos que trezentas e cinquenta páginas. de Materiais de Jeffery para a História do Texto do Alcorão - que se pode entender porque os outros foram condenados a serem destruídos."
QUESTÕES SOBRE A QUESTÃO:
1 - A Sura A Vaca é a de número dois do Alcorão; e trata-se de uma das mais extensas, com quase trezentos versos.
- E se em apenas em uma só surata;
-  e nos seus duzentos e oitenta e seis versos somente;
-  foram encontrados mais de cem variantes;
- e isso tão somente se comparando o Alcorão de ZAID IBN THABIT com o do  principal recitador mencionado por Maomé (ABDULLAH IBN MASUD);
o que se poderia apurar fosse feita a mesma comparação com os Alcorões por inteiro dos outros MAIS DE DEZ COMPILADORES, os quais foram para o fogo???
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2 - 
"É relatado que Ali disse sobre Uthman:
Por Allah, ele não agiu ou fez nada a respeito dos manuscritos ( masahif ), exceto em plena consulta a nós, pois ele disse: 'Qual é a sua opinião nesta questão de qira'at (leitura)? Foi-me relatado que alguns estão dizendo: "Minha leitura é superior à sua leitura". Isso é uma perversão da verdade. Perguntamos a ele: "Qual é a sua opinião (sobre isso)?" Ele respondeu: "Minha opinião é que devemos unir as pessoas em um único texto ( mushaf waahid ), então não haverá mais divisão ou discordância". Nós respondemos: 'Que idéia maravilhosa!' Alguém da reunião perguntou: "De quem é o mais puro (árabe) entre o povo e cuja leitura (é a melhor)?" Eles disseram que o mais puro (árabe) entre as pessoas era o de Sa'id ibn al-'As e o (melhor) leitor entre eles era Zaid ibn Thabit. Ele (Uthman) disse: 'Deixe um escreva e o outro dite'. Depois disso, eles realizaram sua tarefa e ele uniu as pessoas em um texto (único). (Ibn Abi Dawud, Kitab al Masahif , p.22)."

3 - A insensatez de se buscar uma suposta unidade em torno de um único texto corânico; bem como o desejo de jogar na lata de lixo da história (Ou estória?) da COMPILAÇÃO discrepâncias sem fim (Das recitações às variantes e variações textuais.); teriam sido por certo a motivação maior para a escolha do Alcorão que o Islamismo alega (Mas, será mesmo???) ter hoje em mãos. Com isso, o Islamismo, caso seja autêntica a história, perdeu a chance de conservar os manuscritos originais do seu livro tido por sagrado, num tempo (Bem ao contrário de quando foram escritos os livros bíblicos.) em que a TECNOLOGIA, no caso o uso do PERGAMINHO, poderia preservá-los até os dias de hoje. E os resultados práticos disso, veremos no próximo capítulo. Vão de um Alcorão que, possivelmente, Maomé poderia NÃO entender aos desmentidos pelas próprias Tradições Islâmicas à suposição de um Alcorão completo e perfeito, como supõem novecentos e noventa e nove em cada mil muçulmanos.

(FIM)

OBRAS DO AUTOR:
1 – MANUAL DEFESA DA FÉ CRISTÃ
(Contra os Ataques do ISLAMismo):  
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Vol.  01:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol01-manual-defesa-da-fe-crista-contra_28.html
Vol. 02:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol-02-manual-defesa-da-fe-crista_29.html
Vol. 03:
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2 - MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA?
(O Que Dizem As Sagradas Escrituras) - Abril 2016
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/04/livro-completo-maome-predito-na-biblia.html

- Apresentação & Índice.  (Março 2016)

3 – A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas) –(Dezembro 2015)

- A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS: Introdução & Índice (Novembro 2015)
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4 - RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).

- AOS AMANTES DA VERDADE:
Introdução a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 01  (Abril 2014)

Vol. 02  (Agosto 2014):

- QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ? (II): Introdução Completa a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 02.  (Setembro 2014)
Vol. 03 (Outubro 2014):
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/10/resposta-ao-isla-vol-03-sobre-doutrina.html 

- INTRODUÇÃO Resposta Ao Islã - Vol. 03: MONOTEÍSTAS? ATÉ OS DEMÔNIOS O SÃO. É PRECISO REVELAR O CARÁTER DE DEUS.

https://missaoimpactar.blogspot.com/2021/08/alerta-aos-desavisados.html?m=1


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IMPORTANTE:
Caso o leitor queira nos abençoar, leia
ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2019/08/este-ministerio-apologetico-sua.html?m=1 

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"Pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo."
(2 CORINTIOS 6: 10











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