E O Islamismo Apelou Para O Salmo 91...
(Adivinhe Para Quê & Aprendendo Com Quem.)
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2018/03/e-o-islamismo-apelou-para-o-salmo-91.html
Obs.: se não abrir, copie e cole na página de busca do Google.
“A Bíblia NÃO aprova o enriquecimento excessivo de (E são alguns
poucos.) pastores. Mas.... E o Alcorão: desaprova
o
enriquecimento EXCESSIVO
E
ILÍCITO de Maomé?”
I – FALANDO SOBRE
o enriquecimento de alguns poucos (E nem todos.) líderes evangélicos, após
décadas de ministério, foi dito recentemente por um islâmico no grupo de debate
Bíblia & Alcorão / Facebook:
“Os mais derrotados são vocês que roubam dinheiro de
crentes em troca de milagres que não existem, falsos profetas são vocês.
AFINAL DE CONTAS, CARIDADE FAZ-SE PRA IGREJA, PASTOR, OU AO NECESSITADO??JESUS FAZIA CARIDADE AOS NECESSITADOS INTENDEU SEU LAMBE BOTA DA IGREJA.”
AFINAL DE CONTAS, CARIDADE FAZ-SE PRA IGREJA, PASTOR, OU AO NECESSITADO??JESUS FAZIA CARIDADE AOS NECESSITADOS INTENDEU SEU LAMBE BOTA DA IGREJA.”
Nota:
Longe de concordar com os do nosso tempo “mercadejadores da Palavra de Deus” (Diria o
apóstolo Paulo.), não há como aceitar o FALSO MORALISMO de um seguidor de
Maomé, cujos feitos estão relatados, ainda que sinteticamente, no final deste
artigo.
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II – PORÉM,
por desinformação (Ou TAQIYYA) aquele muçulmano pareceu esquecer-se do que se segue, recebendo
a seguinte REFUTAÇÃO:
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“1 - Maomé, um terrorista assumido (BUKHARI
4.52.220), mandava saquear e assassinar e cobrava o DIZIMO DOBRADO.
Teria mesmo algum seguidor dele autoridade moral para questionar o enriquecimento de alguns religiosos cristãos?
Teria mesmo algum seguidor dele autoridade moral para questionar o enriquecimento de alguns religiosos cristãos?
2 - Maomé, um terrorista assumido, mandava saquear e
assassinar e depois COBRAVA TUDO.
Teria mesmo algum de seu seguidor moral pra questionar o enriquecimento de alguns (Minoria.) líderes cristãos??
Teria mesmo algum de seu seguidor moral pra questionar o enriquecimento de alguns (Minoria.) líderes cristãos??
3 - Podemos comparar ofertas e dízimos voluntários
(Cristianismo) com o produto do saques e assassinatos, em atos de Terror
(Islamismo)???
4 - NO ISLAM,
Maomé cobrava o DÍZIMO DOBRADO (ALCORÃO, Sura 8:41).
DE ONDE VINHA O DINHEIRO?
Dos assassinatos e roubos.
Maomé cobrava o DÍZIMO DOBRADO (ALCORÃO, Sura 8:41).
DE ONDE VINHA O DINHEIRO?
Dos assassinatos e roubos.
5 - NO ISLAM,
Maomé cobrava simplesmente TUDO (ALCORÃO, Sura 8:1).
DE ONDE VINHA O DINHEIRO???
Dos assassinatos e roubos!
Maomé cobrava simplesmente TUDO (ALCORÃO, Sura 8:1).
DE ONDE VINHA O DINHEIRO???
Dos assassinatos e roubos!
6 – DEMONSTRAÇÃO:
“Perguntar-te-ão sobre os espólios. Dize: Os espólios
pertencem a Deus e ao Mensageiro . Temei, pois, a Deus, e resolvei
fraternalmente as vossa querelas; obedecei a Deus e ao Seu Mensageiro, se sois
fiéis.”
Nota:
Espólio: aquilo que se tira à força dos outros. No caso
de Maomé, saques e guerras contra os que simplesmente NÃO o aceitaram como
profeta. Portanto, sem sequer um motivo justo.
7 – DEMONSTRAÇÃO:
“E sabei que, de tudo quanto adquirirdes de despojos, a QUINTA
PARTE pertencerá a Deus, ao Mensageiro e
aos seus parentes, aos órfãos, aos indigentes e ao viajante; se fordes crentes
em Deus e no que foi revelado ao Nosso servo no Dia do Discernimento, em que se
enfrentaram os dois grupos, sabei que Deus é Onipotente.”
Notas:
i – Maomé, contrariando o próprio Alcorão, tinha BEM MAIS
DO QUE QUATRO ESPOSAS, além de inúmeras ESCRAVAS SEXUAIS e escravos.
ii – OS PARENTES dele (Quantos?) também tinham as suas várias
esposas, escravos e escravos.
iii – O ALCORÃO SEQUER TEM O PUDOR de pôr em primeiro
lugar os necessitados. Primeiro o “mensageiro” e sua enorme parentela e, certamente,
os muitos amigos. Depois, os necessitados.”
E, de fato, a fala daquele islâmico é um discurso recorrente, feito em nome de uma
“indignação” que não contempla o passado (Mal explicado.) daquela religião.
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III – ENTÃO, A TÍTULO DE ESCLARECIMENTO:
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1 – SOBRE MILAGRES:
Existem e eu creio. Há mais de
quarenta anos, fui curado de uma hemorragia interna, não havendo de, pela
Medicina, nenhuma chance de eu a mesma sobreviver. Jesus Cristo me curou e devo
a ele os anos de vida que vivi até hoje.
2 – SOBRE O ENRIQUECIMENTO DE ALGUNS:
É LÍCITO, porque o trabalho
ministerial, quando feito por pastores verdadeiros, é mais digno do que
qualquer outro. Etá escrito que “digno é o trabalhador do seu salário” e os que
“pregam o Evangelho vivam do Evangelho”. TODAVIA, a Bíblia desaprova ter a
religião como fonte de lucro e ajuntamento escandaloso de riquezas
(PRIMEIRA CARTA A TIMÓTEO 6:3-6).
3 – É PRECISO SER VERDADEIRO para
reconhecer que dízimos e ofertas são servem apenas para enriquecer (A todos?
Não!) alguns pastores. E que estas contribuições mantêm templos (Assim como,
p.ex., mesquitas são mantidas.). E que muitos pastores, além do trabalho nas
igrejas, escrevem livros, gravam CDs, geram e dão empregos a muitos (Livrarias,
comunicações, eventos, etc.) e que o mesmo acontece em qualquer religião
Afinal, quem paga as despesas dos líderes religiosos em dedicação integral???
P.S.:
Apenas no Irã, país com que tenho mais
estreita relação, existem cerca de 50 MIL MESQUISTAS. Erguidas, conservadas e
sendo os principais líderes religiosos sustentados por quem??? E é preciso
ter-se em conta que tudo o Islamismo é compulsório, como é a religião. Acontece,
nas democracias, de alguns saírem das igrejas e até processarem determinadas
denominações (E não todas!), exigindo o que contribuíram de volta. Mas... o que
acontece, na cultura islâmica, quando alguém deixa a religião??? Ele é enquadrado
da LEI DA APOSTASIA, estando sujeito aos seguintes procedimentos: prisão
arbitrária e em local ignorado de seus parentes; julgamento sem direito a
defesa; prisão perpétua; e pena de morte.
E como comparar a voluntária contribuição
religiosa para entidades de iniciativa particular ou comunitárias com a
obrigatoriedade de contribuir e sustentar um Estado religioso???
Dá mesmo para comparar?
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ALGUMAS CONCLUSÕES:
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i - Extraído de RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa
Saber Sobre O Islamismo & Sobre A
Sua Própria Fé) – Volume 02:
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“VI - AS AÇÕES DE MAOMÉ CONTRA OS JUDEUS E OS
CRISTÃOS INDEFESOS NA ARÁBIA MERECEM SOMENTE A REPROVAÇÃO DAS MENTES
ESCLARECIDAS:
1 – Iniciam-se com SAQUES E PILHAGENS de
Caravanas. Como se a Torá não condenasse o que somente podemos definir por
roubo; pois nem se tratava de despojos de guerra.
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2 – DESRESPEITO ÀS CONVENÇÕES DE GUERRA. Nos
tempos de Maomé, as tribos da Arábia convencionaram, caso houvesse disputa
entre si, fossem preservadas as tamareiras (meio de sobrevivência e de grande
valor cultural para todos). Segundo Ibn Ishaque, autor da mais antiga biografia
do “profeta” (Sirat), havendo os soldados de Maomé incendiado várias
tamareiras, este não os puniu; sequer os reprovou. E quando questionado, por
pessoas de bem do seu próprio meio, ignorou-as.
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3 – ACUSAÇÃO DE ESTUPROS COLETIVOS. Segundo
W.H.T. Gairdner, em seu A VidaReal de Maomé, este e
outros tipos de coisa aconteceram e podem ser comprovado até mesmo nas
tradições islâmicas.
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“Ouvimos aterrorizados os relatos de estupros
que vão além dos limites do imaginável, durante a referida campanha: o que
pensaria o público (e o que diria Woking), quando souberem que as tropas
compostas pelos primeiros santos e mártires maometanos, comandadas por Maomé em
pessoa, cometeram estupros no campo de batalha em, pelo menos, uma ocasião e
sob circunstâncias peculiarmente chocantes? A ocasião foi logo após a derrubada
de Bani Mustaliq junto aos poços de Marasi, quando muitas das duzentas mulheres
capturadas da tribo (propositalmente chamadas de mulheres ‗livres e
não ‗escravas‘, ‗Kara im al Arab Halabi II, pg, 296) foram estupradas pelos
homens de Maomé, com seu pleno consentimento! Não pode haver dúvidas quanto aos
fatos; eles são narrados por todos os mais reputados tradicionalistas e por,
pelo menos, dois dos historiadores: tão verdadeiros são os relatos, que, em
certo ponto da própria Shari‘a, esta é estabelecida como referência para o
incidente.”
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4 – DEPORTAÇÃO EM MASSA.
Ainda segundo Gairdner, Maomé deportou uma tribo judia rica e
prospera, porque não tinham os Qainuqas aceitado sua “autoridade profética” e
nem alistar-se na “causa” do profeta. Por ato de vingança, Maomé os deportou;
não sem antes saquear-lhe os bens. A tribo foi obrigada ir-se em direção
à Síria, vindo, então, a perecer.
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5 – ASSASSINATO A SANGUE FRIO DE PRISIONEIROS
DE GUERRA. Segundo Gairdner, após algumas batalhas, especialmente
Badr, “muitos prisioneiros foram sacrificados a sangue frio, sendo que,
pelo menos dois deles, na presença de Maomé, que nutria especial rancor contra
os dois. Seus comparsas mais famosos (exceto Abu Bakr) foram também os mais truculentos
nesta ocasião. Um deles queimou prisioneiros vivos, em massa).”
.
6 – Diante do acima exposto, o que se pode
pensar sobre ATAQUES NÃO PROVOCADOS, CONVERSÕES FORÇADAS E ATOS DE COVARDIA???
Para as mentes realmente esclarecidas, em se tendo a real compreensão dos
fatos ocorridos na Arábia do século VI; e, principalmente, em se levando em
conta a mais de uma centena de versos incitantes e “justificadores” da
violência constante do Alcorão; NÃO HÁ COMO VER MAOMÉ, SENÃO COMO UM MOISÉS AO
AVESSO.
A – OS TEMPOS ERAM OUTROS. Afinal, não há no
NOVO TESTAMENTO, NENHUM AVAL PARA A PROPAGAÇÃO DA FÉ, UTILIZANDO-SE DA
VIOLÊNCIA. Antes, pelo contrário: prega-se a real possibilidade do martírio
(Lucas 21:10-15); jamais como conseqüência de atos violentos praticado, NÃO
importando as circunstâncias.
NO ANTIGO TESTAMENTO, mesmo no apogeu do
Estado judaico, reinados de Davi e Salomão, NUNCA HOUVE GUERRA PARA A
IMPLANTAÇÃO DO JUDAÍSMO A NENHUMA OUTRA NAÇÃO. Fazia-se prosélitos e o
estrangeiro que entre eles vivia, era aceito, tornando-se participante das
promessas e alianças. As guerras, porém, se limitaram à tomada do território
dos antigos cananeus, conforme promessa a Abrão (Gênesis 15:12-16) e a Moises
(Êxodo 3:15-17), e à conservação do mesmo.
B – OS JUDEUS E OS CRISTÃOS, AOS QUAIS MAOMÉ
TOMOU POR INIMIGOS, O QUE FIZERAM? Apenas rejeitaram-lhe, e com toda razão,
a “autoridade profética”. Recusando-se os mesmos o Islã e/ou alistarem-se
num exército sanguinário, sob o comando de um líder, no sentido bíblico, teologicamente
equivocado.
C – NÃO HÁ MANDADO DIVINO para tais guerras e
expansão bélica de quaisquer impérios islâmicos ou qualquer outro. Apenas o
veredicto de Jesus Cristo, inserindo-as como sinais do fim dos tempos, em
função do esfriamento do amor ao semelhante e do aumento da iniqüidade humana.
Gairdner, em seu artigo, analisa com mais
propriedade estes temas. Em verdade, estamos diante de questões muito próprias
e próximas do Islã fundamentalista, apesar da pós-modernidade. E há que ser
perguntar: sem os elementos Estados e regimes autoritários, religião
compulsória e apelo ao terror, haveria mesmo como essa religião se impor às
consciências esclarecidas do nosso tempo?
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7 – SOBRE A CAMPANHA DE MOISÉS E JOSUÉ EM
CANAÃ (ATUAL PALESTINA) VERSUS A EXPULSÃO DE JUDEUS E CRISTÃOS DA
ARÁBIA POR MAOMÉ: UM FATO A MERECER UMA APROPRIADA CONSIDERAÇÃO, OS ABUSOS
CONTRA A MULHER.
.
Não é de se admirar a condição subalterna, quando não humilhante ao vexatório da mulher no mundo islâmico. E como uma imagem vale mais que mil palavras, a burka expressa muito a esse respeito, em se tratando dos grupos mais radicais. Há no Alcorão, até verso, incitando aos maridos agredirem (Pasmem!) suas esposas. O abuso contra a mulher era algo emblemático nas sociedades cananitas. No entanto, quando da conquista de Canaã, há um fato que mostra quão moralmente distante Maomé e seus aliados estão de Moisés e dos judeus que tomaram posse da antiga Palestina. No capítulo vinte e cinco do livro de Números, vemos como alguns israelitas deixaram-se seduzir por mulheres de um dos povos que em Canaã estavam, quando na Palestina chegaram, cerca de 1450 a.C. Tais mulheres foram instruídas pelo falso profeta Balaão, no sentido de fazer os judeus pecar e atrair maldição Deus sobre si. Pensavam, o falso profeta e o rei daquela nação, que com isso impediriam Israel de tomar posse da terra.
Não é de se admirar a condição subalterna, quando não humilhante ao vexatório da mulher no mundo islâmico. E como uma imagem vale mais que mil palavras, a burka expressa muito a esse respeito, em se tratando dos grupos mais radicais. Há no Alcorão, até verso, incitando aos maridos agredirem (Pasmem!) suas esposas. O abuso contra a mulher era algo emblemático nas sociedades cananitas. No entanto, quando da conquista de Canaã, há um fato que mostra quão moralmente distante Maomé e seus aliados estão de Moisés e dos judeus que tomaram posse da antiga Palestina. No capítulo vinte e cinco do livro de Números, vemos como alguns israelitas deixaram-se seduzir por mulheres de um dos povos que em Canaã estavam, quando na Palestina chegaram, cerca de 1450 a.C. Tais mulheres foram instruídas pelo falso profeta Balaão, no sentido de fazer os judeus pecar e atrair maldição Deus sobre si. Pensavam, o falso profeta e o rei daquela nação, que com isso impediriam Israel de tomar posse da terra.
O QUE FEZ MOISÉS? Puniu com execução sumária
os judeus que adulteraram, mesmo tendo as mulheres aos mesmos se
entregado, usando a tática de sedução. Exatamente o contrário acorreu na Arábia
de Maomé. Houve, conforme já o dissemos, abusos tal contra a mulher, ao ponto
de se chegar ao estupro coletivo.
E O QUE FEZ O PROFETA DO ISLÃ???
E O QUE FEZ O PROFETA DO ISLÃ???
E NÃO É SÓ ISSO: tudo o que tenho dito nestas
três últimas Áreas de Comparação sobre Maomé, tomando por referência a obra de
Gairdner, e venho registrando de modo apenas pontual, representa muito pouco
diante do que foi apurado por outros estudiosos da questão. E todos eles, tendo
por fonte e fundamentação de suas pesquisas o próprio Alcorão e a Suna
(tradições islâmicas). Em seu livro Segredos do Alcorão, Don
Richardson, faz uma investigação também apurada dos casos. E chega à triste
conclusão que esse tipo de abuso seria até mesmo estimulado: uma vez que as
mais belas viúvas e suas filhas eram, automaticamente, tomadas por esposa dos
assassinos de seus pais e maridos. Não sem que primeiramente fossem abusadas. E
se aos “mártires” era oferecido um suposto Paraíso, repleto de virgens, por que
não arriscar-se a morrer, trucidando tribos cristãs e judias inocentes? Além, é
claro, dos próprios conterrâneos, inclusive seus familiares e parentes, que
continuaram, até por terem sido escandalizados, politeístas.
Don Richardson, estudioso da cultura islâmica, observa que EM NENHUM LUGAR DO ALCORÃO MAOMÉ ACUSA OS JUDEUS DA ARÁBIA DE UM SÓ ATO DE AGRESSÃO FÍSICA. Sabe-se que os mesmos o desprezavam e, ao nível das idéias, até o ridicularizaram. Mas nunca passou disso. O que Maomé iria fazer com grande parte deles e com suas esposas e filhas demonstra o quanto eles tinham razão. MOISÉS PUNE EXEMPLARMENTE OS JUDEUS QUE COMETERAM ADULTÉRIO, SEDUZIDOS POR MULHERES PAGÃS; MAOMÉ ESTIMULA O ABUSO DE CRISTÃS E JUDIAS, segundo a lógica compreensão dos fatos. E de fato, a própria noção do Paraíso no Alcorão, livro em que a mulher não passa de objeto, mais a vida amorosa do “profeta” nos dão margem para horrores que somente uma religião compulsória ousaria minimizar e procurar “justificativas”. Fatos e atos deploráveis, praticados por pessoas difícil até de serem classificadas.
Maomé teve sabe-se lá quantas esposas e
escravas. E segundo o apurado nas tradições islâmicas, consumou casamento
com uma delas em idade inapropriada. Além de constranger um filho adotivo e seu
“braço direito”, Zaid ibn Haritha, divorciar-se da bela Zaynab, para depois se
casar com a que fora sua própria nora. Horrores dessa natureza não se encontram
na igreja cristã apostólica, pós-apostólica e pré-Catolicismo.
FAZ SENTIDO COMPARAR MAOMÉ COM O IMACULADO JESUS E AO CASADO, PORÉM, CASTO, MOISÉS??? Este último, segundo a Bíblia, é homem de uma só esposa, conforme viria exigir as Escrituras Sagradas de qualquer líder cristão do Novo Testamento (I Timóteo 3: 1-13 e Tito 1: 5-9). (Nem mesmo os sacerdotes e os profetas do Antigo Testamento foram bígamos ou polígamos. E aos próprios reis, embora poucos tenham obedecido à ordenança, foi-lhes recomendado a união monogâmica.) No caso de Moisés, não há nada em absoluto, depois do seu encontro com Deus de Israel no Monte Horebe, que possa arranhar a sua imagem: seja de estadista, seja de legislador e, principalmente, de profeta. Mas, sobre tudo, a imagem indelével de um exemplo inatacável daquilo que ele ensinou.
Don Richardson faz pertinente observação no
seu livro de que “durante a maioria dos 1400 anos desde o tempo de Maomé, os
muçulmanos desfrutaram de um controle tão absoluto sobre o Norte da África e o
Oriente Médio, que poucas pessoas se atreveram a pedir que justificassem alguma
coisa. Os tempos agora são diferentes, e os muçulmanos tentam desenvolver
habilidades apologéticas. Mas ainda precisam enfrentar todo o peso da
investigação crítica da qual as mentes ocidentais livres são capazes.”."
.
ii - A Bíblia NÃO aprova o enriquecimento excessivo (E são alguns
poucos.) pastores. Mas.... E o Alcorão: desaprovou o enriquecimento EXCESSIVO E
ILÍCITO de Maomé?
.
iii - E agora, Islam???
.
SAIBA MAIS,
estudando a fundo
a comparação Jesus X Maomé em relação a Moisés, para que saibam distinguir um
autêntico cristão de um seguidor autêntico de Maomé. E, daí, saber o que de
cada um esperar. RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo
& Sobre A Sua Própria Fé) – Vol. 02.
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/08/vol-02-resposta-ao-isla-comparacao.html
CARO LEITOR,
Atendendo às
palavras de Jesus, "de graça recebestes, de graça dai", os artigos e
os LIVROS DO AUTOR sobre o tema (Estes últimos num total de quatro, sendo dois
em três volumes.) estarão sempre disponibilizados para leitura no blog e
projeto MISSÃO IMPACTAR.
Compreendendo,
porém, que a rolagem é um tanto deficitária, a obra pode ser adquirida no formato
PDF (e-book), mediante oferta única de qualquer valor. Uma forma também de
ajuda a este ministério.
PEDIDO e comprovação
de pagamento (fotografia do extrato) para o seguinte e-mail:
m.madsaiin.ebook@gmail.com
.
CONTA: 26620-1 - Agência 0087 - CEF (104) – Operação
013
Titular: Marcos Antonio Dias.
.
AGENDE
Palestras,
testemunho (Culto de missões, etc.) e cursos, com aula semanal e duração mínima
de três meses.
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