.
"Temos, então,
um impasse: a defesa apologética da fé cristã implica na inevitável comparação
entre a Bíblia e o Alcorão, entre Jesus Cristo e Maomé, e entre o Deus bíblico
e o deus corânico. Consequentemente, torna-se imperativo (Além de um ato de responsabilidade
intelectual.) demonstrar quão enfaticamente as Sagradas Escrituras (Leia-se:
Bíblia.) rejeitam a doutrina, o exemplo de vida e o legado, biblicamente horrendo,
do profeta do Islamismo. E o mais absurdo, e nem por isso menos esperado,
ponderaria a referida irmã: querem os islâmicos (De boa vontade para com a paz
ou não.), quando se encontram nas democracias ocidentais, total liberdade para
a propagação de suas crenças. Todavia, simplesmente não suportam a pregação de
qualquer outra ou de alguma filosofia que aos seus credos e valores questionem
ou simplesmente os contradigam. A razão de tal paradoxo se fundamenta na sura
corânica 61:9, a qual “coroa” os mais de cem versos sanguinários constantes do
Alcorão. Reforçada, obviamente, pela compreensão teológica de que, na
propagação da religião maometana, tudo seria valido: da mentira (Sura 16:106) à
guerra não provocada, passando, óbvio, pelo Terror (9:5)."
.
Epígrafes (do Terror):
1 - “Foi Ele Quem enviou o Seu Mensageiro, com a
orientação e
com a verdadeira religião, para fazê-las
prevalecer
sobre toda a religião, ainda que isso
desgoste os idólatras.”
ALCORÃO, Sura 61:9
.
2 - “Anseiam
(os hipócritas) que renegueis, como
renegaram
eles, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente,
até que tenham migrado
pela causa
de Deus. Porém, se se rebelarem, capturai-os
então,
matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a
nenhum deles por confidente nem por
socorredor.”
Sura 4:89
.
3 - “Ó fiéis,
combatei os vossos vizinhos incrédulos para
que sintam
severidade em vós; e sabei que Deus está com
os
tementes.” Sura 9:13
.
"POR DENTRO DE UMA QUESTÃO:
.
ISLAMOFOBIA OU DEFESA DA FÉ CRISTÃ???
.
.
Em artigo recente,
tratei do tema VIOLÊNCIA NA BÍBLIA VERSUS A VIOLÊNCIA
CORÂNICA. E instei-me por discorrer sobre a ABSURDA INVERSÃO DE VALORES que
está havendo, no trato dos horrores hoje praticados por extremistas islâmicos
no Oriente e na África, com incursões na América e na Europa. Com tal
inversão, levada a cabo por defensores (conscientes ou inconscientes) do
Terror, nesses nossos já apocalípticos dias (6:9-11), o que se busca?
Justificar (Possível fosse.) ou pelo menos tornar relativas as inúmeras
atrocidades hoje cometidas, assim como o banho de sangue promovido por Maomé e
os seus “santos” abusadores de viúvas e órfãs, na Arábia do seu tempo. E,
em decorrência disso, O TERMO ISLAMOFOBIA SURGE COMO UMA
ESTRATÉGIA E CONTRA-ATAQUE CONTRA TODA VOZ QUE QUEIRA RACIOCINAR LIVREMENTE
SOBRE TAIS EVENTOS. E a mais simples comparação ou fundamentação histórica
passa a ser tomada por ofensa ao Islã e como agressão (moral) aos adeptos da
religião de Maomé.
Ora, não havendo
radical mudança nos conceitos, UMA OUTRA JÁ PRENUNCIADA BARBÁRIE, A INTELECTUAL
(Caso os homens e nações realmente de boa vontade, enquanto é tempo, não
intervenham.), TENDE A VIR A SE TRANSFORMAR NUM MODELO “ACEITÁVEL” DE
CONVIVÊNCIA E DE COMPORTAMENTO. Comportamento, digamos, religiosamente correto.
E subproduto (Verdadeira batata-quente.) do estágio final do
relativismo cultural que engessou o pensamento europeu e de alguns setores nas
Américas.
Como a academia e as
plataformas de nossos políticos e meios de comunicação parecem não dispor de
força pra reação e de convencimento (Até por terem tido um papel nada
convincente num passado recente.), o combate em nível apologético de tais
absurdos e de seus expoentes da mentira, como eu os defino, acaba sendo mais
veemente por parte apenas de denodados voluntários. No geral, também
religiosos, mas, cristãos; dispondo-se de poucos recursos fora os das redes
sociais; e aliançados a quem não queira uma Lei Sharia, com todos os seus
abusos e desrespeito as liberdades individuais e aos direitos humanos,
implantada no mundo inteiro, conforme quer (e por isso tenazmente trabalha) a
utopia do Terror.
Dias desses, certa
irmã apologista confessou-me: além das ameaças veladas e ostensivas que vem
sofrendo em público dos apologistas radicais nos grupos de debates,
recebe inbox incontáveis apelos de islâmicos de “boa vontade”
para com a paz. Só que tais apelos vêm quase sempre na forma de um veemente
inconformismo para com a defesa que ela faz da fé cristã... Como se fosse um
crime o ato de compartilhá-la com aquele público. E, de fato, nos reinos e
pseudo-repúblicas islâmicas é: com pena de morte para os homens e prisão
perpétua para as mulheres que abandonam a religião. Quanto aos pregadores ou
simples testemunhas do Evangelho de Jesus Cristo, imagine o leitor o que se
lhes pode acontecer... Melhor: já anda acontecendo e vai continuar ocorrendo,
ainda que se calassem (Apocalipse 6:9-11). Mas, certamente não irão.
Temos, então, um
impasse: a defesa apologética da fé cristã implica na inevitável comparação
entre a Bíblia e o Alcorão, entre Jesus Cristo e Maomé, e entre o Deus bíblico
e o deus corânico. Consequentemente, torna-se imperativo (Além de um ato de
responsabilidade intelectual.) demonstrar quão enfaticamente as Sagradas
Escrituras (Leia-se: Bíblia.) rejeitam a doutrina, o exemplo de vida e o
legado, biblicamente horrendo, do profeta do Islamismo. E o mais absurdo, e nem
por isso menos esperado, ponderaria a referida irmã: querem os islâmicos (De
boa vontade para com a paz ou não.), quando se encontram nas democracias ocidentais,
total liberdade para a propagação de suas crenças. Todavia, simplesmente não
suportam a pregação de qualquer outra ou de alguma filosofia que aos seus
credos e valores questionem ou simplesmente os contradigam. A razão de tal
paradoxo se fundamenta na sura corânica 61:9, a qual “coroa” os mais de cem
versos sanguinários constantes do Alcorão. Reforçada, obviamente, pela
compreensão teológica de que, na propagação da religião maometana, tudo seria
valido: da mentira (Sura 16:106) à guerra não provocada, passando, óbvio,
pelo Terror (9:5).
A irmã estava com sua
caixa de mensagens abarrotada. E solicitou-me uma sugestão de resposta, tão
verdadeira quanto não-ofensiva, frisei, exceto pela verdade que tal resposta
realmente enseja. Dei-lhe a que se segue. E a reparto com quem mais se
interessar possa:
.
QUE DIZER A UM ISLÂMICO SOBRE
A PREGAÇÃO E A DEFESA DA FÉ CRISTA?
.
I - SOBRE A PREGAÇÃO
DA FÉ CRISTÃ AOS NÃO-CRENTES:
.
1 - Trata-se de um
mandado de Jesus Cristo, a quem consideramos, de acordo com as Escrituras, Deus
e Senhor (Mateus 1:18-23 / 28:18-20; Mateus 2:1-11 / 24:44-44.)
.
2 - Mais do que uma
simples religião, a fé que leva à conduta cristã se configura no único meio de
salvação biblicamente aceito por Deus. Justamente por se fundamentar nas promessas
e Alianças divinas e não em doutrinas e suposições humanas (Êxodo, capítulo
vinte e quatro / Jeremias 31:31-40 / Evangelhos.).
.
3 - Fora das
promessas e Alianças não há espiritualidade aceitável, mostram-no as Escrituras
Sagradas. Logo, a pessoa, mesmo religiosa e de boa índole, jamais será por sua
religiosidade própria (mas fora das promessas e Alianças) justificada, diante
de Deus. E isso também vale para os adeptos das religiões ditas cristãs, mas,
que ao longo da História, adquiriram formas (e até crenças) não cristãs e
anti-cristãs apesar de se inserirem ao que, no grosso modo, se denominou Cristianismo.
Conclusão: pregar o
Evangelho é um ato de amor. No caso dos islâmicos, um ato de amor redobrado,
dado os riscos hoje inerentes ao ofício. É sabido, por estatísticas, que
morrem, diariamente, cerca de 35 MIL muçulmanos. Eles não têm a certeza de vida
eterna, que os crentes do Antigo Testamento tinham (Salmos 51:10-13 e 73:23-26;
Deuteronômio 32:31-33, em conformação com Lucas 10:17-20). E a mesma que todo
cristão autêntico possui (João 1:1-14, Romanos 8:12-18, 1João 3:1-3). O
Islamismo não pode oferecer o que o Evangelho de Jesus Cristo gratuitamente
oferece. E deve, portanto, o nosso amor aos islâmicos constranger-nos a
oferecer-lhe a oportunidade de salvação eterna, advinda do pleno conhecimento
do Redentor. Redentor este, que o Alcorão, mormente na Sura 4:157-158, rejeita.
E tenta repercutir, através da indefectível teologia islâmica, o que
seria, nessa rejeição (do testemunho dos profetas do Antigo Testamento e do
apóstolos de Jesus Cristo), um ato _ Ora vejam! _ de assumida dissimulação do
deus Allah.
.
II - SOBRE A DEFESA
DA FÉ CRISTÃ:
.
1 - Trata-se de uma
recomendação dos apóstolos e escritores do Novo Testamento, a qual deve ser
refletida em duas práticas simultâneas.
A – Identificação,
dentro e fora da comunidade cristã, das CONDUTAS INCOMPATÍVEIS à exigida pelas
Sagradas Escrituras. Sabendo-se que seus praticantes não poderão se salvar (A
menos, óbvio, que se arrependam e se convertam ao Redentor.) e muito menos se apresentar
como um profeta do Deus bíblico. Este, querendo o Islamismo ou não, foi o caso
de Maomé: cuja imoralidade sexual (Do abuso de mulheres à necrofilia.),
mentiras, covardia e homicídios praticados, segundo o apurado no próprio
Alcorão e na Suna (Tradições Islâmicas) os desqualificam irreversivelmente
(1Corintios 6:9-11, João 8:44, Galatas 5:16-25, Apocalipse 21:8, Judas 3-5).
B – Identificação e
combate, tão somente ao nível teológico-apologético, dos ENSINOS CONTRÁRIOS AOS
DAS ESCRITURAS SAGRADAS. E, dentre os tais, querendo os adeptos da religião ou
não, se insere a doutrina islâmica:
- Pela negação do
testemunho apostólico sobre a Deidade e a obra redentora de Cristo.
- Por afirmar que a
Bíblia teria sido corrompida; sem nenhum respaldo teológico, histórico e
contrariando até o próprio Alcorão (10:94, etc.)
- Por afirmar que o
Alcorão seria revelação do mesmo Deus da Bíblia, quando se sabe que:
a - Um deus que mente
(4:157-158, etc.) e manda mentir (16:106, etc.) tem parte com Satã, o pai da
mentira (João 8:44). E, logo, não é o Jeová (YHWH) das Sagradas Escrituras de
judeus e dos cristãos.
b - Maomé, por sua
conduta, do ponto de vista bíblico abominável, sequer poderia ser o líder de um
pequeno grupo de crentes (1Timoteo, capítulo terceiro.). Até como discípulo, se
fosse o caso, seria devidamente rechaçado da companhia dos irmãos (1Coríntios
5:9-11, 6:9-11; Apocalipse 21:8, etc.). E, logo, muito menos pode ser
considerado profeta do Deus santo, santo, santo das Sagradas Escrituras (Isaías
9:1-8). Fora a pretensão, tão absurda quanto enganosa, de ser selo da revelação
do Senhor à humanidade, quando bem o sabemos: teologicamente, é o Alcorão um retrocesso
ao rebortalho da Lei mosaica. Além do agravante do profeta do Islamismo, em
termos de conduta moral, se mostrar abaixo do nível dos praticantes do
paganismo de todas as épocas na Bíblia veementemente condenado. Ele teve
práticas sexuais que, de tão abomináveis, não foram imputadas aos homens da
geração diluviana e nem aos indefectíveis habitantes de Sodoma Gomorra.
c – Pelo até aqui
exposto, desnecessário dizer que o Alcorao não pode ser aceito como Palavra do
Deus bíblico por nenhum cristão autêntico. E os crentes de todos os tempos
sempre tiveram a compreensão de que Jesus (Por sinal, reconhecido como Verbo
divino até por tal livro, numa outra prova flagrante das suas incontáveis
contradições.) é a perfeição da revelação progressiva de Deus à humanidade
(João 1:1-14, Hebreus 1:1-4).
CONCLUSÃO:
JESUS e Sua obra
redentora são o tema principal e a razão de ser da Bíblia; sendo que no livro
sagrado há mais de TREZENTAS PROFECIAS NO ANTIGO TESTAMENTO sobre Sua pessoa e
obra, vinte e cinco delas em torno de Sua morte e ressurreição. O Novo
Testamento trata tão somente do Ele fez e ensinou, e de como deve ser
virtuosamente praticado. Este livro é, portanto, o crivo pelo qual podemos e
devemos passar todo cristão, na análise rigorosa de sua confissão e conduta, no
contexto de uma comunidade ou igreja local.
O conceito de
sociedade, nação, cultura e civilização cristãs é, do ponto de vista bíblico,
simplesmente espúrio. E uma das maiores dificuldades de compreensão para um
islâmico do que seja a verdadeira fé (e conduta) cristã reside justamente no
referido conceito equivocado. Olham para o Ocidente, como se algum dia na
História tivesse sido o Ocidente autêntica e biblicamente cristão.
Tendem os adeptos da
religião de Maomé a se aterem às formas (institucionais e organizadas) não
cristãs e até anticristãs do “Cristianismo”, verificadas e consagradas ao longo
da História. E presumem, equivocadamente, que horrores como as Cruzadas, a
Inquisição, as guerras religiosas, a Escravidão Negra (E esta, a bem da verdade,
iniciada no Islamismo.), o Racismo, o Mercantilismo e o Capitalismo selvagem,
etc., estivessem em consonância com os ensinamentos de Jesus. E o mesmo,
infelizmente, acontece, nos dias de hoje, no que diz respeito à
pseudo-liberdade cristã daqueles se dizem seguidores de Cristo, mas, não se
afastam da sodomia; da nudez; da vulgaridade no linguajar; da piedade como
forma de lucro, diria Paulo; etc. e etc.
A simples leitura do
Novo Testamento, porém, desfaz por completo tal equívoco; sabendo-se que o
básico de uma conduta verdadeiramente cristã está resumido no Sermão da
Montanha (Mateus, capítulos 5, 6 e 7.).
A total dicotomia
Bíblia-Alcorão, pode também ser considerada pelo fato de que Allah, Alcorão e
Maomé simplesmente inexistem nas Sagradas Escrituras. E torna-se importante, a
bem da verdade, tanto enfatizar quanto esclarecer que Bíblia não precisa do
Alcorão como fonte para sua autoridade: ela o antecede em cerca de 2000 anos.
Desafortunadamente, óbvio, é o Alcorão que intenta tal coisa; e se apega a uma
relação inexistente. Pois assim fazendo, teria o livro tido por sagrado pelo
Islã de ser corroborado pelas Sagradas Escrituras e com as mesmas em tudo
concordar. Mas, porém, todavia, entretanto: não é o que acontece.
Além de um ato
de amor, visando oferecer a todos (Não somente aos islâmicos.) a oportunidade
da Redenção em Cristo, se faz a pregação e a defesa da fé cristã também para
que verdades históricas e teológicas, em termos estritamente bíblicos, se
estabeleçam. O Islamismo afirma ser o Alcorão parte da revelação do Deus da
Bíblia; mas, pelas próprias Sagradas Escrituras isso é fácil e irrefutavelmente
demonstrável que não, como tenho feito nesta obra. E o cristão precisa, pelo o
até aqui exposto, defender as Sagradas Escrituras de afirmações, ensinos e
condutas execráveis, como os do profeta do Islamismo.
Estamos
entrando numa nova Idade Média. E tão somente repercutir o testemunho bíblico
sobre qualquer assunto, em comparação com as crenças maometanas, tornou-se
ofensivo às mentes que não se querem livres e esclarecidas. Seria, então, um
ato de Islamofobia, como querem alguns, a não aceitação daquela absurda
inversão de valores, na qual se fecha os olhos e entende como “aceitáveis” as
justificativas (apologéticas ou veladas) ao Terror. Terror que a cada dia
repercute seus atos insanos, forte e desgraçadamente na vida das suas milhares
(E, talvez, milhões até.) de vítimas. Fato que somente ganha a devida
repercussão e mídia, quando das incursões do fundamentalismo (Por enquanto e
até quando?) apenas na Europa e na América do Norte.
.
TRÊS PERGUNTAS, PARTINDO DE UMA INDAGAÇÃO CRUCIAL: Seria Um Ato de Islamofobia
A Defesa Apologética da Fé Cristã???
.
A – Diante do enunciado
da Sura 61:9, em que o Islamismo (Com suas crenças contrárias às Sagradas Escrituras
e a indiscutível _ para os muçulmanos _ liderança de Maomé, indivíduo de
conduta biblicamente execrável.) deve prevalecer sobre todas as demais
religiões, seria mesmo uma ofensa ao Islamismo a defesa apologética da fé
cristã? Tais ensinos e conduta devem mesmo ser aceitos, sem objeção? E seria
Maomé modelo aceitável de convivência sem conflito, principalmente ao nível das
idéias?
B – Diante do exemplo de
conduta e do legado, horrendo, do profeta do Islamismo; os quais hoje servem de
inspiração aos integrantes do terror fundamentalista (E se bem pensarmos, são
estes os muçulmanos autênticos.); fazer a devida co-relação entre a doutrina e a prática islâmica no
passado com as atrocidades cometidas no presente: deveria mesmo soar ofensivo
aos adeptos da religião OU como advertência quanto ao futuro que nos espera, no
risco de que esse conflito religioso (E de civilizações, é bom que se diga.)
comece a desencadear uma já possível Terceira Guerra Mundial?
C – Jesus Cristo jamais
ensinou que a propagação da fé cristã deveria se fazer com o uso da violência;
antes, com a possibilidade do martírio (João 16:1-20. Já Maomé, em mais de cem
versos sanguinários do Alcorão, preconiza que o Islamismo seria uma religião
prevalecente sobre todas as outras (Sura 61:9).
Enquanto o Novo Testamento condena veementemente, e com antecedência, a
toda conduta imoral ou quaisquer crimes que viriam a ser cometidos por
pseudo-cristãos, ao longo da História, em nome do Cristianismo; não há no
Alcorão e na Suna (Tradições Islâmicas.) uma única censura à covardia, às
mentiras (Inclusive de ordem teológica.), ao abuso de mulheres, à pedofilia e ao terrorismo assumido do profeta do Islamismo.
Sabemos que o mais virtuoso dos cristãos não se compara a Jesus, em
perdão, amor e oração em favor até mesmo de seus inimigos. Enquanto que nem
mesmo os integrantes do Terror islâmico dos dias atuais superam a Maomé em
atrocidades. Diante do exposto, qual ensinamento e a prática do mesmo
podem evitar a barbárie como forma “aceitável” de convivência e irmanar os
homens de boa vontade numa busca sem trégua pela Paz?"
Extraído de
A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS
(Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que
As Contradições Corânicas)
LINK:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2015/12/a-biblia-o-isla-50-perguntas-cujas.html
LEIA TAMBÉM:
1- QUESTÃO DE IDENTIDADE (I): CRISTÃOS DO FIM DOS TEMPOS OU MODERNOS CRUZADOS???
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2018/02/questao-de-identidade-cristaos-do-fim.html
2 - QUESTÃO DE IDENTIDADE (II): CRISTÃOS DO FIM DOS TEMPOS OU MODERNOS CRUZADOS???
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2018/02/questao-de-identidade-ii-cristaos-do.html
3 - QUESTÃO DE IDENTIDADE (III): CRISTÃOS DO FIM DOS TEMPOS OU MODERNOS CRUZADOS???
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2018/02/questao-de-identidade-iii-cristao-do.html
4 - QUESTÃO DE IDENTIDADE (IV): CRISTÃOS DO FIM DOS TEMPOS OU MODERNOS CRUZADOS??? http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2018/02/questao-de-identidade-iv-cristaos-do.html
5 - QUESTÃO DE IDENTIDADE (V): CRISTÃOS DO FIM DOS TEMPOS OU MODERNOS CRUZADOS???
https://missaoimpactar.blogspot.com/2018/02/questao-de-identidade-v-cristaos-do-fim.html?m=1
.
IMPORTANTE:
Caso o leitor queira nos abençoar, leia
ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2019/08/este-ministerio-apologetico-sua.html?m=1 OUTRA OPÇÃO DE AJUDA:
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"Pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo."
(2 CORINTIOS 6: 10)
(2 CORINTIOS 6: 10)
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