quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

CAP. 13 - Parte (II) ALCORÃO: APONTAMENTOS PARA UMA CRÍTICA INTERNA & EXTERNA.

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ALCORÃO: APONTAMENTOS PARA UMA CRÍTICA  INTERNA  &  EXTERNA.
Vol. 02 – As  Mentiras  do  Alcorão.
2018
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APT. 13 -  A QUESTÃO  CRÍTICA INTERNA 03
(OS ENGANOS TEOLÓGICOS, OS ERROS CIENTÍFICOS & AS ENES IMPROPRIEDADES DO LIVRO COM SUAS IMPLICAÇÕES).
- QUESTÃO:
Como podem ser verdadeiros o deus, os ensinamentos & o profeta de um livro comprovadamente mentiroso?
Há, na obra mais, cerca de 100 IMPROPRIEDADES de toda ordem. Plenamente refutáveis, elas não encontram o menor fundamento na Ciência, na História & nos livros direta e indiretamente na mesma citados, além de em outras áreas do saber.
E haveria como a religião resolver tamanhas contradições???
CAP. 13 - Parte I:
1 -  75 IMPROPRIEDADES
(Mentiras, erros & enganos dos mais variados  & sua refutação.)
CAP. 13 - Parte II:
2 -  A Principal Mentira;
3 -  Mentiras Sobre O Monoteísmo, Abraão, Isaque & Ismael;
4 -  Mentiras Contra & Sobre Jesus Cristo;
5 -  Mentiras Contra & Sobre Os Judeus;
6 -  Mentiras Contra Os Cristãos & O Cristianismo (Bíblico);
7 -  A Grande Mentira do Livro Sobre Si Mesm

APT. 13
-  A QUESTÃO  CRÍTICA INTERNA 03:
OS ENGANOS TEOLÓGICOS, OS ERROS CIENTÍFICOS & AS ENES IMPROPRIEDADES DO LIVRO COM SUAS IMPLICAÇÕES
QUESTÃO:
Como podem ser verdadeiros o deus, os ensinamentos & o profeta de um livro comprovadamente mentiroso?
Há, na obra mais, cerca de 100 IMPROPRIEDADES de toda ordem. Plenamente refutáveis, elas não encontram o menor fundamento na Ciência, na História & nos livros direta e indiretamente na mesma citados, além de em outras áreas do saber.
E haveria como a religião resolver tamanhas contradições???

CAP. 13 - Parte I:
1 -  75 IMPROPRIEDADES
(mentiras, erros & enganos dos mais variados)  & sua devida refutação;

CAP. 13 - Parte II:
2 - A Principal Mentira;
3 -  Mentiras Sobre O Monoteísmo, Abraão, Isaque & Ismael;
4 - Mentiras Contra & Sobre Jesus Cristo;
5 - Mentiras Contra & Sobre Os Judeus;
6 -  Mentiras Contra Os Cristãos & O Cristianismo (Bíblico);
7 -  A Grande Mentira do Livro Sobre Si Mesmo.
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II  – A PRINCIPAL MENTIRA
do Alcorão se encontra na SURA 7:157. Nela, Muhammad (Maomé.) teria sido mencionado (Quer dizer, predito.) na TORAH. Mas, porém, todavia e,  no entanto, (Pasmem-se!): ele teria sido predito numa profecia já cumprida, 500 anos antes, na pessoa do Messias Jesus Cristo.
1 – A referida sura faz uma alusão a DEUTERONÔMIO 18:18, versículo bíblico em que foi predita a vinda de UM PROFETA SEMELHANTE À MOISÉS.E, aqui, cabe enfatizar o seguinte: além de operar grandes milagres e prodígios como também faria Jesus, o que sobre tudo fez MOISÉS??? INSTITUIU O ANTIGO TESTAMENTO (Pacto, Concerto ou Aliança.).
E, para tanto, como não podia deixar de ser, COM SANGUE, dirá escritor da Carta Aos Hebreus (9:18-22). Ou seja: observando e também na Lei instituindo o SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS:
Então Moisés escreveu todas as palavras do Senhor e, tendo-se levantado de manhã cedo, edificou um altar ao pé do monte, e doze colunas, segundo as doze tribos de Israel,
e enviou certos mancebos dos filhos de Israel, os quais ofereceram holocaustos, e sacrificaram ao Senhor sacrifícios pacíficos, de bois.
E Moisés tomou a metade do sangue, e a pôs em bacias; e a outra metade do sangue espargiu sobre o altar.
 Também tomou o livro do pacto e o leu perante o povo; e o povo disse: Tudo o que o Senhor tem falado faremos, e obedeceremos.
Então tomou Moisés aquele sangue, e espargiu-o sobre o povo e disse: Eis aqui o sangue do pacto que o Senhor tem feito convosco no tocante a todas estas coisas. “
                                   (TORAH, Livro de Êxodo 24:4-8)
Daquele Pacto, Concerto, Aliança ou Testamento decorre toda a religiosidade judaica, através dos tempos. E esta, tratava-se, portanto, de uma prática vivenciada em torno do SISTEMA DE SACRIFÍCIOS, oferecidos diária e anualmente no TEMPLO.
Logo, é importante enfatizar o seguinte: a vida religiosa dos judeus nunca foi regida unicamente torno da GUARDA DA LEI. A guarda da Lei e a observação do Sistema de Sacrifícios Substitutivos se complementavam, sendo o próprio Sistema a forma de culto da Torah.
Através dos MANDAMENTOS e das ordenanças, o praticante obtinha a consciência da santidade de Deus e de sua culpabilidade perante Ele. Já pelo SISTEMA, vinha a remissão de seus pecados (LIVRO DE LEVÍTICO e CARTA AOS HEBREUS).
O Alcorão e o Islamismo enfatizam ao exagero a Lei, da qual Maomé não passou de um transgressor contumaz. E pior: enganosa e deliberadamente, ignoraram eles o Sistema de Sacrifícios Substitutivos como único meio e aceitável para a Redenção. Será que o verdadeiro autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) sequer tinha a noção da importância do mesmo?
Pelo que nem o primeiro Pacto (TESTAMENTO, CONCERTO, ALIANÇA.)  foi consagrado sem sangue;
porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos novilhos e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo e aspergiu tanto o próprio livro como todo o povo,
dizendo: este é o sangue do pacto que Deus ordenou para vós.
Semelhantemente aspergiu com sangue também o tabernáculo e todos os vasos do serviço sagrado.
E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.
Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes.
Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;
nem também para se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote de ano em ano entra no santo lugar com sangue alheio;
doutra forma, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas agora, na consumação dos séculos, uma vez por todas se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.
E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo,
assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.”
                              (CARTA AOS HEBREUS 9:18-28)
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2 - JESUS, no que diz respeito á predição de Moisés, deu  TESTEMUNHO DO CUMPRIMENTO DE DEUTERONÔMIO 18:18, em Sua pessoa, no Evangelho (JOÃO 5:45-46).  E os apóstolos fariam o mesmo no Novo Testamento (LIVRO DOS ATOS 3:18-24); inclusive, citando Deuteronômio 18:18. O que disseram Jesus e seus Apóstolos desmascarava com séculos de antecedência a SURA 7:157. Evidência que faz de Maomé nada mais que um falso profeta. E pior para o Islam: a religião simplesmente não tem como refutar a demonstração, através das Escrituras bíblicas, da suposição (E nada mais que suposição!) do seu líder.
CRISTO, ainda conforme o previsto e predito nos Profetas (JEREMIAS 31:31-34, MALAQUIAS 3:1, etc.), também INSTITUIU COM SANGUE O NOVO TESTAMENTO:
- “Enquanto  comiam, Jesus tomou o pão e, abençoando-o, o partiu e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo.
E tomando um cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;
pois isto é o meu sangue, o sangue do pacto, o qual é derramado por muitos para remissão dos pecados.”
                       (EVANGELHO DE MATEUS 26:26-28)
E deste novo Pacto, Testamento, Concerto ou Aliança, decorre a espiritualidade da Igreja. A Confissão, os Sacramentos, a literatura divinamente inspirada, etc. e etc., jamais existiriam sem a promessa, desde o Éden da vinda e o porquê da vinda do “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” e a promessa, nos Evangelhos, da Sua volta: 
- “Então havendo recebido um cálice, e tendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós;
porque vos digo que desde agora não mais beberei do fruto da videira, até que venha o reino de Deus.
E  tomando pão, e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.”   (EVANGELHO DE LUCAS 22:17-19)
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3 – Como bem observa Don Richardson, no seu Segredos do Alcorão, O LIVRO TIDO POR SAGRADO PELO ISLAMISMO CAPCIOSAMENTE OMITE A PÁSCOA JUDAICA. E, descaradamente, a instituição do Sistema de Sacrifícios Substitutivos. Ainda que, da primeira à octagésima-nona  sura, repita a cada 3,3 capítulos o confronto de Moisés com Faraó.
ENTÃO, O QUE FICA EVIDENTE?
Quem em verdade escreveu o Alcorão (E não pode ser Deus!) desconhecia ou, deliberadamente, ignorou o teor das Escrituras bíblicas que o deus corânico alega ter inspirado: a Torah, o Evangelho. E como a obra faz também a menção de vários profetas das Sagradas Escrituras, cabe-nos informar:  NADA É MAIS FÁCIL, como já o estamos demonstrando, QUE DESMENTIR O ALCORÃO. E justamente através dessas mesmas Escrituras; assim como o que fizeram e disseram  personagens bíblicos mencionados no livro.
O ISLAMISMO, diante do exposto não passa de UMA BOLA DE NEVE DE MENTIRAS. A primeira cometida por Maomé, tem o seu registro na SURA  7:157, na qual ele também se diz mencionado (Predito.) no Evangelho. Mas, tudo- tudo não passando de uma alegação sem o menor fundamento.  E todas as demais mentiras, que viriam do livro e da religião maometanos, apenas cumprem uma enganosa e viciada  missão:  justificar (possível fosse) àquela primeira e principal. E tornou-se, portanto, uma recorrente na religião. Nela,  a VERDADE  jamais poderá vir a ser  VALOR ABSOLUTO; pois desde o seu surgimento e continuada projeção, nunca passou de um DETALHE  IRRELEVANTE.
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III – MENTIRAS DO ALCORÃO (& do Islam) SOBRE O MONOTEÍSMO, SOBRE ABRAÃO & SOBRE ISMAEL:  
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1 - ABRAÃO & O MONOTEÍSMO:
i - No Alcorão, SURA 3:67, ABRAÃO, o patriarca da nação judaica, não seria... judeu!
O autor corânico sequer tem a noção do contrassenso.
ABRAÃO, todavia, quando da sua peregrinação na Terra Prometida (Visando a posse futura pela sua descendência, mas, tão somente através linhagem de Isaque, cabe frisar.), ficou conhecido como O HEBREU (TORAH, Livro de Gênesis 14:13). E qualquer pessoa minimamente informada da Torah e sobre o referido termo há de concluir: quem em verdade escreveu o Alcorão desconhecia as implicações de uma afirmação tão descabida. E não pode ser mesmo o Deus de Abraão, de Isaque e Jacó, tendo este último tendo sido renomeado Israel pelo Senhor!
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ii  -  Partindo da SUPOSIÇÃO constante da referida sura, o Islamismo reivindica, sem nenhuma evidência bíblica ou histórica, ter a sua religião surgido com Patriarca dos... judeus!
Quer mais contrassenso?
ABRAÃO teria sido o primeiro muçulmano; e, na companhia de ISMAEL, erguido a CAABA (SURAS 2:125-127 e 3:96). Seria, então, a tal Caaba, ainda na delirante suposição corânica, o primeiro templo monoteísta erguido no planeta. Só que numa ainda inexistente  MECA, conforme já o demonstramos no nono capítulo deste Apontamentos. Trata-se de OUTRA GRANDE MENTIRA, fácil de ser desmascarada, através da própria Bíblia (Esta sequer menciona tal cidade.) e por dados históricos irrefutáveis. O tema é tratado nos seus pormenores no APÊNDICE constante do já referido capítulo da obra.
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iii  – O GRANDE PROBLEMA  para o Alcorão está  no fato de que, nas Escrituras bíblicas, o MONOTEÍSMO remonta à observância do SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS. E, ainda que ABEL (Filho de Eva com Adão.) seja mencionado como o primeiro a observá-lo, cabe lembrar: APÓS A QUEDA, Deus por sua iniciativa sacrificou animais para, com a pele dos mesmos, cobrir adequadamente (e as vergonhas do) o primeiro casal (TORAH, Livro de Gênesis 3:21-4:4).
Antes de Abraão e depois do Dilúvio, NOÉ também oferece sacrifício (8:20-22), resultando num total agrado para Deus a retomada daquela prática ancestral. Posteriormente,  será o próprio YHWH Deus quem instrui a ABRAÃO oferecer-lhe sacrifício, na observação do sistema (15:1-21). E o Sistema seria, posteriormente, instituído através de  MOISÉS na Lei por iniciativa divina:
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- “Se alguém pecar, fazendo qualquer de todas as coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem, ainda que não o soubesse, contudo será ele culpado, e levará a sua iniqüidade;
e como oferta pela culpa trará ao sacerdote um carneiro sem defeito, do rebanho, conforme a tua avaliação; e o sacerdote fará por ele expiação do erro que involuntariamente houver cometido sem o saber; e ele será perdoado.
É oferta pela culpa; certamente ele se tornou culpado diante do Senhor.”  (TORAH, Livro de Levitico 5:17-19)

QUAL O SIGNIFICADO ESPIRITUAL do Sistema de Sacrifícios Substitutivos, perguntar-se-á à Teologia bíblica?
OS SACRIFÍCIOS, oferecidos desde o princípio do mundo, após a Queda, eram, em verdade, ATOS SIMBÓLICOS E PROFÉTICOS. Eles apontavam para o que viria fazer “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!”, palavras de JOÃO BATISTA sobre o Messias Jesus Cristo (EVANGELHO DE JOÃO 1:29 e 26). E ISAÍAS, cerca de 750 anos antes da CRUCIFICAÇÃO, já o dissera, numa exemplificação do porquê da  Morte e Ressurreição redentoras:
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Era desprezado, e rejeitado dos homens; homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
 Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós.
Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha que é muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a boca.”  (LIVRO DO PROFETA ISAÍAS 53:3-7)
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O primeiro africano convertido à fé cristã o faria pela compreensão do cumprimento em Jesus da profecia do profeta Isaías (LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS 8:26-38). E a CARTA AOS HEBREUS, que deve ser lida em sintonia com  LEVÍTICO, trata-se da interpretação divinamente inspirada do SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVO e da instituição deste na TORAH.
Como se vê, nada nas Escrituras bíblicas oferece o mínimo fundamento para culto da CAABA islâmica, com sua veneração à PEDRA NEGRA da lua e suas DEAMBULAÇÕES  em torno das mesmas. Estas práticas existiam no PAGANISMO pré-islâmico e, depois, no Alcorão. Atribuí-las a Abraão não passa da imputação de OUTRA GRANDE MENTIRA ao verdadeiro Monoteísmo, o bíblico. 
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iv  - Há, ainda, no Alcorão, uma sequência de OUTROS ATOS ATRIBUÍDOS À ABRAÃO sem qualquer evidência bíblica ou histórica:
- Teria ele defendido uma ainda inexistente fé islâmica, junto a seu pai e diante de seus patrícios (SURAS 2:258, 21:51-71).
- Teria, então,  Abraão feito em pedaços os ídolos daqueles e sido, por isso, lançado (E, depois, salvo milagrosamente.) numa fogueira. Qualquer bom conhecedor da Bíblia percebe: em tais narrativas corânicas, encontram-se aspectos da história de GIDEÃO quanto do ocorrido aos três judeus (SADRAQUE, MESAQUE e ABEDENEGO) companheiros do profeta Daniel em Babilônia. GIDEÃO destruiu o altar de Baal que era de seu pai e foi inquirido e ameaçado pelos moradores da cidade onde vivia (LIVRO DE JUÍZES  6). Já OS TRÊS JOVENS JUDEUS, recusaram-se a adorar a estátua feita pelo rei Nabucodonosor. E, tendo sido lançados numa fornalha ardente, saíram dela ilesos (LIVRO DO PROFETA DANIEL 3:1-30).
Não bastasse o até aqui exposto, somos informados por Jay Smith, no seu O Corão, Uma Análise Apologética do seguinte:  além dos elementos das já citadas histórias bíblicas que mencionei, o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) retirou a suposta narrativa sobre Abraão de O Midrash Rabah, livro de folclore judaico do século II d.C.  
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v -  No item anterior vimos, na narrativa corânica sobre os supostos atos de Abraão, a INSERÇÃO DE ELEMENTOS DE OUTRAS HISTÓRIAS DA BÍBLIA e o PLÁGIO do folclore judaico. Mas, ao recontar a história do anúncio do nascimento de Isaque (SURA 11:69-73), a TAQYYIA islâmica utiliza-se de uma outra tática. Ao contrário de se manter fiel à TORHA (Livro da Gênesis 18:1-15), o Alcorão faz uma MUDANÇA NOS PERSONAGENS. Trata-se de uma  tentativa de adequar o fato bíblico à “teologia” islâmica. E, insistindo nessa DISSIMULAÇÃO, não seria o próprio Deus quem visitou a Abraão, acompanhado de  anjos; mas, apenas os “Mensageiros” (Os anjos). É o que consta da referida Sura e ainda da 15:51-61.
De acordo com as Escrituras bíblicas, foi o próprio SENHOR quem visitou Abraão e Sara, na companhia dos anjos. E o mesmo SENHOR  dele se retira (Vai-se da companhia do Patriarca.), depois de deixar-se acompanhar até o caminho de Sodoma e Gomorra:
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- “Depois apareceu o Senhor a Abraão junto aos carvalhos de Manre, estando ele sentado à porta da tenda, no maior calor do dia.
Levantando Abraão os olhos, olhou e eis três homens de pé em frente dele. Quando os viu, correu da porta da tenda ao seu encontro, e prostrou-se em terra,
e disse: Meu Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que não passes de teu servo.
Eia, traga-se um pouco d`água, e lavai os pés e recostai-vos debaixo da árvore;
e trarei um bocado de pão; refazei as vossas forças, e depois passareis adiante; porquanto por isso chegastes ate o vosso servo. Responderam-lhe: Faze assim como disseste.
Abraão, pois, apressou-se em ir ter com Sara na tenda, e disse-lhe: Amassa depressa três medidas de flor de farinha e faze bolos.
Em seguida correu ao gado, apanhou um bezerro tenro e bom e deu-o ao criado, que se apressou em prepará-lo.
Então tomou queijo fresco, e leite, e o bezerro que mandara preparar, e pôs tudo diante deles, ficando em pé ao lado deles debaixo da árvore, enquanto comiam.
Perguntaram-lhe eles: Onde está Sara, tua mulher? Ele respondeu: Está ali na tenda.
E um deles lhe disse: certamente tornarei a ti no ano vindouro; e eis que Sara tua mulher terá um filho. E Sara estava escutando à porta da tenda, que estava atrás dele.
Ora, Abraão e Sara eram já velhos, e avançados em idade; e a Sara havia cessado o incômodo das mulheres.
Sara então riu-se consigo, dizendo: Terei ainda deleite depois de haver envelhecido, sendo também o meu senhor ja velho?
Perguntou o Senhor a Abraão: Por que se riu Sara, dizendo: É verdade que eu, que sou velha, darei à luz um filho?
Há, porventura, alguma coisa difícil ao Senhor?”
                  (TORAH, Livro de Gênesis 18:1-14).
- “Tendo cessado de falar a Abraão, retirou-se o SENHOR; e Abraão voltou para o seu lugar.” (18:33)
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A Taqyyia e a DESINFORMAÇÃO islâmica são, ainda, “coroadas” no Alcorão com a alegação de que JACÓ TAMBÉM TERIA SIDO ANUNCIADO COMO FILHO DE ABRAÃO. Ora, Jacó (Depois renomeado por Deus Israel.) foi NETO do Patriarca. No texto corânico, todavia, o casal Sara e Abraão, recebe (Pasmem-se!) o anúncio do nascimento não apenas Isaque, mas, também, de Jacó!
- ALCORÃO, Sura 19:49:
 “E quando os abandonou com tudo quanto adoravam,
em vez de Deus, agraciamo-lo com Isaac e Jacó, e
designamos ambos como profetas.”
Nota:
Somente se sabe por notas do Alcorão o grau de consanguinidade  de Abraão com relação a Jacó, porque o autor do livro (E não pode ser Deus!)  demonstra o desconhecer.
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vi – ALCORÃO, Sura 37:100-113:
- “100 Ó Senhor meu, agracia-me com um filho que figure
entre os virtuosos!
101 E lhe anunciamos o nascimento de uma criança
(que seria) dócil.
102 E quando chegou à adolescência, seu pai lhe disse: Ó
filho  meu, sonhei que te oferecia em sacrifício; que
opinas?  Respondeu-lhe: Ó meu pai, faze o que te foi
ordenado!  Encontrar-me-ás, se Deus quiser, entre os
perseverantes!
103 E quando ambos aceitaram o desígnio (de Deus) e
(Abraão) preparava (seu filho) para o sacrifício.
104 Então o chamamos: Ó Abraão,
105 Já realizaste a visão! Em verdade, assim   
recompensamos os benfeitores.
106 Certamente que esta foi a verdadeira prova.
107 E o resgatamos com outro sacrifício importante.
108 E o fizemos (Abraão) passar para a posteridade.
109 Que a paz esteja com Abraão -
110 Assim, recompensamos os benfeitores -,
111 Porque foi um dos Nossos servos fiéis.
112 E lhe anunciamos, ainda, (a vinda de) Isaac, o qual
seria um profeta, entre os virtuosos.
113 E o abençoamos, a ele e a Isaac.(...)”
Nota:
A MENTIRA MAIS DESCARADA do Alcorão, no que diz respeito à história de Abraão, é a alegação de que ISMAEL TERIA SIDO PEDIDO POR DEUS EM SACRIFÍCIO, quando Este pôs à prova a fé do Patriarca.
No texto corânico acima, O NOME DO FILHO DE ABRAÃO É SIMPLESMENTE ESCAMOTEADO.
Por que e para quê?
Para, ao final (E, posteriormente, nas notas de rodapé, óbvio!.) , se fazer entender que tenha sido (Como jamais foi.) Ismael.
O ANÚNCIO DO NASCIMENTO DE ISAQUE, o qual nas Escrituras bíblicas precedeu à gravidez  forçada de Ismael, na Taqyya ou desinformação do autor do Alcorão (E não pode ser Deus!), ficou para depois da prova feita por Deus da fé de Abraão:
- “Então o chamamos: Ó Abraão,
105 Já realizaste a visão! Em verdade, assim  
recompensamos os benfeitores.
106 Certamente que esta foi a verdadeira prova.
107 E o resgatamos com outro sacrifício importante.
108 E o fizemos (Abraão) passar para a posteridade.
(...)
112 E lhe anunciamos, ainda, (a vinda de) Isaac, o qual
seria um profeta, entre os virtuosos.”
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Todavia, na TORAH (Livro da Gênesis 15:1-6, 17:18-22, 18:9-15 e 21:1-7 em detrimento de 16:1-16, etc.), OS FATOS não são esses.  E as coisas,  no seu devido lugar, estão na seguinte ORDEM CRONOLÓGICA :
- Primeiro,  Deus fez o ANÚNCIO do filho da promessa a Abraão.
- Depois disso, Abraão e Sara entram em CONLUIO com Hagar e forçam a gravidez (Tipo barriga de aluguel.) de Ismael.
- Mais tarde, O SENHOR REFAZ O ANÚNCIO DO FILHO DA PROMESSA a Abraão e até marca o tempo exato do nascimento  de ISAQUE. E a explicação é óbvia: o filho das promessas (Fé monoteísta, conquista e posse de Canaã, etc.) não era Ismael. E o cumprimento da promessa por Deus fazia parte da ALIANÇA Dele com o patriarca dos judeus: da sua linhagem em Isaque, viria aquele cuja vinda seria que Nele fossem benditas (Abençoadas!) todas as nações: o Messias Jesus Cristo.
Nasce Isaque; e ISMAEL, juntamente  com sua mãe, são expulsos da companhia de Abraão. Tendo, anos depois, Isaque crescido,  Deus põe à prova a fé de Abraão, pedindo-lhe o filho considerado único em sacrifício. O texto corânico, porém, quis dar a entender o contrário de tudo isso.      
Taqyya ou  desinformação???
Como temos dito, no Islamismo a verdade jamais será valor absoluto; é, antes, um detalhe irrelevante. E desse ESTIGMA, desde a primeira mentira de Maomé (Dizer-se predito numa profecia já cumprida em Jesus, 500 anos antes.), a religião não terá mais como desvencilhar-se. Razão pela qual sempre se fará necessário oferecer-lhes a devida REFUTAÇÃO. Afim de que, pelo menos para as mentes esclarecidas e para os amantes da verdade, os pressupostos da religião e do livro tido por sagrado pelo Islam, baseados que são tão somente em suposições, não sejam tomados por verdade.
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vii – O DESMENTIDO DA TORAH (GÊNESIS 22)   À SURA 37:
 “Sucedeu, depois destas coisas, que Deus provou a Abraão, dizendo-lhe: Abraão! E este respondeu: Eis-me aqui.
Prosseguiu Deus: Toma agora teu filho; o teu único filho, Isaque, a quem amas; vai à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre um dos montes que te hei de mostrar.
Levantou-se, pois, Abraão de manhã cedo, albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque, seu filho; e, tendo cortado lenha para o holocausto, partiu para ir ao lugar que Deus lhe dissera.
Ao terceiro dia levantou Abraão os olhos, e viu o lugar de longe.
      (...)
 Então disse Isaque a Abraão, seu pai: Meu pai! Respondeu Abraão: Eis-me aqui, meu filho! Perguntou-lhe Isaque: Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?
Respondeu Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. E os dois iam caminhando juntos.
      (...)
E, estendendo a mão, pegou no cutelo para imolar a seu filho.
Mas o anjo do Senhor lhe bradou desde o céu, e disse: Abraão, Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui.
Então disse o anjo: Não estendas a mão sobre o mancebo, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, visto que não me negaste teu filho, o teu único filho.
Nisso levantou Abraão os olhos e olhou, e eis atrás de si um carneiro embaraçado pelos chifres no mato; e foi Abraão, tomou o carneiro e o ofereceu em holocausto em lugar de seu filho.
Pelo que chamou Abraão àquele lugar Jeová-Jiré; donde se diz até o dia de hoje: No monte do Senhor se proverá.
Então o anjo do Senhor bradou a Abraão pela segunda vez desde o céu,
e disse: Por mim mesmo jurei, diz o Senhor, porquanto fizeste isto, e não me negaste teu filho, o teu único filho,
 que deveras te abençoarei, e grandemente multiplicarei a tua descendência, como as estrelas do céu e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos;
e em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz.
Então  voltou Abraão aos seus moços e, levantando-se, foram juntos a Beer-Seba; e Abraão habitou em Beer-Seba.”
Nota:
A DESCENDÊNCIA DE ABRAÃO, através da qual seriam abençoadas todas as nações da terra, é a LINHAGEM EM ISAQUE, o pai de Jacó, depois renomeado por Deus Israel.
No texto bíblico (E o fato ocorre depois que Hagar e Ismael tinham sido expulsos da companhia do patriarca.), ISAQUE É DEFINIDO POR DEUS COMO FILHO ÚNICO. Ou seja: um filho gerado de Abraão e Sara, sendo que esta também recebera a promessa do seu nascimento (Livro da Gênesis 17:15-22).
Qual a importância do nascimento prenunciado de Isaque?
De Isaque viria O MESSIAS JESUS CRISTO, para cumprimento do fora dito desde o Éden: GOLPEAR  MORTALMENTE A CABEÇA DA SERPENTE, AINDA QUE SENDO FERIDO NO CALCANHAR. A partir daquela promessa, passou-se a observar o SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS; válido desde a Torah à Crucificação do “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!”, nas palavras de João Batista. Nos EVANGELHOS (Mateus 1:1-17 e 3:23-38 Lucas), a genealogia (no aspecto humano) de Jesus Cristo é traçada desde Abraão ou desde Adão, passando por Abraão.      .
7 - ISMAEL:
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PRA INÍCIO DE CONVERSA:
“O fato de todos os árabes descenderem de Ismael é colocado em dúvida pelo mundo secular, desde que, o pai dos árabes foi Qahtan ou Joktan (GN. 10:25-30). Alguns dos nomes de seus filhos ainda são encontrados encontrados  nas localidades geográficas da atual Arábia, tal como Sheba, havarmaveth, ophir e Havilá. O sobrinho de Abraão, Ló, foi um ancestral avançado dos árabes por meio  dos moabitas e dos amonitas (GN. 24), da mesma forma o irmão gêmeo de Jacó, Esaú, e os seis filhos de Abraão com sua segunda esposa, Quetura. Ainda assim, estes nomes nem sequer são mencionados como ancestrais dos árabes”  (Jay Smith, em O Corão, Uma Análise Apologética)
Qual a razão de tantas mentiras sobre Ismael no Alcorão, conforme passaremos a ver, eu perguntaria?
Limitação teológica? Desinformação?? Taqyya???

i   - NA SURA 2:132, sem nenhuma evidência nas Escrituras bíblicas, ABRAÃO TERIA RECOMENDADO A SEUS FILHOS QUE FOSSEM MUÇULMANOS. E, aqui, por tudo que o diz o livro sobre os filhos do Patriarca, logo podemos inferir tratar-se de uma referência  apenas a ISAQUE e a ISMAEL; além de, pela suposição da sura 12:49, também a Jacó. Não é preciso de novo enfatizar que não existe uma sequer evidência bíblica ou histórica de que tenha existido o Islam, antes de Maomé. E  Jacó, já  o disse: não era filho, mas, foi neto de Abraão.
O PRIMEIRO PROBLEMA para o Alcorão reside no fato de que, após a morte de Sara, ABRAÃO FEZ OUTRO CASAMENTO, TENDO OUTROS SEIS FILHOS: Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suã (TORAH, Livro de Gênesis 25:1-4).  De todos estes, a exemplo de Isaque e Ismael, originaram-se povos. E não consta das Escrituras bíblicas ou da História que tenham sido monoteístas e nem, até por uma questão de tempo e espaço, muçulmanos.
O SEGUNDO PROBLEMA para o Alcorão é que, para o segundo casamento, ABRAÃO NÃO ESCOLHEU A HAGAR, a mãe de Ismael. E nem consta que, tendo sido estes anteriormente despedidos (Expulsos.)  da família (GÊNESIS 21:21),  teriam voltado à convivência do Patriarca dos hebreus. Ismael é apenas novamente mencionado, na companhia de Isaque, quando do sepultamento do pai (21:7-11). E isso é facilmente compreensível dada a proximidade entre o local em que Abraão foi sepultado e onde Ismael se estabelecera. Nada mais.
A partir daí, toda a história da descendência de Abraão é contada apenas na perspectiva teológica e divina; e esta, leva em consideração tão somente a Isaque. NÃO HÁ, NAS ESCRITURAS BÍBLICAS, O SURGIMENTO E O ACOMPANHAMENTO DA HISTÓRIA DE OUTRO POVO QUE NÃO SEJA O HEBREU. E hebreu de Abraão, o Hebreu.  
Na perspectiva das promessas e da Aliança entre Deus e Abraão, o pai da fé, não, porém,  a sua origem,  O MONOTEÍSMO ESTÁ ESTRITAMENTE RELACIONADO À POSSE DE CANAÃ. E esta conquista  foi feita somente pelos judeus, ainda que Abraão tenha sido pai (No aspecto hereditário.) de outras nações. E de fato, a herança espiritual (Ou seja, o verdadeiro Monoteísmo, o qual vinha desde Abel e, depois, Sete e Enos, Enoque e Noé.) está bíblica e historicamente relacionada apenas à nação judaica.
Quanto a mim, eis que o meu pacto é contigo, e serás pai de muitas nações;
não mais serás chamado Abrão, mas Abraão será o teu nome; pois por pai de muitas nações te hei posto;
far-te-ei frutificar sobremaneira, e de ti farei nações, e reis sairão de ti;
estabelecerei o meu pacto contigo e com a tua descendência depois de ti em suas gerações, como pacto perpétuo, para te ser por Deus a ti e à tua descendência depois de ti.
Dar-te-ei a ti e à tua descendência depois de ti a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em perpétua possessão; e serei o seu Deus.
Disse mais Deus a Abraão: Ora, quanto a ti, guardarás o meu pacto, tu e a tua descendência depois de ti, nas suas gerações.
Este é o meu pacto, que guardareis entre mim e vós, e a tua descendência depois de ti: todo varão dentre vugar para aquele que me
Circuncidar-vos-eis na carne do prepúcio; e isto será por sinal de pacto entre mim e vós. “
                             (TORAH, Livro de Gênesis 17:5-8)
Nota:
Embora ABRAÃO tenha se tornado, de acordo com a palavra do Senhor, PAI DE MUITAS NAÇÕES, o pacto (Aliança, Concerto, Acordo.) não é sobre os descendentes (No sentido generalizado.) do Patriarca dos judeus. O PACTO, Aliança ou Concerto é tão somente com a DESCENDÊNCIA (Em Isaque.) que tomaria a POSSE DE CANAÃ, observaria o rito da CIRCUNCISÃO e desta, diz o contexto, seria a fé (Ou seja, o MONOTEÍSMO.) por herança espiritual .   
APÓS A MORTE DE ABRAÃO, Ismael e todos os demais filhos ou povos originados destes não têm (Como teve exemplarmente os judeus.) a sua história acompanhada pelas Escrituras. São os arabes nada  mais do  que meras referências. E isso porque Deus retoma ao que TINHA prometido a Abraão, antes de ISAQUE nascer e mesmo já tendo nascido ISMAEL:
E Deus lhe respondeu: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará à luz um filho, e lhe chamarás Isaque; com ele estabelecerei o meu pacto como pacto perpétuo para a sua descendência depois dele.
E quanto a Ismael, também te tenho ouvido; eis que o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e multiplicá-lo-ei grandissimamente; doze príncipes gerará, e dele farei uma grande nação.
O meu pacto, porém, estabelecerei com Isaque, que Sara te dará à luz neste tempo determinado, no ano vindouro.
Ao acabar de falar com Abraão, subiu Deus diante dele.”
                                         (GÊNESIS 17:15-22)
Notas:
Enquanto as PROMESSAS E A ALIANÇA são reafirmadas com relação à ISAQUE, o que o Senhor diz sobre ISMAEL não passa de  RESPOSTA  A UMA SÚPLICA.
E o que se pode inferir?
O nascimento de ISAQUE fazia parte do PROPÓSITO DIVINO, para abençoar a todas as nações da terra, com a vinda do Messias. É exatamente a isso que Deus estava se referindo, quando de sua primeira fala (com promessas) a Abraão, fora enfático: “em ti serão abençoadas todas as famílias da terra” (GÊNESIS 12:3). Já o nascimento de ISMAEL, não pertenceu ao propósito de Deus. Foi tão somente um ato da PERMISSÃO DIVINA, uma vez que Ele não interferiu no CONLUIO SARA-ABRÃO-HAGAR. Conluio esse que somente pode ser visto como um FRAQUEJAMENTO DA FÉ do casal judeu. Pois, na impaciência pela espera do único filho  hereditário de ambos e herdeiro espiritual, conforme prometido e anunciado por Deus, eles apelaram para uma barriga de aluguel. Tanto que tiveram, depois, que despedir a criança, filha da escrava, com sua mãe.  
IMPORTANTE: do segundo casamento de ABRAÃO (Não com AGAR, cabe frisar, mas, com QUETURA.), os que nasceram SEQUER FORAM CONSIDERADOS FILHOS LEGÍTIMOS. E o mesmo se pode dizer de ISMAEL, o qual recebera antes igual tratamento:
- GÊNESIS 21:8-14:
E Abraão circuncidou a seu filho Isaque, quando tinha oito dias, conforme Deus lhe ordenara.
 Ora, Abraão tinha cem anos, quando lhe nasceu Isaque, seu filho.
Pelo que disse Sara: Deus preparou riso para mim; todo aquele que o ouvir, se rirá comigo.
E acrescentou: Quem diria a Abraão que Sara havia de amamentar filhos? no entanto lhe dei um filho na sua velhice.
cresceu o menino, e foi desmamado; e Abraão fez um grande banquete no dia em que Isaque foi desmamado.
Ora, Sara viu brincando o filho de Agar a egípcia, que esta dera à luz a Abraão.
Pelo que disse a Abraão: Deita fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não será herdeiro com meu filho, com Isaque.
Pareceu isto bem duro aos olhos de Abraão, por causa de seu filho.
Deus, porém, disse a Abraão: Não pareça isso duro aos teus olhos por causa do moço e por causa da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência.
Mas também do filho desta serva farei uma nação, porquanto ele é da tua linhagem.
Então se levantou Abraão de manhã cedo e, tomando pão e um odre de àgua, os deu a Agar, pondo-os sobre o ombro dela; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu e foi andando errante pelo deserto de Beer-Seba.”
 Nota:
O sentindo de “brincando” no texto é caçoar, zombar. O que explica a ira de Sara e sua exigência a Abraão. Exigência com a qual Deus consente e justifica o porquê de sua aceitação daquele ato aparentemente desumano, mas, compreensível, em se tratando de uma mãe: “em Isaque será chamada a sua descendência”.
- GÊNESIS 25:1-6:
Ora, Abraão tomou outra mulher, que se chamava Quetura.
Ela lhe deu à luz a Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suá.
Jocsã gerou a Seba e Dedã. Os filhos de Dedã foram Assurim, Letusim e Leumim.
Os filhos de Midiã foram Efá, Efer, Hanoque, Abidá e Eldá; todos estes foram filhos de Quetura.
 Abraão, porém, deu tudo quanto possuía a Isaque;
 no entanto aos filhos das concubinas que Abraão tinha, deu ele dádivas; e, ainda em vida, os separou de seu filho Isaque, enviando-os ao Oriente, para a terra oriental.”
Nota:
Observação:   exceção de ISAQUE, todos os demais filhos do patriarca dos judeus são, biblicamente falando, considerados fruto do concubinato. E, até mesmo nessa condição, ISMAEL que, na sua juventude fora expulso com a mãe da companhia de ABRAÃO, sequer é citado. E de fato, há ainda um agravante:  depois que ficou viúvo de Sara, Abraão não se casou com HAGAR,  a mãe de Ismael; mas, tal aconteceu  com QUETURA.  
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O TERCEIRO E PRINCIPAL PROBLEMA para o Alcorão, de novo voltando á ISMAEL é que, assim como os demais filhos de Abraão,  NÃO HÁ UMA SEQUER EVIDÊNCIA BÍBLICA de que ele, em verdade, tenha se tornado um monoteísta. E, portanto, adorador de YHWH Deus; antes, pelo contrário.
Conforme já demonstrei nos meus escritos e faço agora um resumo pontual do capítulo (e artigo) Bíblia x Islã: Kaaba – O Mito Desconstruído (02), constante do meu  A Bíblia & O Islã: 50 Perguntas (Cujas Respsotas Precisam  Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas):
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“7 ASPECTOS IRRECONCILIÁVEIS ENTRE A BÍBLIA E O ALCORÃO:
1 – ATÉ A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO DE MOISÉS, NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS (Leia-se: Bíblia.) SEQUER O CONCEITO DE TEMPLO ERGUIDO AO DEUS BÍBLICO.
2 - O CONCEITO DE TEMPLO (Casa de Deus, ainda que móvel.) SOMENTE APARECE NO LIVRO DE ÊXODO.
Este livro traça a história do povo judeu cerca de Quinhentos anos depois de Abraão (Gênesis 15:12-21) e quatrocentos e cinqüenta anos antes de Davi. Já NO O LIVRO DE GÊNESIS, SOMENTE EXISTE O CONCEITO E A REFERÊNCIA A ALTARES.
3 – NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER A MENÇÃO DE QUE ABRAÃO, JUNTAMENTE COM ISMAEL, TERIA PEREGRINADO NA ARÁBIA. E MUITO MENOS QUE TENHA ALI ESTABELECIDO QUALQUER FORMA DE CULTO E CONSTRUÍDO QUAISQUER TEMPLOS.
4 – ISMAEL SEQUER É MENCIONADO COMO ADORADOR DO DEUS BÍBLICO.
Não se tem notícia de que tenha erguido um altar sequer; e nem que o Senhor lhe tenha falado diretamente ou com ele estabelecido qualquer Aliança. E aqui é importante novamente enfatizar que toda espiritualidade biblicamente aceitável apenas decorre das promessas e Alianças divinas.
5 – NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER A MENÇÃO DE QUE OS ISMAELISTAS OU OS ÁRABES ADORASSEM AO DEUS BÍBLICO.
Seria natural, se Ismael (Como quer o delírio corânico, sobre a construção da suposta Kaaba.) tivesse se tornado em verdade um adorador do Senhor; mas, não é o que acontece.
6 – QUANDO DAS INSTRUÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO DE MOISÉS, DEUS SEQUER MENCIONA A EXISTÊNCIA DE UMA SUPOSTA KAABA. E COM UM AGRAVANTE: AS INSTRUÇÕES FORAM DADAS NA PENÍNSULA ARÁBICA.
7 – E QUANDO DA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE JERUSALÉM, DEUS SEQUER MENCIONA (A DAVI E A SALOMÃO) A EXISTÊNCIA DE QUALQUER TEMPLO CONSTRUÍDO POR ABRAÃO E ISMAEL.
O SILÊNCIO BÍBLICO APENAS ATESTA A MENTIRA CORÂNICA.
O TESTEMUNHO DE DEUS SOBRE O TEMA APENAS COMPROVA A MENTIRA CORÂNICA.
Cerca de quatrocentos anos depois da construção do Tabernáculo, o rei Davi, de posse do seu mais importante móvel (A Arca da Aliança) se propôs a construir uma CASA PARA DEUS. Israel já estava estabelecido na antiga Canaã, atual Palestina; e o santuário, já não precisava continuar sendo móvel, em sua antiga forma de tenda. Agora, sim, temos A PRIMEIRA MENÇÃO NAS SAGRADAS ESCRITURA DE UM TEMPLO (na forma de edifício) A SER ERGUIDO AO SENHOR. Mas, o que diz Deus ao rei Davi (Primeiro Livro das Crônicas 17:1-6)?
- "Mas sucedeu, na mesma noite, que a palavra de Deus veio à Natã, dizendo:
Vai e dize a Davi, meu servo: Assim diz o Senhor: Tu não me edificarás casa para eu habitar; porque em nenhuma casa morei, desde o dia em que fiz subir Israel até o dia de hoje, mas fui de tenda em tenda, e de tabernáculo em tabernáculo. Por todas as partes por onde tenho andado com todo o Israel, porventura falei eu jamais uma palavra a algum dos juízes de Israel, a quem ordenei que apascentasse o meu povo, dizendo: Por que não me tendes edificado uma casa de cedro?"
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O SENHOR TESTEMUNHA AO REI JAMAIS TER HABITADO (ou aceito como Sua casa) TEMPLOS EM FORMA DE EDIFICAÇÃO IMÓVEL. Antes, alega ter por morada tabernáculos (tendas). Em todo a Torá (Os livros de Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.), o Tabernáculo é denominado Tenda da Congregação.”
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Isso posto, cabe, ainda, afirmar que o Alcorão ainda comete o DESPAUTÉRIO de ter a Ismael na conta de um profeta (SURA 19:54-55).  E praticante de um suposto monoteísmo (islâmico), sendo a religião ainda inexistente no seu tempo. Trata-se, evidentemente, de outro grande EQUÍVOCO, na conta daquele ESTIGMA do qual o Islamismo não tem como se desvencilhar.
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ii  – O ALCORÃO MENTE, ao afirmar que Ismael (e não Isaque) teria sido pedido como sacrifício na prova de fé (E não apenas da obediência.) feita por Deus a Abraão (SURA 37:99-111).
E indo ainda mais longe na SUPOSIÇÃO e PLÁGIO da Bíblia, o Alcorão  atribui ao rancoroso e inquieto ISMAEL (TORAH, Livro de Gênesis 16:11-12 X SURA 37:102-103) o temperamento dócil e reflexivo do meio-irmão(Gênesis 22:7-9 e 24: 62-63).
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iii   – Querer fazer de Ismael profeta, quando sequer se pode provar tenha  sido o mesmo monoteísta, assim como os seus demais irmãos à exceção de Isaque, apenas comprova: A VERDADE, NO ALCORÃO E NO ISLAM, JAMAIS SERÁ VALOR ABSOLUTO.
Ela é, quando muito, um detalhe irrelevante. E o mesmo irá se repetir com respeito a Jesus Cristo, aos judeus, aos cristãos e ao Cristianismo, às Escrituras bíblicas, como já o temos comprovado. Além de outros tantos temas e até mesmo quando se trará do próprio Alcorão, pois o livro consegue  contradizer até a si mesmo.
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IV – MENTIRAS DO ALCORÃO SOBRE JESUS CRISTO.
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1 – NEGAÇÃO DA DEIDADE:
Jesus  é dado, nas SUPOSIÇÕES CORÂNICAS, como um profeta virtuoso (6:85). Nada mais do que um SIMPLES MENSAGEIRO de Deus (4:171), tendo sido ENVIADO COM  O EVANGELHO (5:46); mas, sendo, todavia, a sua MENSAGEM CIRCUNSCRITA  APENAS AOS JUDEUS (3:49).
E o que se procurou negar com as alegações acima?
Além do caráter universal dado por JESUS à pregação do  Evangelho (MARCOS 16, MATEUS 28, LUCAS 24), sobre tudo, a sua DEIDADE (Condição divina.). E há um esforço do Alcorão, acompanhado da,  assim digamos:  teologia islâmica, em reduzir Jesus a um SIMPLES MORTAL (3:59). Tanto que Ele é insistentemente nomeado como  (e tão somente) O FILHO DE MARIA.
O PROBLEMA NÚMERO 01 para o Alcorão está ter plagiado conceitos dos Evangelhos bíblicos que enfatizam a Deidade de Jesus Cristo e a Redenção através de Sua pessoa. E, insistindo no contrassenso, o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) também reconhece a Jesus como O MESSIAS E O VERBO DIVINO. De modo que não pôde também olvidar o  NASCIMENTO MIRACULOSO de Jesus, por obra do Espírito Santo. E, portanto, sem a participação humana (3:45-47, 19:16-22).
O TERMO E O CONCEITO O VERBO (ou A Palavra)  de Deus, utilizados por João, no seu EVANGELHO e no APOCALIPSE estão estritamente relacionados com a condição divina do Messias (Deidade). E se o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) disso soubesse, jamais os teria, por equivocada imitação,  utilizado.
NO EVANGELHO BÍBLICO, O VERBO É DEUS, conforme atesta JOÃO, no início e, depois, conclusivamente, ao final do seu livro.
E pior para o Islam: no APOCALIPSE do próprio João, Jesus se idêntica como o  “Senhor Deus, Aquele que era, que é e que há de vir, o Todo-Poderoso” (1:8). A expressão “Aquele que há vir” diz respeito à SEGUNDA VINDA DE JESUS, conforme o predito nos EVANGELHOS e enfatizado veementemente em todo o NOVO TESTAMENTO.
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DEMONSTRAÇÕES
(bíblicas para o desmascaramento das mentiras do Alcorão):
- “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez.”  (EVANGELHO DE JOÃO 1:1-3)
- Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus.
Diziam-lhe, pois, ou outros discípulos: Vimos o Senhor. Ele, porém, lhes respondeu: Se eu não vir o sinal dos cravos nas mãos, e não meter a mão no seu lado, de maneira nenhuma crerei.
Oito dias depois estavam os discípulos outra vez ali reunidos, e Tomé com eles. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, pôs-se no meio deles e disse: Paz seja convosco.
Depois disse a Tomé: Chega aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; chega a tua mão, e mete-a no meu lado; e não mais sejas incrédulo, mas crente.
Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu, e Deus meu!
                                        (20:24-29)
- “E embora tivesse operado tantos sinais diante deles, não criam nele;
para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías: Senhor, quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor?
Por isso não podiam crer, porque, como disse ainda Isaías:
Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos e entendam com o coração, e se convertam, e eu os cure.
Estas coisas disse Isaías, porque viu a sua glória, e dele falou.”   (12:38-41)
- LIVRO DO PROFETA ISAÍAS 6:1-10:
No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as orlas do seu manto enchiam o templo.
Ao seu redor havia serafins; cada um tinha seis asas; com duas cobria o rosto, e com duas cobria os pés e com duas voava.
E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos; a terra toda está cheia da sua glória.
(...)
Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem irá por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim.
Disse, pois, ele: Vai, e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis.
Engorda o coração deste povo, e endurece-lhe os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; para que ele não veja com os olhos, e ouça com os ouvidos, e entenda com o coração, e se converta, e seja sarado.”
Nota:
Bastaria ao autor do Alcorão ter se perguntado por que JESUS é chamado e se identifica como O SENHOR, nos Evangelhos. E de quem, de acordo com o Evangelho de João, o profeta Isaías tinha visto a glória. Tendo feito isso, o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!)  não se utilizaria tão desatinadamente dos termos Verbo divino e Messias. Nas Escrituras bíblicas, desde o ANTIGO TESTAMENTO, o Messias é Deus, como atesta o próprio LIVRO DO PROFETA ISAÍAS ainda em 7:14, 9:6, etc.     
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2 – NEGAÇÃO DA MORTE E RESSURREIÇÃO REDENTORAS:
- SURA 4:157-158:
“E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que
discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somenteem conjecturas; porém, o fato é que não o mataram.
Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.”
Notas:
i  – Desinformação ou Taqyyia (Mentira para favorecimento da religião)? Existe UMA RECORRENTE NO ALCORÃO: após qualquer  afirmação, por mais teológica e/ou cientificamente absurda, expressões tipo “Allah é poderoso, prudentíssimo”, etc., são utilizadas. E pra quê? “Justificar” o que somente pode ser definido como esdrúxulo, injustificável e  teologicamente abjeto.
O PRIMEIRO PROBLEMA para o Alcorão está no fato de seu autor (E não pode ser Deus!) ter alegado ter revelado o Evangelho (SURA 5:46-48). E mais:  que os cristãos deveriam julgar pelo o mesmo, além de observá-lo (5:68). E mais ainda: ter afirmado  que o EVANGELHO, assim como a TORAH, “encerra luz e orientação”. Mas, este mesmo Evangelho (E a mesma Torah, para os que têm a devida compreensão do Sistema de Sacrifícios Substitutivos.) também apresenta a Jesus como “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!” (JOÃO 1:29 e 36).
A HUMANIZAÇÃO;  A VIDA IMACULADA;  A MORTE e, consequentemente, A RESSURREIÇÃO redentoras do Messias;  e tudo em cumprimento das Escrituras;  desde a Torah, passando pelos Profetas; perfazem a MENSAGEM PRINCIPAL DO EVANGELHO. Logo, de acordo com as Escrituras bíblicas, o Alcorão já nasceu desmentido com uma antecedência de dois mil anos pela Torah e de pelo menos seis séculos pelos Evangelhos. Conclusão: o Allah que alega (Mentirosamente, óbvio!) ter revelado as Escrituras bíblicas desconhece ou tenta negar (Por desinformação ou Taqyya?) o teor principal do... Evangelho!
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ii  – O SEGUNDO E GRANDE PROBLEMA para o Alcorão encontra-se no fato do deus Allah se colocar como o AGENTE DE UMA DIS/SIMULAÇÃO. E  o autor do livro (E não pode ser Deus!)  demonstra sequer ter noção do que está fazendo, melhor: alardeando. De modo que, por Taqyyia ou desinformação, o Allah corânico comete um ATENTADO CONTRA O MONOTEÍSMO verdadeiro. O indefectível  autor do livro tido por sagrado pelo islam coloca DEUS, a quem o Islam supõe seja Allah, NA CONDIÇÃO DE UM SER MENTIROSO.
A CONCEPÇÃO ABSURDA (E, bem mais que isso: satânica.)  de um “Deus” dissimulador, capaz de utilizar-se do engano e da mentira, está disseminada no livro. Tal concepção não insiste apenas no teatro que teria sido a Crucificação e a morte de Cristo,  segundo o Alcorão. Ela vai ainda mais longe,  referindo-se aos judeus (e à toda a  falsidade usada pelos mesmos contra Jesus: traição, suborno, falso testemunho, etc.), diz, desavergonhadamente, o livro tido por sagrado pelo Islam:
“E eles usaram de estratagemas contra Jesus; e Allah usou de estratagemas. E Allah é o O Melhor em estratagemas.”
(ALCORÃO, Sura 3:54 - HN)
Nota:
A palavra “estratagema”, geralmente suavizada nas versões eletrônicas como o ato de planejar (Eles planejaram contra Jesus, diriam.), não traduz com fidelidade a palavra que se encontra no Árabe: Makara. E o significado da mesma no idioma traz a ideia de dissimulação, engano engenhoso e vai por aí. A nota de um tradutor, no caso, o Dr. Helmi Nars, corrobora a CONCEPÇÃO SATÂNICA DE DEUS (E bem pra lá de absurda!) que o Alcorão. A de um ser engenhoso, dissimulador e conspirador e, portanto, sem nenhum compromisso com a verdade, ou  seja: “O MAIOR DOS ENGANADORES”.
 Ei-la:
“Este versículo alude à conspiração de morte contra Jesus, intentada pelos judeus, a qual, segundo o Islão, Deus malogrou, fazendo que outro homem, semelhante a ele, em seu lugar fosse sacrificado, enquanto, para junto de Si, elevava Jesus. Vide IV 157 n4.” 
Para o  tradutor,  a VERDADE na, se assim podemos dizer, teologia islâmica, não é VALOR ABSOLUTO; quem sabe, um DETALHE IRRELEVANTE?  Podemos citar, ainda, uma segunda nota. Esta última é sobre a SURA EM QUESTÃO (4:157). E o tradutor dirá, e com todas as letras, demonstrando a concepção islâmica de Deus:
“O Islão prega que não foi Jesus crucificado, mas o foi, em seu lugar um sósia”.
MAS  O QUÊ JESUS diria de tudo isso???  
- “Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira. “
                      (EVANGELHO DE JOÃO 8:43-44)
- “Quando (EU, JOÃO.) o vi, caí a seus pés como morto; e ele (O SENHOR JESUS CRISTO)  pôs sobre mim a sua destra, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro (O ALFA) e o último (O ÔMEGA),
e o que vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo pelos séculos dos séculos; e tenho as chaves da morte e do hades.
Escreve,  pois, as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de suceder.”
  (LIVRO DO APOCALIPSE 1:17-19)
- “Então ele (JESUS) lhes disse: Ó néscios, e tardos de coração para crerdes tudo o que os profetas disseram!
Porventura não importa que o Cristo padecesse essas coisas e entrasse na sua glória?
E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicou-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras.”
(EVANGELHO DE LUCAS 24:25-27)
Nota:
Desde o primeiro sacrifício substitutivo oferecido a Deus, na Torah (GÊNESIS 4: 4), até o último no Templo de Jerusalém, antes da CRUCIFICAÇÃO, as Escrituras bíblicas estavam predizendo o que o Alcorão tenta, mas, inutilmente, negar. E o faz, tão insensatamente, para quê? Ensinar a justificação por obras da Lei; algo que nem mesmo Abraão, o suposto pai do suposto monoteísmo islâmico alcançou (TORAH, Livro de Gênesis15:3-6). E ainda pior para o Islam: pelo apurado no Alcorão e nas Tradições,  Maomé não passou de um transgressor contumaz da Lei de Moisés. Leia-se: os DEZ MANDAMENTOS, para simplificar.
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3 – IGNORÂNCIA DO MINISTÉRIO DOS PROFETAS BÍBLICOS E O COMPLETO DESCONHECIMENTO, NÃO APENAS DO ENSINO, MAS DA VIDA DOS APÓSTOLOS E PRIMEIROS DISCÍPULOS DE JESUS.  
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- Não basta, p.ex., ao Alcorão  atribuir a ABRAÃO uma sequência de atos sem nenhuma evidência bíblica ou histórica (Vejam os comentários sobre o Monoteísmo.);
- Não basta a alegação,  bisonha alegação de que ADÃO TERIA ESTADO NO CÉU;
- Não basta dizer que, exatamente no Céu,  os anjos teriam sido ordenados por  Allah, a quem o Alcorão supõe seja Deus, adorarem  àquele mero ser humano (SURA 2:34);
Muito embora a, assim digamos, teologia islâmica, teime em afirmar de que se tratava de uma simples reverencia; sem atentar, porém, dada sua desinformada e inversão de valores, ao que se sabe sobre hierarquia na criação (CARTA AOS HEBREUS 2:5-9).
- Como já não bastasse o livro fazer de HAMÃ CONTEMPORÂNEO DE FARAÓ (Sura 28:6-9);
Quando se sabe que o personagem bíblico do Livro de Ester viveu num outro espaço de tempo e lugar: na Pérsia (Atual Irã.) e cerca de mil anos depois...
O livro tido por sagrado pelo Islamismo, nos apresenta, na SURA 61:14, outra visível demonstração da sua completa IGNORÂNCIA TEOLÓGICA E DA HISTÓRIA DA IGREJA:
-  “Ó fiéis, sede os auxiliadores de Deus, como disse Jesus, filho de Maria, aos discípulos: Quem são os meus auxiliadores, na causa de Deus? Responderam: Nós somos os auxiliadores de Deus! Acreditou, então, uma parte dos israelitas, e outra desacreditou; então, socorremos os fiéis contra seus inimigos, e eles saíram vitoriosos.”
Notas:
i – A utilização do termo DISCÍPULOS em lugar de APÓSTOLOS apenas reforça o desconhecimento do autor corânico (E que não pode ser Deus!) dos Evangelhos bíblicos, da doutrina e da história da Igreja. É evidente que a FÉ CRISTÃ (Ou o Cristianismo autenticamente bíblico.) se fundamenta no ENSINO DE JESUS CRISTO, de acordo com o que sobre Ele previram os PROFETAS DO ANTIGO TESTAMENTO e conforme foi propagado primeiramente por seus APÓSTOLOS, no NOVO TESTAMENTO. E todos e tudo quanto fogem a isso simplesmente não podem ser chamados honestamente de cristãos.  
ii  – Atribuir um SUPOSTO SOCORRO E VITÓRIA FÍSICA aos  primeiros discípulos; quando se sabe, foram perseguidos; (E todos os apóstolos, inclusive,  martirizados.); apenas amplia a demonstração da ignorância do autor do Alcorão sobre o tema.
iii – E PIOR PARA O ALCORÃO: não houve nenhuma vitória física dos apóstolos e primeiros discípulos de Jesus. E esse tipo de coisa, quando citado no Alcorão, tem sempre sentido prevalecimento na esfera militar. A VITÓRIA FOI MORAL E ESPIRITUAL, além de doutrinária, obviamente, tendo a História da humanidade sido dividida em antes e depois de Cristo (a.C-d.C). Este, comissionou os Doze e os primeiros discípulos a pregação do Evangelho no mundo inteiro, a partir de Jerusalém, o que efetivamente aconteceu:
Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo quanto Jesus começou a fazer e ensinar,
até o dia em que foi levado para cima, depois de haver dado mandamento, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera;
aos quais também, depois de haver padecido, se apresentou vivo, com muitas provas infalíveis, aparecendo-lhes por espaço de quarenta dias, e lhes falando das coisas concernentes ao reino de Deus.
Estando com eles, ordenou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual (disse ele) de mim ouvistes.
Porque, na verdade, João batizou em água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo, dentro de poucos dias.
Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntavam-lhe, dizendo: Senhor, é nesse tempo que restauras o reino a Israel?
Respondeu-lhes: A vós não vos compete saber os tempos ou as épocas, que o Pai reservou à sua própria autoridade.
Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samária, e até os confins da terra.
Tendo ele dito estas coisas, foi levado para cima, enquanto eles olhavam, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos.
Estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles apareceram dois varões vestidos de branco,
os quais lhes disseram: Varões galileus, por que ficais aí olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi elevado para o céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.”      (LIVRO DE ATOS DOS APÓSTOLOS 1:   

Em resumo e refutando por completo o ATESTADO DE  IGNORÂNCIA TEOLÓGICA E DE HISTÓRIA GERAL , na qual se insere a da Igreja Cristã, representado pela  SURA 61:14:
- Os apóstolos e principais discípulos de Jesus Cristo foram martirizados, podemos dizer sistematicamente, até o Século IV; quando da  ascensão do imperador romano, Constantino.
- Eles NÃO foram militar e fisicamente socorridos, como supõe e apregoa autor do Alcorão (E não pode ser Deus!).  Até porque o próprio Jesus já tinha previsto a perseguição, a começar por parte do Judaísmo:
Tenho-vos dito estas coisas para  que não vos escandalizeis.
Expulsar-vos-ão das sinagogas; ainda mais, vem a hora em que qualquer que vos matar julgará prestar um serviço a Deus.
      (...)
Mas tenho-vos dito estas coisas, a fim de que, quando chegar aquela hora, vos lembreis de que eu vo-las tinha dito.  Não vo-las disse desde o princípio,  porque estava convosco.”  (EVANGELHO 16:1-4)
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- Além do mais e sobre tudo, O ENSINO DO MESSIAS JESUS CRISTO REJEITA POR COMPLETO A VIOLÊNCIA: seja para a propagação, seja para a defesa da fé. Logo,  não tem nenhuma ligação com a apologia da violência feita no Alcorão e apurada no exemplo de vida do profeta do Islamismo. Este, teria se gabado de ter sido feito “vitorioso” através do Terror (BUKHARI 4.52.220); enquanto que Jesus Cristo pregou e praticou o seguinte:
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Ouvistes  que foi dito: Olho por olho, e dente por dente.
  Eu, porém, vos digo que não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te bater na face direita, oferece-lhe também a outra;
e ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa;
e, se qualquer te obrigar a caminhar mil passos, vai com ele dois mil.
Dá a quem te pedir, e não voltes as costas ao que quiser que lhe emprestes.
Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem;
para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.
Pois, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? não fazem os publicanos também o mesmo?
E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis demais? não fazem os gentios também o mesmo?
Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial.”    (EVANGELHO DE MATEUS 5:43-48)
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V - MENTIRAS DO ALCORÃO SOBRE & CONTRA OS JUDEUS:
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1 – A PRINCIPAL E MAIS TRÁGICA DAS MENTIRAS                                                                    .                                                                                      do Alcorão sobre e contra os judeus encontra-se na SURA 9:30.
Por SUPOSIÇÃO, quem de verdade escreveu o Alcorão (E não pode ser Deus!) alegou que aquele povo teria a um tal de UZAIR ou EZRA ou IZRÃ (Depende da tradução.) por  O FILHO DE DEUS.
Nada, porém,  nas Escrituras bíblicas ou da religiosidade judaica comprova tão irresponsável afirmação. Mas a  ACUSAÇÃO  LEVIANA   serviu, desavergonhadamente, de  “justificativa” para toda a violência cometida contra os judeu, na Arábia, no início da EXPANSÃO DO ISLAMISMO. Não o digo desde os tempos de Maomé, visto ser impossível tal sura ter sido ditada pelo mesmo, conforme o apurado e demonstrado nos capítulos oitavo e o nonodeste Apontamentos.
Ao mesmo tempo, A MESMA SURA FAZ UMA ACUSAÇÃO SEM SENTIDO aos cristãos: a de que estes teriam a Cristo por O Filho de Deus. E o faz exatamente porque  o autor do Alcorão (E não poder ser Deus!) desconhece o significado do termo e o fato de que o próprio Jesus o utilizou, identificando-se como tal. Evidente que a sura corânica também serviu de “justificativa” para a violência cometida contra os cristãos. E serve, principalmente para os integrantes do Terror, até os dias de hoje.
ALCORÃO, Sura 9:30:
Os judeus dizem: Ezra é filho de Deus; os cristãos dizem: O Messias é filho de Deus. Tais são as palavras de suas bocas; repetem, com isso, as de seus antepassados incrédulos. 
Que Deus os combata! Como se desviam!”
Notas:
i – Retirou-se, então, o homem, e contou aos judeus que era Jesus quem o curara.
Por isso os judeus perseguiram a Jesus, porque fazia estas coisas no sábado.
Mas Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.
Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.”
               (EVANGELHO DE JOÃO 5:15-18)
ii – “Levantou-se então o sumo sacerdote no meio e perguntou a Jesus: Não respondes coisa alguma? Que é que estes depõem conta ti?
Ele, porém, permaneceu calado, e nada respondeu. Tornou o sumo sacerdote a interrogá-lo, perguntando-lhe: És tu o Cristo, o Filho do Deus bendito?
Respondeu  Jesus: Eu o sou; e vereis o Filho do homem assentado à direita do Poder e vindo com as nuvens do céu.”        (EVANGELHO DE MARCOS 14:60-62)
iii – “Ao anjo da igreja em Tiatira escreve: Isto diz o Filho de Deus, que tem os olhos como chama de fogo, e os pés semelhantes a latão reluzente:”
        (PALAVRAS DE JESUS, Livro do Apocalipse 2:18)

Este é um tema que os forneceria material para novo livro. Mas, sem entrarmos nos pormenores e nos atendo ao que importa por enquanto: o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!)  quis dar a uma LEVIANDADE  contra judeus e ao seu DESPREPARO  TEOLÓGICO  (a respeito do Evangelho e do ensino de Cristo) o status de (nova) revelação divina. E todos os demais VERSOS VIOLENTOS do Alcorão, cerca de 150 para um livro com o volume aproximado do Novo Testamento bíblico, partem de tais suposições. Afinal, como quer a suposição corânica, o deus Allah deveria combater ou, como diz numa outra versão, aniquilar os judeus e os cristãos... Na pessoa, óbvio!, de Maomé e, depois, do Califado...
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2 – ALCORÃO, Sura 2:51-52

“E  de quando instituímos o pacto das quarenta noites de Moisés  e que vós, em sua ausência, adorastes do bezerro, condenando-vos.
Então, indultamo-vos, depois disso, para que  ficásseis agradecidos.”
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Notas:
i – TORAH, Livro de Êxodo 32:25-35:
Quando, pois, Moisés viu que o povo estava desenfreado (porque Arão o havia desenfreado, para escárnio entre os seus inimigos),
pôs-se em pé à entrada do arraial, e disse: Quem está ao lado do Senhor, venha a mim. Ao que se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi.
 Então ele lhes disse: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Cada um ponha a sua espada sobre a coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu vizinho.
E os filhos de Levi fizeram conforme a palavra de Moisés; e caíram do povo naquele dia cerca de três mil homens.
Porquanto Moisés tinha dito: Consagrai-vos hoje ao Senhor; porque cada um será contra o seu filho, e contra o seu irmão; para que o Senhor vos conceda hoje uma bênção.
No dia seguinte disse Moisés ao povo Vós tendes cometido grande pecado; agora porém subirei ao Senhor; porventura farei expiação por vosso pecado.
Assim tornou Moisés ao Senhor, e disse: Oh! este povo cometeu um grande pecado, fazendo para si um deus de ouro.
Agora, pois, perdoa o seu pecado; ou se não, risca-me do teu livro, que tens escrito.
Então disse o Senhor a Moisés: Aquele que tiver pecado contra mim, a este riscarei do meu livro.
Vai pois agora, conduze este povo para o lugar de que te hei dito; eis que o meu anjo irá adiante de ti; porém no dia da minha visitação, sobre eles visitarei o seu pecado.
Feriu,  pois, o Senhor ao povo, por ter feito o bezerro que Arão formara.”
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ii  – Em outras palavras e “pra variar”: o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) simplesmente desconhece o teor das Escrituras bíblicas que alega ter revelado:
- Feriu,  pois, o Senhor ao povo, por ter feito o bezerro que Arão formara.”
E o que acontece com relação à Torah ocorre também em relação aos Salmos, ao Evangelho e aos profetas bíblicos citados no livro tido por sagrado pelo Islam.
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iii  – SURA 26:191-197

 “E em verdade, teu Senhor é o Poderoso, o
Misericordiosíssimo.
Certamente (este Alcorão), é uma revelação do Senhor  do Universo.
Com ele desceu o Espírito Fiel,
Para o teu coração, para que sejas um dos
admoestadores,
Em elucidativa língua árabe.
E, em verdade, está mencionado nos Livros sagrados dos antigos.
Não é um sinal para eles, que os doutos entre os israelitas o reconheçam?
Nota:
O autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) estava se dirigindo aos muçulmanos do seu tempo, ignorantes obviamente das Escrituras bíblicas. E disse, por DESINFORMAÇÃO OU TAQYYIA (Mentira para favorecimento da religião.), o que simplesmente ninguém pode comprovar: o Alcorão estaria mencionado nas Escrituras bíblicas.
Como já o dissemos e temos comprovado: não consta das Escrituras uma sequer menção a Allah (O qual não é o mesmo Deus do livro tido por sagrado por judeus e cristãs), ao Islam, ao  Alcorão, a Maomé, à Caaba, à Meca, etc. Tais referências somente existem nas suposições corânico-islâmicas.
     
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VI - MENTIRAS CONTRA & SOBRE OS CRISTÃOS & O CRISTIANISMO (Bíblico):
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1  - ALCORÃO, Sura 5:111:
OS DISCÍPULOS TERIAM SE DECLARADO MUÇULMANOS, quando o Islamismo sequer existia. E pior para o Alcorão: a profissão de fé cristã contradiz por completo o livro tido por sagrado pelo Islamismo, sabendo-se que este nega a Deidade e a Redenção através do “cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!”.” (EVANGELHO DE JOÃO 1:29 e 36)
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Tendo Jesus chegado às regiões de Cesaréia de Felipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?
Responderam eles: Uns dizem que é João, o Batista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou algum dos profetas.
Mas vós, perguntou-lhes Jesus, quem dizeis que eu sou?
Respondeu-lhe Simão Pedro: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
Disse-lhe Jesus: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelou, mas meu Pai, que está nos céus.
(...)
Então ordenou aos discípulos que a ninguém dissessem que ele era o Cristo.
Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse a Jerusalém, que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes, e dos escribas, que fosse morto, e que ao terceiro dia ressuscitasse.”
   
                    (EVANGELHO DE MATEUS 16:13-21)

Nota:
Até mesmo O TERMO FILHO DO HOMEM, quando usado em referência ao Messias Jesus Cristo, implica no fato de que Ele é bem mais que um simples mortal. Ele tem o domínio eterno; autoridade para perdoar pecados de maneira geral e irrestrita; além de ter vindo ao nosso mundo trazer e fazer a Redenção dos pecadores, arrependidos e crentes, óbvio!
- LIVRO DO PROFETA DANIEL 7:13-14:
Eu estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi apresentado diante dele.
E foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído.”

 - EVANGELHO DE LUCAS 5:24:
- “Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados (disse ao paralítico), a ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa.
Imediatamente se levantou diante deles, tomou o leito em que estivera deitado e foi para sua casa, glorificando a Deus.
E, tomados de pasmo, todos glorificavam a Deus; e diziam, cheios de temor: Hoje vimos coisas extraordinárias.”

- EVANGELHO DE MARCOS 10:45:
Pois também o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.”
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 2  – SURA 5:112-115:
OS DISCÍPULOS _ Pressupõem-se os Doze, uma vez que o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) demonstra claramente não saber sobre quem e/ou sobre o quê estava falando_ TERIAM PEDIDO COMO SINAL UM BANQUETE VINDO DO CÉU.
Nada há, nas Escrituras bíblicas, nenhuma  que endosse tal estória. É possível que a sura seja uma referência, distorcida pela desinformação, aos milagres da multiplicação dos peixes (EVANGELHO DE MATEUS 14:13-21 e 15:32-39).
E só.
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3  – SURA 5:116:
“E recordar-te de quando Deus disse: Ó Jesus, filho de Maria! Foste tu quem disseste aos homens: Tomai a mim e
a minha mãe por duas divindades, em vez de Deus?
Respondeu: Glorificado sejas! É inconcebível que eu tenha
dito o que por direito não me corresponde. Se tivesse dito,
tê-lo-ias sabido, porque Tu conheces a natureza da minha
mente, ao passo que ignoro o que encerra a Tua. Somente
Tu és Conhecedor do incognoscível.”
Notas:
i  - Pela leitura, logo podemos inferir que quem de verdade escreveu o Alcorão (E não foi Deus!) falava por SUPOSIÇÃO. E, na sua desconcertante suposição, a doutrina da TRINDADE se referiria ao  PAI, FILHO E... MARIA!
Ora, nenhuma igreja cristã inseriu Maria, a mãe de Jesus, no seu Credo como divindade. Do mesmo modo que nenhum grupo judeu teve a Uzair, Ezra ou Izrã (Depende da tradução.) por O Filho de Deus, como supõe e acusa levianamente a já neste livro refutada SURA 9:30.
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ii  - O erro teológico e de conhecimento da História da Igreja é   imperdoável para quem teria se autointitulado “o selo da profecia”, caso de Maomé. O profeta do islamismo demonstra completo desconhecimento das Escrituras bíblicas (EVANGELHO DE JOÃO 1:1-3; 20:25-29; APOCALIPSE 1:8; LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS 5:3-5; 20:28, SEGUNDA  CARTA DE PEDRO 1:1, etc. e etc.). E, ao mesmo tempo, também desconhecia que na Arábia do seu tempo (Digo enquanto região.) a doutrina da Trindade já era corretamente compreendida.
John Gilchrist, no seu Enfrentando O Desafio Muçulmano, nos informa que Edward Glasser, um explorador no Yémen, descobriu, em 1888, uma INSCRIÇÃO sobre a revolta do povo do lugar contra a dominação etíope. A inscrição era datada de 542 d.C., portanto, antes de Maomé ou da emergência do Islamismo, e trazia em árabe consonantal os seguintes dizeres: “(no poder do) Compassivo, do Messias e do Espírito Santo”.
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iii  – Até termos muito usados no Alcorão, casos de Compassivo e  Misericordioso ou Misericordiador, nada têm de original, como alguém poder supor encontrar o que quer que seja no livro. Eram utilizados, antes do suposto monoteísmo islâmico na região.
EM TEMPO:  a segunda parte da SURA 5:116 merece, também, consideração e devida refutação. Atribui a Jesus a seguinte fala:
Tu conheces a natureza da minha mente, ao passo que ignoro o que encerra a Tua”. E o autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) apenas demonstra, mais uma vez, o seu precário conhecimento das Escrituras bíblicas  que alega ter revelado:
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- EVANGELHO DE MATEUS 11:25-27:
Naquele tempo falou Jesus, dizendo: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos.
Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado.
odas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ninguém conhece plenamente o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece plenamente o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. “

- EVANGELHO DE JOÃO 17:4-5:
Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer.
Agora, pois, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse. “
- EVANGELHO DE JOÃO 1:18:
Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio do Pai, esse o deu a conhecer.”
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AMPLIANDO UM POUCO A DISCUSSÃO,
até porque esta é uma questão que daria material para um outro livro (Aliás, já deu, tendo-se em vista que o meu  Crer Ou Não Crer Na Trindade: Implicações & Apontamentos Históricos ainda permanece inédito e à espera da revisão que ainda não pude fazer.):
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- Na SURA 5:72-73:
“Com efeito, são renegadores da Fé os que dizem: ‘Por certo, Allah é o Messias, filho de Maria’.
(...)
Com efeito, são renegadores da Fé os que dizem: Por certo, Allah é o terceiro de três’.”
Notas:
i – Os CREDOS católico e protestante, assim como a DOUTRINA DA TRINDADE nos mesmos inserida, originaram-se do CREDO APOSTÓLICO. Estes Credos não são, evidentemente, literatura divinamente inspirada; mas, tão somente, UMA COMPREENSÃO TEOLÓGICA DE COMO DEUS SE REVELA nas Escrituras bíblicas. E o que autor do Alcorão deveria se perguntar, é se os PRESSUPOSTOS da doutrina encontram sustentação nas  referidas Escrituras. Feito isso, METADE  DA QUESTÃO estaria resolvida. É evidente (para este autor.) que os pressupostos trinitarianos encontram, sim, tal fundamento. E este, são os textos bíblicos cuja literalidade dispensa interpretação: APOCALIPSE 1:8 e 17-18, ATOS 5:3-4 e 20:28 e JOÃO 12:37-43, p.ex.  
A OUTRA METADE, naquilo em que foge à limitada compreensão que nós humanos podemos ter de Deus (Biblicamente falando, um ser uno e, ao mesmo tempo, plural.),  pertence aos mistérios da fé. E é como está prescrito na TORAH, Livro de Deuteronômio 29:29.
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ii – E SE HÁ ALGO QUE É PRECISO ENFATIZAR sempre e sempre é o seguinte: não são os cristãos que afirmam que o Messias Jesus Cristo é Deus; são as Escrituras bíblicas (no Antigo e no Novo Testamento); além do próprio Jesus. E isso categoricamente, tanto ao se identificar por O Filho de Deus (EVANGELHO DE JOÃO 5:18, MARCOS 14:61-62, etc.) ou como “o Senhor Deus, Aquele que era, que é e que há de vir, todo Todo-Poderoso.”, em LIVRO DO APOCALIPSE 1:8.
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iii – ISLÂMICOS DESINFORMADOS (E  até do seu próprio Alcorão.) poderiam objetar que o livro tido por sagrado pelo Islamismo reconhece apenas a TORAH, o EVANGELHO e os SALMOS davídicos, já que o deus do Alcorão alega ter inspirado o rei e salmista. Embora cite também profetas bíblicos e, dentre estes, alguns escritores do Antigo Testamento. Nenhum cristão, porém, é obrigado a se conformar a tal coisa ou concordar com a LIMITAÇÃO TEOLÓGICA de quem escreveu o livro tido por sagrado pelo Islam. E o fato do autor do Alcorão (E que não pode ser Deus!) desconhecer a doutrina que ousa combater, falando mal do que não sabe e deveria melhor se inteirar, não lhe confere autoridade alguma. Antes, torna evidente a sua insensatez. Pois até para discordar de algo é preciso estar devidamente informado daquilo que procuramos contestar. Esse, porém, não foi o caso de quem em verdade escreveu o Alcorão (e não pode ser Deus)!  
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VII - MENTIRA DO ALCORÃO SOBRE & CONTRA A SI MESMO
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SURA 2:97 
A GRANDE MENTIRA DO ALCORÃO SOBRE SI MESMO:

2:97:
“97 Dize-lhes Quem for inimigo de Gabriel, saiba que ele, com o beneplácito de Deus, impregnou-te (o Alcorão) no
coração,  para corroborar o que foi revelado antes; é orientação e alvíssaras de boas novas para os fiéis.”
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O que teria sido “revelado antes” do Alcorão e que o mesmo teria vindo “para corroborar” (confirmar), de acordo com a retórica corânica, seriam as Escrituras bíblicas. Algumas diretamente mencionadas: casos da TORAH (O conjunto dos primeiros cincos livros da Bíblia Judaica.) e do EVANGELHO (Conjunto dos quatros primeiros livros da Bíblia cristã.); e outras, indiretamente, com a  citação de alguns de seus personagens, a menção ou a reprodução de suas histórias e/ou conceitos. Não é, porém, conforme eu  demonstro  nos capítulos 11, 12 E 13 desta CRÍTICA INTERNA, o que ocorre.
Então, o maior erro (E, também, a maior mentira do Alcorão.) está em depender das Escrituras bíblicas e querer se colocar no meu nível de autoridade destas. Isso é algo impensável  e totalmente inaceitável, visto que o Alcorão não corrobora (Confirma.) as Escrituras bíblicas nele direta e o indiretamente mencionadas. E a SURA 2:97, assim como tantas outras, tenho demonstrado neste e nos meus outros livros, não passa de uma farsa.
Se o Alcorão não fizesse menção a Escrituras, a conceitos, a histórias e a personagem bíblicos, necessidade não haveria de livros como os meus, combatendo-o. Bastaria ao cristão e aos judeus apenas a confissão da sua descrença na literatura tida por sagrada pelo Islamismo. Uma vez, porém, que o livro maometano alega corroborar, mas, não confirma; e, consequentemente, não é também corroborado (Confirmado.) pela literatura judaico-cristão, resta aos amantes desta a devida refutação do Alcorão:
i –
Amados, enquanto eu empregava toda a diligência para escrever-vos acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos.
Porque se introduziram furtivamente certos homens, que já desde há muito estavam destinados para este juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de nosso Deus, e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo.”
  (CARTA DE JUDAS, IRMÃO DO SENHOR 1:3-4)
ii –
Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição.
E muitos seguirão as suas dissoluções, e por causa deles será blasfemado o caminho da verdade;
também, movidos pela ganância, e com palavras fingidas, eles farão de vós negócio; a condenação dos quais já de largo tempo não tarda e a sua destruição não dormita.”
(SEGUNDA CARTA DE PEDRO 2:1-3)
iii –
Todo aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não tem a Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como ao Filho.
Se alguém vem ter convosco, e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
 Porque quem o saúda participa de suas más obras.”
(SEGUNDA CARTA DE JOÃO)
iv –
Cuidai pois de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele adquiriu com seu próprio sangue.
Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão rebanho,
e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si.”
(LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS 20:28-30)
v –
Mas todas essas coisas são o princípio das dores.
Então sereis entregues à tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se uns aos outros, e mutuamente se odiarão.
Igualmente hão de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos;
e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.
Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.”
(EVANGELHO DE MATEUS 24:8-13)
vi –
Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso perguntei: Senhor meu, qual será o fim destas coisas?
Ele respondeu: Vai-te, Daniel, porque estas palavras estão cerradas e seladas até o tempo do fim.
Muitos se purificarão, e se embranquecerão, e serão acrisolados; mas os ímpios procederão impiamente; e nenhum deles entenderá; mas os sábios entenderão.”
(LIVRO DO PROFETA DANIEL 12:8-10)
vii –
Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.”  (PRIMEIRA CARTA DE JOÃO 2:21)

(FIM)


CARO LEITOR,

Atendendo às palavras de Jesus, "de graça recebestes, de graça dai", os artigos e os LIVROS DO AUTOR sobre o tema (Estes últimos num total de quatro, sendo dois em três volumes.) estarão sempre disponibilizados para leitura no blog e projeto MISSÃO IMPACTAR.
Compreendendo, porém, que a rolagem é um tanto deficitária, a obra pode ser adquirida no formato PDF (e-book), mediante oferta única de qualquer valor. Uma forma também de ajuda a este ministério.
PEDIDO e comprovação de pagamento (fotografia do extrato) para o seguinte e-mail:
m.madsaiin.ebook@gmail.com
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CONTA: 26620-1 - Agência 0087 - CEF (104) – Operação 013
Titular: Marcos Antonio Dias.
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AGENDE
Palestras, testemunho (Culto de missões, etc.) e cursos, com aula semanal e duração mínima de três meses.

"Como contristados, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo." 
(SEGUNDA CARTA DE PAULO AOS CORÍNTIOS 6:10)




LIVROS 
(DEFESA DA FÉ CRISTÃ Contra Os Ataques do Islamismo):
Obs.:  se não abrir, copie e cole os LINKS na página de busca do GOOGLE. 


1 – MANUAL DEFESA DA FÉ CRISTÃ
(Contra os Ataques do ISLAMismo)  - Abril, Abril e Maio 2017
VOL.  01
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol01-manual-defesa-da-fe-crista-contra_28.html
VOL. 02
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol-02-manual-defesa-da-fe-crista_29.html
VOL. 03
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/05/vol-03-manual-defesa-da-fe-crista.html 

2 - MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA?
(O Que Dizem As Sagradas Escrituras) 
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/04/livro-completo-maome-predito-na-biblia.html

MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA? (O Que Dizem As Escrituras.) - Apresentação & Índice  
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/03/maome-predito-na-biblia-o-que-dizem-as.html

3 – A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS 
(Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas)
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2015/12/a-biblia-o-isla-50-perguntas-cujas.html

- A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS 
Introdução & Índice
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2015/11/a-biblia-o-isla-50-perguntas-introducao.html

4 - RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
VOL. 01:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/07/vol-01-resposta-ao-isla-sobre-as.html
- AOS AMANTES DA VERDADE:
Introdução a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 01  
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/07/aos-amantes-da-verdade-introducao.html

VOL. 02
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/08/vol-02-resposta-ao-isla-comparacao.html
- QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ? (II)
Introdução Completa a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 02 
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/09/quem-e-jesus-quem-e-maome-ii-introducao.html

VOL. 03
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/10/resposta-ao-isla-vol-03-sobre-doutrina.html 
- INTRODUÇÃO Resposta Ao Islã - Vol. 03 
MONOTEÍSTAS? ATÉ OS DEMÔNIOS O SÃO. É PRECISO REVELAR O CARÁTER DE DEUS.  
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/09/introducao-resposta-ao-isla-vol-03.html








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