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1 - O Islamismo é uma RELIGIÃO FUNDADA SOBRE UMA MENTIRA. Muhammad (Maomé) se disse predito (SURA 7:157) numa profecia da TORAH já cumprida em Jesus Cristo, 500 anos antes do profeta do Islamismo nascer. A profecia está em DEUTERONÔMIO 18:8 e Jesus faz referência a ela e ao seu cumprimento no EVANGELHO DE JOÃO 5:45-46. Os Apóstolos também fazem o mesmo no LIVRO DOS ATOS 3:18-24, inclusive citando Deuteronômio 18:18. . 2 - E O QUE PODERIA GERAR uma religião baseada numa mentira? Um deus, um livro, incontáveis seguidores, inclusive acadêmicos e supostos teólogos, além de estudantes que são, em primeira e última análise, repercutidores daquela primeira mentira. Assim como de todas as outras criadas, a partir de então. Muitos são tão sinceros quanto DESINFORMADOS; sendo de sua, digamos vocação, enganar e serem enganados. Até que alguém os esclareça, obviamente. Alguns, todavia, depois de DESMASCARADOS, insistem na dissimulação. E, daí, acabam se transformado em EXPERT EM TAQIYYA (Mentiras para favorecimento da religião). Para esses tais, tenho por certo: o Islamismo não passa de um instrumento político de manipulação das massas e, se possível, de dominação do mundo. . 3 - COMO LIDAR COM ISSO? No exercício do ministério apologético, já debati com centenas de muçulmanos: de simples e desinformados adeptos a acadêmicos e militantes radicais. Para os mesmos, qualquer argumento por mais lógico, filosófico e científicamente embasado vale menos que o que está escrito no ALCORÃO e/ou consta das TRADIÇÕES ISLÂMICAS. E não importa qual irracional tais escrituras se mostrem. Logo, a melhor maneira de combater as mentiras e suposições corânico-Islâmicas é através de suas próprias fontes. Esta é a proposta deste ALCORÃO: APONTAMENTOS PARA UMA CRÍTICA INTERNA & EXTERNA, conforme se vê pelos capítulos já publicados. Confira, por favor, abrindo os LINKS: - ALCORÃO - APONTAMENTOS (Para Uma Crítica Interna & Externa): INTRODUÇÃO. http://missaoimpactar.blogspot.com/2018/07/vem-ai.html - CAP. 01 APT. 01: A QUESTÃO INICIAL. QUESTÃO: - O ALCORÃO MENCIONADO NO PRÓPRIO ALCORÃO NÃO PODE SER O MESMO QUE O ISLAMISMO ALEGA TER HOJE EM MÃOS. - QUAIS AS IMPLICAÇÕES DISSO? - PODE MESMO A RELIGIÃO RESOLVER TAL CONTRADIÇÃO??? http://missaoimpactar.blogspot.com/2018/07/apt-01-questao-inicial-alcorao.html - CAP. 02 APT. 02 - A QUESTÃO IBN UMAR. - QUESTÃO: PODE MESMO O ISLAMISMO SEQUER RESPONDER QUAL SERIA O ALCORÃO VERDADEIRO? A SOBRA DO QUE RESTOU OU UM DOS MAIS DE DEZ QUE FORAM QUEIMADOS??? http://missaoimpactar.blogspot.com/2018/08/cap-02-alcorao-apontamentos-para-uma.html - CAP. 03 APT. 03: A QUESTÃO HUDHAIFA QUESTÃO: A IMPOSIÇÃO DO ALCORÃO (DE ZAID IBN THABIT) FOI UM ATO POLÍTICO, QUANDO DEVERIA TER SIDO UMA DECISÃO TEOLÓGICA. E HAVERIA MESMO JUSTIFICATIVA ACEITÁVEL??? http://missaoimpactar.blogspot.com/2018/08/cap-03-alcorao-apontamentos-para-uma.html - CAP. 04 APT. 04: A QUESTÃO MASUD & DEMAIS COMPILADORES. QUESTÃO: - PODE MESMO O ISLAMISMO RESOLVER A CONTRADIÇÃO DE UM SEU CALIFA TER MANDADO PARA O FOGO OS ALCORÕES DOS PRINCIPAIS RECITADORES APONTADOS POR MUHAMMAD (MAOMÉ)? E NÃO FICA AINDA MAIOR A CONTRADIÇÃO, SABENDO-SE QUE O ALCORÃO IMPOSTO TERIA SIDO VEEMENTEMENTE CONTESTADO PELO PRINCIPAL RECITADOR MENCIONADO??? https://missaoimpactar.blogspot.com/2018/08/cap-04-alcorao-apontamentos-para-uma.html - CAP. 05 APT. 05: AS RAZÕES SEM RAZÃO DE SER DE HUDHAIFA . QUESTÃO: O ISLAM É A ÚNICA RELIGIÃO QUE MANDOU PARA O FOGO O SEU PRÓPRIO LIVRO TIDO POR SAGRADO. E O QUE REALMENTE DEVERIA SER MAIS RELEVANTE NA HISTÓRIA (OU ESTÓRIA?) DA COMPILAÇÃO: AS RAZÕES DE UM COMANDANTE DE GUERRA (Hudhaifa) OU AS DOS PRINCIPAL RECITADOR E UM DOS PRIMEIROS DISCÍPULOS DO SEU PROFETA (Ibn Masud)??? http://missaoimpactar.blogspot.com/2018/08/cap-05-alcorao-apontamentos-para-uma.html . - CAP. 06 APT. 06: A QUESTÃO RECITAÇÃO, LEITURAS OU VARIANTES & VARIAÇÕES TEXTUAIS??? QUESTÃO: O QUE REALMENTE TERIA DETERMINADO NA IMPOSIÇÃO DA COMPILAÇÃO DE DE ZAID IBN THABIT & PARA A QUEIMA DOS ALCORÕES DOS DEMAIS COMPILADORES? RECITAÇÕES DIFERENTES? LEITURAS DIFERENCIADAS?? TEXTOS CORÂNICOS DISCREPANTES??? HAVERIA MESMO UMA JUSTIFICATIVA ACEITÁVEL QUE O ISLAMISMO POSSA OFERECER? http://missaoimpactar.blogspot.com/2018/09/cap-06-alcorao-apontamentos-para-uma.html?m=1 - CAP. 07 APT. 07: A QUESTÃO LIVRO COMPLETO & COMPILAÇÃO PERFEITA X TRADIÇÕES QUESTÃO: O ALCORÃO É O ÚNICO LIVRO TIDO POR SAGRADO REFUTADO CONCEITUALMENTE REFUTADO PELAS PRÓPRIAS FONTES DE INFORMAÇÃO DA RELIGIÃO. HAVERIA MESMO COMO O ISLAMISMO RESOLVER TAL CONTRADIÇÃO??? http://missaoimpactar.blogspot.com/2018/09/cap-07-alcorao-apontamentos-para-uma.html?m=1 - CAP. 08 APT. 08: A QUESTÃO TEOR & DATA DO ALCORÃO DESMENTIDOS PELA LITERATURA SECULAR.
QUESTÃO: DOCUMENTOS HISTÓRICOS DESMENTEM O TEOR E A DATA DA COMPILAÇÃO DO ALCORÃO ATRIBUÍDA A ZAID IBN THABIT. E PODE MESMO O ISLAMISMO RESOLVER TAL CONTRADIÇÃO??? http://missaoimpactar.blogspot.com/2018/09/cap-08-alcorao-apontamentos-para-uma.html?m=1 - CAP. APT. 09: A QUESTÃO FONTES SECULARES DE INFORMAÇÃO X OS PRESSUPOSTOS CORÂNICOS-ISLÂMICOS. . QUESTÃO: DO RECONHECIMENTO DE MUHAMMAD (MAOMÉ) COMO PROFETA À MECA, SUPOSTAMENTE IMPORTANTE PARA A HUMANIDADE À ÉPOCA, FONTES SECULARES DE INFORMAÇÃO DESMENTEM O CONTEÚDO DO ALCORÃO. ELAS DESMENTEM TAMBÉM OS PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS DO ISLAMISMO, COMO SENDO CONCEBIDOS NA DATA EM QUE O LIVRO TERIA SIDO COMPILADO. E HÁ MESMO COMO O ISLAMISMO RESOLVER TAL CONTRADIÇÃO??? http://missaoimpactar.blogspot.com/2018/09/cap-09-alcorao-apontamentos-para-uma.html?m=1
OBRAS DO AUTOR:
1 – MANUAL DEFESA DA FÉ CRISTÃ
(Contra os Ataques do ISLAMismo) - Abril, Abril e Maio 2017
3 – A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas) –(Dezembro 2015)
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CARO LEITOR,
Atendendo às palavras de Jesus, "de graça recebestes, de graça dai", os artigos e os LIVROS DO AUTOR sobre o tema (Estes últimos num total de quatro, sendo dois em três volumes.) estarão sempre disponibilizados para leitura no blog e projeto MISSÃO IMPACTAR.
Compreendendo, porém, que a rolagem é um tanto deficitária, a obra pode ser adquirida no formato PDF (e-book), mediante oferta única de qualquer valor. Uma forma também de ajuda a este ministério.
PEDIDO e comprovação de pagamento (fotografia do extrato) para o seguinte e-mail:
Palestras, testemunho (Culto de missões, etc.) e cursos, com aula semanal e duração mínima de três meses. "Como contristados, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo." (SEGUNDA CARTA DE PAULO AOS CORÍNTIOS 6:10
A
QUESTÃO FONTES SECULARES DE INFORMAÇÃO VERSUS
OS PRESSUPOSTOS CORÂNICO-ISLÂMICOS.
- QUESTÃO:
DO
RECONHECIMENTO DE MUHAMMAD (MAOMÉ) COMO
PROFETA À MECA, SUPOSTAMENTE IMPORTANTE
PARA A HUMANIDADE ANTES DO ISLAM, FONTES SECULARES DE INFORMAÇÃO DESMENTEM O
CONTEÚDO DO ALCORÃO. ELAS DESMENTEM TAMBÉM OS PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS DO
ISLAMISMO, COMO SENDO CONCEBIDOS NA DATA EM QUE O LIVRO TERIA SIDO COMPILADO.
E HÁ
MESMO COMO O ISLAMISMO RESOLVER TAL CONTRADIÇÃO???
APONTAMENTOS:
I - O que mais caracteriza as FONTES PRIMÁRIAS de informação do Islamismo sobre o Alcorão e a
vida de Muhammad (Maomé) são suas DATAS TARDIAS. Variam de um século e
meio a três de depois dos eventos. Abre-se um VÁCUO de quase cento e cinquenta anos entre a morte de Maomé e a SIRAT (Primeira biografia do Profeta do
Islamismo.) escrita por IBN ISHAQ,
falecido em 765 d. C. Todavia, os manuscritos de tal obra não foram
preservados. Outro biógrafo, IBN HISHAM,
teria tido o livro já desintegrado de ISHAQ por fonte. Hisham morreu em 833 d.C.
e confessado que, ao utilizar-se do
manuscrito de ISHAQ, fora seletivo e omitiu o que poderia parecer ofensivo.
Estamos, então, diante do outro grande estigma dessa literatura: ter sido
forjada num AMBIENTE DE IMPOSIÇÃO
CULTURAL. Objetivamente, jamais refletirá a verdade; mas, sim, um ideal
religioso e cultural que estava sendo padronizado.
Talvez bem mais esclarecedores que a SIRAT, ainda que também devam
ser lidos na mesma perspectiva de documentação forjada e sancionada no referido
ambiente de imposição cultural, são os HADITH.
Os ditos e os feitos do profeta foram coletados, expurgados e compilados, entre
os anos Oitocentos e Novecentos. Mas estamos, ainda assim, de dois a três
séculos dos eventos. No entanto, as coleções de BUKHARI e de MUSLIM,
discípulo de Bukhari, são consideradas de
maior autoridade.
.
II - O VÁCUO
BIBLIOGRÁFICO entre a (suposta) data da COMPILAÇÃO do Alcorão e o início do registro das Tradições
Islâmicas, simplesmente não é preenchido por escritos de um tempo mais
aproximado e que seriam tão “confiáveis”, ao ponto de se recomendar como os HADITH de Bukhari, Muslim, Abu Dawud,
Al Tirmidhi e Ibn Majah. Daí, não haver
consenso quanto à veracidade dos fatos narrados. E cabe lembrar que é corrente no próprio
Islamismo ter havido ENORME PROLIFERAÇÃO
de matéria considerada espúria: certos
ditos atribuídos à Maomé teriam sido inventados e utilizados por interesses
pessoais. Nada mais natural num AMBIENTE
DE IMPOSIÇÃO CULTURAL.
Hoje em dia, se há um grupo de pessoas, mormente os
crédulos, que concorda que o Alcorão teria mesmo sido compilado durante a vida
e logo após a morte de Maomé, outras discordam exatamente em função da escassez
de material. Material que seja datado do próprio tempo ou de um período
imediatamente posterior, realmente confiável, e não matéria até pelo Islamismo
considerada espúria.
E ainda bem pior do que tudo isso: FONTES DE INFORMAÇÃO SECULARES com datas aproximadas dos eventos
contradizem grande parte do teor do Alcorão. E O QUE ELAS PÕEM EM EVIDÊNCIA? Alguns fatos, (supostamente)
ocorridos, jamais poderiam ser narrados exatamente como se encontram no livro
por Maomé e/ou enquanto este ainda vivia. Quanto às fontes de informação do
Islam e suas datas tardias, convém sempre ressaltar: estamos lidando com
narrativas produzidas num ambiente de IMPOSIÇÃO
CULTURAL; portanto, propício à proliferação de informações favoráveis à
criação e à sustentabilidade de um mito.
.
III - No capítulo anterior, demonstramos quão
irremediavelmente duas FONTES DE INFORMAÇÃO
SECULAR refutam o teor e a data do Alcorão, quando o assunto é o
relacionamento do profeta e do Islamismo
com os judeus.
O mesmo irá se repetir, em se tratando de outros temas de
importância capital para a definição do que se tornaria a religião maometana. E
todos eles, de Meca a Maomé, a merecer questionamentos que os apologistas
islâmicos não têm como responder. O que
enfatizamos no capítulo anterior era tão somente um dos INDÍCIOS de uma pesquisa (Histórica, paleográfica e arqueológica.)
já processada, com resultados desabonadores para a Islam. E, em resumo, é o que se segue.
.
IV - PONTUALMENTE
ASSIM
(segundo Jay Smith, no seu É O Corão A Palavra de Deus?) :
.
i - HIJRA:
- "Ainda que a Tradição Islâmica atribua a
Hijra como tendo acontecido de Meca a
Medina, não é capaz de apresentar qualquer fonte anterior (em outras palavras,
uma fonte do século VII) que ateste a historicidade deste êxodo (...).
- "Tais
informações a respeito da Hijra nos mostram as primeiras evidências potenciais
que sugerem que boa parte dos dados encontrados no Corão e nas Tradições
simplesmente não corresponde com as fontes externas existentes além de
sugerirem também que pode haver outras intenções por trás de tais
documentos."
Nota:
Eis uma afirmação bastante séria e desabonadora para o
Islamismo, a carecer, por parte de seus adeptos, de uma resposta convincente. E
não se trata de uma afirmação leviana, ao estilo corânico, como a da SURA 9:30
com relação aos judeus: Jay Smith está dizendo que simplesmente NÃO há
documentação histórica extra-Islamismo sobre o evento, como ele foi narrado. E
o que foi narrado na literatura islâmica, além de não encontrar evidências
históricas, apenas atesta o seu caráter de obras criadas para dar
sustentabilidade a um ideal que não corresponde à realidade dos fatos e nem
suportam uma investigação criteriosa.
.
ii - QUIBLA:
ALCORÃO, Sura 2:150:
"E, para onde quer que saias, volta a face
rumo à Mesquita Sagrada..."
Notas:
i - O Islamismo sacramentou as orações em direção à Meca,
onde estaria a Mesquita Sagrada. E isso seria após a Hijra (622 d.C.) e,
lógico, estando Maomé ainda vivo, sendo que faleceria dez anos depois.
Será???
Extraído do livro de Smith:
- "Entretanto, a mais antiga evidência externa
às Tradições Muçulmanas com respeito à direção na qual os muçulmanos oravam e,
por consequência, o local de seu santuário, indica uma área situada muito mais
ao norte do que a cidade de Meca - de fato, algum lugar ao nordeste da Arábia
(Crone-Cook, 1977:23)."
E, referindo-se ao resultado de PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS sobre mesquitas antigas no Oriente Médio,
Smith ainda esclarece:
- "Se analisarmos um mapa, identificaremos o
que há na direção para as quais estas mesquitas apontam. Todas as quatro
citadas anteriormente posicionam os seus Quiblas não em direção à Meca, mas, em
direção muito mais ao norte, mais precisamente, rumo aos arredores de
Jerusalém. (...)
Encontramos ainda mais corroboração para tal
direção de oração na obra do escritor e viajante cristão Jacó de Edessa que,
escrevendo por volta do já avançado ano de 705 d.C., foi uma testemunha ocular
da situação mencionada no Egito. (...) Escrevendo em siriaco, ele se refere aos
'Magraye' no trecho em que diz: "... quanto a tudo isso, é evidente que
não é em direção ao sul que os judeus e os 'Magraye' destas regiões da Síria se
voltam para orar, mas, sim rumo à Jerusalém, ou à Kaaba, os sítios patriarcais
de suas raças (...).
É importante perceber que a menção de uma Kaaba não
se refere, necessariamente, a Meca (como muitos muçulmanos se apressam em
afirmar), uma vez que existiam outras Kaaba em existência na época, sendo,
normalmente, cidades-mercado (Crone-Cook, 1977:25, 175.)
(...)
A Kaaba à qual Jacó de Edessa se refere era situada
'no sítio patriarcal de suas raças', a respeito do qual ele afirma que NÃO se
localizava no SUL
(...)
Portanto, de acordo com Jacó de Edessa, por volta
do ano 705 d.C., a direção da oração rumo à Meca ainda não havia sido
canonizada."
ii - Assim como o DOCTRINA
IACOBI e o CRONISTA ARMÊNIO
deixam o Islamismo sem argumentos aceitáveis para a SURA 9:30 e demais versos
de ataque aos judeus, num tempo em que ainda eram aliados, ou seja, enquanto
Maomé vivia; a ARQUEOLOGIA e os
escritos de JACÓ DE EDESSA também
desmentem o TEOR e a DATA do Alcorão que hoje se lê. E não
fica somente nisso a pesquisa junto a fontes extra-Islâmicas daquele tempo e sobre os (supostos) fatos encontrados
apenas no Alcorão e nos delírios da religião.
.
iii - MECA:
- "Os muçulmanos afirmam que 'Meca é o centro
do Islã e, também, o centro da História'. (...) Na sura 6:92 e 42:5, vemos a
descrição de Meca como a 'Mãe de todas as Cidades'."
Mas...
- "A partir de pesquisa realizada por Crone e
Cook, a suposta primeira e única referência pré-islamica à cidade de Meca é uma
referência a uma cidade chamada 'Makoraba', feita pelo geógrafo grego-egípcio
Ptolomeu, em meados do século II d.C. (...). Portanto, simplesmente não existe
menção a respeito de Meca ou de sua Kaaba em nenhum dos documentos
comprovadamente antigos, que datem de antes do final do século VII (Cook, 74;
Crone-Cook, 1977:22)."
Conclusão:
- "Somos deixados em um dilema. Se Meca não
era o grande centro comercial que as Tradições Muçulmanas tentam nos fazer
acreditar (...), certamente não pode ter sido o centro do mundo muçulmano
daquele tempo. Qual era, então, o centro do Islã quando de seu surgimento?
(...)
Os primeiros debates com respeito à Hijra, a Qibla
e aos judeus indicam que a Hijra aconteceu em direção ao norte, possivelmente
para a Palestina, que os hagarenos oravam em direção a algum lugar no noroeste
da Arábia e que as conquistas foram realizadas por um trabalho conjunto entre
árabes e judeus (...)."
Nota:
Até aqui, todas as evidências históricas apenas comprovam
ser totalmente impossível que a SURA
9:30, com a sua ACUSAÇÃO LEVIANA
contra os judeus, assim como os VERSOS
CONTRÁRIOS AOS JUDEUS, pudessem constar de um Alcorão recitado por Maomé.
E, logicamente, muito menos ditado pelo anjo Gabriel, como sempre quis a suposição
islâmica. E nem o suposto reconhecimento de Maomé como profeta, no seu próprio
tempo ou no tempo em que teria havido a COMPILAÇÃO
(Imediatamente à morte dele.), passa no
teste das evidências históricas.
.
iv - MAOMÉ:
- "As melhores fontes não-islamicas acerca da
Arábia do século VII à nossa disposição são as inscrições rupestres árabes
espalhadas pelo deserto siro-jordaniano e por toda a península arábica,
especialmente no deserto do Neguebe.
(...)
Nevo também descobriu que "... em todas as
instituições religiosas árabes, durante o período Sufyani (661-684 d.C.), há
uma total ausência de quaisquer referência a Maomé (Nevo, 1984: 109). Em
verdade, nem o nome 'Maomé', nem tampouco a declaração maometana (de que ele é
o profeta de Deus) aparecem nas inscrições datadas de antes do ano de 691 d.C.
O fato de que Maomé se faz ausente em todas as
inscrições primitivas, especialmente nas de caráter religioso, é um tanto
significante.
(...)
Além disso, a primeira ocorrência documentada sobre
a frase Muhammad rasul Allah ('Maomé é o profeta de Deus') é encontrada em uma
moeda árabe-sassanida de Xalid b. Abdullah, forjada em Damasco no ano 690 d.C.
(Nevo, 1994: 110)."
Nota:
É sabido e, por demais, estranho que a CONFISSÃO ISLÂMICA ("Não há Deus senão Allah e Maomé é o seu
profeta".) por inteira não aparece em um só verso do
Alcorão. E mais estranho ainda só haver menção ao reconhecimento de Maomé como
profeta, fora do Alcorão, tanto tempo depois. E isso numa moeda cunhada SESSENTA ANOS após a morte do mesmo e NOVENTA ANOS do início da sua pregação
(Instigada pela suposta aparição do anjo Gabriel.), além de QUARENTA ANOS da (Certamente, tambem suposta.) padronização e
imposição do Alcorão de Zaid Ibn Thabit.
.
v - O ALCORÃO:
- "A mais antiga referência externa às
Tradições Literárias islâmicas com respeito ao livro chamado de 'Corão' ocorre
na metade do século VIII entre um árabe e um monge de Bete Hale (...).
(...)
A conclusão natural, portanto, é que foi durante
este período que teve início a evolução do Corão, quando possivelmente o livro
passou a ser escrito, assumindo a forma do Corão que hoje conhecemos.
(...)
A arqueologia, bem como as evidências manuscritas,
indica que boa parte do que afirma o Corão não coincide com os dados à nossa
disposição. A partir do material obtido junto às fontes externa dos séculos VII
e VIII, podemos concluir que:
1 - é mais provável que a Hijra tenha ocorrido não
em direção a Medina, mas rumo à Palestina;
2 - o Quibla não foi canonizado como sendo em
direção a Meca, senão por volta do século VII (...);
3 - os
judeus ainda possuíam um bom relacionamento com os árabes até, pelo menos, 640
d.C. (...);
4 - Jerusalém, e não Meca, era, muito
provavelmente, a cidade que continha um dos santuários originais do Islã, já
que Meca não somente era desconhecida como cidade viável até o final do século
VII, como também nem sequer se localizava na rota internacional de comercio;
5 - o Domo da Rocha era, provavelmente, utilizado
como santuário;
6 - Maomé não era conhecido como profeta universal
de Deus (sic) senão após o final do século VII;
7 - os termos islã e muçulmano não foram utilizados
senão por volta do fim do sétimo século;
8 - as cinco orações diárias, bem como o Hajj não
foram padronizados senão após o ano de 717 d.C.;
9 - a mais
antiga menção do termo 'Corão' é feita somente no fim do século VII;
10 - os mais antigos escritos corânicos não
coincidem com o texto coranico atual."
.
V - Diante do exposto, fica comprovado que o Alcorão, seu
teor e história (Ou estória?) não se sustentam diante das evidências
documentadas pela Literatura de informação, pela Paleografia, a Arqueologia,
etc. Corroborariam os itens 1 e 2 o fato de Maomé ter se apresentado
inicialmente como profeta também para os judeus e os cristãos; além do Alcorão,
em grande parcela, não passar de grande PLÁGIO
das Escrituras bíblicas. O rompimento, não de Maomé, mas, do Islamismo com os
judeus se justifica pelo fato de que, sendo aliados até 640 d.C., era de
esperar que a cidade de Jerusalém osse devolvida a estes. Não foi o que
aconteceu. Tal fato corrobora o item três. O fato de somente encontrar no final
do Século VII uma evidência da aceitação de Maomé como profeta corrobora ainda
mais o item 6. Assim como não há a confissão islâmica por inteiro num verso do
Alcorão, também não existe no livro a padronização das cinco orações diárias.
Logo, a afirmação do item 8 está correta e Jay Smith não diria isso sem ter
encontrado evidências. Causa espécie o nome Corão somente ser mencionado numa
literatura extra-islâmica na metade do
Século VIII. E no próprio Islamismo, porém, fora do livro, no início do mesmo
século, o que seria uma referencia aos
seus versos. Trata-se do que teria feito o governador HAJJAJ do Iraque, em 705 d.C.: algo semelhante à padronização que
teria imposto UTHMAN, quando da IMPOSIÇÃO E QUEIMA DOS ALCORÕES.
Não é estranho?
Além de não fazer nenhum sentido, se realmente já tinha
sido mesmo padronizado e imposto o Alcorão de ZAID IBN THABIT, de acordo com a história (Ou estória?) da COMPILAÇÃO???
.
VI - As conclusões de Smith, assim como de suas fontes, são
consequentemente por demais humilhantes e devastadoras para o Islam:
.
"Quando abrimos o Corão e lemos seu conteúdo,
nos deparamos imediatamente com muitas dificuldades estruturais e literárias
(...). Ao analisarmos a obra com um pouco mais de atenção, percebemos 'relatos
bíblicos' espúrios, textos reconhecidamente paralelos a documentos heréticos
talmúdicos e textos apócrifos cristãos. (...) O Corão não passa de uma coleção
de fontes desconexas, emprestadas de outras obras literárias vizinhas à
Arábia...
(...)
Fontes não-Islâmicas hoje em nossa possessão e
oriundas de diversas sociedades circunvizinhas e contemporâneas ao contexto no qual
se originou o Corão também corroboram tais evidências. Boa parte do que
encontramos nestas fontes externas pertencentes ao sétimo e oitavo século
contradizem o que as Tradições Muçulmanas e o Corão nos dizem, levando-nos,
inevitavelmente, a suspeitar da autenticidade do mesmo".
.
VII - E que objeções poderia o Islamismo, objetivamente,
fazer, apresentando evidências ao contrário???
Não creio que possa. Por tudo o até aqui demonstrado e pelo
o que ainda iremos comprovar.
3 – A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas) –(Dezembro 2015)
A
QUESTÃO TEOR & DATA DO ALCORÃO DESMENTIDOS PELA LITERATURA SECULAR.
- QUESTÃO:
DOCUMENTOS
HISTÓRICOS DESMENTEM O TEOR E A DATA DA COMPILAÇÃO DO ALCORÃO ATRIBUÍDA A ZAID
IBN THABIT.
E PODE
MESMO O ISLAMISMO RESOLVER TAL CONTRADIÇÃO???
.
APONTAMENTOS:
1 - Na SUPOSIÇÃO
ISLÂMICA (Ou um dos "argumentos", ao qual alguns de seus adeptos recorrem,
por desinformação ou má fé.), o Catolicismo, quando da definição do Cânone
bíblico, teria inventado as doutrinas da Deidade e da Expiação (Morte e
Ressurreição redentoras.) do Messias Jesus Cristo. Para sustentar tal SOFISMA, costumam alegar que os
Evangelhos bíblicos teriam sido adulterados ou escolhidos em detrimentos de
outras escrituras (Leia-se: livros apócrifos, etc.) do seu mesmo nível de autoridade
e de autenticidade. Trata-se, evidentemente, de uma inverdade.
A informação sobre a crença autenticamente cristã na
doutrina da Deidade do Messias e do Seu sofrimento em favor dos pecadores não
se encontra apenas nas Escrituras bíblicas (Da TORAH ao EVANGELHO até o APOCALIPSE, cumpre-me
dizer.). E haveria ainda, antes de
continuarmos explorando esta questão, de se fazer o seguinte QUESTIONAMENTO: como o Catolicismo
poderia ter alterado os livros do Antigo Testamento, os quais se encontram,
desde sempre, na guarda primeira dos judeus?
O bom senso e as evidências manuscritas e históricas nos dirão não fazer
nenhum sentido tal suposição islâmica. E esta, quando não produto da DESINFORMAÇÃO, torna-se na exploração
consciente da má fé, como é de costume de seus expert em TAQIYYA (Mentira para favorecimento da religião.).
.
2 - Tentar negar a FÉ dos primeiros cristãos nas doutrinas
evangélicas é um enorme despautério, visto que a FUNDAMENTAÇÃO, p. ex., da doutrina Expiação encontra-se:
- Na PRIMEIRA
PROFECIA BÍBLICA sobre o Messias, justamente no primeiro livro da TORAH,
capítulo terceiro.
- Na observância do SISTEMA
DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS, desde o princípio do mundo, após a QUEDA (Desobediência de Eva e Adão.).
E, posteriormente, na instituição do mesmo na LEI DE MOISÉS (TORAH, Livro de Levítico, principalmente.).
- Na compreensão dos PRINCIPAIS
PROFETAS do Antigo Testamento e de TODOS
OS ESCRITORES BÍBLICOS do Novo, de que os atos (SACRIFÍCIOS.) se cumpriram (Profética e simbolicamente.) na Morte e
Ressurreição de Jesus.
- LIVRO DO PROFETA ISAÍAS, capítulo 53 / ATOS DOS APÓSTOLOS
9:26-38 / EVANGELHOS.
- LIVRO DO PROFETA ZACARIAS 12:10 / EVANGELHOS.
- TORAH (Livro de Levítico, principalmente.) / CARTA AOS
HEBREUS, capítulos 8, 9 e 10, principalmente.
- "Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do
mundo!".
São PALAVRAS DE JOÃO
BATISTA, profeta reconhecido até pelo Alcorão. E, de acordo com Jesus,
Batista foi nada menos que o maior de todos os nascidos de mulher até a vinda
dEle, o Messias. Todavia, o menor e mais humilde dos verdadeiros cristãos
tornar-se-ia maior do que João. A devida compreensão do que disse Jesus e dos
seus PORQUÊS nos leva inevitavelmente à identificação da Sua Deidade.
E ainda, no que diz respeito à DEIDADE do Messias (ISAÍAS 7:14 / MATEUS 1:18-23, etc.), Jesus é
chamado literalmente Deus e Senhor nos
Evangelhos e no Novo Testamento; além de receber adoração e perdoar pecados de
maneira geral e irrestrita. E Ele a Si mesmo se identifica no APOCALIPSE DE JOÃO
(1:8 e 17-18) como o ALFA E O ÔMEGA (O Primeiro e o Último.) e, sobre tudo,
como "o
Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso".
No meu artigo "Quem Falou Que Jesus Nunca Disse "Eu Sou
Deus" Está Mentindo e...", o tema é explorado em seus
pormenores.
.
3 - O TESTEMUNHO
quanto à referida compreensão teológica dos primeiros e verdadeiros cristãos
sobre a pessoa e a obra (redentora) do Messias Jesus Cristo não está restrito
às Escrituras bíblicas. DOCUMENTOS
HISTÓRICOS (Escritos por não crentes, mas, contemporâneos dos apóstolos e,
de, portanto, séculos antes do Catolicismo.) TAMBÉM ATESTAM A CRENÇA DOUTRINÁRIA DOS PRIMEIROS CRISTÃOS.
.
4 - EXTRAÍDO DE
Resposta Ao Islã (O Que Todo Cristão Precisa Saber
Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Vol. 01:
.
"Uma das mentiras mais exploradas pelos anti-Cristo ou
anticristãos, na inútil tentativa de negar a condição divina de Jesus, está em
afirmar que o Senhor somente foi reconhecido como Deus e a doutrina da Trindade
aceita nas igrejas cristãs nos Anos Trezentos, quando do Concílio de Nicéia e
outros. E como o próprio Novo Testamento os desmente; então forjam a mentira de
que a Bíblia tivesse sido adulterada por padres romanos.
O problemão que arrumam para si mesmos é o seguinte: a
condição divina de Jesus Cristo e Sua obra redentora é fato comprovado também no
Antigo Testamento. Se o leitor quiser compreender isso mais a fundo, aconselho
a leitura do Volume 02 deste RESPOSTA AO ISLÃ
(O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria
Fé).
Nele, eu trato da COMPARAÇÃO ENTRE JESUS
E MAOMÉ COM RELAÇÃO A MOISÉS, usualmente feita por teólogos da religião.
Além disso, a própria História, através dos escritos deixados por autores não
cristãos dos primeiros séculos, nos legou informações corroboradoras da
percepção apostólica. Vejamos:
a - FLÁVIO JOSEFO.
Nasceu em 37 d.C., sendo, portanto, contemporâneo dos apóstolos e primeiros
discípulos. Na sua obra Antiguidades, escrita ainda no século I, faz referência
a Jesus e Sua crucificação por Pôncio Pilatos e sobre Tiago, irmão de Jesus por
parte de Maria, atestando o martírio deste (Atos 12).
b - TÁCITO E O TALMUDE . Tácito foi um historiador romano, nascido em
55 d.C. e autor de Anais, publicado no início do século Segundo. Nessa obra ele
afirma com todas as letras:
“Christus, o que deu origem ao nome cristão, foi
condenado à morte por Pôncio Pilatos, durante o reinado de Tibério; mas,
reprimida por algum tempo, a superstição perniciosa irrompeu novamente, não
apenas em toda a Judéia, onde o problema teve início, mas por toda a cidade de
Roma”.”
O que Tácito chama de “superstição perniciosa” era
justamente a confissão apostólica de que Jesus Cristo havia ressuscitado e é
Deus. Ele, assim como o Talmude, exemplifica o testemunho hostil, mas que não
deixa de atestar a crença apostólica e os fatos por estes registrados no Novo
Testamento. O Talmude é obra concluída no final do século V, mas incorpora a
Mishná, compilada entre o final do Segundo século, início do Terceiro. Nela,
Jesus é considerado um falso Messias, praticante de artes mágicas e teria sido
por isso justamente condenado à morte. O testemunho é hostil, mas atesta a
existência terrena, a capacidade de operar milagres e o tipo de morte de teve o
Senhor.
c – PLÍNIO, O JOVEM. Viveu entre 62-113 d.C.,
sendo governador romano da Bitínia, hoje a região ao noroeste da
Turquia. No início do segundo Século, afirma em carta dirigida ao imperador
Trajano de Roma:
“Afirmaram, no entanto, que toda a sua culpa, ou o
seu erro, foi que tinham o hábito de reunião em um determinado dia fixo antes
do amanhecer do dia, quando cantavam em versos alternados um hino a Cristo,
como a um deus, e vincularam-se por um juramento solene, não a qualquer
maldade, mas a nunca cometer qualquer fraude, roubo ou adultério, nunca
falsificar a sua palavra, nem deixar de entregar uma relação de confiança
quando necessário; após essa reunião, era o seu costume se separar para então
se reunir novamente e dividir os alimentos - mas a comida de um tipo comum e
inocente. Mesmo esta prática, no entanto, eles abandonaram após a publicação do
meu edital, pelo qual, de acordo com vossas ordens, eu tinha proibido as
associações políticas. Julguei tanto mais necessário extrair a verdade real,
com a ajuda de tortura de duas escravas que eram diaconisas de estilo, mas eu
não consegui descobrir nada mais do que superstição depravada e excessiva”.”
.
Informações constantes desta carta de PLÍNIO, O JOVEM, início do Século II, duzentos anos antes da
fundação do Catolicismo: a crença apostólica, conforme os Evangelhos bíblicos,
na Deidade de Jesus, o Cristo; a elevada moral e pureza cristãs; os hábitos e
os ritos da igreja.
Além de PLÍNIO,
e do seu testemunho hostil, porém, confirmador, como o de TÁCITO e do TALMUDE, há
ainda o de SUETÔNIO. Em sua obra Os Doze Césares, este autor menciona a
expulsão dos judeus de Roma pelo imperador Cláudio; fato registrado no LIVRO DE
ATOS DOS APÓSTOLOS 18:22.
Concluímos, então, que mesmo os DOCUMENTOS HISTÓRICOS sendo escrito por testemunhas hostis à fé
cristã, a informação deixada tão somente corrobora os Evangelhos bíblicos e que
as datas são coincidentes. E através das mesmas, podemos refutar veementemente
a desinformação na Taqiyya de se querer atribuir ao Catolicismo a doutrina da
Deidade e da Expiação.
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5 - POR QUE, ENTÃO,
DE TODO ESSE MEU ARRAZOADO???
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Para, comparativamente, demonstrar que O INVERSO ACONTECE
COM O ALCORÃO, no que diz respeito às fontes não islâmicas de informação.
O fato de maior relevância para este Apontamentos é o
seguinte: Maomé teria morrido em 632 d.C., tendo declarado, cerca de dez anos
antes, guerra aos judeus (e aos cristãos). Mas... quando verificamos as fontes
seculares de informação, os (supostos) fatos corânicos e as datas plausíveis
para os mesmos estão em evidente conflito. E, daí, o necessário questionamento:
QUANDO
E POR QUEM E, PRINCIPALMENTE, POR QUE E PARA QUÊ, TERIA SIDO ESCRITO O LIVRO tido
por sagrado pelos muçulmanos???
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6 - EXTRAÍDO de
É o Corão a Palavra de Deus?, de
Jay Smith:
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"OS JUDEUS
O Corão relata deixa claro que Maomé cortou
relações com os judeus em 624 d.C. (ou logo após a Hijira, em 622 d. C.), razão
pela qual alterou a Quibla (sura 2:144, 149 e 150). As fontes primárias
não-Islâmicas, entretanto, descrevem um bom relacionamento entre muçulmanos e
judeus na época das primeiras conquistas (no fim da década de 620) e mesmo após
esta época.
Doctrina Iacobi:
Tomemos o exemplo do mais antigo testemunho a
respeito de Maomé e de seu 'movimento' hoje disponível, não pertencente às
Tradições Islâmicas _ um panfleto grego anti-judaico denominado Doctrina
Iacobi, escrito na Palestina entre os anos 634-640 d. C. (...). O documento faz
um alerta quanto aos "judeus que se misturam aos Serracenos' e ao perigo
'aos membros e à própria vida daqueles que caíssem nas mãos destes judeus e
Serracenos (...). De fato, este bom
relacionamento parece perdurar mesmo depois da conquista da Palestina, já que
antigas fontes armênias mencionam que o governador de Jerusalém imediatamente
após a conquista era um judeu (Patkanean, 1879:111; Sebeos, 1904: 103).
(...)
Se tais testemunhos estão corretos, como podem os
judeus e os Serracenos ser aliados em 640 d. C. se, de acordo com o Corão,
Maomé cortou seus laços com os judeus no ano de 624 d. C., ou seja, mais de 15
anos antes?
O Cronista Armênio:
Para responder a esta pergunta, devemos observar o
mais antigo relato relacionado à carreira do 'profeta', encontrado numa crônica
armênia escrita por volta do ano de 660 d.C., a qual é atribuída por muitos ao
bispo Sebeos (...). O cronista descreve como Maomé estabeleceu uma comunidade
que compreendia tanto ismaelitas (i. e. os árabes.) e os judeus, e que sua
plataforma comum era sua ascendência em Abraão, os árabes, por Ismael e os
judeus, por Isaque (Sebeos, 1904:94-96;
Crone,1977:8; Cook, 1983:75).
(...)
O rompimento entre judeus e árabes, segundo o
cronista armênio de 660 d. C., se deu após a conquista de Jerusalém, em 640
d.C. (Sebeos, 1904:98).
Mais uma vez, vemos diversas fontes não-Islâmicas
contradizendo o Corão, afirmando que, sim, havia um bom relacionamento entre
árabes e judeus por, pelo menos, 15 a mais do que o Corão declara."
.
7 - ALCORÃO, Sura 9:30:
- "E os judeus dizem: 'Uzair é filho de
Allah.' E os cristãos dizem: 'O Messias é filho de Allah '. Esse é o dito de
suas bocas. Imitam o dito dos que, antes, renegar a a Fé. Que Allah os
aniquila!" Como se distanciam da verdade!"
Notas:
1 - Apenas nas suposições corânico-Islâmicas, Allah seria o
mesmo Deus das Escrituras bíblicas. Comprovadamente, tal como no caso de Maomé
dizer-se profeta do Deus bíblico, não se trata de uma verdade. E, por tudo o
quanto temos demonstrado neste Apontamentos, antes, pelo contrário.
2 - A ACUSAÇÃO
LEVIANA, feita aos judeus, de que teriam um tal de Ezra, ou Uzair ou Izrã (Depende da tradução.)
por o Filho de Deus é sem paralelo, em quaisquer literaturas tidas por
sagradas. Não há nenhuma evidência bíblica ou histórica para a mesma, em tempo
algum ou por qualquer parcela do referido povo. Já a acusação feita aos
cristãos sequer faz sentido e demonstra o completo desconhecimento de quem
escreveu o Alcorão (E não pode mesmo ser Deus.) dos Evangelhos e das palavras
do próprio Jesus.
3 - A Sura, juntamente com a 61:9, coroa os cerca de 150 VERSOS SANGUINÁRIOS DO ALCORÃO contra os judeus (e os
cristãos), sendo o da 9:30 a "justificativa".
Mas... Como poderiam ser ditados por e com Maomé ainda
estando vivo, se o rompimento com o judeus se daria em data bem posterior,
comprovam-no a Doctrina Iacobi e o cronista armênio?
Não estaríamos diante de EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS, trazendo FORTES INDÍCIOS de acréscimos (e mais acréscimos) ao Alcorão
atribuído a Muhammad (Maomé??? Melhor: acréscimo às SOBRAS do que dele teria sobrevivido, diria Ibn Umar.
3 – A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas) –(Dezembro 2015)