CAP. 11
APT. 11 - A QUESTÃO CRÍTICA INTERNA 01:
PLÁGIO
- QUESTÃO:
Seria Deus dotado de um extremo mau gosto
literário?
E inescrupuloso, ao ponto de fazer apropriações
indevidas de obras alheias, inclusive da literatura pagã, afim de lhes dar o
status de (nova) revelação divina??
E a verdade no Alcorão: um detalhe
irrelevante ou valor absoluto???
.
APONTAMENTOS:
"Do ponto de vista
literário, o Alcorão tem pequeno mérito. Declamação, repetição, infantil. Uma
falta de lógica e coerência ataca o leitor a cada nova informação. É humilhante
para o intelecto humano pensar que essa literatura medíocre tem sido assunto de
inúmeros comentários, e que milhões de pessoas têm perdido o seu tempo em
absorvê-lo." (Salomon Reinach)
.
I - DO PLÁGIO & SUAS TEOLÓGICAS
IMPLICAÇÕES:
.
1 - "Quem quer que destrua uma alma, é considerado
como se ele destruísse um mundo inteiro. E quem salva uma vida, é considerado
como se tivesse salvado um mundo inteiro"
(TALMUDE, Mishnah Sanhendrin 4:5,
séculos antes do Alcorão)
.
2 - "Por causa disso, prescrevemos aos filhos de
Israel que quem mata uma pessoa, sem que esta haja matado outra ou semeado
corrupção na terra, será como se matasse todos os homens. E quem lhe dá vida
será como se desse vida a todos os
homens." (ALCORÃO, Sura 5:32-a)
.
3 - NOTAS:
i - A Mishnah Sanhendrin pertence
ao TALMUDE. E este, embora seja uma literatura judaica muito importante
de cunho religioso, não pertence à categoria dos livros divinamente inspirados,
caso dos que compõem o ANTIGO TESTAMENTO (a Bíblia
Judaica).
ii - Mas... quem escreveu o
Alcorão (E não pode ser Deus!) alega ter inspirado o verso talmúdico. E,
logicamente, por extensão, todo aquele livro. O autor corânico simplesmente não
tem noção das implicações do que está dizendo. O mesmo irá acontecer com
relação à TORAH, ao EVANGELHO e aos SALMOS davidicos, uma
vez que o autor do Alcorão também alega ter inspirado o rei e salmista judeu. A
inspiração divina de livros tidos por sagrados é tema que, se fôssemos o explorar, forneceria
material pra uma nova obra. O que importa até aqui é o disparate do Alcorão em
atestar uma suposta inspiração divina ao TALMUDE.
3 - IMPLICAÇÕES, num
único, mas, exponencial exemplo apenas: Jesus Cristo.
i - ALCORÃO: embora Ele
seja o Verbo de Deus e o Messias prometido aos judeus (SURA 3:45 ), tenha
nascido de Maria sem a participação de José (E sim por obra do Espírito
Santo.), não passaria de um mero ser humano.
Não é contraditório?
Também, segundo o Alcorão, Cristo
não teria morrido e ressuscitado; mas, ascendido, antes da Crucificação, aos
Céus (SURA 4:157-158). E a explicação Islâmica comumente aceita depõe
contra o caráter de Deus: um sósia teria ocupado o lugar de Jesus possivelmente
Judas, não tendo passado tudo de um grande teatro, com o deus Allah sendo o
agente da dis/simulação. Há um quê de Gnosticismo no texto e na sua
interpretação; e o fator mentira, como é próprio da religião da TAQIYYA,
apenas um detalhe irrelevante.
ii - TALMUDE: Jesus teria
sido um falso profeta, praticamente das artes mágicas e morto com justiça pelos
judeus.
iii - EVANGELHO: Jesus,
tal como repercute o Alcorão, mas, sem a mínima noção do que faz, é o Messias,
o Verbo divino e foi gerado em Maria do Espírito Santo. Logo, não se trata de
um mero ser humano; possui divindade e, segundo o previsto as Escrituras
bíblicas, veio redimir com o sacrifício de Si mesmo a humanidade. Tendo
ressuscitado (E morrer jamais significou deixar de existir nas Escrituras Sagradas...),
apresentou as marcas da Crucificação aos discípulos. E estes, por esse fato e
tudo quanto com Ele aprenderam e O viram fazer (Inúmeros milagres
prodígios, e etc. ) reconheceram-no como Deus-Redentor (EVANGELHO DE JOÃO
20:24-29).
Cabe ainda informar que o Alcorão
comete também o desplante de afirmar (SURA 61:14) que o deus Allah teria feito
os discípulos de Jesus (Conclui-se que, obviamente, os Doze Apóstolos.)
prevalecer (Fisicamente.). Quando, na realidade, foram eles martirizados; tendo
os mesmos prevalecido apenas moralmente. A História, em virtude da
pregação apostólica (Deidade e Redenção em Jesus.), seria dividida em antes e
depois de Cristo (a.C.-d.C.).
QUESTÃO:
Como pode um mesmo ser ter
inspirado obras tão antagônicas?
E será mesmo que o verdadeiro
autor do Alcorão (E não pode ser Deus!) sabia o que estava falando, ao fazer
referências tão estapafúrdias à literatura religiosa, sagrada ou não, judaica e
cristã???
Estes Apontamentos ajudarão ao
leitor se aprofundar na resposta.
.
II - O PLÁGIO COMO O "GÊNERO
LITERÁRIO" DE UM AUTOR SUPOSTAMENTE DIVINO.
.
1 - FÔSSEMOS DEFINIR O ALCORÃO
COMO GÊNERO LITERÁRIO, embora o livro sequer chegue a ter isso, a palavra
seria PLÁGIO. Não faltam na referida obra copidesque, apropriações
indevidas de narrativas e conceitos biblicos, aos quais se queira dar o status
de (nova) revelação divina. Em bem menor escala, o mesmo acontece com
outros livros religiosos judaicos e cristãos. E até mesmo (Pasmem-se!) com
obras do Paganismo, conforme veremos neste
Apontamentos.
NÃO EXISTISSE A BÍBLIA e, nela, os livros que o deus Allah alega ter
revelado (TORAH, EVANGELHO, SALMOS.), o que sucederia ao leitor do
Alcorão? Ele iria ficar completamente sem referência e tateando um universo
desconhecido. Universo esse que o Alcorão obriga (Mesmo sem devidamente
informar.) a que o leitor possua familiaridade: histórias,
acontecimentos, personagens e conceitos teológicos, geralmente no Alcorão
distorcidos, das Escrituras Sagradas judaicas e/ou cristãs.
.
2 - Por outro lado, o deu Allah, o
Islamismo, a Caaba (Suposto primeiro
templo monoteista erguido na terra.), Maomé e o Alcorão simplesmente
inexistem nas Escrituras bíblicas. Não há uma sequer menção ou predição direta
quanto aos mesmos. Indiretamente, Jesus e os Apóstolos previram o surgimento de
falsos profetas (Heréticos e libertinos.), os quais enganariam a muitos. E nada
mais. Já o ALCORÃO, demonstra o exposto até aqui, precisa que as
Escrituras bíblicas lhes confiram autoridade; mas, isso não acontece. Tudo
porque, não corroborando a Bíblia, a qual lhe antecede entre dois mil e
setecentos anos (Vejam o Capítulo 10.), não há mesmo como aquele livro sagrado
corroborar o Alcorão.
.
3 - Qualquer bom conhecedor da
Bíblia e do básico do Alcorão, irá se deparar, no livro tido por sagrado
pelo Islamismo, com:
- Histórias bíblicas com SURPRESSAO
E ADIÇÃO DE DADOS (Leia-se: suposições corânicas);
- Personagens e acontecimentos
bíblicos citados e narrados em visível deslocamento histórico e ANACRONISMO;
- Evidentes CONFLITOS
TEOLÓGICOS em se tratando de um mesmo tema; etc. e etc.
Obviamente que o leitor atento
chegará à inevitável conclusão de que quem escreveu o Alcorão (E não pode ser
Deus.), ao fazer referência à TORAH, ao EVANGELHO e aos SALMOS, demonstra
desconhecimento evidente do teor dos mesmos.
Don Richardson, no seu Segredos do Alcorão, nos chama atenção ao fato de que "o Alcorão traria as suas interpretações dos
confrontos de Moisés com o faraó, governador do Egito, 27 vezes em seus
primeiros 89 capítulos. Em outras palavras, Maomé repetiu a mesma história uma
vez a cada 3,3 capítulos".
No entanto, observa ainda aquele
autor: quem teria inspirado o Alcorão (E não pode ser Deus.) simplesmente omite
por completo a instituição da Páscoa.
A razão para tamanha
incongruência se explica no fato de que o Islamismo ensina a JUSTIFICAO POR
OBRAS DA LEI. Mesmo que Maomé tenha sido dos DEZ MANDAMENTOS
apenas um transgressor contumaz. E nem se pode dizer que tenha sido monoteísta,
pelo simples fato de que, biblicamente falando, o Allah corânico não é o mesmo
Deus das Escritura bíblicas.
À instituição da PÁSCOA
(Êxodo l2) seguiu-se, na TORAH, o estabelecimento do SISTEMA DE
SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS (Livro de Levítico). E este era observado desde o
princípio e em decorrência da Queda. Pelo sistema vinha o perdão e a
propiciação. Em decorrência disso, a vida espiritual dos judeus girava em torno
dos serviços prestados no TEMPLO JUDAICO. E nem o mais íntegro dentre os
praticantes do Judaísmo podia se eximir de apresentar sacrifícios por suas
culpas (TORAH, Livro de Levítico, capítulo 16 todo e ênfase no versículo 34).
Mas... o Alcorão optou pela justificação pelas obras da Lei que o seu profeta
jamais as praticou.
.
4 - OUTROS TRÊS EXEMPLOS
EXPONENCIAIS das contradições apontadas até aqui:
i - SURA
7:157: Maomé se diz mencionado (Predito.) na Torah. E, a partir de tal
suposição, o Islamismo quer tomá-lo pelo profeta semelhante à Moisés, prometido
em DEUTERONÔMIO 18:18. Aliás, a única profecia a que a sura corânica
poderia estar se referindo.
Todavia...
Jesus, 500 anos antes, já tinha
dado o cumprimento da profecia em Si (EVANGELHO DE JOÃO 5:45-46). E os
Apóstolos, no LIVRO DE ATOS 3:18-24, fazem o mesmo, inclusive, citando
Deuteronômio 18:18. Conclusão: o Islamismo foi criado em cima de uma mentira; e
todo o resto (Da "teologia" ao caráter e atos ideológicos da
religião.), não passam de uma bola de neve de mentiras para
"justificar" àquela primeira.
ii - SURA
9:30: faz uma ACUSAÇÃO LEVIANA aos judeus, de que teriam um tal
Uzair, ou Ezra ou Izra por O Filho de Deus; e outra (E esta, sem nenhum
sentido.), aos cristãos. É sabido que tais acusações serviriam de justificativa
(Possível fosse.) a violência cometida contra os mesmos. Todavia, não
encontrando o menor fundamento nas Escrituras bíblicas mencionadas no próprio
Alcorão e nem na História.
Como conceber a ideia de um Deus
que sequer sabe o teor do que teria revelado e desconhece a História da
humanidade???
iii - SURA 3:96: A CAABA teria sido o primeiro templo monoteísta
erguido na terra. E, nas suposições islâmicas, Abraão na companhia de Ismael, a
teria erguido. E MECA passaria, desde então, a ser um grande
centro religioso e de peregrinação. Evidente que não há qualquer
respaldo bíblico ou histórico para tais alegações.
No capítulo 9 deste Apontamentos, ao
analisar o quanto as fontes de informação seculares desmentem o teor do Alcorão
e ao Islamismo, refutamos o ufanismo fantasioso do Islamismo sobre a
"importância histórica" de uma Meca pré-islâmica. Faltou
refutarmos A SUPOSIÇÃO DA SURA 3:96, visto que, através da mesma, quer o
Alcorão ligar a religião a uma pré-história monoteísta que o Islamismo nunca
teve. Até porque não há uma sequer evidência bíblica de que tenha o seu início
com Abraão e/ou Ismael. Antes, pelo contrário, conforme iremos
demonstrar.
Andrew Rippin, no seu Muçulmanos Suas Crenças e Práticas, problematiza a questão da seguinte forma:
- "... Os
muçulmanos sabem que os rituais ligados à peregrinação em Meca eram
continuações dos ritos pré-islâmicos; tais ritos possuíam conotações pagãs.
Como Deus poderia legitimar tais atividades? A resposta é encontrada em Abraão
e Ismael que, tendo vivido em Meca e ali praticado os rituais da peregrinação
ali (...), deixaram as atividades, mas o significado (...) das mesmas foi
esquecido entre os habitantes pagãos da região."
Será?
Não há nenhuma sustentação nas
Escrituras bíblicas que o deus Allah alega (Mentirosamente, óbvio!) ter
revelado para tal suposição. E isso, certamente, contribuiu para que
Andrew Rippin fosse tão contundente quanto sarcástico na sua conclusão:
.
"Na ausência de
fontes seguramente contemporâneas, literárias ou epigráficas, nosso
conhecimento da 'pré-história' permanecerá filtrado pela figura teologicamente
inspirada do passado fornecida por fontes muçulmanas posteriores."
.
Até poderiam ser os livros da TORAH, principal matriz dos plágios corânicos, as fontes contemporâneas de uma "pré-história” Islâmica. E isso, caso ela tivesse mesmo se iniciado na Antiguidade bíblica com Abraão mais e Ismael com a construção de uma suposta Caaba. Mas esse não é o caso, conforme passo a demonstrar (E cabalmente) a seguir.
Até poderiam ser os livros da TORAH, principal matriz dos plágios corânicos, as fontes contemporâneas de uma "pré-história” Islâmica. E isso, caso ela tivesse mesmo se iniciado na Antiguidade bíblica com Abraão mais e Ismael com a construção de uma suposta Caaba. Mas esse não é o caso, conforme passo a demonstrar (E cabalmente) a seguir.
.
5 - Conforme eu observo no
meu A Bíblia & O Islã: 50 Perguntas
(Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que
As Contradições Corânicas.):
– Não há nas Sagradas Escrituras
sequer a menção de que os ismaelistas ou os árabes adorassem ao Deus bíblico.
Seria natural, se Ismael (Como
quer o delírio corânico, sobre a construção da suposta Caaba.) tivesse se tornado
em verdade um adorador do Senhor; mas, não é o que acontece.
– Quando das instruções
para a construção do Tabernáculo de Moisés, Deus sequer menciona a existência
de uma suposta Caaba. E com um agravante: as instruções foram dadas na
Península Arábica. (TORAH, Livro de Êxodo, do capítulo 25 ao 31 e do 35
ao 40.)
– E quando da construção do
Templo de Jerusalém, Deus sequer menciona (a Davi e a Salomão) a existência de
qualquer templo construído por Abraão e Ismael. Antes, pelo contrário: afirma
jamais ter habitado até àquela data (cerca de 850 anos depois de Abraão e
Ismael.) qualquer casa (Edificação.), mas, sim, em tenda (No
Tabernáculo).
- O silêncio bíblico apenas
atesta a mentira corânica.
- O testemunho de Deus
sobre o tema apenas comprova a mentira do Alcorão.
Ao final deste capítulo, como APÊNDICE,
reproduzo um capítulo inteiro do livro mencionado, tanto para refutar a SURA
3:96 e suas alegações sobre a suposta CAABA, quanto para demonstrar a
condição do TEMPLO DE JERUSALÉM como o único construído por ordens
divinas. E, óbvio, as implicações advindas da devida comparação.
.
6 - Seria Deus dotado de um
extremo mau gosto literário? E inescrupuloso, ao ponto de fazer apropriações
indevidas de obras alheias, inclusive da literatura pagã, afim de lhes dar o
status de (nova) revelação divina?? E a verdade nos escritos corânicos???
Trata-se apenas de um detalhe insignificante, quando deveria ser valor absoluto.
Eis o Alcorão.
E pode mesmo o Islamismo resolver
tais contradições?
.
7 - O JULGAMENTO que fiz
até agora, nesses Apontamentos, diz respeito à verdade como critério de
avaliação do conteúdo do Alcorão. Caberia ainda, antes de comprovarmos as
OUTRAS FONTES das quais bebeu o autor do livro (E não pode ser Deus.), o
JUÍZO MORAL e sua APRECIAÇÃO LITERÁRIA por duas opiniões
insuspeitas. Enquanto que a necessidade e a oportunidade de um JULGAMENTO
POLÍTICO, também se fazem necessárias, em virtude do pode levar e tem
levado a prática extremada da religião de Maomé.
Ei-los:
.
i - DAVID HUME, filósofo,
(fazendo referência a Maomé e ao
seu Alcorão, num juízo moral):
- "Ele confere
louvores a instâncias como traição, desumanidade, crueldade, vingança e
intolerância de maneira incompatível com a sociedade civilizada. Não existe
regra fixa de direito a ser seguida, e cada ação é rejeitada ou elogiada apenas
por ser benéfica ou prejudicial aos verdadeiros fiéis."
(Investigação Sobre O Entendimento Humano)
.
ii - ALI DASTHI,
intelectual irariano:
(sobre o valor literário do
Alcorão, no Árabe original):
- "O Alcorão
contém sentenças incompletas e inteligíveis sem (...) o uso de comentários.
Palavras estrangeiras (...) e palavras usadas com o sentido diferente do
normal, flexionada sem concordância de gênero e número, pronomes aplicados
ilogicamente ou com péssima gramática, e que, às vezes, não têm referentes,
além de predicados que, em passagens rimadas, estão frequentemente longe de
seus sujeitos... Mais de 100 aberrações corânicas das regras normais (do idioma
Árabe) foram nele percebidas."
Nota:
Ali Dasthi é um estudioso
muçulmano; o que torna, não bastasse as evidências que nos saltam aos olhos, a
sua dedução insuspeita.
.
iii - DON RICHARDSON
(estudioso de várias décadas do
mundo muçulmano e autor de O Totem da Paz e de Senhores
da Terra):
.
- "O dia 11 de
setembro de 2001 fez surgir, como prioridade absoluta, a necessidade mundial de
uma crítica objetiva e concisa do Alcorão."
.
III - O PLÁGIO DESMASCARADO PELOS APONTAMENTOS
DE UMA CRÍTICA INTERNA DO ALCORÃO.
.
EXTRAÍDO
EXTRAÍDO
de Resposta Ao Islã (O Que Todo Cristão Precisa Saber
Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Vol. 01:
"COPIDESQUE DE FONTES EXTRA-APOSTÓLICAS, ÀS QUAIS SE DÁ O
STATUS DE “NOVA REVELAÇÃO”:
Qualquer bom conhecedor do Novo
Testamento e do Alcorão sabe que o último faz referência ou conta, ao seu modo,
histórias bíblicas ou de alguns de seus personagens. Quase sempre omitindo e/ou
acrescentando dados bastante duvidosos. DE ONDE ELES VIRIAM??? E pode mesmo
tais dados ser recebidos, como quer os teólogos e acadêmicos do Islã, como se
fossem novas “revelações” e/ou correções ao Antigo e ao Novo Testamento?
1 – A recusa de Satanás em
adorar Adão (Suras 2:34 e 17:61): fonte talmúdica.
2 – Alterações (e a inserção de
um corvo) na história bíblica de Abel e Caim: Jay Smith, no seu O Corão, Uma Análise Apologética, questiona “De
onde poderia ter vindo esta narração corânica? Seria este um registro histórico
desconhecido aos escritores bíblicos?”.
Para, em seguida, responder:
- “Na verdade, sim, já
que a fonte deste relato foi forjada após a redação do Novo Testamento. Em
realidade, há três fontes das quais este relato pode ter advindo: o Targum de
Jônatas ben Uzias, o Targum de Jerusalém e um livro conhecido como O
Pirke-Rabbi Eleazar. Todos os três documentos são escritos judeus a partir do
Talmud, que eram tradições orais pertencentes ao período entre 150 e 200 d.C.
Estas estórias comentam algumas das leis presentes hoje na Bíblia, mas são
famosas por não conterem nada mais que fábulas e mitos hebraicos.”
3 – Abraão (“Contemporâneo” de
Ninrod, num puro anacronismo!), destruindo ídolos (assim como Gideão, outro
personagem bíblico do Antigo Testamento.) e sendo perseguido pelos seus
compatriotas, por que Abraão teria sido um adorador de Allah. E, depois,
salvo por Allah de ser queimado vivo pelos infiéis, num relato NADA bíblico.
Mas fonte, nos informa Jay Smith, é um livro de folclore judeu, escrito no
século II, intitulado O
Midrash Rabbah.
4 - Deus elevando o Monte Sinai
por sobre a cabeça dos judeus, de forma ameaçadora, num outro relato NADA
bíblico. A fonte: um livro apócrifo judeu, intitulado O Sara Abodah.
5 - A estória corânica de Salomão
e Rainha de Sabá, com detalhes e personagens (Como, por exemplo, um pássaro
falante.) totalmente diversos da história relatada nas Sagradas Escrituras:
livro folclórico judeu, também escrito no século II, intitulado II Targum de Ester.
6 – A Miraj (Viagem alada de
Maomé, na companhia do Anjo Gabriel de Meca à Jerusalém; indo de uma mesquita à
outra e, depois, aos céus, conforme a Sura 17:1 e sua interpretação pelo Islã):
conforme relata Jay Smith...
.
- “A partir de
tradições primitivas sabemos que esta aya se refere a Maomé ascendendo ao
sétimo céu, após uma miraculosa jornada noturna (o Mi”raj) de Meca até
Jerusalém, em um „cavalo” chamado Buraq. Mais detalhes são fornecidos no
Mishkat al masabih. Podemos associar a estória ao antigo livro fictício chamado
o testamento de Abraão, escrito por volta de 200 a.C, no Egito, e que foi
então traduzido do grego ao árabe.”
E ainda:
- “Outro relato é o de
Os Segredos de Enoque, que antecede Maomé cerca de 400 anos. No capítulo 1:4-10
e 2:1 lemos: “No primeiro dia do mês estava eu em minha casa e repousava em meu
colchão e dormia e, quando ainda estava adormecido grande tristeza veio ao meu
coração e eis que me apareceram dois homens. Estavam de pé ao lado de minha
cama me chamaram pelo meu nome e despertei do meu sono. Sê corajoso Enoque, não
temas; o eterno Deus enviou-nos a ti. Deverás hoje subir aos céus conosco. Os
anjos o tomaram em suas asas e o levaram ao primeiro céu”.”
E mais ainda:
- “Um outro relato é
amplamente modelado na estória contida num velho livro persa intitulado Arta-i
Viraf Namak. Esta estória reconta como um jovem zoroastriano ascendeu aos céus
e, após seu retorno, relatou o que ele vira, ou professava ter visto.”
7 – O teor totalmente anticristão
(apostólico) das Suras 4: 157-158, nas quais se lê:
- “E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de
Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que
o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles
que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento
algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o
mataram. Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso,
Prudentíssimo.”
Em livro ainda inédito,
intitulado Crer Ou Não Crer Na
Trindade (Apontamentos Históricos & Implicações), ao
tratar sobre o gnosticismo docetista, observo:
- “Para um cristão gnóstico
dos tempos apostólicos ou dos dias atuais, Jesus e o Espírito Santo teriam
sido eons salvadores. E como mentira nenhuma procede da
verdade (I João 2: 21), a negação da humanidade de Cristo era verificada em uma
das premissas do DOCETISMO, numa de suas correntes: Cristo somente parecia ter
a forma humana, sendo a sua natureza, portanto ilusória. O Aeon e o homem Jesus
seriam seres distintos, e haviam se fundido na hora do batismo. Quando, porém,
da crucificação, o aeon teria o abandonado. Logo, a expiação
não teria passado de um teatro.”.”
Pelos itens I ao VII, logo se
percebe que quem compilou o Alcorão bebeu de muitas FONTES NÃO E
PÓS-APOSTÓLICAS: Talmude, folclore judeu, Gnosticismo, Zoroastrismo. E faltaria
citar livros cristãos apócrifos, não pertencentes à era
apostólica, para as estórias de Jesus bebê falando e defendendo a castidade de
Maria (Sura 19: 29-33); ou nascendo sob uma palmeira (Sura 19:22-26); ou dando
vida a pássaros de barro (3:49), etc. e etc.. Mas o maior “crime
teológico” foi querer dar a esse tipo de
literatura o status de nova “revelação” ou de correção da revelação verdadeira
(Antigo e Novo Testamento) aos árabes, geralmente não alfabetizados, que viviam
na Arábia nos tempos de Maomé."
.
EM TERMOS DE CONCLUSÃO:
O que um muçulmano sincero e intectualmente responsável diria do Alcorão?
Numa breve pesquisa na Wikipédia sobre ALI DASTHI, se pode apurar o seguinte:
EM TERMOS DE CONCLUSÃO:
O que um muçulmano sincero e intectualmente responsável diria do Alcorão?
Numa breve pesquisa na Wikipédia sobre ALI DASTHI, se pode apurar o seguinte:
"No
livro 23 anos: um estudo da
carreira profética de Mohammad ,
Dashti escolhe a razão sobre a fé cega:
"A crença pode
embotar a razão humana e o bom senso, mesmo em eruditos eruditos. O que é
necessário é um estudo mais imparcial".
Dashti negou
veementemente os milagres atribuídos a Maomé pela tradição islâmica e rejeitou
a visão muçulmana de que o Alcorão é a palavra do próprio Deus . Em
vez disso, ele favorece o exame completo e cético de todos os sistemas de
crenças ortodoxos . Dashti argumenta que o Alcorão não
contém nada de novo no sentido de idéias já não expressas por
outros. Todos os preceitos morais do Alcorão são auto-evidentes e
geralmente reconhecidos.
As histórias nela são
tiradas em formas idênticas ou ligeiramente modificadas do folclore dos judeus e cristãos ,
cujos rabinos e monges Muhammad
haviam conhecido e consultado em suas viagens à Síria ,
e de memórias conservadas pelos descendentes dos povos de Ad e Thamud .
Muhammad reiterou
princípios que a humanidade já havia concebido nos séculosanteriores e
em muitos lugares.
"Confúcio , Buda , Zoroastro , Sócrates , Moisés e Jesus disseram
coisas semelhantes. Muitos dos deveres e ritos do Islã são práticas contínuas
que os árabespagãos adotaram
dos judeus".
Precisa dizer mais???
(FIM)
(FIM)
.
...
.
IMPORTANTE:
Caso o leitor queira nos abençoar, leia
ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2019/08/este-ministerio-apologetico-sua.html?m=1 OUTRA OPÇÃO DE AJUDA:
Faça um PIX sem compromisso para uma das seguintes chaves:
Ou:
(2 CORINTIOS 6: 10)
APÊNDICE
(Para um maior embasamento da
matéria) :
.
BÍBLIA
X ISLÃ: KAABA – O MITO DESCONSTRUÍDO (02)
.
“Mas sucedeu, na mesma
noite, que a palavra de Deus veio à Natã, dizendo:
Vai e dize a Davi, meu
servo: Assim diz o Senhor: Tu não me edificarás casa para eu
habitar; porque em nenhuma casa morei, desde o dia em que fiz subir
Israel até o dia e hoje, mas fui de tenda em tenda, e de tabernáculo em
tabernáculo.
Por todas as partes por
onde tenho andado com todo o Israel, porventura falei eu jamais uma palavra a
algum dos juízes de Israel, a quem ordenei que apascentasse o meu povo,
dizendo: Por que não me tendes edificado uma casa de cedro?.”
(PRIMEIRO LIVRO CRÔNICAS DOS REIS
DE ISRAEL,17:3-6).
.
I – 7 ASPECTOS IRRECONCILIÁVEIS ENTRE A
BÍBLIA E O ALCORÃO:
.
No meu primeiro artigo, Bíblia X
Islã: Kaaba – O Mito Desconstruído Pela Verdade das Escrituras, pontuei algumas
questões de que vale a pena relembrar; e, neste primeiro momento, até
ampliá-las. É o que faço nos sete itens que compõem a parte inicial deste
artigo. Nas outras duas, pretendo explorar novos aspectos que, quando também
colocados, somente resta aos praticantes da religião de Maomé reiterar o
silêncio e/ou as contradições corânicas, conforme se verá. Nosso intuito
permanece o mesmo: provar, ainda mais fundamentadamente o seguinte: o que
comparativamente se lê na BÍBLIA e no ALCORÃO, em se tratando de LOCAIS DE
CULTO, aos quais Deus aceitaria e que poderiam ser chamados CASA DE DEUS,
ficamos: a) entre a riqueza e os detalhes de informação a respeito do
TABERNÁCULO DE MOISÉS e do TEMPLO DE SALOMÃO e... b) a pobreza informacional,
que mais soa como um delírio corânico sobre a SUPOSTA KAABA, que teria sido
construída por Abraão, na companhia de Ismael.
Senão vejamos:
.
1 – ATÉ A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO DE
MOISÉS, NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS (Leia-se: Bíblia.) SEQUER O CONCEITO DE
TEMPLO ERGUIDO AO DEUS BÍBLICO.
O Tabernáculo era um santuário
móvel erguido sob ordem e detalhadas instruções divinas (Êxodo, capítulos
25 ao 30.). E, embora o patriarca Jacó tenha em Betel chamado o local de Casa
de Deus (Gênesis 28), o que ele ali erige não é sequer um altar; mas, apenas
uma pedra por coluna. Já Meca, inexistente biblicamente, até então inexistia
também enquanto registro histórico.
.
Em termos teológicos, Deus habita
todos os lugares, dada a Sua onisciência. Mas somente arrogou para si
como sua peculiar habitação o Tabernáculo de Moisés, versão móvel do que viria
ser o Templo de Salomão (ou de Jerusalém). E, após a Vinda do Messias, tem Ele
no próprio cristão a sua habitação, conforme observamos no primeiro artigo.
.
2 - O CONCEITO DE TEMPLO (Casa de Deus,
ainda que móvel.) SOMENTE APARECE NO LIVRO DE ÊXODO.
Este livro traça a história do
povo judeu cerca de Quinhentos anos depois de Abraão (Gênesis 15:12-21) e
quatrocentos e cinqüenta anos antes de Davi. Já NO O LIVRO DE GÊNESIS, SOMENTE
EXISTE O CONCEITO E A REFERÊNCIA A ALTARES. Gênesis antecede ao Êxodo e narra a
história dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó; enquanto apenas se menciona
Hagar e Ismael, de forma pontual.
São altares erguidos para
sacrifícios de animais no referido livro e erguem-nos: Abel (Gênesis 4:1-7);
Noé (8:20-22); Abraão (15:7-21), Jacó (35:1).
Importa saber que OS ALTARES
ANTECIPAVAM AO SISTEMA DE SACRIFÍCIO SUBSTITUTIVO, que seria implantado por
Moisés, também sob estrita orientação divina (Livro de Levítico). E que o
sistema apontava simbólica e profeticamente para a morte e ressurreição
redentoras de Jesus Cristo. A INTERPRETAÇÃO DIVINAMENTE INSPIRADA DO SISTEMA
LEVÍTICO ENCONTRA-SE NA CARTA AOS HEBREUS (Novo Testamento). E sobre a pessoa e
obra de Jesus Cristo, nos deu o profeta João Batista o seguinte
testemunho: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo!” (João 1:29 e 36).
.
3 – NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER
A MENÇÃO DE QUE ABRAÃO, JUNTAMENTE COM ISMAEL, TERIA PEREGRINADO NA ARÁBIA. E
MUITO MENOS QUE TENHA ALI ESTABELECIDO QUALQUER FORMA DE CULTO E CONSTRUÍDO
QUAISQUER TEMPLOS.
.
- Ismael é citado, mas, não
diretamente, quando da primeira expulsão de sua mãe, Hagar, da companhia
de Sara e Abraão (Gênesis 16).
- Também ele é citado, mas, não
diretamente, quando da promessa de Deus a Abraão quanto ao nascimento de
Isaque. Abraão faz uma súplica a Deus por sua pessoa (Gênesis 17:15-22).
E o Senhor (Embora tenha prometido a Abraão fazer de Ismael uma grande
nação.) reafirma a descendência legítima, da qual decorreria a linhagem e a
herança espiritual daquele patriarca somente seria através de Isaque.
É justamente em função do acima
exposto que JESUS AFIRMOU CATEGORICAMENTE QUE A SALVAÇÃO VEM DOS JUDEUS (João
4:19-22); e não de nenhum outro povo. De modo que unicamente do povo judeu
decorreu a forma de culto para o Deus bíblico aceitável.
POR QUÊ? Alguém, desinformado ou
intencionalmente mal informado, poderia a questionar. A RESPOSTA SE ENCONTRA NO
FATO DE QUE PARA O DEUS DAS SAGRADAS ESCRITURAS (Leia-se: Bíblia.) IMPORTA QUE
A ESPIRITUALIDADE ESTEJA FUNDAMENTADA SOMENTE NAS SUAS PROMESSAS E ALIANÇAS. E
este não é caso da religiosidade islâmica ou de qualquer outra.
.
- “Porque eu mesmo
desejaria ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus
parentes segundo a carne;
os quais são
israelitas, de quem é a adoção, e a glória, e os pactos, e a promulgação da
lei, e o culto, e as promessas;
de quem são os
patriarcas; e de quem descende o Cristo segundo a carne, o qual é sobre
todas as coisas, Deus bendito eternamente. Amém.”
(PAULO, Carta aos Romanos 9:2-5.)
.
- Outra vez Ismael é citado, mas,
não diretamente, quando do sepultamento de Abraão e das genealogias destes
(Gênesis, capítulo 25.).
.
4 – ISMAEL SEQUER É MENCIONADO COMO
ADORADOR DO DEUS BÍBLICO.
Não se tem notícia de que tenha
erguido um altar sequer; e nem que o Senhor lhe tenha falado diretamente ou com
ele estabelecido qualquer Aliança. E aqui é importante novamente enfatizar que
toda espiritualidade biblicamente aceitável apenas decorre das promessas e
Alianças divinas.
.
- DEUS SE REVELA E FALA
DIRETAMENTE COM ABRAÃO SOBRE SUAS PROMESSAS E ALIANÇAS em Gênesis 12:1-3,
15:1-21, 17:1-8; Gênesis 18:1-33, 22:1-9. Em 12:1-3, por exemplo, o
Senhor (lhe) diz:
.
- “Ora, o Senhor
disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai,
para a terra que eu te mostrarei.
Eu farei de ti uma
grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu, sê uma bênção.
Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em
ti serão benditas todas as famílias da terra.”
.
E, NO QUE DIZ RESPEITO À ISMAEL,
em Gênesis 17:20, Deus diz que ele seria abençoado, fecundo, geraria doze
príncipes e transformado numa grande nação. Mas, porém, entretanto e, todavia: EM
SE TRATANDO DA LINHAGEM ESPIRITUAL ABRÂMICA; da qual decorre a forma
aceitável de culto e a revelação do Senhor, através de seus oráculos (Leia-se:
Escrituras Sagradas.); A PROMESSA DA ALIANÇA (Gênesis 17:21) É ENFATIZADA POR
DEUS APENAS NA PESSOA E PARA OS DESCENDENTES DE ABRAÃO, ATRAVÉS DE ISAQUE
(Romanos 3:1-2, 9:1-5; João 4: 19-22; Gálatas 3:6-22,
4:21-31,etc.).
.
- DEUS SE REVELA E FALA
DIRETAMENTE COM ISAQUE sobre Suas promessas e Alianças em Gênesis 26:1-25. E o
próprio Isaque, cônscio de sua herança espiritual, abençoa a Jacó com as
bênçãos de Abraão:
.
- “Que Deus te dê do
orvalho do céu, e dos lugares férteis da terra, e abundância de trigo e de
mosto;
sirvam-te povos, e
nações se encurvem a ti; sê senhor de teus irmãos, e os filhos da tua mãe se
encurvem a ti;
sejam malditos os que te amaldiçoarem, e benditos
sejam os que te abençoarem.” (27:22-30)
.
E NO QUE DIZ RESPEITO A ISMAEL?
Não há nas Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.) nem um sequer registro de
revelação pessoal ou de diálogo de Deus com ele. E nem de que tenha Ismael
abençoado a quem quer que seja com as bênçãos espirituais de Abraão.
E aqui ainda CABE UM PARALELO
MUITO IMPORTANTE: enquanto dos DESCENDENTES DIRETOS DE ABRAÃO e Sara profetiza
Deus que se tornariam UMA BENÇÃO PARA AS NAÇÕES (Deles viria o Redentor de toda
a humanidade.), O QUE DIZ DEUS (profeticamente) SOBRE ISMAEL???
O Senhor fala a Hagar, sua mãe, e
não a Abraão, possivelmente porque seria duro demais para este (como pai)
ouvir, em Gênesis 16:12:
.
- “Ele será como um
jumento selvagem entre os homens;
a sua mão será contra
todos,
e a mão de todos contra
ele;
e habitará diante da
face de todos os seus irmãos.”
.
Note o leitor o caráter belicoso,
próprio de um indivíduo rejeitado e que não se humilha. E o distanciamento, ao
contrário da aproximação e comunhão espiritual do irmão e dos demais. Enquanto
a DESCENDÊNCIA DIRETA DE ABRAÃO É UM FATOR DE BÊNÇÃOS para as nações (O anúncio
do Evangelho em Jesus Cristo.), ISMAEL seria apenas um POMO DE DISCÓRDIA.
Até porque O SEU NASCIMENTO JAMAIS ESTEVE DENTRO DA VONTADE DIRETIVA DE DEUS
PARA ABRAÃO e Sara. A vontade diretiva se diferencia da vontade apenas
permissiva, própria dos atos do livre arbítrio e a sua natural consequência, nem sempre do agrado do Pai. Por
impaciência e falta de fé, agiram Abraão e Sara por conta própria, gerando um
descendente a Abraão que jamais poderia ser herdeiro do seu legado espiritual
para as nações, conforme o relato bíblico (Gênesis 17:1-22; Gálatas 4:21-30,
etc.).
Cabe, então, eu enfatizar que não
digo isso de forma nenhuma para diminuir o povo árabe; ao qual amo e respeito,
mas que, particularmente, sequer comungo da opinião de que sejam mesmo
descendentes de Ismael. Digo-o, porém, para que a verdade das Sagradas
Escrituras (Leia-se: Bíblia.) se estabeleça. Ao contrário de sofismas e falsos
paradigmas de certas “verdades” que o silêncio islâmico e as contradições
corânicas não têm como fundamentar.
No contexto do capítulo 16 do
livro de Gênesis, a narrativa diz que Hagar invocou o nome do Senhor, que a
tinha socorrido na sua aflição e a fez voltar à companhia de Sara e Abraão.
Mas, tal expressão (“Invocou o nome do Senhor.”), não se encontra nas
Escrituras no que diz respeito a Ismael. Precisa dizer mais?
.
c) DEUS SE REVELA E FALA
DIRETAMENTE COM JACÓ sobre Suas promessas e Aliança em Gênesis 28:10-17, 35:1.
E JACÓ, cônscio de sua herança espiritual, ABENÇOARIA AS TRIBOS FORMADORAS DA
NAÇÃO JUDAICA (Gênesis, capítulo 49.). E o faz, profeticamente (Quem lê
entenda, diria o Senhor Jesus.) na pessoa de seus filhos. Pela ordem: Rúben,
Simeão e Levi, Judá, Zebulom, Issacar, Dã, Gade, Asser, Naftali, Benjamim e José;
este último, ramificado em Efraim e Manassés, netos do patriarca.
Destaque para a tribo de Judá, da
qual descenderia humanamente Jesus Cristo, o Messias:
.
- “Judá, a ti te
louvarão teus irmãos; a tua mão será sobre o pescoço de teus inimigos: diante
de ti se prostrarão os filhos de teu pai.
(...)
O cetro não se arredará
de Judá, nem o bastão de autoridade dentre seus pés, até que venha aquele a
quem pertence; e a ele obedecerão os povos.
Atando ele o seu
jumentinho à vide, e o filho da sua jumenta à videira seleta, lava as suas
roupas em vinho e a sua vestidura em sangue de uvas.”
.
Em todas as promessas são
reafirmados a benção espiritual às nações, através da descendência direta de
Abraão (em Isaque) e o reinado futuro do Messias: bênção e luz para as
nações. E NO QUE DIZ RESPEITO À ISMAEL, O QUE SE ENCONTRA? Fora o
atendimento à suplica por sua pessoa em Gênesis 17:20, nada em absoluto.
E isso nos leva a outro interessante aspecto a ser pontuado:
.
5 – NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER
A MENÇÃO DE QUE OS ISMAELISTAS OU OS ÁRABES ADORASSEM AO DEUS BÍBLICO.
Seria natural, se Ismael (Como
quer o delírio corânico, sobre a construção da suposta Kaaba.) tivesse se
tornado em verdade um adorador do Senhor; mas, não é o que acontece. Alem
destes cinco aspectos, dois outros apenas indiretamente delineados, merecerão
de nossa uma maior atenção no desenvolvimento deste artigo:
.
6 – QUANDO DAS INSTRUÇÕES PARA A
CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO DE MOISÉS, DEUS SEQUER MENCIONA A EXISTÊNCIA DE UMA
SUPOSTA KAABA. E COM UM AGRAVANTE: AS INSTRUÇÕES FORAM DADAS NA PENÍNSULA
ARÁBICA.
.
7 – E QUANDO DA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE
JERUSALÉM, DEUS SEQUER MENCIONA (A DAVI E A SALOMÃO) A EXISTÊNCIA DE QUALQUER
TEMPLO CONSTRUÍDO POR ABRAÃO E ISMAEL.
Antes, pelo contrário: afirma jamais ter habitado até àquela data (cerca 850
anos depois de Abraão e Ismael) qualquer casa (edificação), mas, sim, em
tenda (Tabernáculo).
.
II – O SILÊNCIO BÍBLICO APENAS ATESTA A MENTIRA
CORÂNICA.
.
“E quando o seu Senhor
pôs à prova Abraão, com
certos mandamentos, que ele observou, disse-lhe:
"Designar-te-ei
Imam dos homens." (Abraão) perguntou:
E também o serão os
meus descendentes? Respondeu-lhe:
Minha promessa não
alcançará os iníquos.
Lembrai-vos que
estabelecemos a Casa, para o
congresso e local de
segurança para a humanidade: Adotai
a Estância de Abraão
por oratório. E estipulamos a Abraão
e a Ismael,
dizendo-lhes: "Purificai Minha Casa, para os
circundantes (da
Caaba), os retraídos, os que genuflectem
e se prostram.
E quando Abraão
implorou: Ó senhor meu, faze com
que esta cidade seja de
paz, e agracia com frutos os
seus habitantes que
crêem em Deus e no Dia do Juízo
Final! Deus respondeu:
Quanto aos incrédulos dar-lhe-ei
um desfrutar
transitório e depois os condenarei ao
tormento infernal. Que
funesto destino!
E quando Abraão e
Ismael levantaram os alicerces da
Casa, exclamaram: Ó
Senhor nosso, aceita-a de nós pois
Tu és Oniouvinte,
Sapientíssimo.”
(ALCORÃO, Sura 2:124-127)
.
Quando Moisés, por ordem e poder
do Senhor (E não de Allah; e que fique bem claro!) livrou Israel dos
quatrocentos anos de escravidão do Egito, levou quarenta anos para levar o povo
de lá à antiga Canaã, atual Palestina. Não por causa do número de pessoas
(Calcula-se dois milhões.) e nem porque a rota exigisse tanto tempo. O fato é
que a geração adulta que saiu do Egito se tornou insubordinada e incrédula, a
despeito de ter visto as Dez Pragas (ou juízos de Deus sobre Faraó) e a
travessia do Mar Vermelho. Então, o Senhor esperou que todos homens de vinte
anos para cima primeiramente morressem no deserto (Números, capítulos 13 e
14.); para, então, os seus filhos herdassem a terra prometida aos descendentes
diretos de Abraão, Isaque e Jacó.
A Rota de implicou em contornar
todo o deserto arábico, passando pela Península do Sinai (Monte Horebe), subir
ao Deserto de Zim, até acamparem-se próximo ao Rio Jordão, na altura de Jericó
(Números, capítulo 33.). FOI NO MONTE HOREBE, NA PENÍNSULA DO SINAI, E,
PORTANTO, NA ARÁBIA, QUE O SENHOR INSTRUI E DÁ A MOISÉS TODOS OS DETALHES
SOBRE A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO. E o próprio Deus foi
taxativo (Êxodo 25:1-9):
.
- “Então disse o Senhor
a Moisés: Fala aos filhos de Israel que me tragam uma oferta alçada;
de todo homem cujo
coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada. E
esta é a oferta alçada que tomareis deles: ouro, prata, bronze,
estofo azul, púrpura,
carmesim, linho fino, pêlos de cabras, peles de carneiros tintas de vermelho,
peles de golfinhos, madeira de acácia, azeite para a luz, especiarias para o
óleo da unção e para o incenso aromático, pedras de ônix, e pedras de engaste
para o éfode e para o peitoral.
E me farão um
santuário, para que eu habite no meio deles.”
.
Observa-se, primeiramente, que A
INICIATIVA É DE DEUS E NÃO DE MOISÉS. E que, de igual modo, ATÉ MESMO EM
SE TRATANDO DE ALTARES PARA SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS, tinha acontecido a
mesma coisa: com ABRAÃO, ANTES DA CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO (Gênesis, capítulo
15.) e com JACÓ (35:1).
Em termos de conclusão desta
segunda parte: a instrução para a construção do Tabernáculo, versão móvel (em
virtude da peregrinação) do Templo de Jerusalém, foi dada na Arábia. Estavam
Moisés e a nação israelita mais próximos de uma ainda inexistente (E,
biblicamente, sequer mencionada.) Meca, do que da Palestina. E NADA EM
ABSOLUTO FOI DITO A MOISÉS SOBRE A EXISTÊNCIA DA SUPOSTA KAABA OU SOBRE A
FORMA DE CULTO QUE SERIA, DOIS MILÊNIOS DEPOIS, ESTABELECIDA ALI PELO
ISLAMISMO.
Assim com o Tabernáculo não iria
diferenciar-se do futuro Templo de Jerusalém, em sua arquitetura, móveis e
objetos para o exercício dos rituais, o mesmo deveria acontecer com relação à
suposta Kaaba, caso realmente tivesse esta existido. Mas não é o que acontece.
E não seria o caso de Moisés, ao contrário de receber originais instruções, ir
do Monte Sinai (Horebe) ao local onde (milênio e séculos depois) seria
edificada a cidade de Meca? E lá encontrar, observar e até copiar um modelo de
construção não diferenciado daquela que ele, Moisés, haveria de erguer,
observando os detalhes dados por Deus?
Moisés não fez nada disso; e
quando Deus a ele se revelou como o Deus dos patriarcas (Leia-se: Abraão,
Isaque e Jacó.), nada lhe disse sobre aquilo que a Sura 2:124-127 teima em
afirmar, sem nenhuma fundamentação.
A INTERPRETAÇÃO DIVINAMENTE
INSPIRADA DO SISTEMA LEVÍTICO ENCONTRA-SE NA CARTA AOS HEBREUS (Novo
Testamento). E tal forma de culto nada tem a ver com o Ritual da Pedra Negra e
da peregrinação à Meca. E temos, então, uma informação (sobre a suposta Kaaba)
que a Bíblia não corrobora; um sistema de crenças e de culto antagônicos; e até
a arquitetura (Conforme o apurado na Bíblia sobre o Tabernáculo e o
Templo.), completamente diferentes.
Por que, há que se perguntar o
leitor?
A resposta é que, em termos
estritamente bíblicos, a suposta mesquita que teriam construído Abraão e
Ismael na Arábia (e numa ainda inexistente Meca), não passa de um
delírio. Maomé ou quem de fato escreveu o Alcorão não tinha a menor noção do
Sistema de Sacríficios instituído por Moisés e nem da sua interpretação
divinamente inspirada, oferecida no Novo Testamento, na Carta aos Hebreus. O
sentido simbólico e profético do culto que o Deus bíblico ordenou que se Lhe
prestasse, até a vinda do Messias, encontra-se exponencialmente ali colocado.
.
III - O TESTEMUNHO DE DEUS SOBRE O TEMA
APENAS COMPROVA A MENTIRA CORÂNICA.
.
Cerca de quatrocentos anos depois
da construção do Tabernáculo, o rei Davi, de posse do seu mais importante móvel
(A Arca da Aliança) se propôs a construir uma CASA PARA DEUS. Israel já estava
estabelecido na antiga Canaã, atual Palestina; e o santuário, já não precisava
continuar sendo móvel, em sua antiga forma de tenda. Agora, sim, temos A
PRIMEIRA MENÇÃO NAS SAGRADAS ESCRITURA DE UM TEMPLO (na forma de edifício) A
SER ERGUIDO AO SENHOR. Mas, o que diz Deus ao rei Davi (Primeiro Livro das
Crônicas 17:1-6)?
.
- "Mas sucedeu, na
mesma noite, que a palavra de Deus veio à Natã, dizendo:
Vai e dize a Davi, meu
servo: Assim diz o Senhor: Tu não me edificarás casa para eu habitar;
porque em nenhuma casa morei, desde o dia em que fiz subir Israel até o dia de
hoje, mas fui de tenda em tenda, e de tabernáculo em tabernáculo.
Por todas as partes por onde tenho andado com todo o Israel, porventura
falei eu jamais uma palavra a algum dos juízes de Israel, a quem ordenei que
apascentasse o meu povo, dizendo:
Por que não me tendes edificado
uma casa de cedro?"
.
O SENHOR TESTEMUNHA AO REI JAMAIS
TER HABITADO (ou aceito como Sua casa) TEMPLOS EM FORMA DE
EDIFICAÇÃO IMÓVEL. Antes, alega ter por morada tabernaculos
(tendas). Em todo a Torá (Os livros de Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e
Deuteronômio.), o Tabernáculo é denominado Tenda da Congregação. Além disso, a
OUTROS ASPECTOS a ser considerados:
- A RAZÃO DO IMPEDIMENTO DE
DAVI para construção do Templo de Jerusalém; O CARÁTER UNIVERSAL E
A FORMA DE CULTO NO TEMPLO ESTABELECIDA (que foi a mesma observada no Tabernáculo
de Moíses);
- E sobre tudo: QUANDO DA
CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE JERUSALÉM, DEUS SEQUER MENCIONA (A DAVI E A SALOMÃO) A
EXISTÊNCIA DE UMA SUPOSTA KAABA.
Tais aspectos por si mesmos já
denunciam o quanto que, em termos estritamente bíblicos, não passaria de um
delírio (E, em verdade, uma farsa.) aquilo que a Sura corânica 2:124-127 alega
a respeito de Abraão, Ismael, do próprio Deus bíblico (O qual não é Allah.) e
do que Este entende como templo e forma aceitável de culto para Si.
.
a) SOBRE O IMPEDIMENTO DE DAVI
(Primeiro Livro das Crônicas 22:6-11):
.
"Então chamou a
Salomão, seu filho, e lhe ordenou que edificasse uma casa ao Senhor Deus de
Israel.
Disse Davi a Salomão:
Filho meu, quanto a mim, tive em meu coração a proposito de edificar uma casa
ao nome do Senhor meu Deus.
A palavra do Senhor,
porém, veio a mim, dizendo: Tu tens derramado muito sangue, e tens feito
grandes
guerras; não edificarás
casa ao meu nome, porquanto muito sangue tens derrumado na terra, perante mim.
Eis que te nascerá um
filho, que será homem de repouso; porque lhe darei repouso de todos os seus
inimigos ao
redor; portanto Salomão
será o seu nome, e eu darei paz e descanso a Israel nos seus dias.
Ele edificará uma casa
ao meu nome. Ele me será por filho, e eu lhe serei por pai, e confirmarei o
trono de seu
reino sobre Israel para
sempre.
Agora, meu filho, o
Senhor seja contigo; prospera, e edifica a casa de Senhor teu Deus, como ele
falou a respeito de ti."
.
O fato de TER SIDO HOMEM DE
GUERRA serviu de IMPEDIMENTO A DAVI. Também seria, como frisei no artigo
anterior, fator de IMPEDIMENTO A ABRAÃO, participante que foi do maior conflito
armado de seu tempo, biblicamente registrado (Gênesis, capítulo 14.). E o que
dizer das mesquitas erguidas por Maomé e os seus "santos" abusadores
de viúvas e órfãs, cujos pais e maridos assassinaram?
.
b) SOBRE O CARÁTER UNIVERSAL DO
TEMPLO DE JERUSALÉM (Segundo Livro das Crônicas dos Reis de Israel 6:32-33):
"Assim também ao
estrangeiro, que não é do teu povo Israel, quando vier de um país remoto por
amor do teu grande nome, da tua mão poderosa e do teu braço estendido, vindo
ele e orando nesta casa, ouve então do céu, lugar da tua habitação, e faze
conforme tudo o que o estrangeiro te suplicar, a fim de que todos os povos da
terra conheçam o teu nome, e te temam como o teu povo Israel, e saibam que pelo
teu nome é chamada esta casa que edifiquei."
.
Eis uma das falas da oração de
Salomão, quando da inauguração do Templo de Jerusalém. E ela, vai de encontro a
um dos argumentos dos teólogos islâmicos, na inútil tentativa de se atribuir à
suposta Kaaba a condição de primeira Casa de Deus na terra: de que esta teria
um caráter universal, enquanto que o Tabernáculo e o Templo de Jerusalém
estariam restritos aos judeus. Ora, além do testemunho do Senhor de não ter Ele
habitado nenhuma edificação, antes do Templo de Jerusalém, senão o Tabernáculo
de Moisés, o próprio Deus estabeleceu, nos mesmos, o caráter de culto
universal. Desde que, evidentemente, fundamentado nas Suas promessas e
Alianças.
É o que atestam as inúmeras
instruções dadas a Moisés:
.
- "Também isto vos
será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as vossas
almas, e não fareis trabalho algum, nem o natural nem o estrangeiro que
peregrina entre vos; porque nesse dia se fará expiação por vós, para
purificar-vos; de todos os vossos pecados sereis purificados perante o Senhor.
Será sábado de descanso
solene para vós, e afligireis as vossas almas; é estatuto perpétuo.” (Levítico 16:29-31)
.
- " Dir-lhes-ás
pois: Qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros que entre vós
peregrinam, que oferecer holocausto ou sacrifício, e não o trouxer à porta da
tenda da revelação, para oferecê-lo ao Senhor, esse homem será extirpado do seu
povo." (Levítico
17:8-9)
.
c) E MAIS: SOBRE PEREGRINOS
ÁRABES NO TEMPLO DE JERUSALÉM E NÃO EM MECA: Quando do derramamento do Espírito
Santo sobre os apóstolos e primeiros discípulos, após a Ascensão de Jesus
Cristo, seiscentos anos antes do Islamismo, prosélitos e peregrinos árabes
também se encontravam em Jerusalém (Atos dos Apóstolos 2:1-11). E nem nesse
tempo, cerca de quase dois milênios depois de Abraão, também não se fala de
quaisquer peregrinações à Meca. Antes, de árabes fazendo peregrinação ao Templo
de Jerusalém.
.
CONCLUSÃO FINAL:
Nas Sagradas Escrituras, Allah,
Maomé e o Alcorão não são sequer mencionados. Os livros da Torá foram escritos
cerca de 1450 anos antes de Cristo; e os últimos do Novo Testamento, ainda no
primeiro século da Era Cristã. Já o Islamismo somente iria ser fundando nos
anos 600, Século VII. Assim como não existe nas Escrituras a menção de tal
deus, profeta e livro corânicos, muito menos qualquer referência a algum templo
que teria sido construído por Abraão na companhia de Ismael. E principalmente,
num tempo bíblico, em que o conceito de templos como casa para Deus inexiste.
Como vimos, há sete aspectos
irreconciliáveis entre a Bíblia e o Alcorão no que diz respeito à questão.
Cabendo-nos, finalmente, perguntar:
.
45 - Tendo Moisés recebido
as instruções divinas quanto à construção do Tabernáculo na Península do Sinai
(Arábia), não seria natural que Deus mencionasse a ele a existência da Kaaba?
Por quê, então, não o faz? Não é mesmo o caso da tratar-se de mais um
delírio corânico???
46 - Estando Moisés na
Península do Sinai, quando recebeu as instruções para a construção do Tabernáculo,
não seria natural que também ele, Moisés, se deslocasse até (Até
então, inexistente.) Meca? E, quem sabe, ali observar a forma de culto e copiar
o modelo de construção? Por quê, então, não o faz? ? Não é mesmo o caso
da Kaaba tratar-se de mais um delírio corânico???
47 - Quando da
construção do Templo de Salomão (ou de Jerusalém), Deus sequer menciona uma
suposta Kaaba a rei Davi e a Salomão; antes, faz referência ao Tabernáculo de
Moisés como Sua única casa até então.
.
Por quê???
- Não será porque, até a
construção do Tabernáculo de Moisés sequer existe nas Sagradas Escrituras o
conceito de templo, como casa para Deus?
- Não será porque tal conceito
somente aparece no Livro de Êxodo, que conta a história do povo judeu, porém,
cerca de 500 anos depois de Abraão?
- Não será porque a forma de
culto observada no Tabernáculo (E a mesma do Templo de Salomão.) nada tem a ver
com uma suposta forma de culto que teria sido (Como quer o delírio corânico.)
sido implantada por Abraão e Ismael, na Arábia?
- Não será porque Ismael sequer é
mencionado como alguém que tivesse adorado o Deus bíblico, invocando ao Senhor,
como fizera sua mãe, Hagar, num momento de aflição?
- E não será porque não se tem
nas Sagradas Escrituras sequer a menção de que Abraão, na companhia de
Ismael, tivesse peregrinada na Arábia e ali adotado qualquer forma de
culto? Ou de que os ismaelitas ou os árabes também adorassem o Deus bíblico?
- E MAIS: como, então, poderia o
silêncio islâmico e as contradições corânicas explicar árabes fazendo
peregrinação ao templo de Jerusalém (Atos, capítulo 2.), quando se presumia
fazerem os mesmos peregrinação à Meca?
Como eu afirmo em RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber
Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Vol. 01, o Alcorão é como um corpo estranho, tentando
inocular-se (e o veneno de sua dissimulação) no organismo vivo da revelação
bíblica. Mas será que Maomé (ou quem de fato o escreveu) sabia que nas Sagradas
Escrituras (Leia-se: Bíblia.) a mentira é desmascarada com séculos e até
milênios de antecedência???
(EXTRAÍDO
de A
BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que
O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas)
OBRAS DO AUTOR:
1 – MANUAL DEFESA DA FÉ CRISTÃ
(Contra os Ataques do ISLAMismo):
Se não abrir alguns dos LINKs, copie e cole-os na página de busca do Google.
.
Vol. 01:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol01-manual-defesa-da-fe-crista-contra_28.html
Vol. 02:
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol-02-manual-defesa-da-fe-crista_29.html
Vol. 03:
.
2 - MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA?
(O Que Dizem As Sagradas Escrituras) - Abril 2016
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/04/livro-completo-maome-predito-na-biblia.html
- Apresentação & Índice. (Março 2016)
3 – A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas) –(Dezembro 2015)
- A BÍBLIA & O ISLÃ: 50 PERGUNTAS: Introdução & Índice (Novembro 2015)
.
4 - RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
- AOS AMANTES DA VERDADE:
Introdução a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 01 (Abril 2014)
Vol. 02 (Agosto 2014):
- QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ? (II): Introdução Completa a RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 02. (Setembro 2014)
Vol. 03 (Outubro 2014):
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2014/10/resposta-ao-isla-vol-03-sobre-doutrina.html
- INTRODUÇÃO Resposta Ao Islã - Vol. 03: MONOTEÍSTAS? ATÉ OS DEMÔNIOS O SÃO. É PRECISO REVELAR O CARÁTER DE DEUS.
Atendendo às palavras de Jesus, "de graça recebestes, de graça dai", os artigos e os LIVROS DO AUTOR sobre o tema (Estes últimos num total de quatro, sendo dois em três volumes.) estarão sempre disponibilizados para leitura no blog e projeto MISSÃO IMPACTAR.
Compreendendo, porém, que a rolagem é um tanto deficitária, a obra pode ser adquirida no formato PDF (e-book), mediante oferta única de qualquer valor. Uma forma também de ajuda a este ministério.
PEDIDO e comprovação de pagamento (fotografia do extrato) para o seguinte e-mail:
m.madsaiin.ebook@gmail.com
.
CONTA: 26620-1 - Agência 0087 - CEF (104) – Operação 013
Titular: Marcos Antonio Dias.
.
AGENDE
Palestras, testemunho (Culto de missões, etc.) e cursos, com aula semanal e duração mínima de três meses.
pobres, mas enriquecendo a muitos;
como nada tendo, e possuindo tudo."
(SEGUNDA CARTA DE PAULO AOS CORÍNTIOS 6:10)