SENDO DEUS, JESUS FOI À CRUZ. POR QUÊ? Fraqueza Ou Força, Na Evidência de Uma Vitória Em Nível Cósmico??? (Fevereiro 2017)
“Amados,
quando empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa comum
salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me convosco, exortando-vos a
batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos
santos.
Pois
certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito,
foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que
transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único
Soberano e Senhor, Jesus Cristo”
(CARTA DE JUDAS, O IRMÃO DO SENHOR 3-4)
I - INTRODUÇÃO:
Abrindo o LINK acima, caso o autor do post em questão não
exclua a publicação, o meu leitor terá a acesso ao artigo “A Honestidade da
Falsidade” de I.R.A.. Foi publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, dia 19 de Maio de 2018 e mantenho apenas as iniciais do nome para
resguardar a pessoa. Tratam-se, autor
e artigo, de algo bastante representativo da ENXURRADA DE PUBLICAÇÕES ISLÂMICAS
hoje encontrada nas redes sociais. Elas tentam desacreditar a Bíblia, supondo, com isso, poderem afirmar o Alcorão como
Palavra de Deus e a religião de Maomé como “a verdadeira e prevalecente sobre todas das demais”
(SURA 61:9).
O contra-senso, os sofismas, o uso da mentira para
favorecimento da religião (TAQIYYA.) serão expostos na série de refutações que
fiz e, nesse longo e exaustivo artigo, repasso. Coisa desse nosso FIM DOS TEMPOS ; infelizmente despercebida pela grande maioria
dos líderes cristãos.
Há anos tenho dito: o Islam já é uma realidade no Ocidente;
não mais pode mais ser ignorado, sem grandes riscos. Pois vem ocupando o VAZIO
ESPIRITUAL deixado por uma igreja cristã sem o amor apologético pela verdade e
que deliberadamente se omite na DEFESA DA FÉ (Cartas de Judas, O Irmão do
Senhor 1:3-4). Daí, a possibilidade de tais discursos encontrarem ecos na
cristandade, arrebanhando ovelhas incautas: dada a omissão, o despreparo e a
covardia mesmo de quem deveria combater o bom combate e res/guardar a fé.
Reconheço que não é assim tão simples; a complexidade da
discussão em causa nos mostrara isso. Daí que, oração, informação, preparo e vocação precisam se transformar em ações concretas: tanto para o
esclarecimento dos crentes quanto da pronta resposta a ensinos de espíritos
enganadores.
Que o Senhor tenha
misericórdia de nós e habilite o seu povo.
“Desperta, ó tu que dormes!”.
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II –
A REFUTAÇÃO.
.
A TAQIYYA NA DESINFORMAÇÃO 01:
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I. R. A., publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018).
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(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I. R. A., publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018).
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TORAH (LIvro de DEUTERONOMIO 18:20):
"Porém, o profeta que presumir de falar alguma palavra em meu nome (...) ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto."
.
1 - Não há desonestidade; mas o fato que MUHAMMAD (MAOMÉ) NÃO FALOU EM NOME DE YHWH DEUS.
Antes, falou em nome de Allah, o qual, biblicamente falando, apenas se enquadra na categoria dos deuses das religiões ou do Satanismo.
.
MAOMÉ MENTIU, dizendo-se predito (SURA 7:157) na TORAH.
Mas a profecia (DEUTERONÔMIO 18:18) já tinha se cumprido em Jesus (JOÃO 5:45-46, ATOS 3:18-22, etc.) O Deus bíblico não tem profeta mentiroso.
E MAIS:
- MAOMÉ FOI UM ABUSADOR de mulheres e crianças (Bukhari, Muslim, Alcorão - HN).
E esse tipo de pessoas na Bíblia são merecedores da morte e do inferno (EVANGELHO, APOCALIPSE 21:8, etc.).
- MAOMÉ FOI UM TERRORISTA ASSUMIDO (Bukhari 4.52.220).
Na Bíblia, esse tipo de pessoa que o Islam e o seu Terror venera, ao ponto de tomar um dos tais por o suposto selo da revelação, são merecedores de quê?
Da morte e do inferno de fogo (MATEUS 5:27-32, APOCALIPSE 21:8, etc,)
.
Conclusão:
O Deus da Bíblia ensina o Monoteísmo e não algo ou exemplos na prática do que se possa denunciar (Mentiras, homicídios, Terror..,) como um SATANISMO travestido de religião. E tudo isso apurado nas fontes islâmicas de informação e, depois, confrontado pelas Escrituras bíblicas. I. R. A., Escritura sagrada, sendo bíblicas, é algo muito sério. E não um simples texto pra ser manipulado com Taqiyya e desinformação, como é o caso do Alcorão.
"Porém, o profeta que presumir de falar alguma palavra em meu nome (...) ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto."
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1 - Não há desonestidade; mas o fato que MUHAMMAD (MAOMÉ) NÃO FALOU EM NOME DE YHWH DEUS.
Antes, falou em nome de Allah, o qual, biblicamente falando, apenas se enquadra na categoria dos deuses das religiões ou do Satanismo.
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MAOMÉ MENTIU, dizendo-se predito (SURA 7:157) na TORAH.
Mas a profecia (DEUTERONÔMIO 18:18) já tinha se cumprido em Jesus (JOÃO 5:45-46, ATOS 3:18-22, etc.) O Deus bíblico não tem profeta mentiroso.
E MAIS:
- MAOMÉ FOI UM ABUSADOR de mulheres e crianças (Bukhari, Muslim, Alcorão - HN).
E esse tipo de pessoas na Bíblia são merecedores da morte e do inferno (EVANGELHO, APOCALIPSE 21:8, etc.).
- MAOMÉ FOI UM TERRORISTA ASSUMIDO (Bukhari 4.52.220).
Na Bíblia, esse tipo de pessoa que o Islam e o seu Terror venera, ao ponto de tomar um dos tais por o suposto selo da revelação, são merecedores de quê?
Da morte e do inferno de fogo (MATEUS 5:27-32, APOCALIPSE 21:8, etc,)
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Conclusão:
O Deus da Bíblia ensina o Monoteísmo e não algo ou exemplos na prática do que se possa denunciar (Mentiras, homicídios, Terror..,) como um SATANISMO travestido de religião. E tudo isso apurado nas fontes islâmicas de informação e, depois, confrontado pelas Escrituras bíblicas. I. R. A., Escritura sagrada, sendo bíblicas, é algo muito sério. E não um simples texto pra ser manipulado com Taqiyya e desinformação, como é o caso do Alcorão.
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DEUTERONOMIO 18:20
diz que, na Antiguidade bíblica, o falso profeta deveria ser morto.
Para qualquer cristão esclarecido, profeta, deus e livros mentirosos moralmente não existem. Pois para os mesmos nada significam. E, biblicamente falando, por não se arrepender, antes, gabar-se do seu Terror (BUKHARI 4.52.220), o profeta do Islamismo permaneceu espiritualmente morto nos seus delitos e pecados (EFESIOS 2:1-3).
diz que, na Antiguidade bíblica, o falso profeta deveria ser morto.
Para qualquer cristão esclarecido, profeta, deus e livros mentirosos moralmente não existem. Pois para os mesmos nada significam. E, biblicamente falando, por não se arrepender, antes, gabar-se do seu Terror (BUKHARI 4.52.220), o profeta do Islamismo permaneceu espiritualmente morto nos seus delitos e pecados (EFESIOS 2:1-3).
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CONSTA TAMBÉM
que Maomé teria sido morto por envenenamento, após longo sofrimento. Nenhum cristão faria isso, visto sermos ensinados a perdoar e orar pelos que se fazem nossos inimigos (SERMÃO DA MONTANHA).
Mas, ao que tudo indica, os judeus puseram DEUTERONOMIO 18:20 em prática.
E isso revela em que conta tinham o profeta do Islamismo.
.
IMPORTANTE:
Novas refutações, por tópicos, serão feitas no decorrer desse dia. Favor não fugir do assunto, caso alguém queira também comentar.
A QUESTÃO
em pauta nesse bloco: a desonestidade (TAQIYYA) ou desinformação de Maomé, ao se apresentar como profeta do Deus das Escrituras bíblicas (YHWH).
que Maomé teria sido morto por envenenamento, após longo sofrimento. Nenhum cristão faria isso, visto sermos ensinados a perdoar e orar pelos que se fazem nossos inimigos (SERMÃO DA MONTANHA).
Mas, ao que tudo indica, os judeus puseram DEUTERONOMIO 18:20 em prática.
E isso revela em que conta tinham o profeta do Islamismo.
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IMPORTANTE:
Novas refutações, por tópicos, serão feitas no decorrer desse dia. Favor não fugir do assunto, caso alguém queira também comentar.
A QUESTÃO
em pauta nesse bloco: a desonestidade (TAQIYYA) ou desinformação de Maomé, ao se apresentar como profeta do Deus das Escrituras bíblicas (YHWH).
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A TAQIYYA NA DESINFORMAÇÃO 02
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I. R. A. publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018).
.
1 – Na primeira réplica demonstrei porque MUHAMMAD (Maomé.) nunca foi profeta do Deus verdadeiro, o bíblico: por ser o profeta do Islamismo comprovadamente MENTIROSO, assumidamente TERRORISTA e ter uma CONDUTA BIBLICAMENTE ABOMINÁVEL, principalmente na área sexual. Quando a TORAH e os EVANGELHO pautam pela mais completa pureza.
.
2 – I.R.A. (Por desinformação ou Taqiyya) ALEGA:
“Não é raro encontrar nas conversas inter-religiosas entre os muçulmanos e cristãos, argumentos da parte dos cristãos do tipo “mas Muhammad veio seiscentos anos depois”, ora “Muhammad não é mencionado na Bíblia”, e, “o Alcorão é um plágio da Bíblia”.
Tais argumento são tão descabidos, que até se baseando nos mesmos, também colocam em questionamento as crenças dos que assim afirmam.”
.
3 – RESPOSTA- DESAFIO:
Segue o Índice do meu livro MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA? (O Que Dizem As Sagradas Escrituras). E, neste, inúmeras passagens que o Islamismo alega fazer referência a Maomé. No LINK do livro está a devida REFUTAÇÃO das suposições islâmicas.
Assim sendo, que I.R. A. possa:
a – Possa CONTRADIZER a interpretação por mim feita das passagens constantes do livro, no meu DESMENTIDO ao Islam.
b – ACRESCENTAR, quem sabe outras passagens bíblicas que ele supõe ser referências a Maomé.
c – De minha parte, depois de 40 anos de estudo da Bíblia e 05 do Alcorão e Tradições, posso dizer o seguinte: Allah, Maomé, Islamismo, Alcorão, Caaba, dentre outros, SEQUER SÃO MENCIONADOS nas Escrituras bíblicas.
Mas, I. R. A. pode tentar provar o contrário. Porém, desde já sabendo que toda TAQIYYA e DESINFORMAÇÃO serão devidamente confrontadas.
Fico no aguardo.
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(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I. R. A. publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018).
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1 – Na primeira réplica demonstrei porque MUHAMMAD (Maomé.) nunca foi profeta do Deus verdadeiro, o bíblico: por ser o profeta do Islamismo comprovadamente MENTIROSO, assumidamente TERRORISTA e ter uma CONDUTA BIBLICAMENTE ABOMINÁVEL, principalmente na área sexual. Quando a TORAH e os EVANGELHO pautam pela mais completa pureza.
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2 – I.R.A. (Por desinformação ou Taqiyya) ALEGA:
“Não é raro encontrar nas conversas inter-religiosas entre os muçulmanos e cristãos, argumentos da parte dos cristãos do tipo “mas Muhammad veio seiscentos anos depois”, ora “Muhammad não é mencionado na Bíblia”, e, “o Alcorão é um plágio da Bíblia”.
Tais argumento são tão descabidos, que até se baseando nos mesmos, também colocam em questionamento as crenças dos que assim afirmam.”
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3 – RESPOSTA- DESAFIO:
Segue o Índice do meu livro MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA? (O Que Dizem As Sagradas Escrituras). E, neste, inúmeras passagens que o Islamismo alega fazer referência a Maomé. No LINK do livro está a devida REFUTAÇÃO das suposições islâmicas.
Assim sendo, que I.R. A. possa:
a – Possa CONTRADIZER a interpretação por mim feita das passagens constantes do livro, no meu DESMENTIDO ao Islam.
b – ACRESCENTAR, quem sabe outras passagens bíblicas que ele supõe ser referências a Maomé.
c – De minha parte, depois de 40 anos de estudo da Bíblia e 05 do Alcorão e Tradições, posso dizer o seguinte: Allah, Maomé, Islamismo, Alcorão, Caaba, dentre outros, SEQUER SÃO MENCIONADOS nas Escrituras bíblicas.
Mas, I. R. A. pode tentar provar o contrário. Porém, desde já sabendo que toda TAQIYYA e DESINFORMAÇÃO serão devidamente confrontadas.
Fico no aguardo.
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Índice de
MAOMÉ: PREDITO NA BÍBLIA? (O Que Dizem As Sagradas
Escrituras)
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1/ Introdução: DOS PRESSUPOSTOS ISLÂMICOS
& A NECESSIDADE DA DEVIDA REFUTAÇÃO.
2 / SOBRE AS ESCRITURAS CORÂNICAS QUE ALEGAM TER SIDO MAOMÉ
PREDITO NA BÍBLIA (E O Aspecto Mais Evidente da Expansão do Islamismo Ontem e
Hoje).
3 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: Isaías 29:12.
I - Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO: Questões 01 a 07.
4 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: João 1:19-25.
I – Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO: Questões 01 a 03.
III – Uma Questão Crucial.
5 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: João 16:7-8
& Passagens Afins.
Para Que Se Possa Entender A Suposição.
I – REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:7-8.
II – REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:16-17:
Questões 01 a 03.
III - REFUTAÇÃO (Textos Afins) : João 14:16-17,
Interpretação Correta.
Questões 01 a 05.
IV - REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 14:25:26.
V - REFUTAÇÃO (Textos Afins): João 16:12-13.
Para Que Se Possa Entender A Suposição.
Questões: 01 e 02.
Uma Questão Crucial
VI – REFUTAÇÃO (Textos Afins): Evangelho, Cartas de João
& Toda A Bíblia.
VII - REFUTAÇÃO (Textos Afins): A Doutrina Bíblica do
Espírito Santo..
6 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO: Mateus 21:43.
I – Para Que Se Possa Entender A Suposição.
II – REFUTAÇÃO
Questões: 01 a 07.
III – Maomé: Predito Na Bíblia? O Que Dizem As Sagradas
Escrituras?
Primeira Resposta (Diretamente Falando).
Segunda Resposta (Falando Indiretamente).
Na Prática
7 / DA REFUTAÇÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO:
Deuteronômio 18:18.
I - EXCERTOS (Introdução Resposta ao Islã – Vol. 02):
Quem é Jesus & Quem é Maomé???
II - ARTIGO:
Réplica Primeira.
Extraído de RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa
Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Vol. 02.
APÊNDICE (Poema da Contracapa):
Sobre Servos, Bastardos & Filhos do Rei (Jesus)
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2016/04/livro-completo-maome-predito-na-biblia.html
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A TAQIYYA NA DESINFORMAÇÃO 03
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I. R. A. publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018):
.
1 – Na PRIMEIRA RÉPLICA mostramos que a mentira e a conduta moral desacreditam Muhammad (Maomé) como profeta do Deus único e verdadeiro. E isso já deveria ser o suficiente.
Na SEGUNDA RÉPLICA, desafiamos I. R. A. a apontar nas Escrituras bíblicas alguma referência profética a Maomé. Um bom número destas SUPOSIÇÕES ISLÂMICAS foi refutado no meu livro, cujo link está na resposta. E caso, ele aponte outras, irei refutar.
.
2 – I.R.A. (por Taqiyya ou desinformação) DIZ:
“Observe que nesses argumentos chegam de dizer que Muhammad veio seiscentos depois, no entanto acreditam nos profetas que vieram depois dos outros, ou seja, os profetas eram enviados depois dos outros, cada profeta veio na sua época. Por exemplo Malaquias, conhecido como o último profeta do Antigo Testamento, existiu entre 450 a 400 a.C., portanto, João Batista e Jesus vieram 400 a 450 anos depois doutro profeta, não implicando que sejam falsos ou verdadeiros, e tem mais, entre os patriarcas (Abraão, Isac, Jacob e José) e o povo do Êxodo, onde surgem Moisés e Aarão, já se haviam passado quase 300 a 400 anos.”
.
3 – RESPOSTA-ESCLARECIMENTO:
A QUESTÃO não é de tempo. A VINDA DO MESSSIAS foi predita ainda no Éden (onde estavam Adão e Eva). E, somente muito depois, registrada por Moisés na Torah, cerca de 1450 a.C. (GÊNESIS 3).
JÓ, que viveu antes de Abraão e de Moisés, já sabia disso e até saudou a vinda futura do Messias, conforme ocorre nos Evangelhos:
.
- "Quem dera as minhas palavras fossem registradas! Quem dera fossem escritas num livro,
fossem talhadas a ferro no chumbo, ou gravadas para sempre na rocha!
Eu sei que o meu Redentor vive, e que no fim se levantará sobre a terra.
E depois que o meu corpo estiver destruído e sem carne, verei a Deus.
Eu o verei, com os meus próprios olhos; eu mesmo, e não outro! Como anseia no meu peito o coração!” (LIVRO DE JO 19:23-27)
Nota:
a esperança de Jó é a mesma de um cristão (IJOÃO 3:1-3) .
MAS...
A QUESTÃO É, Sr. I.R.A.:
1 - A profecia ser VERDADE. E isso e não ocorre com Maomé em relação a Torah (DEUTERONÔMIO 18:18), como já demonstrei: ele mentiu.
2 – A CONDUTA do profeta. A de Maomé é biblicamente abominável para a Torah e, principalmente, para o Novo Testamento.
3 – O DEUS ou “DEUS” que tal profeta apresenta.
Ora,
Allah, o DISSIMULADOR (Suras 4:157-158, 3:54, 2:225, 16:106, 3:96, etc. e etc.);
Allhah, a ACOITADOR de mentirosos e homicidas, conforme se apura sobre Maomé no próprio Alcorão e/ou nas Tradições;
NÃO pode mesmo ser o Deus Bíblia.
E por quê???
MENTIRA e HOMICÍDIO não são atributos divinos; mas, características do Diabo (JOÃO 8:43-44).
E SOBRE TUDO:
Para ser profeta de YHWH Deus, MAOMÉ PRECISAVA TER FEITO O MÍNIMO fora o já enfatizado: Concordar com a Torah e os Evangelhos, ao contrário de ser desmentido por antecipação pelos mesmos.
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I. R. A. publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018):
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1 – Na PRIMEIRA RÉPLICA mostramos que a mentira e a conduta moral desacreditam Muhammad (Maomé) como profeta do Deus único e verdadeiro. E isso já deveria ser o suficiente.
Na SEGUNDA RÉPLICA, desafiamos I. R. A. a apontar nas Escrituras bíblicas alguma referência profética a Maomé. Um bom número destas SUPOSIÇÕES ISLÂMICAS foi refutado no meu livro, cujo link está na resposta. E caso, ele aponte outras, irei refutar.
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2 – I.R.A. (por Taqiyya ou desinformação) DIZ:
“Observe que nesses argumentos chegam de dizer que Muhammad veio seiscentos depois, no entanto acreditam nos profetas que vieram depois dos outros, ou seja, os profetas eram enviados depois dos outros, cada profeta veio na sua época. Por exemplo Malaquias, conhecido como o último profeta do Antigo Testamento, existiu entre 450 a 400 a.C., portanto, João Batista e Jesus vieram 400 a 450 anos depois doutro profeta, não implicando que sejam falsos ou verdadeiros, e tem mais, entre os patriarcas (Abraão, Isac, Jacob e José) e o povo do Êxodo, onde surgem Moisés e Aarão, já se haviam passado quase 300 a 400 anos.”
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3 – RESPOSTA-ESCLARECIMENTO:
A QUESTÃO não é de tempo. A VINDA DO MESSSIAS foi predita ainda no Éden (onde estavam Adão e Eva). E, somente muito depois, registrada por Moisés na Torah, cerca de 1450 a.C. (GÊNESIS 3).
JÓ, que viveu antes de Abraão e de Moisés, já sabia disso e até saudou a vinda futura do Messias, conforme ocorre nos Evangelhos:
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- "Quem dera as minhas palavras fossem registradas! Quem dera fossem escritas num livro,
fossem talhadas a ferro no chumbo, ou gravadas para sempre na rocha!
Eu sei que o meu Redentor vive, e que no fim se levantará sobre a terra.
E depois que o meu corpo estiver destruído e sem carne, verei a Deus.
Eu o verei, com os meus próprios olhos; eu mesmo, e não outro! Como anseia no meu peito o coração!” (LIVRO DE JO 19:23-27)
Nota:
a esperança de Jó é a mesma de um cristão (IJOÃO 3:1-3) .
MAS...
A QUESTÃO É, Sr. I.R.A.:
1 - A profecia ser VERDADE. E isso e não ocorre com Maomé em relação a Torah (DEUTERONÔMIO 18:18), como já demonstrei: ele mentiu.
2 – A CONDUTA do profeta. A de Maomé é biblicamente abominável para a Torah e, principalmente, para o Novo Testamento.
3 – O DEUS ou “DEUS” que tal profeta apresenta.
Ora,
Allah, o DISSIMULADOR (Suras 4:157-158, 3:54, 2:225, 16:106, 3:96, etc. e etc.);
Allhah, a ACOITADOR de mentirosos e homicidas, conforme se apura sobre Maomé no próprio Alcorão e/ou nas Tradições;
NÃO pode mesmo ser o Deus Bíblia.
E por quê???
MENTIRA e HOMICÍDIO não são atributos divinos; mas, características do Diabo (JOÃO 8:43-44).
E SOBRE TUDO:
Para ser profeta de YHWH Deus, MAOMÉ PRECISAVA TER FEITO O MÍNIMO fora o já enfatizado: Concordar com a Torah e os Evangelhos, ao contrário de ser desmentido por antecipação pelos mesmos.
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ESCLARECIMENTO 01:
1 – A TORAH e os EVANGELHOS desmentem com milênios e séculos o Alcorão. Eles pregam o SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS, ao contrário da salvação por boas obras, as quais Maomé NÃO praticou. Antes, cometeu atrocidades contra judeus e cristãos monoteístas.
E o Sistema foi:
a - Observado desde o princípio do mundo (Abel, filho de Adão e Eva; Noé; Jó; Abraão; Moisés; e os judeus), conforme os livros de GÊNESIS, JÓ e ÊXODO;
b - Estabelecido na Lei, por Moisés:
- "Quando alguém for culpado de qualquer dessas coisas, confessará em que pecou
e, pelo pecado que cometeu, trará ao Senhor uma ovelha ou uma cabra do rebanho como oferta de reparação; e em favor dele o sacerdote fará PROPICIAÇÃO PELO PECADO.
"Se não tiver recursos para oferecer uma ovelha, trará pela culpa do seu pecado duas rolinhas ou dois pombinhos ao Senhor: um como oferta pelo pecado e o outro como holocausto.
Ele os trará ao sacerdote, que oferecerá primeiro o que for oferecido como SACRIFÍCIO PELO PECADO.
(...)
O sacerdote então oferecerá a outra ave como holocausto, de acordo com a forma prescrita, e fará propiciação em favor dele pelo pecado que cometeu, E ELE SERÁ PERDOADO.
"Se, contudo, não tiver recursos para oferecer duas rolinhas ou dois pombinhos, trará como oferta pelo pecado um jarro da melhor farinha como oferta pelo pecado. Mas sobre ela não derramará óleo nem colocará incenso, PORQUANTO É OFERTA PELO PECADO.”
(TORAH, Livro de Levítico 5:5-11).
.
c – Além de apontar simbólica e profeticamente para o “CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO”, palavras de João Batista sobre o Messias Jesus Cristo (EVANGELHO DE JOÃO 1:29 e 36).
CONFIRMAÇÃO
(Em Livro do Profeta Isaías, o mais citado por Jesus nos Evangelho):
- “Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de tristeza e familiarizado com o sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima.
Certamente ELE TOMOU SOBRE SI AS NOSSAS ENFERMIDADES e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o consideramos castigado por Deus, por ele atingido e afligido.
Mas ELE FOI TRASPASSADO POR CAUSA DAS NOSSAS TRANGRESSÕES, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.
Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; E O SENHOR FEZ CAIR SOBRE ELE A INIQUIDADE DE TODOS NÓS.” (53:3-6)
Nota:
E AGORA ISLAM?
O Alcorão de Maomé prega a salvação por obras, boas obras que o mesmo sequer praticou; antes, teve uma conduta biblicamente abominável.
Ora, não é isso que a Torah e os Evangelhos ensinam.
Jesus pregava arrependimento e fé. Mas o profeta do Islamismo sequer se arrependeu; gabou-se do seu terrorismo (BUKHARI 4.52.220).
1 – A TORAH e os EVANGELHOS desmentem com milênios e séculos o Alcorão. Eles pregam o SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS, ao contrário da salvação por boas obras, as quais Maomé NÃO praticou. Antes, cometeu atrocidades contra judeus e cristãos monoteístas.
E o Sistema foi:
a - Observado desde o princípio do mundo (Abel, filho de Adão e Eva; Noé; Jó; Abraão; Moisés; e os judeus), conforme os livros de GÊNESIS, JÓ e ÊXODO;
b - Estabelecido na Lei, por Moisés:
- "Quando alguém for culpado de qualquer dessas coisas, confessará em que pecou
e, pelo pecado que cometeu, trará ao Senhor uma ovelha ou uma cabra do rebanho como oferta de reparação; e em favor dele o sacerdote fará PROPICIAÇÃO PELO PECADO.
"Se não tiver recursos para oferecer uma ovelha, trará pela culpa do seu pecado duas rolinhas ou dois pombinhos ao Senhor: um como oferta pelo pecado e o outro como holocausto.
Ele os trará ao sacerdote, que oferecerá primeiro o que for oferecido como SACRIFÍCIO PELO PECADO.
(...)
O sacerdote então oferecerá a outra ave como holocausto, de acordo com a forma prescrita, e fará propiciação em favor dele pelo pecado que cometeu, E ELE SERÁ PERDOADO.
"Se, contudo, não tiver recursos para oferecer duas rolinhas ou dois pombinhos, trará como oferta pelo pecado um jarro da melhor farinha como oferta pelo pecado. Mas sobre ela não derramará óleo nem colocará incenso, PORQUANTO É OFERTA PELO PECADO.”
(TORAH, Livro de Levítico 5:5-11).
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c – Além de apontar simbólica e profeticamente para o “CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO”, palavras de João Batista sobre o Messias Jesus Cristo (EVANGELHO DE JOÃO 1:29 e 36).
CONFIRMAÇÃO
(Em Livro do Profeta Isaías, o mais citado por Jesus nos Evangelho):
- “Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de tristeza e familiarizado com o sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima.
Certamente ELE TOMOU SOBRE SI AS NOSSAS ENFERMIDADES e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o consideramos castigado por Deus, por ele atingido e afligido.
Mas ELE FOI TRASPASSADO POR CAUSA DAS NOSSAS TRANGRESSÕES, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.
Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; E O SENHOR FEZ CAIR SOBRE ELE A INIQUIDADE DE TODOS NÓS.” (53:3-6)
Nota:
E AGORA ISLAM?
O Alcorão de Maomé prega a salvação por obras, boas obras que o mesmo sequer praticou; antes, teve uma conduta biblicamente abominável.
Ora, não é isso que a Torah e os Evangelhos ensinam.
Jesus pregava arrependimento e fé. Mas o profeta do Islamismo sequer se arrependeu; gabou-se do seu terrorismo (BUKHARI 4.52.220).
ESCLARECIMENTO 02:
A TORAH E OS EVANGELHO desmentem o Alcorão, ainda no que diz respeito a forma de culto, sequer mencionando a existência de uma suposta CAABA.
Na verdade, a forma de culto aceita, desde o princípio, foi apenas o SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS.
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EXTRAÍDO
de MANUAL DEFESA DA FÉ CRISTÃ (Contra Os Ataques do ISLAMismo) – Vo1:
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“E, ENTÃO:
É MESMO VERDADEIRA A AFIRMAÇÃO DA SURA 3:96?
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RESPOSTA: Não, em absoluto!
Fora todas as evidências anteriores, podemos ainda apontar OUTROS SETE (0 7) ASPECTOS IRRECONCILIÁVEIS ENTRE A BÍBLIA E O ALCORÃO:
i – ATÉ A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO DE MOISÉS, NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS (Leia-se: Bíblia.) SEQUER O CONCEITO DE TEMPLO ERGUIDO AO DEUS BÍBLICO.
Nota:
O Tabernáculo foi erguido cerca de 500 anos depois de Abraão, cuja história esta narrada no LIVRO DE GÊNESIS. E não no LIVRO DE ÊXODO, que conta com detalhes (planta, móveis, serviço e culto) a construção do primeiro templo (ou Casa) de Deus.
(...)
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ii - O CONCEITO DE TEMPLO (Casa de Deus, ainda que móvel.) SOMENTE APARECE NO LIVRO DE ÊXODO.
Este livro traça a história do povo judeu cerca de Quinhentos anos depois de Abraão (Gênesis 15:12-21) e cerca de quatrocentos e cinqüenta anos antes de Davi.
Já NO O LIVRO DE GÊNESIS, SOMENTE EXISTE O CONCEITO E A REFERÊNCIA A ALTARES.
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A TORAH E OS EVANGELHO desmentem o Alcorão, ainda no que diz respeito a forma de culto, sequer mencionando a existência de uma suposta CAABA.
Na verdade, a forma de culto aceita, desde o princípio, foi apenas o SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS.
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EXTRAÍDO
de MANUAL DEFESA DA FÉ CRISTÃ (Contra Os Ataques do ISLAMismo) – Vo1:
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“E, ENTÃO:
É MESMO VERDADEIRA A AFIRMAÇÃO DA SURA 3:96?
.
RESPOSTA: Não, em absoluto!
Fora todas as evidências anteriores, podemos ainda apontar OUTROS SETE (0 7) ASPECTOS IRRECONCILIÁVEIS ENTRE A BÍBLIA E O ALCORÃO:
i – ATÉ A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO DE MOISÉS, NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS (Leia-se: Bíblia.) SEQUER O CONCEITO DE TEMPLO ERGUIDO AO DEUS BÍBLICO.
Nota:
O Tabernáculo foi erguido cerca de 500 anos depois de Abraão, cuja história esta narrada no LIVRO DE GÊNESIS. E não no LIVRO DE ÊXODO, que conta com detalhes (planta, móveis, serviço e culto) a construção do primeiro templo (ou Casa) de Deus.
(...)
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ii - O CONCEITO DE TEMPLO (Casa de Deus, ainda que móvel.) SOMENTE APARECE NO LIVRO DE ÊXODO.
Este livro traça a história do povo judeu cerca de Quinhentos anos depois de Abraão (Gênesis 15:12-21) e cerca de quatrocentos e cinqüenta anos antes de Davi.
Já NO O LIVRO DE GÊNESIS, SOMENTE EXISTE O CONCEITO E A REFERÊNCIA A ALTARES.
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iii – NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER A MENÇÃO DE
QUE ABRAÃO, JUNTAMENTE COM ISMAEL, TERIA PEREGRINADO NA ARÁBIA. E MUITO MENOS
QUE TENHA ALI ESTABELECIDO QUALQUER FORMA DE CULTO E CONSTRUÍDO QUAISQUER
TEMPLOS.
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iv – ISMAEL SEQUER É MENCIONADO COMO ADORADOR DO DEUS
BÍBLICO.
Não se tem notícia de que tenha erguido um altar sequer.
E nem que o Senhor Deus lhe tenha falado diretamente ou com ele estabelecido
qualquer Aliança.
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v – NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER A MENÇÃO DE QUE
OS ISMAELISTAS OU OS ÁRABES ADORASSEM AO DEUS BÍBLICO.
Seria natural, se Ismael (Como quer o delírio corânico,
sobre a construção da suposta Kaaba.) tivesse se tornado em verdade um adorador
do Senhor. Mas... não é o que acontece.
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vi – QUANDO DAS INSTRUÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DO
TABERNÁCULO DE MOISÉS, DEUS SEQUER MENCIONA A EXISTÊNCIA DE UMA SUPOSTA CAABA.
E COM UM AGRAVANTE: AS INSTRUÇÕES FORAM DADAS NA PENÍNSULA ARÁBICA.
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vii – E QUANDO DA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE JERUSALÉM, DEUS
SEQUER MENCIONA (A DAVI E A SALOMÃO) A EXISTÊNCIA DE QUALQUER TEMPLO CONSTRUÍDO
POR ABRAÃO E ISMAEL:
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- "E naquela mesma noite Deus falou a Natã:
"Vá dizer ao meu servo Davi que assim diz o
Senhor: Não será você quem vai construir uma casa para eu morar.
Não tenho morado em nenhuma casa, desde o dia em
que tirei Israel do Egito, mas fui de uma tenda para outra, e de um tabernáculo
para outro.
Por onde tenho acompanhado todo o Israel, alguma
vez perguntei a algum líder deles, a quem ordenei que pastoreasse o meu povo:
Por que você não me construiu um templo de cedro? "
(PRIMEIRO LIVRO DAS CRÔNICAS 17:3-6)
Notas:
1 - Davi recebeu esta palavra de Deus, através do profeta
Natã, cerca de 950 anos depois de Abraão. E Deus disse que nunca tinha habitado
e nem ordenado a construção de quaisquer casa (Templo).
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2 - Deus somente ordenara a Moisés, cerca de 500 anos
depois de Abraão (Suposto construtor da Kaaba, de acordo com os delírios
corânico-islâmicos.) a construção do TABERNÁCULO. E este era o próprio templo
que seria construído por Salomão, mas, ainda num modelo móvel. Visto que,
quando Moisés o construiu, o povo judeu estava peregrinando no deserto.
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3 - Tanto o Tabernáculo, quanto o futuro TEMPLO,
receberam de Deus instruções detalhadas: planta, móveis, objetos de uso, tipo
de serviços prestados, etc. e etc., merecendo capítulos e mais capítulos da
Bíblia, nos livros de ÊXODO e LEVÍTICO e das CRÔNICAS 1 e 2.
Conclusão: não falta RIQUEZA DE DETALHES nas Sagradas
Escrituras, quando o tema é a Casa de Deus; enquanto que o Alcorão prima pela
POBREZA DE INFORMAÇÃO. Numa prova evidente de que quem o escreveu sequer sabia
do quê exatamente estava falando.”
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2017/04/vol01-manual-defesa-da-fe-crista-contra_28.html
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A TAQIYYA NA DESINFORMAÇÃO 04:
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I. R. A., publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018).
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1 – I.R.A. (Por Taqiyya ou desinformação) DIZ:
“ Ao lermos os trechos do Alcorão, entendemos que o Alcorão foi revelado como última revelação e confirmador do que veio antes dele, portanto, encontramos relatos das histórias dos profetas que de certa forma estão mencionadas na Bíblia, embora não ser da mesma forma e que por vezes são contraditórias à Bíblia. Porém, isso leva os cristãos a afirmarem que isso implica um plágio....”
.
2 – E DESENVOLVENDO O SEU SOFISMA, CONTINUA:
“mas a posição islâmica é que o Alcorão veio confirmar a verdade, até porque as histórias não são narradas como a Bíblia narra, e algumas são contraditórias a ela, por exemplo quando o Alcorão fala de Jesus fala de algumas coisas não constam no Novo Testamento mas que se encontram nos livros apócrifos, pois para quem conhece a história do Novo Testamento sabe que os evangelhos forma escritos através das investigações das pessoas, assim era inevitável registar verdades e mentiras”
.
3 – REFUTAÇÕES:
A – O Alcorão não faz plágio apenas da Bíblia e de livros (cristãos ou judeus) apócrifos: O ALCORÃO FAZ PLÁGIO ATÉ DE LITERATURA PAGÃ. E recorre a obras que não são Século I, quando estavam ainda vivos os Doze apóstolos, os quais poderiam:
a – Refutá-las ou aos seus seguidores, tal com fez João, o Apóstolo, com o Gnosticismo (PRIMEIRA CARTA, capítulos 1 e 2);
b – Ou... Reconhecer a sua inspiração divina, como fez Pedro com os escritos de Paulo e, por extensão, com os de Lucas (SEGUNDA CARTA, capítulo 3).
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I. R. A., publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018).
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1 – I.R.A. (Por Taqiyya ou desinformação) DIZ:
“ Ao lermos os trechos do Alcorão, entendemos que o Alcorão foi revelado como última revelação e confirmador do que veio antes dele, portanto, encontramos relatos das histórias dos profetas que de certa forma estão mencionadas na Bíblia, embora não ser da mesma forma e que por vezes são contraditórias à Bíblia. Porém, isso leva os cristãos a afirmarem que isso implica um plágio....”
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2 – E DESENVOLVENDO O SEU SOFISMA, CONTINUA:
“mas a posição islâmica é que o Alcorão veio confirmar a verdade, até porque as histórias não são narradas como a Bíblia narra, e algumas são contraditórias a ela, por exemplo quando o Alcorão fala de Jesus fala de algumas coisas não constam no Novo Testamento mas que se encontram nos livros apócrifos, pois para quem conhece a história do Novo Testamento sabe que os evangelhos forma escritos através das investigações das pessoas, assim era inevitável registar verdades e mentiras”
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3 – REFUTAÇÕES:
A – O Alcorão não faz plágio apenas da Bíblia e de livros (cristãos ou judeus) apócrifos: O ALCORÃO FAZ PLÁGIO ATÉ DE LITERATURA PAGÃ. E recorre a obras que não são Século I, quando estavam ainda vivos os Doze apóstolos, os quais poderiam:
a – Refutá-las ou aos seus seguidores, tal com fez João, o Apóstolo, com o Gnosticismo (PRIMEIRA CARTA, capítulos 1 e 2);
b – Ou... Reconhecer a sua inspiração divina, como fez Pedro com os escritos de Paulo e, por extensão, com os de Lucas (SEGUNDA CARTA, capítulo 3).
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B – PARA UMA LISTA BÁSICA DOS PLÁGIOS DO ALCORÃO:
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“IV – COPIDESQUE DE FONTES EXTRA-APOSTÓLICAS, ÀS QUAIS SE DÁ O STATUS DE ‘NOVA REVELAÇÃO’:
Qualquer bom conhecedor do Novo Testamento e do Alcorão sabe que o último faz referência ou conta, ao seu modo, histórias bíblicas ou de alguns de seus personagens. Quase sempre omitindo e/ou acrescentando dados bastante duvidosos. DE ONDE ELES VIRIAM??? E pode mesmo tais dados ser recebidos, como quer os teólogos e acadêmicos do Islã, como se fossem novas “revelações” e/ou correções ao Antigo e ao Novo Testamento?
1 – A recusa de Satanás em adorar Adão (Suras 2:34 e 17:61): fonte talmúdica.
2 – Alterações (e a inserção de um corvo) na história bíblica de Abel e Caim: Jay Smith, no seu O Corão, Uma Análise Apologética, questiona “De onde poderia ter vindo esta narração corânica? Seria este um registro histórico desconhecido aos escritores bíblicos?”. Para, em seguida, responder:
“Na verdade, sim, já que a fonte deste relato foi forjada após a redação do Novo Testamento. Em realidade, há três fontes das quais este relato pode ter advindo: o Targum de Jônatas ben Uzias, o Targum de Jerusalém e um livro conhecido como O Pirke-Rabbi Eleazar. Todos os três documentos são escritos judeus a partir do Talmud, que eram tradições orais pertencentes ao período entre 150 e 200 d.C. Estas estórias comentam algumas das leis presentes hoje na Bíblia, mas são famosas por não conterem nada mais que fábulas e mitos hebraicos.”
3 – Abraão (“Contemporâneo” de Ninrod, num puro anacronismo!), destruindo ídolos (assim como Gideão, outro personagem bíblico do Antigo Testamento.) e sendo perseguido pelos seus compatriotas, por que Abraão teria sido um adorador de Allah. E, depois, salvo por Allah de ser queimado vivo pelos infiéis, num relato NADA bíblico. Mas fonte, nos informa Jay Smith, é um livro de folclore judeu, escrito no século II, intitulado O Midrash Rabbah.
4 - Deus elevando o Monte Sinai por sobre a cabeça dos judeus, de forma ameaçadora, num outro relato NADA bíblico. A fonte: um livro apócrifo judeu, intitulado O Sara Abodah.
5 - A estória corânica de Salomão e Rainha de Sabá, com detalhes e personagens (Como, por exemplo, um pássaro falante.) totalmente diversos da história relatada nas Sagradas Escrituras: livro folclórico judeu, também escrito no século II, intitulado II Targum de Ester.
6 – A Miraj (Viagem alada de Maomé, na companhia do Anjo Gabriel de Meca à Jerusalém; indo de uma mesquita à outra e, depois, aos céus, conforme a Sura 17:1 e sua interpretação pelo Islã): conforme relata Jay Smith...
“A partir de tradições primitivas sabemos que esta aya se refere a Maomé ascendendo ao sétimo céu, após uma miraculosa jornada noturna (o Mi”raj) de Meca até Jerusalém, em um „cavalo” chamado Buraq. Mais detalhes são fornecidos no Mishkat al masabih. Podemos associar a estória ao antigo livro fictício chamado o testamento de Abraão, escrito por volta de 200 a.C, no Egito, e que foi então traduzido do grego ao árabe.”
E ainda,
“Outro relato é o de Os Segredos de Enoque, que antecede Maomé cerca de 400 anos. No capítulo 1:4-10 e 2:1 lemos: “No primeiro dia do mês estava eu em minha casa e repousava em meu colchão e dormia e, quando ainda estava adormecido grande tristeza veio ao meu coração e eis que me apareceram dois homens. Estavam de pé ao lado de minha cama me chamaram pelo meu nome e despertei do meu sono. Sê corajoso Enoque, não temas; o eterno Deus enviou-nos a ti. Deverás hoje subir aos céus conosco. Os anjos o tomaram em suas asas e o levaram ao primeiro céu”.”
E mais ainda:
“Um outro relato é amplamente modelado na estória contida num velho livro persa intitulado Arta-i Viraf Namak. Esta estória reconta como um jovem zoroastriano ascendeu aos céus e, após seu retorno, relatou o que ele vira, ou professava ter visto.”
7 – O teor totalmente anticristão (apostólico) das Suras 4: 157-158, nas quais se lê:
- “E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram. Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.”
Em livro ainda inédito, intitulado Crer Ou Não Crer Na Trindade (Apontamentos Históricos & Implicações), ao tratar sobre o gnosticismo docetista, observo:
“Para um cristão gnóstico dos tempos apostólicos ou dos dias atuais, Jesus e o Espírito Santo teriam sido eons salvadores. E como mentira nenhuma procede da verdade (I João 2: 21), a negação da humanidade de Cristo era verificada em uma das premissas do DOCETISMO, numa de suas correntes: Cristo somente parecia ter a forma humana, sendo a sua natureza, portanto ilusória. O Aeon e o homem Jesus seriam seres distintos, e haviam se fundido na hora do batismo. Quando, porém, da crucificação, o aeon teria o abandonado. Logo, a expiação não teria passado de um teatro.”.”
Pelos itens I ao VII, logo se percebe que quem compilou o Alcorão bebeu de muitas FONTES NÃO E PÓS-APOSTÓLICAS: Talmude, folclore judeu, Gnosticismo, Zoroastrismo. E faltaria citar livros cristãos apócrifos, não pertencentes à era apostólica, para as estórias de Jesus bebê falando e defendendo a castidade de Maria (Sura 19: 29-33); ou nascendo sob uma palmeira (Sura 19:22-26); ou dando vida a pássaros de barro (3:49), etc. e etc.. Mas o maior “crime teológico” foi querer dar a esse tipo de literatura o status de nova “revelação” ou de correção da revelação verdadeira (Antigo e Novo Testamento) aos árabes, geralmente não alfabetizados, que viviam na Arábia nos tempos de Maomé. “
EXTRAÍDO de
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“IV – COPIDESQUE DE FONTES EXTRA-APOSTÓLICAS, ÀS QUAIS SE DÁ O STATUS DE ‘NOVA REVELAÇÃO’:
Qualquer bom conhecedor do Novo Testamento e do Alcorão sabe que o último faz referência ou conta, ao seu modo, histórias bíblicas ou de alguns de seus personagens. Quase sempre omitindo e/ou acrescentando dados bastante duvidosos. DE ONDE ELES VIRIAM??? E pode mesmo tais dados ser recebidos, como quer os teólogos e acadêmicos do Islã, como se fossem novas “revelações” e/ou correções ao Antigo e ao Novo Testamento?
1 – A recusa de Satanás em adorar Adão (Suras 2:34 e 17:61): fonte talmúdica.
2 – Alterações (e a inserção de um corvo) na história bíblica de Abel e Caim: Jay Smith, no seu O Corão, Uma Análise Apologética, questiona “De onde poderia ter vindo esta narração corânica? Seria este um registro histórico desconhecido aos escritores bíblicos?”. Para, em seguida, responder:
“Na verdade, sim, já que a fonte deste relato foi forjada após a redação do Novo Testamento. Em realidade, há três fontes das quais este relato pode ter advindo: o Targum de Jônatas ben Uzias, o Targum de Jerusalém e um livro conhecido como O Pirke-Rabbi Eleazar. Todos os três documentos são escritos judeus a partir do Talmud, que eram tradições orais pertencentes ao período entre 150 e 200 d.C. Estas estórias comentam algumas das leis presentes hoje na Bíblia, mas são famosas por não conterem nada mais que fábulas e mitos hebraicos.”
3 – Abraão (“Contemporâneo” de Ninrod, num puro anacronismo!), destruindo ídolos (assim como Gideão, outro personagem bíblico do Antigo Testamento.) e sendo perseguido pelos seus compatriotas, por que Abraão teria sido um adorador de Allah. E, depois, salvo por Allah de ser queimado vivo pelos infiéis, num relato NADA bíblico. Mas fonte, nos informa Jay Smith, é um livro de folclore judeu, escrito no século II, intitulado O Midrash Rabbah.
4 - Deus elevando o Monte Sinai por sobre a cabeça dos judeus, de forma ameaçadora, num outro relato NADA bíblico. A fonte: um livro apócrifo judeu, intitulado O Sara Abodah.
5 - A estória corânica de Salomão e Rainha de Sabá, com detalhes e personagens (Como, por exemplo, um pássaro falante.) totalmente diversos da história relatada nas Sagradas Escrituras: livro folclórico judeu, também escrito no século II, intitulado II Targum de Ester.
6 – A Miraj (Viagem alada de Maomé, na companhia do Anjo Gabriel de Meca à Jerusalém; indo de uma mesquita à outra e, depois, aos céus, conforme a Sura 17:1 e sua interpretação pelo Islã): conforme relata Jay Smith...
“A partir de tradições primitivas sabemos que esta aya se refere a Maomé ascendendo ao sétimo céu, após uma miraculosa jornada noturna (o Mi”raj) de Meca até Jerusalém, em um „cavalo” chamado Buraq. Mais detalhes são fornecidos no Mishkat al masabih. Podemos associar a estória ao antigo livro fictício chamado o testamento de Abraão, escrito por volta de 200 a.C, no Egito, e que foi então traduzido do grego ao árabe.”
E ainda,
“Outro relato é o de Os Segredos de Enoque, que antecede Maomé cerca de 400 anos. No capítulo 1:4-10 e 2:1 lemos: “No primeiro dia do mês estava eu em minha casa e repousava em meu colchão e dormia e, quando ainda estava adormecido grande tristeza veio ao meu coração e eis que me apareceram dois homens. Estavam de pé ao lado de minha cama me chamaram pelo meu nome e despertei do meu sono. Sê corajoso Enoque, não temas; o eterno Deus enviou-nos a ti. Deverás hoje subir aos céus conosco. Os anjos o tomaram em suas asas e o levaram ao primeiro céu”.”
E mais ainda:
“Um outro relato é amplamente modelado na estória contida num velho livro persa intitulado Arta-i Viraf Namak. Esta estória reconta como um jovem zoroastriano ascendeu aos céus e, após seu retorno, relatou o que ele vira, ou professava ter visto.”
7 – O teor totalmente anticristão (apostólico) das Suras 4: 157-158, nas quais se lê:
- “E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram. Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.”
Em livro ainda inédito, intitulado Crer Ou Não Crer Na Trindade (Apontamentos Históricos & Implicações), ao tratar sobre o gnosticismo docetista, observo:
“Para um cristão gnóstico dos tempos apostólicos ou dos dias atuais, Jesus e o Espírito Santo teriam sido eons salvadores. E como mentira nenhuma procede da verdade (I João 2: 21), a negação da humanidade de Cristo era verificada em uma das premissas do DOCETISMO, numa de suas correntes: Cristo somente parecia ter a forma humana, sendo a sua natureza, portanto ilusória. O Aeon e o homem Jesus seriam seres distintos, e haviam se fundido na hora do batismo. Quando, porém, da crucificação, o aeon teria o abandonado. Logo, a expiação não teria passado de um teatro.”.”
Pelos itens I ao VII, logo se percebe que quem compilou o Alcorão bebeu de muitas FONTES NÃO E PÓS-APOSTÓLICAS: Talmude, folclore judeu, Gnosticismo, Zoroastrismo. E faltaria citar livros cristãos apócrifos, não pertencentes à era apostólica, para as estórias de Jesus bebê falando e defendendo a castidade de Maria (Sura 19: 29-33); ou nascendo sob uma palmeira (Sura 19:22-26); ou dando vida a pássaros de barro (3:49), etc. e etc.. Mas o maior “crime teológico” foi querer dar a esse tipo de literatura o status de nova “revelação” ou de correção da revelação verdadeira (Antigo e Novo Testamento) aos árabes, geralmente não alfabetizados, que viviam na Arábia nos tempos de Maomé. “
EXTRAÍDO de
RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber
Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé). - Vol. 01.
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C –
i - OBSERVEM A MENTIRA QUE I.R.A. DIZ:
“os evangelhos forma escritos através das investigações das pessoas, assim era inevitável registrar verdades e mentiras”
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ii – NEM O ALCORÃO CONCORDA COM ELE.
SURA 61:14:
“Ó fiéis, sede os auxiliadores de Deus, como disse Jesus, filho de Maria, aos discípulos: Quem são os meus auxiliadores, na causa de Deus? Responderam: Nós somos os auxiliadores de Deus! Acreditou, então, uma parte dos israelitas, e outra desacreditou; então, socorremos os fiéis contra seus inimigos, e eles saíram vitoriosos.”
Nota:
Como poderiam ser vitoriosos os discípulos de Jesus, tendo os seus escritos (Fosse mesmo verdade, mas, não é!) perdidos e trocados por suposições de outros?
Qual a Bíblia em circulação no mundo, quando o Alcorão foi escrito? A mesma de hoje.
- E COMO PÔDE o deus Allah, senão por DESINFORMAÇÃO, mandar o seu profeta tirar as dúvidas que tivessem com quem tinha escritura com verdades e mentiras (SURA 10:94)?
- E COMO PÔDE o deus Allah, senão por FALTA DE ONISCIÊNCIA, dizer que a Torah e o Evangelho “encerram luz e orientação” (SURA 5:46), se nos mesmos houvesse “verdades e mentiras”, como quer a TAQIYYA DO I.R.A.?
- E COMO PODE o deus Allah, senão por ESTUPIDEZ TEOLÓGICA, o deus do Alcorão diria os cristãos deveria julgar (SURA 5:47) por um Evangelho com “verdades e mentiras”, como quer fazer supor a TAQIYYA DO I.R.A.???
.
iii – A PERGUNTAS QUE FICAM:
- Quem estaria mentindo: O Alcorão (SURAS 10:94, 5:46, 5:46-48) ou... o I.R.A.?
- Há como os dois serem verdadeiros??
- Ou, como eu tenho plena convicção e estou demonstrando, os dois mentem?
O autor do Alcorão (Desinformado, sem onisciência e teologicamente estúpido.) por se referir à Torah e ao Evangelho, sem sequer demonstrar saber sobre o quê exatamente está falando.
E o I.R.A., por ser seguidor de um profeta comprovadamente mentiroso.
Afinal, como podem ser verdadeiros o livro, o deus e a religião de um falso profeta???
i - OBSERVEM A MENTIRA QUE I.R.A. DIZ:
“os evangelhos forma escritos através das investigações das pessoas, assim era inevitável registrar verdades e mentiras”
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ii – NEM O ALCORÃO CONCORDA COM ELE.
SURA 61:14:
“Ó fiéis, sede os auxiliadores de Deus, como disse Jesus, filho de Maria, aos discípulos: Quem são os meus auxiliadores, na causa de Deus? Responderam: Nós somos os auxiliadores de Deus! Acreditou, então, uma parte dos israelitas, e outra desacreditou; então, socorremos os fiéis contra seus inimigos, e eles saíram vitoriosos.”
Nota:
Como poderiam ser vitoriosos os discípulos de Jesus, tendo os seus escritos (Fosse mesmo verdade, mas, não é!) perdidos e trocados por suposições de outros?
Qual a Bíblia em circulação no mundo, quando o Alcorão foi escrito? A mesma de hoje.
- E COMO PÔDE o deus Allah, senão por DESINFORMAÇÃO, mandar o seu profeta tirar as dúvidas que tivessem com quem tinha escritura com verdades e mentiras (SURA 10:94)?
- E COMO PÔDE o deus Allah, senão por FALTA DE ONISCIÊNCIA, dizer que a Torah e o Evangelho “encerram luz e orientação” (SURA 5:46), se nos mesmos houvesse “verdades e mentiras”, como quer a TAQIYYA DO I.R.A.?
- E COMO PODE o deus Allah, senão por ESTUPIDEZ TEOLÓGICA, o deus do Alcorão diria os cristãos deveria julgar (SURA 5:47) por um Evangelho com “verdades e mentiras”, como quer fazer supor a TAQIYYA DO I.R.A.???
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iii – A PERGUNTAS QUE FICAM:
- Quem estaria mentindo: O Alcorão (SURAS 10:94, 5:46, 5:46-48) ou... o I.R.A.?
- Há como os dois serem verdadeiros??
- Ou, como eu tenho plena convicção e estou demonstrando, os dois mentem?
O autor do Alcorão (Desinformado, sem onisciência e teologicamente estúpido.) por se referir à Torah e ao Evangelho, sem sequer demonstrar saber sobre o quê exatamente está falando.
E o I.R.A., por ser seguidor de um profeta comprovadamente mentiroso.
Afinal, como podem ser verdadeiros o livro, o deus e a religião de um falso profeta???
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A TAQIYYA NA DESINFORMAÇÃO 05
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I.R.A., publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018):
.
1 - Vejam até onde chega a TAQIYYA DO I.R.A.!
Ele diz (Por desinformação?) sobre os EVANGELHOS bíblicos:
“os evangelhos forma escritos através das investigações das pessoas, assim era inevitável registar verdades e mentiras”
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2 – MAS...
vejam o que o próprio Islamismo diz sobre a COMPILAÇÃO DO ALCORÃO:
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i - O COMPILADOR DO ALCORÃO: INSEGURO.
- “Narrou Zaid bin Thabit: Abu Bakr as-Siddiq me enviou quando o povo de Yamama foi morto. Então Abu Bakr disse (para mim): "Você é um jovem sábio e nós não temos nenhuma suspeita sobre você, e você costumava escrever a Inspiração Divina para o Apóstolo de Allah. Então você deve procurar por do) Alcorão e coletá-lo (em um livro) ". Por Allah! Se eles tivessem ordenado que eu mudasse uma das montanhas, não teria sido mais pesado para mim do que isso me ordenar a recolher o Alcorão. Então eu disse a Abu Bakr: "Como você fará algo que o Apóstolo de Allah não fez?" Abu Bakr respondeu "Por Allah, é um bom projeto". ( BUKHARI , Vol. 6, p.477).
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ii - AS FONTES DO COMPILADOR DO ALCORÃO: DUVIDOSAS!!
- “Então eu comecei a procurar pelo Alcorão e colecionar (do que estava escrito) talos de folha de palmeira, pedras brancas e finas, e também dos homens que o conheciam de cor, até que encontrei o último verso de Surat na Tauba (arrependimento) com Abi Khuzaima al-Ansari, e não encontrei com ninguém além dele.” (BUKHARI, Vol. 6, p.478).
.
iii - OS ALCORÕES DOS QUE TERIAM SIDO TESTEMUNHAS OCULARES (Principais recitadores-compiladores apontados por Maomé.): QUEIMADOS PELO PRÓPRIO CALIFA!!!
- “Então Uthman enviou uma mensagem a Hafsa, dizendo: 'Envie-nos os manuscritos do Alcorão para que possamos compilar os materiais do Alcorão em cópias perfeitas e devolver os manuscritos para você'. Hafsa enviou-o para Uthman. Uthman então ordenou que Zaid ibn Thabit, Abdullah bin az-Zubair, Said bin al-As e Abdur-Rahman bin Harith bin Hisham reescrevessem os manuscritos em cópias perfeitas. Uthman disse aos três homens Quraishi: "Caso você discorde de Zaid bin Thabit em qualquer ponto do Alcorão, escreva-o no dialeto dos Coraixitas, pois o Alcorão foi revelado em sua língua". Eles o fizeram e, quando escreveram muitas cópias, Uthman devolveu os manuscritos originais a Hafsa. Uthman enviou a cada província muçulmana uma cópia do que haviam copiado, e ordenou que todos os outros materiais do Alcorão, fossem escritos em manuscritos fragmentados ou cópias inteiras, fossem queimados. ( BUKHARI , Vol. 6, p.479).
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I.R.A., publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018):
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1 - Vejam até onde chega a TAQIYYA DO I.R.A.!
Ele diz (Por desinformação?) sobre os EVANGELHOS bíblicos:
“os evangelhos forma escritos através das investigações das pessoas, assim era inevitável registar verdades e mentiras”
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2 – MAS...
vejam o que o próprio Islamismo diz sobre a COMPILAÇÃO DO ALCORÃO:
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i - O COMPILADOR DO ALCORÃO: INSEGURO.
- “Narrou Zaid bin Thabit: Abu Bakr as-Siddiq me enviou quando o povo de Yamama foi morto. Então Abu Bakr disse (para mim): "Você é um jovem sábio e nós não temos nenhuma suspeita sobre você, e você costumava escrever a Inspiração Divina para o Apóstolo de Allah. Então você deve procurar por do) Alcorão e coletá-lo (em um livro) ". Por Allah! Se eles tivessem ordenado que eu mudasse uma das montanhas, não teria sido mais pesado para mim do que isso me ordenar a recolher o Alcorão. Então eu disse a Abu Bakr: "Como você fará algo que o Apóstolo de Allah não fez?" Abu Bakr respondeu "Por Allah, é um bom projeto". ( BUKHARI , Vol. 6, p.477).
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ii - AS FONTES DO COMPILADOR DO ALCORÃO: DUVIDOSAS!!
- “Então eu comecei a procurar pelo Alcorão e colecionar (do que estava escrito) talos de folha de palmeira, pedras brancas e finas, e também dos homens que o conheciam de cor, até que encontrei o último verso de Surat na Tauba (arrependimento) com Abi Khuzaima al-Ansari, e não encontrei com ninguém além dele.” (BUKHARI, Vol. 6, p.478).
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iii - OS ALCORÕES DOS QUE TERIAM SIDO TESTEMUNHAS OCULARES (Principais recitadores-compiladores apontados por Maomé.): QUEIMADOS PELO PRÓPRIO CALIFA!!!
- “Então Uthman enviou uma mensagem a Hafsa, dizendo: 'Envie-nos os manuscritos do Alcorão para que possamos compilar os materiais do Alcorão em cópias perfeitas e devolver os manuscritos para você'. Hafsa enviou-o para Uthman. Uthman então ordenou que Zaid ibn Thabit, Abdullah bin az-Zubair, Said bin al-As e Abdur-Rahman bin Harith bin Hisham reescrevessem os manuscritos em cópias perfeitas. Uthman disse aos três homens Quraishi: "Caso você discorde de Zaid bin Thabit em qualquer ponto do Alcorão, escreva-o no dialeto dos Coraixitas, pois o Alcorão foi revelado em sua língua". Eles o fizeram e, quando escreveram muitas cópias, Uthman devolveu os manuscritos originais a Hafsa. Uthman enviou a cada província muçulmana uma cópia do que haviam copiado, e ordenou que todos os outros materiais do Alcorão, fossem escritos em manuscritos fragmentados ou cópias inteiras, fossem queimados. ( BUKHARI , Vol. 6, p.479).
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3 – MESMO ASSIM A TAQIYYA DO I.R.A. FOI MAIS LONGE:
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- Esquece que dois dos Evangelhos bíblicos são de TESTEMUNHAS OCULARES (Mateus e João);
- Não sabe ou esquece que Marcos teve por fonte a Pedro, segundo Papias, escritor cristão do início do Século II;
- E que o único Evangelho bíblico que foi uma COMPILAÇÃO é o Lucas. E, aqui, cabe enfatizar:
os Alcorões de quem poderia ter sido TESTEMUNHAS OCULARES NO ISLAMISMO (Masud, Ubay, Salim, Musa, etc.) foram queimados pelo próprio califa. E o que teria sobrado, o de ZAID IBN THABIT, é tão somente uma COMPILAÇÃO.
Mesmo assim o Islam fica em desvantagem em relação à FORMAÇÃO DO NOVO TESTAMENTO:
VAMOS COMPARAR???
Extraído de
Resposta Ao Islã – Vol. 01:
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“1 – COMPILADOR IMPOSTO E CONTESTADO.
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“1 – COMPILADOR IMPOSTO E CONTESTADO.
O compilador
do Alcorão imposto ao Islã por Uthman foi contestado por Mas’ud, considerado
pelo próprio Maomé como uma das principais autoridades, em se tratando do livro
considerado sagrado pelo Islã.
2 – COMPILADOR DESCRENTE. O próprio Zaid descrê na sua capacidade para fazer a compilação e, vendo as dificuldades, alega ser mais fácil transportar montanhas de um a outro lado. E os motivos dele precisam ser seriamente considerados, visto não haver na Arábia uma tradição de escribas, como a já milenar e em nível de excelência, existente na Palestina daquela época.
3 – O TRABALHO DE ZAID EQUIVALERIA TECNICAMENTE AO DO EVANGELISTA E HISTORIADOR LUCAS (1:1-4 e Atos 1: 1-3).
a - O problema é que Zaid foi contestado por uma das principais testemunhas oculares e tida pelo “profeta” como autoridade máxima no assunto. Lucas, pelo contrário: foi cooperador de Paulo na sua obra missionária. E se Paulo teve seu trabalho reconhecido por Pedro, um dos principais entre os Doze, com Lucas, por extensão, acontece o mesmo. De forma que Pedro reconhece Paulo, que autoriza Lucas. Tal não aconteceu com Zaid ibn Thabit.
b - Além disso, há dois evangelhos atribuídos a um dos Doze: João e Mateus.
c - Assim como no tempo de Zaid, no tempo de Lucas existiu outras narrativas (orais ou manuscritas) sobre as palavras e feitos de Jesus Cristo. Tais narrativas, por certo que tiveram valor relativo e circulação restrita entre os cristãos; porém, não se tornaram de uso continuado e de larga utilização nas igrejas, através do tempo. Nem foram transcritas continuamente, até serem reunidas em códice, como o Sinaítico, Alexandrino e Vaticano. Todavia, não se tem notícias de que fossem execradas por um dos Doze ou que fossem queimadas pelos apóstolos. Já no que diz respeito ao Alcorão e às versões expurgadas do mesmo, as perguntas que ficam são as seguintes:
1 - Subtraiam e/ou acrescentavam versos ou suras inteiras?
2 - Havia alterações consideráveis, que os modificavam em sua inteireza ou essencialidade?
3 - Não eram autênticas ou seriam também “perfeitas cópias custodiadas no céu” (Ou na casa de Hafsah?), como se atribuiu à duvidosa versão de Zaid?
Mas somos informados por ibn Abi Dawud (Kitab al-Masahif) que a própria versão “perfeita”, sancionada por Uthman, sofreria modificações, feitas por Al-Hajjaj ibn Yusuf, sob as ordens do califa Abd al-Malik...”
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2 – COMPILADOR DESCRENTE. O próprio Zaid descrê na sua capacidade para fazer a compilação e, vendo as dificuldades, alega ser mais fácil transportar montanhas de um a outro lado. E os motivos dele precisam ser seriamente considerados, visto não haver na Arábia uma tradição de escribas, como a já milenar e em nível de excelência, existente na Palestina daquela época.
3 – O TRABALHO DE ZAID EQUIVALERIA TECNICAMENTE AO DO EVANGELISTA E HISTORIADOR LUCAS (1:1-4 e Atos 1: 1-3).
a - O problema é que Zaid foi contestado por uma das principais testemunhas oculares e tida pelo “profeta” como autoridade máxima no assunto. Lucas, pelo contrário: foi cooperador de Paulo na sua obra missionária. E se Paulo teve seu trabalho reconhecido por Pedro, um dos principais entre os Doze, com Lucas, por extensão, acontece o mesmo. De forma que Pedro reconhece Paulo, que autoriza Lucas. Tal não aconteceu com Zaid ibn Thabit.
b - Além disso, há dois evangelhos atribuídos a um dos Doze: João e Mateus.
c - Assim como no tempo de Zaid, no tempo de Lucas existiu outras narrativas (orais ou manuscritas) sobre as palavras e feitos de Jesus Cristo. Tais narrativas, por certo que tiveram valor relativo e circulação restrita entre os cristãos; porém, não se tornaram de uso continuado e de larga utilização nas igrejas, através do tempo. Nem foram transcritas continuamente, até serem reunidas em códice, como o Sinaítico, Alexandrino e Vaticano. Todavia, não se tem notícias de que fossem execradas por um dos Doze ou que fossem queimadas pelos apóstolos. Já no que diz respeito ao Alcorão e às versões expurgadas do mesmo, as perguntas que ficam são as seguintes:
1 - Subtraiam e/ou acrescentavam versos ou suras inteiras?
2 - Havia alterações consideráveis, que os modificavam em sua inteireza ou essencialidade?
3 - Não eram autênticas ou seriam também “perfeitas cópias custodiadas no céu” (Ou na casa de Hafsah?), como se atribuiu à duvidosa versão de Zaid?
Mas somos informados por ibn Abi Dawud (Kitab al-Masahif) que a própria versão “perfeita”, sancionada por Uthman, sofreria modificações, feitas por Al-Hajjaj ibn Yusuf, sob as ordens do califa Abd al-Malik...”
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A TAQIYYA NA DESINFORMAÇÃO 06:
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I.R.A., publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018).
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I.R.A., publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018).
.
1 – I.R.A., no seus SOFISMAS, no final do post quer reduzir as contradições do Alcorão com relação à Bíblia basicamente no seguinte: a SIMILARIDADE das histórias e estórias (Caso do Alcorão, óbvio!) encontradas.
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2 – I.R.A. ARGUMENTA que a Bíblia também conta fatos registrados, antes, por outras culturas. Casos da Criação e do Dilúvio.
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3 - SOMENTE ESQUECE OU NÃO SABE O OBVIO:
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1 – I.R.A., no seus SOFISMAS, no final do post quer reduzir as contradições do Alcorão com relação à Bíblia basicamente no seguinte: a SIMILARIDADE das histórias e estórias (Caso do Alcorão, óbvio!) encontradas.
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2 – I.R.A. ARGUMENTA que a Bíblia também conta fatos registrados, antes, por outras culturas. Casos da Criação e do Dilúvio.
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3 - SOMENTE ESQUECE OU NÃO SABE O OBVIO:
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i - 1 - TEOLOGICAMENTE,
a Palavra de Deus não se tornou Palavra de Deus apenas
quando adquiriu o FORMATO LIVRO.
Até quando era ainda TRADIÇÃO ORAL (P. ex., dirigida à Adão, Eva e à Serpente no Éden, conforme GÊNESIS, capítulo 3.), à qual Moisés recorreu por orientação e iluminação do Espírito Santo, a palavra já era sagrada.
Note-se que o mesmo dizem os islâmicos quanto o Alcorão. Ele já seria "sagrado" antes da compilação. Sendo assim, é INCONSISTENTE O ARGUMENTO DE I.R.A., pra variar, né?
Até quando era ainda TRADIÇÃO ORAL (P. ex., dirigida à Adão, Eva e à Serpente no Éden, conforme GÊNESIS, capítulo 3.), à qual Moisés recorreu por orientação e iluminação do Espírito Santo, a palavra já era sagrada.
Note-se que o mesmo dizem os islâmicos quanto o Alcorão. Ele já seria "sagrado" antes da compilação. Sendo assim, é INCONSISTENTE O ARGUMENTO DE I.R.A., pra variar, né?
CONCLUSÃO:
Enquanto TRADIÇÃO ORAL, depois escrita corretamente em livro por Moisés, dado ao fato de ser o REGISTRO INSPIRADO PELO ESPIRITO SANTO e não feito por uma ótica cultural pagã, as histórias da Criação e do Dilúvio antecedem ao registro de quaisquer culturas e até à invenção da escrita.
Enquanto TRADIÇÃO ORAL, depois escrita corretamente em livro por Moisés, dado ao fato de ser o REGISTRO INSPIRADO PELO ESPIRITO SANTO e não feito por uma ótica cultural pagã, as histórias da Criação e do Dilúvio antecedem ao registro de quaisquer culturas e até à invenção da escrita.
SEGUNDA CONCLUSÃO:
O que diferencia o REGISTRO HISTÓRICO de Moisés dos REGISTROS DAS CULTURAS PAGAS?
A história é descrita do ponto de vista do Espírito Santo e não humano. Moisés tinha o Espírito (TORAH, Livro de Números, capítulo 11).
E cabe lembrar: o Espírito Santo que inspirou e habitou o espirito de Moisés não pode ser Gabriel (Porque os anjos não podem habitar os seres humanos (Apenas Deus ou os demônios) e muito menos Maomé, outro mero ser humano.
O que diferencia o REGISTRO HISTÓRICO de Moisés dos REGISTROS DAS CULTURAS PAGAS?
A história é descrita do ponto de vista do Espírito Santo e não humano. Moisés tinha o Espírito (TORAH, Livro de Números, capítulo 11).
E cabe lembrar: o Espírito Santo que inspirou e habitou o espirito de Moisés não pode ser Gabriel (Porque os anjos não podem habitar os seres humanos (Apenas Deus ou os demônios) e muito menos Maomé, outro mero ser humano.
TERCEIRA CONCLUSÃO:
O fato do registro bíblico ser posterior ao registro humano se dá apenas pelo fato de Moisés ter escrito depois.
Mas, Moisés recorreu a que fontes?
À TRADIÇÃO ORAL JUDAICA, orientado pelo Espírito Santo.
Quem recorre a ESCRITOS PAGÃOS, sem ter e ser (Como supõem alguns islâmicos desinformados.) o Espírito Santo é o autor do Alcorão. Tanto que I.R.A. confirma no seu post a aceitação do Alcorão dos LIVROS APÓCRIFOS, sendo que em muitos deles o seus autores sequer são cristãos: antes judeus impenitentes (Os quais rejeitaram a Jesus como Messias, coisa que nem o Alcorão faz, conforme a SURA 3:45.) ou pagãos, como os gnósticos, cuja filosofia era uma mistura de Paganismo e Judaísmo. E eles tentaram incluir elementos do Cristianismo na filosofia deles, mas, foram devidamente rechaçados por um dos Doze, João, na sua Primeira Carta. ORA, logicamente que, bebendo da fonte dos escritos pagãos e de judeus impenitentes, o Alcorão somente poderia DESTOAR dos registros inspirados pelo Espírito Santo.
O fato do registro bíblico ser posterior ao registro humano se dá apenas pelo fato de Moisés ter escrito depois.
Mas, Moisés recorreu a que fontes?
À TRADIÇÃO ORAL JUDAICA, orientado pelo Espírito Santo.
Quem recorre a ESCRITOS PAGÃOS, sem ter e ser (Como supõem alguns islâmicos desinformados.) o Espírito Santo é o autor do Alcorão. Tanto que I.R.A. confirma no seu post a aceitação do Alcorão dos LIVROS APÓCRIFOS, sendo que em muitos deles o seus autores sequer são cristãos: antes judeus impenitentes (Os quais rejeitaram a Jesus como Messias, coisa que nem o Alcorão faz, conforme a SURA 3:45.) ou pagãos, como os gnósticos, cuja filosofia era uma mistura de Paganismo e Judaísmo. E eles tentaram incluir elementos do Cristianismo na filosofia deles, mas, foram devidamente rechaçados por um dos Doze, João, na sua Primeira Carta. ORA, logicamente que, bebendo da fonte dos escritos pagãos e de judeus impenitentes, o Alcorão somente poderia DESTOAR dos registros inspirados pelo Espírito Santo.
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ii - DOUTRINARIAMENTE,
o Alcorão não corrobora e nem é corroborado pelas
Escrituras bíblicas. Logo, a questão não pode ser reduzida, senão levianamente,
à SIMILARIDADE das histórias.
.
EXEMPLOS:
Na Torah, nos Salmos e Evangelhos estão evidentes o SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVO e a doutrina da Expiação.
.
A doutrina da DEIDADE DO MESSIAS, quando se tem a compreensão correta da mesma.
.
A MORALIDADE e pureza sexual jamais praticadas pelo falso profeta Maomé. Logo, não se trata apenas de similaridades (Na verdade, plágio) das narrativas; mas de INCOMPATIBILIDADES TEOLÓGICAS, DOUTRINÁRIAS E DE CONDUTA ACEITÁVEL aos olhos do Deus bíblico. Uma vez que o Allah corânico é assumidamente dissimulador (SURA 4:157-158, 3:54, 2:225, 16:106, etc.), acoitador de um terrorista assumido (BUKHARI 4.52.220) e pervertido sexual (SURA 65:4 HN, MUSLIM 08.3243, etc. e etc.) e quer fazer do céu (Onde não se casam e nem se dá em casamento, disse Jesus!) um suposto paraíso dos homens-bomba, os “mártires” da religião maometana.
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EXEMPLOS:
Na Torah, nos Salmos e Evangelhos estão evidentes o SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVO e a doutrina da Expiação.
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A doutrina da DEIDADE DO MESSIAS, quando se tem a compreensão correta da mesma.
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A MORALIDADE e pureza sexual jamais praticadas pelo falso profeta Maomé. Logo, não se trata apenas de similaridades (Na verdade, plágio) das narrativas; mas de INCOMPATIBILIDADES TEOLÓGICAS, DOUTRINÁRIAS E DE CONDUTA ACEITÁVEL aos olhos do Deus bíblico. Uma vez que o Allah corânico é assumidamente dissimulador (SURA 4:157-158, 3:54, 2:225, 16:106, etc.), acoitador de um terrorista assumido (BUKHARI 4.52.220) e pervertido sexual (SURA 65:4 HN, MUSLIM 08.3243, etc. e etc.) e quer fazer do céu (Onde não se casam e nem se dá em casamento, disse Jesus!) um suposto paraíso dos homens-bomba, os “mártires” da religião maometana.
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iii - HISTORICAMENTE,
os registros de outras culturas e também a Arqueologia tendem à CONFIRMAÇÃO da Bíblia. Caso dos registros sumérios citados pelo próprio I.R.A., quanto ao Antigo Testamento.
JÁ
no que diz respeito ao Novo Testamento, até por uma questão de maior proximidade com os fatos relatados no mesmo, a CONFIRMAÇÃO é em número maior.
os registros de outras culturas e também a Arqueologia tendem à CONFIRMAÇÃO da Bíblia. Caso dos registros sumérios citados pelo próprio I.R.A., quanto ao Antigo Testamento.
JÁ
no que diz respeito ao Novo Testamento, até por uma questão de maior proximidade com os fatos relatados no mesmo, a CONFIRMAÇÃO é em número maior.
EXEMPLO 01
de CONFIRMAÇÃO dos fatos e doutrinas bíblica por fontes seculares: A DEIDADE de Jesus Cristo, antes do Catolicismo é atestada por PLINIO, O JOVEM (62-113 d.C.) em carta ao Imperador Trajano.
.
CONCLUSÃO:
Quando I.R.A. e o Islamismo alegam que os primeiros cristão, tal como ensinam os Evangelhos verdadeiros, nem sempre tiveram o Messias como Deus, o que DESCARADAMENTE fazem?
MENTEM e usam o Catolicismo por Taqiyya. Querem fazer supor que somente no surgimento daquela religião os Evangelhos bíblicos tiveram a aceitação plena da maioria dos cristãos, ou seja, os verdadeiros. Ora, os cristãos verdadeiros rejeitaram o Gnosticismo, tendo-se em vista que tal corrente filosófico- religiosa surgida antes da Era Cristã, seria refutada, já no Século I, pelo apóstolo João (Primeira e Segunda Cartas) e por Paulo (Carta aos Colossenses) exatamente por quê? Tal como faz o Islamismo, queria que suas suposições pudessem explicar as Escrituras bíblicas, destoando e distorcendo o Evangelho das testemunhas oculares.
de CONFIRMAÇÃO dos fatos e doutrinas bíblica por fontes seculares: A DEIDADE de Jesus Cristo, antes do Catolicismo é atestada por PLINIO, O JOVEM (62-113 d.C.) em carta ao Imperador Trajano.
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CONCLUSÃO:
Quando I.R.A. e o Islamismo alegam que os primeiros cristão, tal como ensinam os Evangelhos verdadeiros, nem sempre tiveram o Messias como Deus, o que DESCARADAMENTE fazem?
MENTEM e usam o Catolicismo por Taqiyya. Querem fazer supor que somente no surgimento daquela religião os Evangelhos bíblicos tiveram a aceitação plena da maioria dos cristãos, ou seja, os verdadeiros. Ora, os cristãos verdadeiros rejeitaram o Gnosticismo, tendo-se em vista que tal corrente filosófico- religiosa surgida antes da Era Cristã, seria refutada, já no Século I, pelo apóstolo João (Primeira e Segunda Cartas) e por Paulo (Carta aos Colossenses) exatamente por quê? Tal como faz o Islamismo, queria que suas suposições pudessem explicar as Escrituras bíblicas, destoando e distorcendo o Evangelho das testemunhas oculares.
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EXEMPLO 02:
Tanto Flávio Josefo, nascido em 37 d.C., quanto Tacito, historiador romano, nascido em 55 d.C., CONFIRMAM a Crucificação de Jesus como um FATO TAMBÉM HISTÓRICO.
Tácito, contrário a fé cristã, quanto á Deidade e morte expiatória do Messias Jesus Cristo para cumprimento das Escrituras bíblicas, a chama de "superstição perniciosa" a fé e a pregação que se irrompeu da Judeia até Roma, por todo o Império Romano.
Logo, quando DESCARADAMENTE, I.R.A. e o Islamismo alegam que o que dizem os Evangelho bíblicos (sobre a Deidade e doutrina bíblica da Expiação) seria obra do Catolicismo, o que fazem?
MENTEM,
como Maomé mentiu, dizendo-se profeta do Deus das Escrituras bíblicas, o Deus-Redentor que a sua desinformação, perversões e instinto homicida jamais seria capaz de entender.
Tanto Flávio Josefo, nascido em 37 d.C., quanto Tacito, historiador romano, nascido em 55 d.C., CONFIRMAM a Crucificação de Jesus como um FATO TAMBÉM HISTÓRICO.
Tácito, contrário a fé cristã, quanto á Deidade e morte expiatória do Messias Jesus Cristo para cumprimento das Escrituras bíblicas, a chama de "superstição perniciosa" a fé e a pregação que se irrompeu da Judeia até Roma, por todo o Império Romano.
Logo, quando DESCARADAMENTE, I.R.A. e o Islamismo alegam que o que dizem os Evangelho bíblicos (sobre a Deidade e doutrina bíblica da Expiação) seria obra do Catolicismo, o que fazem?
MENTEM,
como Maomé mentiu, dizendo-se profeta do Deus das Escrituras bíblicas, o Deus-Redentor que a sua desinformação, perversões e instinto homicida jamais seria capaz de entender.
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EXEMPLO 03:
O Talmude (De modo hostil.) e até o Alcorao (De forma
mentirosa) confirmam os fatos bíblicos.
O problema do Alcorão é recorrer a livros apócrifos e não
do Século I, quando foram escritos todos os do NT.
Ora, ele não recorre aos DOZE apóstolos e nem aos que
estiveram ligados aos mesmos (Paulo, Barnabé, Marcos, Lucas e os irmãos
humanamente falando de Jesus, Tiago e Judas).
Quer recorrer ao Gnosticismo, filosofia anticristã,
surgida antes da vinda de Jesus e, depois, combatidas pelos discípulos Dele.
EM TEMPO:
A estes DOZE apóstolos e primeiros discípulos de Jesus, o
deus do Alcorão (Por DESINFORMAÇÃO e TAQIYYA.) alega (SURA 61:14) tê-los feito
prevalecer.
MAS...
A) Eles prevaleceram fisicamente, pelas armas, como supõe
o desinformado autor do Alcorão na SURA 61:14?
Não!
Todos foram MARTIRIZADOS, suplicando, a exemplo de
Estevão (ATOS, capitulo 7), perdão para os seus assassinos.
B) Eles prevaleceram teológica, doutrinária e moralmente?
E, precisamente por serem verdadeiros e, diferentemente
de Maomé, NÃO praticando as obras do Diabo (Mentiras e assassinatos, perversões
sexuais, etc.) em nome de Deus???
Sim.
Tanto que a História é dividida em a.C. e d.C.
C) E qual Jesus pregavam: o mortal profeta, como
quer a Taqiyya desinformada do Alcorão
ou o Deus-Salvador da Torah e dos Evangelhos bíblicos (ATOS 20:28)?
Ora, obviamente o bíblico. E PARA MAIORES ESCLARECIMENTOS
SOBRE O JESUS VERDADEIRO... http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2018/04/jesus-cristo-da-torah-aos-evangelhos.html
.
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A TAQIYYA NA DESINFORMAÇÃO 07
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I.R.A., publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018).
.
1 – I.R.A. quis reduzir a SIMILARIDADES DAS NARRATIVAS as diferenças (Teológicas, doutrinárias e ético-moral.) inconciliáveis existentes entre a Bíblia e o Alcorão.
E conclui:
“a questão é que Allah enviou profetas para todos os povos, isso é evidenciado através das descobertas históricas que vão ao encontro do que é afirmado no Alcorão.”
.
2 – Voltando à primeira réplica, que lhe ofereci:
TORAH (LIvro de DEUTERONOMIO 18:20):
"Porém, o profeta que presumir de falar alguma palavra em meu nome (...) ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto."
Notas:
i - “.... MUHAMMAD (MAOMÉ) NÃO FALOU EM NOME DE YHWH DEUS.
Antes, falou em nome de Allah, o qual, biblicamente falando, apenas se enquadra na categoria dos deuses das religiões ou do Satanismo.”
ii – “DEUTERONOMIO 18:20
diz que, na Antiguidade bíblica, o falso profeta deveria ser morto.
Para qualquer cristão esclarecido, profeta, deus e livros mentirosos moralmente não existem. Pois para os mesmos nada significam. E, biblicamente falando, por não se arrepender, antes, gabar-se do seu Terror (BUKHARI 4.52.220), o profeta do Islamismo permaneceu espiritualmente ‘morto nos seus delitos e pecados’ (EFÉSIOS 2:1-3).”
iii – “CONSTA TAMBÉM
que Maomé teria sido morto por envenenamento, após longo sofrimento. Nenhum cristão faria isso, visto seremos ensinados a perdoar e orar pelos que se fazem nossos inimigos (SERMÃO DA MONTANHA).
Mas, ao que tudo indica, os judeus puseram DEUTERONÔMIO 18:20 em prática."
E isso demonstra em que conta tinham o profeta do Islamismo.”
(Série de RÉPLICAS ao artigo Honestidade da Falsidade, de I.R.A., publicado no grupo Bíblia & Alcorão / Facebook, 19.05.2018).
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1 – I.R.A. quis reduzir a SIMILARIDADES DAS NARRATIVAS as diferenças (Teológicas, doutrinárias e ético-moral.) inconciliáveis existentes entre a Bíblia e o Alcorão.
E conclui:
“a questão é que Allah enviou profetas para todos os povos, isso é evidenciado através das descobertas históricas que vão ao encontro do que é afirmado no Alcorão.”
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2 – Voltando à primeira réplica, que lhe ofereci:
TORAH (LIvro de DEUTERONOMIO 18:20):
"Porém, o profeta que presumir de falar alguma palavra em meu nome (...) ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto."
Notas:
i - “.... MUHAMMAD (MAOMÉ) NÃO FALOU EM NOME DE YHWH DEUS.
Antes, falou em nome de Allah, o qual, biblicamente falando, apenas se enquadra na categoria dos deuses das religiões ou do Satanismo.”
ii – “DEUTERONOMIO 18:20
diz que, na Antiguidade bíblica, o falso profeta deveria ser morto.
Para qualquer cristão esclarecido, profeta, deus e livros mentirosos moralmente não existem. Pois para os mesmos nada significam. E, biblicamente falando, por não se arrepender, antes, gabar-se do seu Terror (BUKHARI 4.52.220), o profeta do Islamismo permaneceu espiritualmente ‘morto nos seus delitos e pecados’ (EFÉSIOS 2:1-3).”
iii – “CONSTA TAMBÉM
que Maomé teria sido morto por envenenamento, após longo sofrimento. Nenhum cristão faria isso, visto seremos ensinados a perdoar e orar pelos que se fazem nossos inimigos (SERMÃO DA MONTANHA).
Mas, ao que tudo indica, os judeus puseram DEUTERONÔMIO 18:20 em prática."
E isso demonstra em que conta tinham o profeta do Islamismo.”
Até porque Maomé
em nome do deus Allah, ordenou o abuso sexual de suas viúvas e órfãs (MUSLIM
08.3243).
Precisa dizer mais???
.
3 – QUESTÕES SOBRE A
“QUESTÃO”:
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i – Então, BASTA SE DIZER PROFETA?
Como se Jesus e os apóstolos (MATEUS 24, SEGUNDA CARTA DE PEDRO 2, etc.) não tivessem previsto que muitos falsos profetas surgiriam e iriam enganar a muitos???
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i – Então, BASTA SE DIZER PROFETA?
Como se Jesus e os apóstolos (MATEUS 24, SEGUNDA CARTA DE PEDRO 2, etc.) não tivessem previsto que muitos falsos profetas surgiriam e iriam enganar a muitos???
ii – Tais
profetas, segundo a SUPOSIÇÃO CORÂNICA teriam sido enviados aos povos.
Mas...
falavam em nome do YHWH bíblico (o que Maomé não fez) e sua mensagem foi a mesma da TORAH ((SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS, promessas da vinda do Messias, pureza sexual, etc.),, depois confirmada no e pelo EVANGELHO??
Tanto não foi que as religiões são completamente diferentes e até mesmo do Islam (o qual se diz monoteísta, quando, biblicamente, não é).
Ou I.R.A. poderia nos provar o contrário???
Mas...
falavam em nome do YHWH bíblico (o que Maomé não fez) e sua mensagem foi a mesma da TORAH ((SISTEMA DE SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS, promessas da vinda do Messias, pureza sexual, etc.),, depois confirmada no e pelo EVANGELHO??
Tanto não foi que as religiões são completamente diferentes e até mesmo do Islam (o qual se diz monoteísta, quando, biblicamente, não é).
Ou I.R.A. poderia nos provar o contrário???
.
iii – Todo o MONOTEÍSMO ACEITÁVEL
remonta à Moisés. E é preciso ter-se em vista que somente
as Escrituras bíblicas dão testemunho sobre os verdadeiros monoteístas, desde o
princípio do mundo até os judeus, descendentes de Abraão e herdeiros das
promessas e Alianças bíblicas: Abel, filho de Adão e Eva; Noé; Jó, Abraão,
Melquisedeque, Isaque e Jacó; uma vez que não há nas Escrituras nenhuma
evidência de que Ismael o tenha sido; antes, pelo contrário.
Confira no LINK
http://missaoimpactar.blogspot.com.br/2018/02/o-caso-ismael-02-profeta-sem-evidencia.html
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O “MONOTEÍSMO” ISLÂMICO
não é biblicamente aceitável. E por quê? Exatamente porque Allah NÃO pode ser identificado como o Deus bíblico. E muito menos Maomé como alguém tenha falado em nome de YHWH e praticado os seus mandamentos (Não mentir, roubar, assassinar, cobiçar o que é dos outros, observação do Sistema de Sacrifícios Substitutivos, pureza sexual, etc.).
O MESMO OCORRE
com todas as demais religiões. Elas são politeístas, enquanto que o Islamismo, a julgar pelos ATOS DO SEU PROFETA (Mentira, homicídio, perversão sexual, etc.) não passaria de um Satanismo travestido de religião. E, obviamente, incentivado pelo Alcorão e Tradições Islâmicas.
ORA,
o Deus das Escrituras bíblicas enviaria mesmo profetas ás nações com mensagem diferente a da Torah, confirmada no e pelo Evangelho?
não é biblicamente aceitável. E por quê? Exatamente porque Allah NÃO pode ser identificado como o Deus bíblico. E muito menos Maomé como alguém tenha falado em nome de YHWH e praticado os seus mandamentos (Não mentir, roubar, assassinar, cobiçar o que é dos outros, observação do Sistema de Sacrifícios Substitutivos, pureza sexual, etc.).
O MESMO OCORRE
com todas as demais religiões. Elas são politeístas, enquanto que o Islamismo, a julgar pelos ATOS DO SEU PROFETA (Mentira, homicídio, perversão sexual, etc.) não passaria de um Satanismo travestido de religião. E, obviamente, incentivado pelo Alcorão e Tradições Islâmicas.
ORA,
o Deus das Escrituras bíblicas enviaria mesmo profetas ás nações com mensagem diferente a da Torah, confirmada no e pelo Evangelho?
.
UMA IMPORTANTÍSSIMA QUESTÃO SEM ASPAS:
Enquanto os registros seculares e a Arqueologia confirmam, não apenas fatos bíblicos, mas, também, suas doutrinas (Caso, p.ex., da Deidade de Cristo e da Crucificação.), o mesmo ocorre com o Alcorão???
R – Não.
.
DEMONSTRAÇÃO 01:
Maomé teria morrido em 632 d.C.
E...
O Alcorão está repleto de VERSOS ORDENANDO A VIOLÊNCIA CONTRA OS JUDEUS (e os cristãos). Pressupõe-se que o rompimento de Maomé com os judeus teria ocorrido antes de sua morte e da compilação Alcorão, ocorrida, segundo o Sunismo, também depois da morte do "profeta".
MAS...
OS REGISTROS HISTÓRICOS DESMENTEM O ALCORÃO;
- Doctrina Iacobi (642 d.C.): faz um alerta aos cristãos e testemunham que os judeus eram aliados dos muçulmanos.
- O Cronista Armênio (660 d.C.): diz que, por serem descendentes de Abraão, os judeus e os ismaelitas eram aliado em 640 d.C.
CONCLUSÃO:
Maomé, enquanto vivia, não poderia ter escrito versos contra os judeus, seus aliados. Logo, os versos contra os judeus constantes do Alcorão (ou assim interpretados) não podem ser atribuídos a ele.
Enquanto os registros seculares e a Arqueologia confirmam, não apenas fatos bíblicos, mas, também, suas doutrinas (Caso, p.ex., da Deidade de Cristo e da Crucificação.), o mesmo ocorre com o Alcorão???
R – Não.
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DEMONSTRAÇÃO 01:
Maomé teria morrido em 632 d.C.
E...
O Alcorão está repleto de VERSOS ORDENANDO A VIOLÊNCIA CONTRA OS JUDEUS (e os cristãos). Pressupõe-se que o rompimento de Maomé com os judeus teria ocorrido antes de sua morte e da compilação Alcorão, ocorrida, segundo o Sunismo, também depois da morte do "profeta".
MAS...
OS REGISTROS HISTÓRICOS DESMENTEM O ALCORÃO;
- Doctrina Iacobi (642 d.C.): faz um alerta aos cristãos e testemunham que os judeus eram aliados dos muçulmanos.
- O Cronista Armênio (660 d.C.): diz que, por serem descendentes de Abraão, os judeus e os ismaelitas eram aliado em 640 d.C.
CONCLUSÃO:
Maomé, enquanto vivia, não poderia ter escrito versos contra os judeus, seus aliados. Logo, os versos contra os judeus constantes do Alcorão (ou assim interpretados) não podem ser atribuídos a ele.
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DEMONSTRAÇÃO 02:
A SURA 3:96 alega que o primeiro santuário monoteísta teria sido a CAABA e, na desinformação ou Taqiyya islâmicas: 1 - Meca teria sido a primeira cidade, construída por Adão; 2 – Abraão e Ismael teriam reconstruído a Caaba.
MAS...
- Não há, como demonstrei com pormenores, NENHUMA MENÇÃO BÍBLICA a tais fatos (Fictícios.).
A SURA 3:96 alega que o primeiro santuário monoteísta teria sido a CAABA e, na desinformação ou Taqiyya islâmicas: 1 - Meca teria sido a primeira cidade, construída por Adão; 2 – Abraão e Ismael teriam reconstruído a Caaba.
MAS...
- Não há, como demonstrei com pormenores, NENHUMA MENÇÃO BÍBLICA a tais fatos (Fictícios.).
Ver A Taqiyya Na
Desinformação 03.
- Ismael sequer é mencionado nas Escrituras bíblicas como adorador do Deus bíblico e muito menos como profeta; antes pelo contrário. Confira com pormenores, abrindo o LINK nesta mesma A Taqiyya Na Desinformação 07.
- E PIOR PARA O ISLAM:
1 - Não há REFERÊNCIA À MECA como centro e rota comercial na História ou como existente quando foi escrita a Torah (1450 a.C.);
2 - muito menos antes disso; como, p.ex., os escritos sumérios fazem com a Criação e o Dilúvio;
3 – pelo contrário: as referências remontam, quando muito, a 50 e 70 d.C (Periplus e Plínio, respectivamente.)
Conclusão: Meca, primeira cidade e onde teria sido erguido o primeiro templo monoteísta???
Só existe nos delírios, na desinformação e na Taqiyya corânico-Islâmicas.
- Ismael sequer é mencionado nas Escrituras bíblicas como adorador do Deus bíblico e muito menos como profeta; antes pelo contrário. Confira com pormenores, abrindo o LINK nesta mesma A Taqiyya Na Desinformação 07.
- E PIOR PARA O ISLAM:
1 - Não há REFERÊNCIA À MECA como centro e rota comercial na História ou como existente quando foi escrita a Torah (1450 a.C.);
2 - muito menos antes disso; como, p.ex., os escritos sumérios fazem com a Criação e o Dilúvio;
3 – pelo contrário: as referências remontam, quando muito, a 50 e 70 d.C (Periplus e Plínio, respectivamente.)
Conclusão: Meca, primeira cidade e onde teria sido erguido o primeiro templo monoteísta???
Só existe nos delírios, na desinformação e na Taqiyya corânico-Islâmicas.
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III -
A RÉPLICA DE I.R.A.DEVIDAMENTE CONTESTADA:
.
1 - I.R.A.,
Facebook, quatro dias atrás:
“Você não entrou na questão das teses do texto, apenas
trouxe o que acha que seriam as provas de que o profeta não foi verdadeiramente
profeta, mas antes de entrar no campo das tuas opiniões acerca do profeta Muhammad
s.a.w
Para você dizer que o profeta mentiu que o seu nome tinha sido mencionado na torah, primeiro tens que trazer a torah completa e testificar que o seu nome não consta, porque há livros de Moisés que não se encontram na Bíblia:
Livro das guerras do Senhor:
"Por isso se diz no LIVRO DAS GUERRAS DO SENHOR: O que fiz no Mar Vermelho e nos ribeiros de Arnom. E à corrente dos ribeiros, que descendo para a situação de Ar, se encosta aos termos de Moabe." [Números 21:14-15]
Livro do Justo:
"Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor deu os amorreus nas mãos dos filhos de Israel, e disse na presença dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom. E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto não está escrito no LIVRO DO JUSTO? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro." [Josué 10:12-13]
“E (Davi) ordenou que ensinassem aos filhos de Judá o arco, conforme está escrito no LIVRO DO JUSTO. E disse: ‘Considera, ó Israel, os que morreram sobre os teus altos, cobertos de feridas'” [2 Samuel 1:18].
A Bíblia não é um livro sagrado, é um conjunto de livros formado através de concílios, que contem verdades e mentiras, nem todos estão lá, como esses de Moisés que são mencionados nela mesma mas não constam, portanto, tens que trazer a mensagem completa de Moisés para dizer que não tinha sido profetizado, embora estares a desmentir a profecia de Deuteronomio 18.
Na minha tese explico que dizer que Muhammad não pode ser profeta porque o seu nome não é mencionado na Bíblia, seria mesma coisa um judeu vir e dizer que Jesus não pode ser profeta porque não é mencionado no Tanach, mas como resposta me trouxeste uma resposta descabida, porque dizer que Jesus foi profetizado no Tanach é uma questão de interpretação, não há menção do nome, e como consequência, e os judeus ainda estão a espera do messias, aliás, o facto de Jesus ter dito ser o messias não o torna necessariamente messias, além de Jesus, muitos já declararam ser o messias e isso não os tornou necessariamente o messias esperado, portanto, o que me refiro é a menção do nome, não a existência de profecias que apontam para sua pessoa, mesmo nós apontamos profecias para Muhammad na Bíblia, mas os cristãos não aceitam, da mesma forma que os judeus não aceitam que Jesus foi profetizado no Tanach, portanto, nessa minha tese não me refiro à existência de profecias, mas sim a menção do nome, porque os cristãos têm imponderadamente argumentado que Muhammad não é mencionado na Bíblia e por isso não pode ser profeta, é o que coloco em tese.”
Para você dizer que o profeta mentiu que o seu nome tinha sido mencionado na torah, primeiro tens que trazer a torah completa e testificar que o seu nome não consta, porque há livros de Moisés que não se encontram na Bíblia:
Livro das guerras do Senhor:
"Por isso se diz no LIVRO DAS GUERRAS DO SENHOR: O que fiz no Mar Vermelho e nos ribeiros de Arnom. E à corrente dos ribeiros, que descendo para a situação de Ar, se encosta aos termos de Moabe." [Números 21:14-15]
Livro do Justo:
"Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor deu os amorreus nas mãos dos filhos de Israel, e disse na presença dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom. E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto não está escrito no LIVRO DO JUSTO? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro." [Josué 10:12-13]
“E (Davi) ordenou que ensinassem aos filhos de Judá o arco, conforme está escrito no LIVRO DO JUSTO. E disse: ‘Considera, ó Israel, os que morreram sobre os teus altos, cobertos de feridas'” [2 Samuel 1:18].
A Bíblia não é um livro sagrado, é um conjunto de livros formado através de concílios, que contem verdades e mentiras, nem todos estão lá, como esses de Moisés que são mencionados nela mesma mas não constam, portanto, tens que trazer a mensagem completa de Moisés para dizer que não tinha sido profetizado, embora estares a desmentir a profecia de Deuteronomio 18.
Na minha tese explico que dizer que Muhammad não pode ser profeta porque o seu nome não é mencionado na Bíblia, seria mesma coisa um judeu vir e dizer que Jesus não pode ser profeta porque não é mencionado no Tanach, mas como resposta me trouxeste uma resposta descabida, porque dizer que Jesus foi profetizado no Tanach é uma questão de interpretação, não há menção do nome, e como consequência, e os judeus ainda estão a espera do messias, aliás, o facto de Jesus ter dito ser o messias não o torna necessariamente messias, além de Jesus, muitos já declararam ser o messias e isso não os tornou necessariamente o messias esperado, portanto, o que me refiro é a menção do nome, não a existência de profecias que apontam para sua pessoa, mesmo nós apontamos profecias para Muhammad na Bíblia, mas os cristãos não aceitam, da mesma forma que os judeus não aceitam que Jesus foi profetizado no Tanach, portanto, nessa minha tese não me refiro à existência de profecias, mas sim a menção do nome, porque os cristãos têm imponderadamente argumentado que Muhammad não é mencionado na Bíblia e por isso não pode ser profeta, é o que coloco em tese.”
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I.R.A, Facebook, quatro dias atrás:
“As tuas respostas são descabidas, apenas são baseadas em
convicções, dizer que apenas o profeta recorreu aos escritos pagãos e Moisés não
sem uma demonstração válida, é apenas uma convicção e não uma questão de
evidências, o que faz com que os teus argumentos seja simplórios. O que quero é
que você apresente, logicamente, claro, é o porquê o paralelismo das histórias
do Alcorão com as dos outros livros implicam o plágio do Alcorão e da Bíblia
não? Esse é a questão. Não é para tomar como base as tuas convicções, mas sim
argumentos válidos para essa consideração. Tens que demonstrar o porquê o
Alcorão tem que ser plágio e o porquê a Bíblia não tem que ser plágio.
Quanto às tuas opiniões de que o profeta não pode ser profeta porque fez isto e aquilo, não concordado com as tuas opiniões acerca da sua pessoa, vou te fazer uma questão, assumindo que o profeta foi o que você disse, Biblicamente, isso invalida a sua profecia?”
Quanto às tuas opiniões de que o profeta não pode ser profeta porque fez isto e aquilo, não concordado com as tuas opiniões acerca da sua pessoa, vou te fazer uma questão, assumindo que o profeta foi o que você disse, Biblicamente, isso invalida a sua profecia?”
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2 – TRÉPLICAS:
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TREPLICA 01 (SOBRE A TORAH):
Se os judeus que a receberam e a conservaram, desde 1450 a.C., NÃO a questionam, quem é você?
Um seguidor do profeta descabido!
Se os judeus que a receberam e a conservaram, desde 1450 a.C., NÃO a questionam, quem é você?
Um seguidor do profeta descabido!
TREPLICA 02:
Se Jesus não questionou a TORAH, antes fez referência aos seus livros e a Moisés como autor, quem é você?
Um seguidor de profeta de moral abominada pela própria Torah.
Se Jesus não questionou a TORAH, antes fez referência aos seus livros e a Moisés como autor, quem é você?
Um seguidor de profeta de moral abominada pela própria Torah.
TREPLICA 03:
Se nem o Alcorão a questiona, dizendo, no Século VIII, que ela ENCERRA LUZ E ORIENTAÇÃO (Sura 5:46-48 ), quem é você???
O professor do desinformado deus Allah, o qual diria isso de uma Torah, como você supõe, incompleta?
Se nem o Alcorão a questiona, dizendo, no Século VIII, que ela ENCERRA LUZ E ORIENTAÇÃO (Sura 5:46-48 ), quem é você???
O professor do desinformado deus Allah, o qual diria isso de uma Torah, como você supõe, incompleta?
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PARA ESCLARECIMENTO:
O fato de um livro ser citado na Bíblia não significa:
1 - Que foi inspirado. Mesmo que seus relatos sejam verdadeiros.
2 - Que tenha sido escrito por Moisés, a quem Deus deu a Lei.
3 - Salomão, reconhecido profeta pelo Alcorao, escreveu livros inspirados e não.
Adivinhe quais permaneceram e por quê???
O fato de um livro ser citado na Bíblia não significa:
1 - Que foi inspirado. Mesmo que seus relatos sejam verdadeiros.
2 - Que tenha sido escrito por Moisés, a quem Deus deu a Lei.
3 - Salomão, reconhecido profeta pelo Alcorao, escreveu livros inspirados e não.
Adivinhe quais permaneceram e por quê???
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PARA ESCLARECIMENTO 02:
O Deus bíblico é um DEUS QUE VELA POR SUA PALAVRA PARA A CUMPRIR (Livro de Jeremias).
Logo, é Ele o interessado em conservar inalterada a sua Palavra.
Doutro modo, o que pensar desse Deus?
O que você pensa do seu Allah???
Impotente, não onisciente e tão estúpido, ao ponto de ordenar o profeta do Islamismo tirar suas dúvidas com quem (Supõe você!) teria a Torah e o Evangelho adulterados (SURA 10:94).
O Deus bíblico é um DEUS QUE VELA POR SUA PALAVRA PARA A CUMPRIR (Livro de Jeremias).
Logo, é Ele o interessado em conservar inalterada a sua Palavra.
Doutro modo, o que pensar desse Deus?
O que você pensa do seu Allah???
Impotente, não onisciente e tão estúpido, ao ponto de ordenar o profeta do Islamismo tirar suas dúvidas com quem (Supõe você!) teria a Torah e o Evangelho adulterados (SURA 10:94).
AFINAL,
o que esperar do seguidor de um profeta descabido
biblicamente, moralmente e teologicamente?
Maomé confundiu o Monoteísmo com um Satanismo travestido de religião: MENTIRA, HOMICIDIOS, PERVERSÃO SEXUAL em nome de um suposto Deus.
Saia do engano, I.R.A.!
Maomé confundiu o Monoteísmo com um Satanismo travestido de religião: MENTIRA, HOMICIDIOS, PERVERSÃO SEXUAL em nome de um suposto Deus.
Saia do engano, I.R.A.!
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QUESTÃO SOBRE A QUESTÃO:
ALCORAO, Sura 15:91:
"Que fizeram o Alcorão em fragmentos."
.
Como se pode fazer em fragmentos um livro que ainda não teria sido compilado?
O Alcorão, segundo a história (Ou estória?) da compilação somente virou livro depois da morte de Maomé (BUKHARI).
CONCLUSÃO:
O Alcorão faz referência a um Alcorão que sequer existia ou existiu e, não estando materializado, se poderia fragmentar.
ALCORAO, Sura 15:91:
"Que fizeram o Alcorão em fragmentos."
.
Como se pode fazer em fragmentos um livro que ainda não teria sido compilado?
O Alcorão, segundo a história (Ou estória?) da compilação somente virou livro depois da morte de Maomé (BUKHARI).
CONCLUSÃO:
O Alcorão faz referência a um Alcorão que sequer existia ou existiu e, não estando materializado, se poderia fragmentar.
CONCLUSÃO 02:
Enquanto a Bíblia faz referência a livros da Literatura Judaica, contendo registros de fatos verdadeiros (Casos do LIVRO DOS JUSTOS e do LIVRO DAS GUERRAS DO SENHOR.), mas, SEM sequer atribuí-los a Moisés para se crer inspirados e pertencentes à TORAH, o que faz o Alcorão (SURA 15:90-92)???
Fala de um SUPOSTO ALCORÃO, fragmentado enquanto Maomé ainda existia, quando as Tradições dizem que o Alcorão somente veio a ser transformado em manuscrito (COMPILAÇÃO.) somente depois da morte do autor.
Ora, nesse caso o Alcorão da Sura NÃO é o mesmo que seria compilado e transformado em livro depois. E onde o Alcorão da Sura 15:90-92 teria ido parar?
Enquanto a Bíblia faz referência a livros da Literatura Judaica, contendo registros de fatos verdadeiros (Casos do LIVRO DOS JUSTOS e do LIVRO DAS GUERRAS DO SENHOR.), mas, SEM sequer atribuí-los a Moisés para se crer inspirados e pertencentes à TORAH, o que faz o Alcorão (SURA 15:90-92)???
Fala de um SUPOSTO ALCORÃO, fragmentado enquanto Maomé ainda existia, quando as Tradições dizem que o Alcorão somente veio a ser transformado em manuscrito (COMPILAÇÃO.) somente depois da morte do autor.
Ora, nesse caso o Alcorão da Sura NÃO é o mesmo que seria compilado e transformado em livro depois. E onde o Alcorão da Sura 15:90-92 teria ido parar?
E, AINDA: sabendo-se mais de dez outros Alcorões teriam
sido queimados por ordem do terceiro califa, pode mesmo a mesmo o Islamismo nos
dizer QUAL O ALCORÃO VERDADEIRO?
A SOBRA do que restou, diria Ibn Umar ou... um dos que
foram para a fogueira????
O compilado é o
que o Islamismo (Tenho sérias dúvidas!) alega ter preservado.
E, então, I.R.A.???
E, então, I.R.A.???
Eu não estou, como você, levantando uma infundada TESE
(Na verdade, SOFISMAS E SUPOSIÇÕES.); mas, apontando CONTRADIÇÕES constantes
das próprias fontes islâmicas de informações.
.
iii – OUTRAS TRÉPLICAS:
1 – I.R.A.:
“Por quê o paralelismo das histórias do Alcorão com
as dos outros livros implicam o plágio do Alcorão e da Bíblia não?”
.
MINHA RESPOSTA:
- Antes de ser do inicio da sua transformação em livro,
as narrativas bíblicas (Criação, Dilúvio, etc.) já existiam como TRADIÇÃO ORAL semítico-judaica.
Tanto que a PRIMEIRA PROFECIA SOBRE O MESSIAS foi entregue ainda no Éden
(GÊNESIS, capítulo terceiro.). Logo, a Palavra de Deus NÃO precisou da invenção
da escrita e do formato livro para ser o que é. A invenção da escrita e o
formato livro viriam contribuir para a sua preservação, bem mais segura que na
forma oral. E o que diferencia as narrativas bíblicas, p.ex., dos escritos
sumérios, sendo algumas narrativas sobre os mesmos eventos, é ponto de vista: o
qual pode ser humano, cultural e até religioso, mas, pagão, ou... como no caso
dos escritos de Moisés, divino. Visto que este escreveu, não por plágio, mas,
por inspiração do Espírito Santo.
- No caso do Alcorão, eu mostrei de onde vieram
objetivamente os plágios. Sendo alguns de livros de ficção, outros pagãos, além
dos que não podem ser considerados inspirados, dado o fato de não se pode
atribuí-los aos primeiros e verdadeiros discípulos de Jesus, os quais viveram
no Século.
2 – I.R.A.:
“Para você dizer que o profeta mentiu que o seu
nome tinha sido mencionado na torah, primeiro tens que trazer a torah completa
e testificar que o seu nome não consta.”
.
MINHA RESPOSTA:
- Jesus não alegou, com você, que a Torah estaria incompleta. E olha que Ele é
reconhecido até pelo Alcorão como o VERBO DIVINO.
- Os judeus (que a
conservaram a Torah por esses 3500 anos) nunca disseram que os livros que você
citou foram escritos por Moisés e pertencentes à Lei (TORAH). Logo, na
convicção deles, a Torah sempre esteve completa. E é preciso diferenciar
Literatura Judaica e, por circunstância, também religiosa dos livros atribuídos
a Moisés e demais profetas que falaram em nome de YHWH Deus e pelo Espírito
Santo inspirados.
- O próprio Alcorão (SURA 5:46-48), ao afirmar que a Torah
e o Evangelho “ENCERRAM LUZ E ORIENTAÇÃO”
não poderia fazê-lo, caso se tratasse de uma Torah e Evangelho incompleto ou
adulterados. E muito menos o autor do Alcorão ordenar ao profeta do Islamismo
tirar as dúvidas que tivesse (SURA 10:94) com quem teria a Torah e o Evangelho
como quer as suas suposições e sofismas, aos quais você define como tese. Seria
um ato de falta de onisciência e também de onipotência. Pois o principal interessado
em conservar a Sua Palavra é o próprio Deus. Conclusão óbvia: se o Livro dos Justos,
o Livro das Guerras do Senhor, assim como os outros escritos de Salomão que não
Cantares, Provérbios e Eclesiastes NÃO foram preservados pela Providência divina
temos aí o indicativo que não eram Palavra de Deus (Embora narrativas
verdadeiras ou ficção bem intencionada.): O Deus da Bíblia vela por sua Palavra
para fazê-la se cumprir (LIVRO DO PROFETA JEREMIAS 1:11).
E SOBRE ESSE TEMA, cabe o seguinte questionamento,
constante do meu A Bíblia & O Islã: 50 Perguntas:
.
“48 - EM
SE CONSIDERANDO QUE MAOMÉ TRUCIDOU E SAQUEOU OS CRISTÃOS DA ARÁBIA: NÃO
TERIA ELE TAMBÉM LHES SAQUEADO O SUPOSTO INJIL CORÂNICO?
49 - EM
SE CONSIDERANDO QUE MAOMÉ TRUCIDOU E SAQUEOU OS CRISTÃOS DA ARÁBIA: NÃO
TERIA ELE, COMO O SUPOSTO SELO DA REVELAÇÃO, A OBRIGAÇÃO DE VELAR PARA QUE TODA
A REVELAÇÃO PERMANECESSE INTACTA? SE NÃO O FEZ, COMO EXPLICAR TAL FATO,
já que o suposto Inijl teria existido e estava em circulação na Arábia de seu
tempo?
50 -
NÃO TERIA, ENTÃO, MAOMÉ ASSENHORADO E, DEPOIS, DESTRUÍDO PARCELA DA REVELAÇÃO?
Mas isso não se trata de um (Mais um.) crime? E de ordem teológica?
.
CONCLUSÃO
ÓBVIA: se alguém precisa (Fosse mesmo o caso.) de dar conta de quaisquer
Escrituras bíblicas que teriam sido corrompidas é o próprio Islamismo. Pois
teria tido a oportunidade histórica de impedir que tal acontecesse. E não
apenas no que diz respeito ao Evangelho (Quer dizer, o Novo Testamento.) na
guarda dos cristãos; como, também, da Torá (Melhor dizendo: o Antigo
Testamento.) que estava na guarda dos judeus. E estes, outro povo também trucidado
por Maomé e suas tropas, no banho de sangue derramado na Arábia. De onde se
pergunta: SABIA MESMO MAOMÉ (Ou Quem Em Verdade
Escreveu O Alcorão.) SOBRE O QUÊ EXATAMENTE ESTAVA FALANDO, QUANDO
FAZ REFERÊNCIA AO EVANGELHO (Injil)?
Precisamos
de respostas que soem mais alto que o silêncio islâmico e do que as
contradições corânicas.”
.
3 – I.R.A:
“os cristãos têm
imponderadamente argumentado que Muhammad não é mencionado na Bíblia e por isso
não pode ser profeta, é o que coloco em tese”
.
MINHA RESPOSTA:
Primeiro, não há
imponderação. Antes, estudo e pesquisa criteriosa, como você pode comprovação
e, se puder, refutar, no meu MAOMÉ:
PREDITO NA BÍBLIA? (O Que Dizem As Sagradas Escrituras).
E, desde já, posso lhe adiantar, pois é o que comprovo:
NADA!
Segundo:
O que Maomé ensina NÃO corrobora e nem é corroborado pelo
que ensinam a Torah e o Evangelho: Sistema de Sacrifícios Substitutivos; pureza sexual; amor a Deus e ao próximo (semelhante) contra
quem não se comete atrocidades, ainda que se possa exigir uma punição justa; alto
padrão moral em detrimento da hipocrisia e das perversões já apuradas (no próprio
Alcorão e nas tradições) na vida real do profeta do Islamismo, etc. e etc.
Ora, se Deus NÃO condena o pecado e pune o impenitente
com o inferno de fogo, Ele se tornaria tão hipócrita quanto o impenitente e
acoitador do erro. Mas... Monoteísmo, nas Escrituras bíblicas, nunca pode ser
comparado ou aproximado a Satanismo travestido de religião, como se verifica no
Alcorão e nas Tradições Islâmicas.
Terceiro:
Maomé não mentiu, dizendo-se apenas predito na Torah,
fazendo supor o profeta de DEUTERONÔMIO 18:18 (O qual é, biblicamente confirmado, Jesus). Ele também
se disse predito no Evangelho; mas, não há como Islamismo provar isso.
.
4 – I.R.A
DIZ:
“Para você
dizer que o profeta mentiu que o seu nome tinha sido mencionado na torah,
primeiro tens que trazer a torah completa e testificar que o seu nome não
consta, porque há livros de Moisés que não se encontram na Bíblia.”
.
MINHA
RESPOSTA:
A)
Mostre-nos, nas Escrituras bíblicas, por favor, quais seriam os outros livros
atribuídos a Moisés, além dos cinco da Torah.
E se pergunte:
Por que
Jesus, o Messias e o Verbo divino (E assim reconhecido até pelo Alcorão.) NÃO
os mencionou, nem questionou sua falta ou condenou a NÃO inclusão dos mesmos na
Lei?
Todavia,
Jesus menciona a Lei como dada por Moisés como um livro completo (a TORAH) e
não creio que o faria se não a reconhecesse dessa forma:
- “Não vos
deu Moisés a lei?” (EVANGELHO DE JOÃO 7:19)
- “E,
começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a
seu respeito constava em todas as Escrituras.” (EVANGELHO DE LUCAS 24:27).
- “Quanto à
ressurreição dos mortos, não tendes lido no Livro de Moisés (TORAH)...”
(EVANGELHO DE MARCOS 12:26)
.
B ) Onde,
nas Escrituras sagradas e até no (jamais aceito e, por isso, questionado)
Alcorão estaria dizendo que Moisés escreveu outros livros, além dos CINCO da
Torah (Pentateuco.)?
Ou que os
livros da Literatura Judaica citados na Torah (Caso do Livro dos Justos e o
Livro das Guerras do Senhor.) teriam sido escritos (E não apenas mencionados.)
por Moisés?
.
C) O fato
de um povo ter livros considerados sagrados não o impede de ter a sua própria
Literatura, constando desta livros escritos por religiosos e sobre sua
religião. Muito embora, não inspirados por Deus.
O próprio
Islamismo, na sua maior corrente, faz uso das Tradições Islâmicas. E esta é
compostas de livros (Hadith, Tafsir, etc.) sobre a religião, não porém,
considerados “revelação” do deus Allah.
Logo, não
se pode confundir uma simples menção de um documento de valor temporário com a
Palavra de Deus, que permanecesse para sempre, dizem as Escrituras. Pois estas
a Providência divina fará com que permaneçam, visto que o Deus das Escrituras bíblicas é um Deus que
vela por sua Palavra, para fazê-la se cumprir (LIVRO DO PROFETA JEREMIAS
1:11-12).
A sua falta
de compreensão dos fatos demonstra o conceito de Deus que você tem: impotente,
não onisciente, incapaz de agir soberanamente para preservar intacta a
revelação que deu e, pior: tão estúpido teologicamente falando que teria dito
de uma Torah e Evangelho (que você supõe incompletos ou adulterados) “encerram
luz e orientação” (SURA 5:46-48).
.
5 - SE I.R.A. INSISTE EM ARGUMENTAR, SEM NENHUMA FUNDAMENTAÇÃO ACEITÁVEL:
“Para você dizer que o profeta mentiu
que o seu nome tinha sido mencionado na torah, primeiro tens que trazer a torah
completa e testificar que o seu nome não consta.”
(EIS A ) MINHA RESPOSTA:
Então não será o caso de primeiro ele nos mostrar nas Escrituras bíblicas profetas mentirosos, ou homicidas impenitentes, ou estupradores e pedófilos, para que, pelas mesmas, se possa testificar poder mesmo um indivíduo como Maomé ser profeta do Deus bíblico???
(FIM)(EIS A ) MINHA RESPOSTA:
Então não será o caso de primeiro ele nos mostrar nas Escrituras bíblicas profetas mentirosos, ou homicidas impenitentes, ou estupradores e pedófilos, para que, pelas mesmas, se possa testificar poder mesmo um indivíduo como Maomé ser profeta do Deus bíblico???
APÊNDICE:
SETE RÉPLICAS V. C. N, no grupo Bíblia & Alcorão:
.DESMENTIDO 01
(A V. C. N., o qual, por DESINFORMAÇÃO ou MÁ INTENCIONADA informação alegou: "Jesus nunca atribui natureza divina para si".):
PALAVRAS DE JESUS:
"Abraão, pai de vocês, regozijou-se porque veria o meu dia; ele o viu e alegrou-se".
Disseram-lhe os judeus: "Você ainda não tem cinqüenta anos, e viu Abraão? "
Respondeu Jesus: "Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou! " (Evangelho de João 8:56-58)
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Nota:
Abraão tinha existido cerca de 2000 anos antes. E Jesus diz: "ANTES DE ABRAÃO NASCER, EU SOU". Quer dizer, já existo.
Palavras de um mero mortal, ao tratar da sua identidade???
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DESMENTIDO 02
(A V. C. N., o qual, por DESINFORMAÇÃO ou MÁ INTENCIONADA informação alegou: "Jesus nunca atribui natureza divina para si".):
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PALAVRAS DE JESUS:
"Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou." (Evangelho de João João 13:13)
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1 - Jesus JAMAIS precisou dizer "Eu sou Deus.", porque Deus é apenas o NOME GENÉRICO do Criador. Não é o NOME PESSOAL E ETERNO que Ele deu-se a Si mesmo. E Ele disse mais: por este nome (pessoal e eterno) seria conhecido através das gerações.
Qual o nome? EU SOU (O SENHOR).
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2 – EU SOU (O SENHOR) foi nome pelo qual Ele se revelou a Moisés, na Torá.
- LIVRO DE ÊXODO 3:13-15:"Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?
Respondeu Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós.
E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O SENHOR, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é o meu nome eternamente, e este é o meu memorial de geração em geração.”.
3 - E JESUS, o que diz a Bíblia e Ele disse sobre Si mesmo?
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i - Além de ser chamado Deus no Antigo Testamento;
ii - Além de ser chamado de Deus no Novo Testamento;
iii - Além de perdoar pecados, de modo geral e irrestrito, como a parte primeiramente ofendida pelos mesmos (Salmo 51:4, etc.).
iv - Além de receber adoração;
v - Além de aceitar ser chamado de Deus (nome genérico);
vi - Além de aceitar ser chamado de O SENHOR (nome pessoal e eterno;
vii - Disse: Eu sou o Senhor.
EVANGELHO DE JOÃO 13:13;"Vós me chamais Mestre e SENHOR; e dizeis bem, porque eu o sou."
Nota:
Jesus não dissse Eu sou senhor (como se fosse um dos muitos chamados senhores na terra. Ele disse EU O SOU (Sentido: Eu Sou O Senhor).
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DESMENTIDO 03
(A V. C. N., o qual, por DESINFORMAÇÃO ou MÁ INTENCIONADA informação alegou: "Jesus nunca atribui natureza divina para si".):
PALAVRAS DE JESUS:
"Eis que ele vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todos os povos da terra se lamentarão por causa dele. Assim será! Amém.
"Eu sou o Alfa e o Ômega", diz o Senhor Deus, "o que é, o que era e o que há de vir, o Todo-poderoso".
(Livro do Apocalipse de JOÃO 1:7-8)
Notas:
1 - O Alfa e O Ômega: O Primeiro e o Último, O Princípio (Origem) e o Fim (Finalidade) de todas as coisas.
2 - O Senhor Deus.
3 - TODO-PODEROSO: o que é, o que era e o que HÁ DE VIR (Referência à Segunda Vinda).
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DESMENTIDO 04
((A V. C. N., o qual, por DESINFORMAÇÃO ou MÁ INTENCIONADA informação alegou: "Jesus nunca atribui natureza divina para si".):
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PALAVRAS DE JESUS:
"Serpentes! Raça de víboras! Como vocês escaparão da condenação ao inferno?
Por isso, EU LHES ESTOU ENVIANDO profetas, sábios e mestres. A uns vocês matarão e crucificarão; a outros açoitarão nas sinagogas de vocês e perseguirão de cidade em cidade."
(Evangelho de Mateus 23:33-34)
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Nota:
Alguém, senão Deus, tem autoridade de enviar profetas (pregadores), sábios e escribas (Referência aos escritores dos Evangelhos e do NT)???
O Problema é que a mentalidade corânica tem dificuldade de aceitar a informação literal. E como ter o mínimo de capacidade de interpretação para diferenciar Jesus, falando em sua condição humana, de acordo com FILIPENSES 2, com Jesus falando na sua condição divina?
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DESMENTIDO 05
(A V. C. N., o qual, por DESINFORMAÇÃO ou MÁ INTENCIONADA informação alegou: "Jesus nunca atribui natureza divina para si".):
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PALAVRAS DE JESUS;
"Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados!
QUANTAS VEZES EU QUIS REUNIR OS SEUS FILHOS, COMO A GALINHA REÚNE OS SEUS PINTINHOS DEBAIXO DAS SUAS ASAS, mas vocês não quiseram.”
(Evangelho de Mateus 23:37-38)
Nota:
Jesus usa o pronome pessoal EU ; identifica-se como Aquele que enviara os profetas a Jerusalém; e, em relação a Si mesmo, utiliza da mesma imagem para a descrição da proteção divina num dos mais conhecidos e recitados Salmos bíblicos, SALMO 91:.
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- “ Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso
pode dizer ao Senhor: Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio.
Ele o livrará do laço do caçador e do veneno mortal.
ELE O COBRIRÁ COM AS SUAS PENAS, E SOB AS SUAS ASAS VOCÊ ENCONTRARÁ REFÚGIO; a fidelidade dele será o seu escudo protetor.”
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Logo, Ele se identifica como o Altíssimo.
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DESMENTIDO 06
(A V. C. N., o qual, por DESINFORMAÇÃO ou MÁ INTENCIONADA informação alegou: "Jesus nunca atribui natureza divina para si".):
PALAVRAS DE JESUS: "Se vocês não crerem que Eu Sou, de fato morrerão em seus pecados". (Evangelho de João 8:24)
Nota:
Ninguém irá se perder se não crer em Maomé como profeta. Até porque, como já demonstrei (DEUTERONÔMIO 18:18, JOÃO 5:45-46, ATOS 3:18-24 X SURA 7:157), trata-se de um profeta mentiroso.
Mas...
se não crer em Jesus Cristo como EU SOU (O SENHOR DEUS), palavras do próprio Jesus, "morrerão em seus pecados"!!!
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DESMENTIDO 07
(A V. C. N., o qual, por DESINFORMAÇÃO ou MÁ INTENCIONADA informação alegou: "Jesus nunca atribui natureza divina para si".):
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1 - V.C.N. DIZ:
"Todas estas palavras que a Bíblia põe na boca de Jesus nos mostram que, em sua relação com Deus não se considerava mais do que qualquer outro ser humano. Ele não era o Criador, mas sim a criatura, nada diferente de Adão . Que outra conclusão podemos obter quando o vemos rezar para Deus por exemplo, em Marcos 1:35, 14:35 e Lucas 5:16. Por acaso não é o profeta que reza para Deus ou Deus que reza para si mesmo? Jesus também louvou a Deus como fica evidente em Mateus 11:25: “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra”."
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2 - MAS...
A CONCLUSÃO QUE SE PODE OBTER SOBRE JESUS
É A DAS ESCRITURAS E A DELE PRÓPRIO, ao referir-se A Si mesmo, na Sua condição e identidade divina (E não apenas humana e nos parâmetros de CARTA AOS FILIPENSES 2).
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3 - E MESMO FALANDO DE SI NA CONDIÇÃO HUMANA, JESUS REVELA A SUA DEIDADE?
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i - EVANGELHO DE JOÃO:
"E agora, Pai, glorifica-me junto a ti, com a glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse." (17:5)
Nota:
Jesus está dizendo que EXISTIA E EM GLÓRIA (Ou seja, glorificado pelos anjos!) ANTES DO MUNDO SER CRIADO!!!
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ii - "Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém VEM Pai, a não ser por mim." (14:6)
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iii - "Eu e o Pai SOMOS UM."
Nota:
Jesus NÃO disse somos dois; ou três, como acusa levianamente o Alcorão; mas... somos um e com o seguinte SENTIDO TEOLÓGICO (Já explicitado em todos os meus comentários anteriores.): o mesmo, ou possuidores da mesma e única identidade: DEUS. (Confira em 5:18)
(FIM)
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CARO LEITOR,
Atendendo às palavras de Jesus, "de graça recebestes, de graça
dai", os artigos e os LIVROS DO AUTOR sobre o tema (Estes últimos num
total de quatro, sendo dois em três volumes.) estarão sempre disponibilizados
para leitura no blog e projeto MISSÃO IMPACTAR.
Compreendendo, porém, que a rolagem é um tanto deficitária, a obra pode
ser adquirida no formato PDF (e-book), mediante oferta única de qualquer valor.
Uma forma também de ajuda a este ministério.
PEDIDO e comprovação de pagamento (fotografia do extrato) para o
seguinte e-mail:
m.madsaiin.ebook@gmail.com
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CONTA: 26620-1 - Agência 0087 - CEF (104) – Operação 013
Titular: Marcos Antonio Dias.
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AGENDE
Palestras, testemunho (Culto de missões, etc.) e cursos, com aula
semanal e duração mínima de três meses.