quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Introdução RESPOSTA AO ISLÃ - Vol. 03: "MONOTEÍSTAS? ATÉ OS DEMÔNIOS SÃO. É PRECISO REVELAR O CARÁTER DE DEUS."

“Crês tu que Deus é um só? Fazes bem;
os demônios também o crêem, e estremecem.”
Tiago 2:19

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1/ Qual é a verdadeira doutrina bíblica de Deus? Um leitor atento do Novo Testamento por si mesmo verificará que desvios de conduta e erros doutrinários nunca foram novidade e nem motivo de escândalo (Senão para os neófitos.), mesmo nos tempos apostólicos. Antes, tais desvios e equívocos podem e devem ser vistos como profecias a se cumprir ou se já cumprindo, se levarmos em conta, p.ex., o Sermão do Monte (Mateus 25 e 25); a Carta de Judas, o irmão do Senhor, por parte de mãe; e a Segunda Carta de Pedro, apóstolo.
No século I, quando ocorreram, tais fatos proporcionaram aos escritores da Bíblia a oportunidade de, inicialmente, identificá-los; depois, apologeticamente combatê-los (e aos seus propagadores); e, por fim, esclarecer e precaver aos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo quanto perigo representado por ensinamentos (doutrina de demônios e de espíritos enganadores, dizer de Paulo) às Sagradas Escrituras contrários (Hebreus 13:9, etc.).
Falta, então,  dizer que de uma breve Súmula Teológica sobre o assunto combate direto ou indireto a heresias, constariam, p.ex.: Atos 15; as cartas aos Gálatas e aos Hebreus; I Coríntios 15; Filipenses 3; Colossenses 2:16-23; II Tessalonicenses 2; I e II Timóteo 4:1-5; a Segunda Carta de João, mais as recomendações contra os anti-Cristos e falsos profetas constantes da Primeira; além da recomendações do próprio Jesus, em Sua cartas às igrejas e à Igreja, no segundo e terceiros capítulos do Apocalipse.
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2/ A despeito do testemunho profético (Antigo Testamento) e apostólico (Novo Testamento), tema por excelência deste RESPOSTA AO ISLÃ –   Vol. 03, algumas questões sobre a) a doutrina bíblica de Deus; b) a natureza divina (deidade); e c) a humanidade de (e em) Jesus Cristo;  recrudesceriam a partir do Século II. Nesse tempo, os principais apóstolos (Paulo e os Doze) já estavam mortos; e o Gnosticismo alcançaria certa projeção. E coube aos cristãos pós-apostólicos e pré-Catolicismo debruçaram-se sobre tais questões, para biblicamente respondê-las, enquanto se refutava a todo vento de doutrinas estranhas às Sagradas Escrituras. O embate praticamente encerrou-se no Século V, deixando em evidência (e até hoje em nível de algum confronto) três principais correntes (se assim podemos dizer) teológicas: Unitarismo, Unicismo e Trinitarianismo. Mas qual delas teria o aval apostólico e a necessária fundamentação bíblica?
No Século VII, o mal informado Maomé (ou quem escreveu o Alcorão) quis requentar o debate, acrescentando à polêmica nada em absoluto. Senão a violência, jamais biblicamente justificada, contra aqueles que o profeta do Islã considerou “infiéis”: judeus e cristãos, também monoteístas, e árabes pagãos, conforme já o demonstramos no Vol. 02 desta obra. Ao estilo dos falsos pregadores dos tempos apostólicos, diria Paulo, o profeta do Islã se pretendeu passar por mestre do que não compreendia e fez ousadas asseverações sobre temas a respeito dos quais deveria melhor se inteirar (I Carta a Timóteo 1:5-7). A título de ilustração da completa falta de capacidade do mesmo para o debate, temos, entre outras, as Suras 5:75 e 116: por estes e outros textos corânicos, entendia o supremo líder do Islamismo que a trindade advogada pelos cristãos pós-apostólicos e pré-Catolicismo (também chamados de Os Pais da Igreja) seria Pai, Filho e... Maria, a mãe de Jesus! Ora, a Bíblia, os judeus e os cristãos verdadeiros de todos os tempos nunca professaram o contrário de Deus ser um e único (Mateus 20:34-40 / Deuteronômio 6:4-5)). E quanto à doutrina da Trindade, até para que possamos combater algum ensinamento que, porventura,  julgamos errôneo, devemos sobre o mesmo nos inteirar o suficiente, para que possamos falar com propriedade e o devido conhecimento de causa. Não foi esse o caso de Maomé e nem do autor da postagem, à qual esta obra oferece réplica: dado o fato de um discípulo do profeta do Islã, em plena pós-modernidade, repetir os mesmos equívocos. Soma-se a tudo isso, como um forte agravante, o fato de Maomé (e do Alcorão) rejeitar o testemunho apostólico e de toda a Bíblia, conforme veremos, sobre a condição divina (deidade) de Jesus Cristo e Sua Obra redentora. Além, é óbvio, de demonstrar também o mais completo desconhecimento da doutrina bíblica do Espírito Santo.
À título de curiosidade: mesmo na Arábia do tempo do profeta do Islã, a correta compreensão da doutrina da Trindade já era possível. É o que nos informa o estudioso John Gilchrist, no seu Enfrentando O Desafio Muçulmano, ao tratar sobre uma inscrição yemita, descoberta pelo explorador Edward Glasser, em 1888. Da inscrição, datada de 542 d.C. e escrita em Árabe da época (sem as vogais) consta: “(no poder do) Compassivo, do Messias e do Espírito Santo”.  Diante do exposto, falta-nos, então, salientar que o testemunho apostólico e de toda a Bíblia, se por um lado confronta o Unicismo nos moldes islâmico (e a quaisquer outros dogmas afins), também nos levam, consequentemente, à avaliação de toda e quaisquer correntes teológicas. E a pergunta que este RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Alcorão & Sobre A Sua Própria Bíblia), em seu Vol. 03, procura responder e fundamentar é: Qual é a verdadeira doutrina de Deus? A corânica ou a bíblica? E na perspectiva bíblica, a unitarista, a unicista ou a trinitariana?  .
3/ Nenhuma doutrina das Sagradas Escrituras pode ser definida apenas por um termo, por mais auspicioso ou aparentemente estranho que este nos possa parecer; antes, alguns critérios devem ser observados:
I  - Devemos levar em conta todas as informações de cunho literal sobre o tema. E esta literalidade NÃO pode ser desprezada em função de qualquer que seja interpretação contrária. Já os pareceres que à interpretação literal proporcionada pelas Sagradas Escrituras não se conformam, assim como as pessoas que os articulam, devem ser prontamente rejeitados (II João 8-9). Se for o caso, como aconteceu na polêmica travada no Facebook e razão de ser desta obra, podemos confrontar-lhes, na esperança que possam vir a se salvar, através do arrependimento em função do pleno conhecimento da verdade (I Timóteo 2: 1-4 e II Pedro 3: 9). Esta é esta a vontade de Deus.
II  - A mais autorizada interpretação de passagens, conceitos e doutrinas  do Antigo Testamento são as que se encontram no Novo. Pois o fundamento da fé cristã verdadeira é o ensino dos profetas e dos apóstolos (Efésios 2: 17-22). Um exemplo clássico desta premissa pode ser verificado na leitura da Carta aos Hebreus para compreensão do sistema de sacrifícios e coisas afins instituídas pela Lei de Moisés. E conforme já provamos à exaustão no Vol. 01 desta obra, existe na Bíblia toda uma tradição corroboradora, do Gênesis ao Apocalipse. E o Alcorão, não passa de um corpo estranho, tentando inocular-se na verdadeira revelação Deus ao homem, através das Sagradas Escrituras.   
III  - Toda interpretação de um texto bíblico deve levar em conta o seu contexto: ou seja, o de um versículo, o parágrafo; o do parágrafo, o capítulo; o do capítulo, o livro; o de um livro, os outros livros afins; o de um conjunto de livros afins, todo o Testamento; o do Testamento, a Bíblia por inteiro.

Qual, então, das três correntes teológicas (em conflito do século II ao presente) passaria pelo crivo da Hermenêutica e teriam o suporte, quem sabe, suas elucidações de passagens e de conceitos bíblicos, da Exegese?
O UNITARISMO (OU UNITARIANISMO), assim como o Islã, nega a deidade de Jesus Cristo e do Espírito Santo (a quem define não como um ser, mas como uma força), reconhecendo tão somente o Pai como Deus.
O UNICISMO, depois da emergência da religião de Maomé, pôde ser dividido em dois: cristão (Modalismo ou Sabelianismo) e islâmico. O Sabelianismo surgiu por volta do ano 260 d.C., sendo tal ensinamento defendido por um teólogo chamado Sabélius. Em termos essenciais, a corrente teológica afirma o seguinte: Jesus é o Pai e o Espírito Santo; de modo que NÃO existem três pessoas, mas apenas uma, Deus. E este teria se manifestado COMO Pai,  Filho e Espírito Santo. Para Sabélius, esses seriam “modos”, “aspectos” ou “formas” comunicantes do único Deus, assim percebidos pelos crentes. Já o Unicismo Islâmico é, teologicamente, o mais pobre de todos. Limita-se em afirmar o óbvio: que Deus é um e único (e a Bíblia nunca disse o contrário.); e, depois, confunde o que seja o conceito de um Deus plural como uma pluralidade de deuses. Coisa que a Bíblia, nenhum dos apóstolos e profetas e nem mesmo o Credo Niceno ou qualquer outro (Católico, Ortodoxo ou Protestante) preconizam.
No TRINITARIANISMO,  Deus é um e único, mas existe, desde sempre em (O que não quer dizer como.) três pessoas. Enquanto o Sabelianismo (Unicismo cristão) acredita num só Deus e no que seriam as Suas três manifestações (modos de ser percebido pelo crente), o Trinitarianismo crê em um e único Deus (a divindade), existente (ou coexistente) em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.
O que o leitor precisa ter em vista é que crer ou não crer na forma (ou doutrina) correta traz implicações. E dentre estas, conforme analiso mais a fundo em livro ainda inédito (Vede Fontes de Estudos e de Pesquisa.), poderia eu adiantar:
1 – A permanência na Unção e na doutrina dos apóstolos (I João 2:27);
2 – A adoração Perfeita (Marcos 7:1-7);
3 – O ter em perspectiva o caráter de Deus e grandeza da Sua graça;
4 – O lutar pela unidade da Fé (Judas 3-4);
5 – O fato de que a correta compreensão da Doutrina de Deus permite-nos desfrutar de um melhor relacionamento com Ele: Deus para, conosco e em nós (João 14:16-18);
6 – A possibilidade da correta compreensão de termos e passagens bíblicas aparentemente difíceis (Filho de Deus, Filho do Homem, Primogênito da criação, etc.);
7 – E o estarmos habilitados para responder àqueles que nos interrogam sobre os fundamentos da fé cristã biblicamente defensável (A apostólica, mas somente da acepção do Novo Testamento.), com a devida utilização da Bíblia por inteiro (I Pedro 3:13-17).
Nada disso, óbvio, se verifica nas religiões, pelo simples fato das mesmas NÃO se fundamentarem nas promessas e Alianças divinas; bem como nas correntes teológicas que, de alguma forma ou em um ou outro ponto ao pensamento corânico se ajusta. Dado o fato do livro tido por sagrado pelos seguidores de Maomé beber de fontes extra-Bíblia, NÂO apostólicas e gnósticas, além de querer dar a todo vento de doutrinas estranhas à Bíblia o status de “nova” revelação, conforme já o demonstramos no Vol. 01 desta obra. E assim como nunca foi novidade desvio de conduta e erros doutrinários desde o início da Era Cristã, também não chega a ser novidade adeptos do Islã, bem como ateus e defensores de outras filosofias e religiões monoteístas ou não, confundir o Cristianismo apostólico, na acepção do Novo Testamento (O único biblicamente defensável.) com o Catolicismo romano. E até mesmo atribuir a formação do Novo Testamento à igreja católica, conforme foi desmentido no referido volume. Muitos, por desinformação; já outros, com intencionada má informação. Neste  RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria Fé) – Vol. 03 procuramos responder às perguntas e questões até aqui formuladas. E para isso, utilizamos-nos de todo o Antigo e do Novo Testamento; tendo-se em visa que a Doutrina bíblica de Deus é única: do Gênesis ao Apocalipse.

Em todos os meus escritos sobre o tema “Islã X Bíblia”, tenho, antes de tudo, salientado o principal critério para que possamos saber se alguma escritura, conceito ou doutrina tidos por sagrados possuem mesmo a marca da inspiração divina e/ou da verdade (II Pedro 1:16-21). Revelam ou corrompem o caráter de Deus??? E isso é facilmente verificável, p.ex., quando comparamos a Sura 4:157-158 com João 8:43-44 (e o testemunho apostólico sobre a pessoa e obra do Messias); O Alcorão com o Novo Testamento;  a vida do profeta do Islã com o exemplo deixado por Jesus Cristo e seus apóstolos (I Pedro 4:12-19); e, sobre tudo: o Cristianismo apostólico, na acepção do Novo Testamento, no qual Jesus previu a propagação da fé, sem o uso da violência e com  real possibilidade do martírio versus religião. Nesta última; monoteísta ou não; e até mesmo nas ditas cristãs, mas que adquiriram formas NÃO e/ou ANTI Cristianismo apostólico, o que se verifica? Além do caráter idólatra da falsa adoração, máculas da enormidade das Cruzadas, da Inquisição, do banho de sangue contra inocentes, promovido por Maomé e seus seguidores na Arábia e do terrorismo religioso em plena pós-modernidade. A comparação que passo a fazer agora entre a fé e a concepção de Deus corânico-islâmica e a fé bíblica (dos cristãos apostólicos e pós-apostólicos pré-Catolicismo) serve também, em alguns casos, como referencial. Se o leitor atentou para o texto em epígrafe (Tiago 2:19), percebeu que nem mesmo Satanás deixou de ser monoteísta, após ter se tornado adversário de Deus e dos homens. Suas obras e caráter (Pois, para o Diabo, a verdade jamais será um valor absoluto.) é que demonstram o risco que o seu peculiar monoteísmo representou na perdição dos anjos decaídos (Seriam os jiins, no Islamismo.) e ainda hoje representa para todo ser humano desviado da verdade. Oro para que o meu leitor entre estes NÃO seja contado. Até porque a completa segurança da vida eterna em Cristo Jesus é algo palpável (Romanos 8:14-17), quando advinda do pleno conhecimento de Deus: sua pessoa, caráter, atributos e obra redentora.

Brevíssima Súmula Teológica:

            “Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo os colocou como bispos, para pastorearem a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue.”             Atos 20:28 (NVI)
     

P.S.: A série de artigos (Agora revisada e acrescida de novos dados.), reunida neste volume, foi originalmente publicada sob o título “ISLÃ X BÍBLIA”: Sobre A Trindade, Réplica A Amyr Aly Julaya, entre Fevereiro e Março deste ano, no blog MISSÃO IMPACTAR e no grupo A SALVAÇÃO Em CRISTO JESUS, do Facebook. Com ela respondíamos a publicações de um dos oponentes de Valdeci Garcia e eu na polêmica travada (Vede Introdução Vol. 01.). Nas quatro primeiras réplicas refutamos conceitos errôneos do Islã, da fundação à modernidade, sobre p.ex., a pessoa e a Obra redentora de Jesus Cristo. Nas três últimas, tratamos, ainda que de maneira pontual, mais didaticamente do assunto em pauta, caso o leitor queira ir diretamente ao tema (TRINDADE: Sobre A Doutrina Bíblica de Deus).

                                                 Belo Horizonte, Setembro de 2014.    




(FIM)

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PRESS REALEASE:
Já se encontra disponibilizado, no formato e-book, o livro RESPOSTA AO ISLÃ – Vol. 03 (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
Seria bíblica a doutrina da Trindade? Tendo em vista que: a) assim como o Islã, ateus e defensores de outras filosofias e religiões confundem o Cristianismo apostólico (o único biblicamente defensável) com o Catolicismo; e b) terminam por querer atribuir à religião romana a concepção bíblica de Deus, alegando manipulação dos ensinamentos de Jesus, inclusive sobre sua pessoa e obra; o autor responde à questão, utilizando-se do Antigo e do Novo Testamento.
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M. Madsaiin Dias é escritor e editor, desde 2011, do blog MISSÃO IMPACTAR. Converteu-se ao Evangelho nos anos 70 e, na mesma década, formou-se pelo Seminário Bíblico Mineiro no Curso Básico de Teologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao evangelismo e ao estudo de culturas não cristãs, como a islâmica.
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Os Vols.. 01 e 02, tratando, respectivamente, sobre as evidências manuscritas da Bíblia (e do Alcorão) e sobre a comparação Jesus X Maomé feita pelas religiões, estão também disponibilizados. Uma outra obra, CRISTANDADE, MODA FEMININA E O XIS DA QUESTÃO, de 2013, está também disponibilizada. Já os livros de datas anteriores e publicados apenas nas redes futuramente o serão; além de obras em preparo, como ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas).
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FORMAS DE AQUISIÇÃO (R$ 7,55 cada volume):
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- Clube de Autores (www.clubedeautores.com.br) e outras lojas virtuais, observando-se que a CAPA (imagem) da edição e-book é DIFERENTE. Nota: Na COMPRA PELO SITE CLUBE DE AUTORES; FAZER A BUSCA PELO NOME DO LIVRO (e não pelo nome do autor.)
- Contato: m.madsaiin.ebook@gmail.com
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IMPORTANTE 01:
Amados, mais que uma compra, veja o seu ato também com uma forma de contribuição a esse ministério. E caso queira ajudar, sim, aceitamos contribuição:
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CONTA: 013.00026620-1 - Agência 0087 - CEF (104) – Marcos Antonio Dias.
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IMPORTANTE 02:

Palestras (Culto de Missões, etc.) e Curso (Aula semanal, duração mínima 03 meses): (31) 9948-6217.

sábado, 12 de setembro de 2015

"QUEM É JESUS & QUEM É MAOMÉ???": Introdução a Resposta Ao Islã - Vol. 02

“O ministério apologético, óbvio que passível de incompreensões, não fomenta o ódio entre religiões ou coisa quaisquer do gênero. Antes, pelo contrário, empenha-se no necessário estabelecimento da verdade, em seu caráter de valor absoluto, jamais relativo, quando há opiniões em conflito. E, infelizmente, isso é notório entre as religiões monoteístas, que tomam como fonte de sua autoridade um mesmo livro por elas considerado sagrado: a Bíblia. E não creio que o cristão verdadeiro ou o religioso sincero se contentem com menos.”
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Em RÉPLICA aos dois primeiros artigos da minha série Islã X Bíblia: Sete de Cinquenta Perguntas Cujas Respostas Precisam Falar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico Ou do Que As Contradições Corânicas, UM DOS MEUS OPONENTES NA POLÊMICA travada no Facebook (Vide na Introdução ao Volume 01.), repassou-me o LINK DE UMA MATÉRIA PUBLICADA NUM DETERMINADO SITE MUÇULMANO. Constavam da mesma, interessantes, porém, mui equivocadas comparações entre Jesus e Maomé, com relação a Moisés, total de nove. O fundamento teológico seria Deuteronômio 18:18. E o que se propunham os autores, ao seu modo, sem levar em conta o contexto e até mesmo a Gramática, com o versículo bíblico em questão? Apontar semelhanças e/ou dessemelhanças porventura existentes entre os  personagens bíblicos e/ou corânicos; mas, com critérios duvidosos, forçar o cumprimento da profecia na vida religiosa e carreira política de Maomé.
Apesar de tudo, surpreendeu-me, na época, o fato positivamente. É que aquele oponente de Valdeci Garcia e eu, no referido debate, ao ser por nós confrontado, deixara de lado as acusações vazias e as ofensas pessoais, como é próprio de alguns islâmicos radicais. E indicava, enfim, algo que viesse a enriquecer o diálogo. Mas, se há uma questão, sobre a qual NÃO existe a mínima possibilidade de acordo, é a comparação islâmica Jesus versus Maomé com relação a Moisés!... E o leitor logo entenderá por que.
NOS ARTIGOS INICIAIS DAQUELA MINHA SÉRIE DE PERGUNTAS, às quais não houve uma sequer resposta, CONFRONTÁVAMOS JUSTAMENTE MAOMÉ E SUA PRETENSÃO (E DO ISLÃ) DE ATRIBUIR-SE QUAISQUER PROFECIAS BÍBLICAS. Examinando a questão, não encontramos nas Escrituras Sagradas nenhuma referência àquele líder religioso, como profeta; nem a Alah, enquanto Deus; e muito menos ao Alcorão, como sendo revelação do Deus bíblico. Antes, sobejam no texto sagrado as características e os requisitos do ministério profético; sendo alguns, específicos da pessoa e obra de Jesus, e de Moisés. Nenhuma ou nenhum, porém, aplicáveis a Maomé: dado ao fato de NÃO ter este espiritualidade fundamentada nas promessas e Alianças divinas; mas, vida e religiosidade reprováveis, se levarmos em conta os parâmetros do Novo e do Antigo Testamento. Cabendo, ainda, lembrar: NÃO é a Bíblia que toma o Alcorão por fonte ou testemunho de sua autoridade. É o livro tido por sagrado pelo Islã que ousa fazer tal relação com as Sagradas Escrituras, conforme foi analisado à exaustão e desmentido, no Volume 01 desta obra.
Voltando à matéria, referida no parágrafo inicial, e às questões suscitadas pelas comparações por ela ensejadas. Não seria mais o caso de eu, para refutá-las, precisar insistir, de novo ponderando sobre temas de obrigatório reconhecimento no meio teológico e acadêmico, dado a vasta bibliografia disponibilizada. (Vide, p.ex., em Fontes de Pesquisa e de Estudos.) Além do mais, um primeiro artigo, tratando exatamente de Deuteronômio 18:18, havíamos publicado, antes mesmo da matéria nos ser repassada. Reproduzo-o neste Volume 02, intitulando-lhe Réplica Primeira. Mesmo assim;  em mais um gesto boa vontade para com o Islã (de Bebane, Julaya, Satar, Gitaide e companhia.); PROPUS-ME responder àquela matéria (mais especificamente, a um box comparativo da mesma constante), através de outra série de artigos. Totalizariam, o artigo avulso mais a nova série, quatro textos: agora revisados e reunidos, na forma das três réplicas que compõem RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria Fé) - Volume 02. (*)
AFERIR E ANALISAR MAIS A FUNDO O TEOR ESSENCIAL DAS COMPARAÇÕES DO ISLÃ ENTRE JESUS E MAOMÉ COM RELAÇÃO A MOISES, foi o trabalho a que me entreguei; e ao leitor entrego. Para que possa verificar por si mesmo a resposta bíblica a ser dada aos meus interlocutores, aos demais adeptos e sites da religião de Maomé e a quem mais se interessar possa. Em todo o RESPOSTA AO ISLÃ, pauto-me por uma crítica contundente às pretensões corânicas e ao estilo de vida réprobo do seu profeta. Mas, não por mero capricho. Pois de modo algum concordo ou quero incentivar o ódio entre religiões. Aos islâmicos ainda não esclarecidos sobre a opinião que, por amor à verdade, fomos/somos obrigados formar sobre seu profeta, livro e Alah, externo o meu respeito e a devida consideração. Aos já esclarecidos, mas insistem em recusar a verdade bíblica, caso dos meus interlocutores, se realmente atentaram para o que lhes demonstramos à exaustão, o meu pesar. A despeito do amor para com eles, os quais me são motivo de contínuas orações.
Ao cristão é ordenado oferecer a outra face; e, no que depender de dele,  viver em paz com todos, sem exceção. Fomos, também, comissionados ao amor sem trégua pela Verdade: por causa do teor libertador da virtude bíblica e constituir-se a mesma num fator capital para a salvação:

e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”  JESUS, em João 8:32-b.
Pois isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador,  o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.
                                                                        I Timóteo 2:3-4

A polêmica é uma dentre outras possibilidades da Apologia. E esta, nada mais que uma forma de diálogo, através do qual se busca o convencimento da outra parte. É preciso, então, que fique bem claro aos desavisados e àqueles que se apressam em formar juízo sobre o que deveriam melhor se inteirar: o ministério apologético, óbvio que passível de incompreensões, não fomenta o ódio entre religiões ou coisa quaisquer do gênero. Antes, pelo contrário, empenha-se no necessário estabelecimento da verdade, em seu caráter de valor absoluto, jamais relativo, quando há opiniões em conflito. E infelizmente, isso é notório entre as religiões monoteístas, que tomam como fonte de sua autoridade um mesmo livro por elas considerado sagrado: a Bíblia. E não creio que o cristão verdadeiro ou o religioso (ou não) sincero se contentem com menos.
Para que a verdade se estabeleça; e a mentira não mais se imponha às mentes que se querem esclarecidas; por mais desagradável que (nos) pareça; necessário se faz o ministério apologético. Em primeira e última análise, um ato de amor. Segundo estatísticas, morrem diariamente cerca de trinta e cinco mil muçulmanos. Sem o verdadeiro conhecimento bíblico sobre Deus, sobre a condição humana e sobre o único meio de salvação em Jesus Cristo, resta-nos a consternação pelo seu destino eterno. Mas, assim como grassa na cristandade brasileira o quase completo desconhecimento da questão (Islã X Bíblia), alguns dentre os nossos patrícios (e irmãos de todos os continentes) têm-se levantado em obediência ao Ide, no intuito de alcançá-los. Custe o que (lhes) custar. RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) é a nossa humilde contribuição. E obra dedicada aos amantes sem trégua da verdade.
Eu oro para que o meu leitor entre estes seja contado.
                                       Belo Horizonte, Agosto de 2014.

(*) Este livro reúne, num só volume e num total de três réplicas, os artigos originalmente intitulados "ISLÃ X BÍBLIA": RESPONDENDO A ANACLETO BEBANE SOBRE DEUTERONÔMIO 18:18 (Quem é O Profeta?)  e "ISLÃ X BÍBLIA" 01,02 e 03: SOBRE A COMPARAÇÃO ENTRE JESUS E MAOMÉ EM RELAÇÃO A MOISÉS (Ou Tréplica A Anacleto Bebane Sobre Deuteronômio 18: 18 E Réplica Ao Link Pelo Mesmo Enviado), publicados entre 18 de Outubro a 06 de Dezembro de 2013, no grupo no Facebook, grupo A SALVAÇÃO Em CRISTO JESUS e no meu blog, MISSÃO IMPACTAR.


(FIM)


PRESS RELEASE:
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Já se encontra disponibilizado, no formato e-book, o livro RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) - Vol. 02.
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Já se encontra disponibilizado, no formato e-book, o livro RESPOSTA AO ISLÃ – Vol. 02 (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé). Nesta obra, M. Madsaiin Dias faz a necessária comparação entre Jesus Cristo e Maomé, levando em consideração, não apenas a história e o legado teológico deixado por ambos. Mas, também, a veracidade da documentação disponibilizada pelas respectivas religiões sobre dois os personagens.
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Marcos Antonio (Madsaiin) Dias é escritor e editor, desde 2011, do blog MISSÃO IMPACTAR. Converteu-se ao Evangelho nos anos 70 e, na mesma década, formou-se pelo Seminário Bíblico Mineiro no Curso Básico de Teologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao evangelismo e ao estudo de culturas não cristãs, como a islâmica.
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FORMAS DE AQUISIÇÃO (R$ 7,55 cada volume):
- Clube de Autores 
www.clubedeautores.com.br e outras lojas virtuais, observando-se que a CAPA (imagem) da edição e-book é DIFERENTE.

Nota: Na COMPRA PELO SITE CLUBE DE AUTORES; FAZER A BUSCA PELO NOME DO LIVRO (e não pelo nome do autor.)
- Contato: m.madsaiin.ebook@gmail.com 
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IMPORTANTE 01:
Amados, mais que uma compra, veja o seu ato também com uma forma de contribuição a esse ministério. E caso queira ajudar, sim, aceitamos contribuição:
CONTA: 013.00026620-1 - Agência 0087 -  CEF (104) – Marcos Antonio Dias.

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IMPORTANTE 02:
Palestras (Culto de Missões, etc.) e Curso (Aula semanal, duração mínima 03 meses): (31) 9948-6217.


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

BÍBLIA X ISLÃ: KAABA - O MITO DESCONSTRUÍDO PELA VERDADE DAS ESCRITURAS.


                             por M. Madsaiin Dias, escritor
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“Ora, Moisés construiu o Tabernáculo (Santuário móvel), antes da entrada e posse, por meio da guerra, de Israel na antiga Canaã, atual Palestina. E cabe dizer que Moisés sequer participou daquela campanha, comandada que foi por Josué. Já DAVI, TEVE QUE TRANSFERIR À SALOMÃO A HONRA DA CONSTRUÇÃO DO PRIMEIRO E ÚNICO TEMPLO (Em se tratando de edificação imóvel.) CONSIDERADO POR DEUS COMO SUA CASA. E não é estranho que o INQUESTIONÁVEL MOTIVO PARA O IMPEDIMENTO DE DAVI (Mãos sujas de sangue.) seja simplesmente ignorado, no que diz respeito à Kaaba, pelo delírio de quem em verdade escreveu o Alcorão???”
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   COMPARATIVAMENTE, o que se lê na BÍBLIA e no ALCORÃO, em se tratando de LOCAIS DE CULTO, aos quais Deus aceitaria e poderiam ser chamados CASA DE DEUS, ficamos: a)  entre a riqueza e os detalhes de informação a respeito do TABERNÁCULO DE MOISÉS e do TEMPLO DE SALOMÃO e... b) a pobreza de informacional, que mais soa como um delírio corânico sobre a KAABA, supostamente construída por Abraão.
  O TABERNÁCULO e o TEMPLO são descritos nas Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.), em mais de duas DEZENAS DE CAPÍTULOS. Enquanto que, sobre a KAABA, imperam a pobreza de informação de alguns versos corânicos. Tais versos, (Suras 2:125-129; 3:96; 5:94-96, 22:25-29, etc.), quando confrontados pelos relatos bíblicos, em verdade não passariam de  SUPOSIÇÕES INFUNDADAS sobre Abraão e Ismael. E é sobre tal disparidade, conceitual, teológica e histórica, que passo a discorrer.
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   1 – O TABERNÁCULO DE MOISÉS, foi construído por ORDEM DIVINA, enquanto a nação judaica peregrinava no deserto em direção ao território da antiga Canaã, atual Palestina:
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- Êxodo 25:1-9:  “Então disse o Senhor a Moisés:
Fala aos filhos de Israel que me tragam uma oferta alçada; de todo homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada.
E esta é a oferta alçada que tomareis deles: ouro, prata, bronze,  estofo azul, púrpura, carmesim, linho fino, pêlos de cabras,   peles de carneiros tintas de vermelho, peles de golfinhos, madeira de acácia,   azeite para a luz, especiarias para o óleo da unção e para o incenso aromático,   pedras de ônix, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral.  E me farão um santuário, para que eu habite no meio deles.
Conforme a tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis.”
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   São nada menos do que TRÊS CAPÍTULOS BÍBLICOS (Êxodo 25, 25 e 27.), num total de 98 versículos, tratando COM DETALHES SOBRE O MODELO, MÓVEIS E OBJETOS de uso naquela espécie de SANTUÁRIO MÓVEL. Além do mais, OUTROS TRÊS CAPÍTULOS (Êxodo 28, 29 e 30), tratam das VESTIMENTAS dos que iriam oficiar no santuário; da CONSAGRAÇÃO DOS OFICIANTES e dos SACRIFÍCIOS SUBSTITUTIVOS a ser oferecidos, MANHÃ E TARDE, DIARIAMENTE. Tais sacrifícios, assim como todo o sistema eram, como dizem as Escrituras, sombras das coisas que haviam de vir. Pois APONTAVAM SIMBÓLICA E PROFETICAMENTE PARA A MORTE E RESSURREIÇÃO REDENTORAS do Messias, Jesus Cristo. (Ver, p.ex., o capítulo 53 do Livro do Profeta Isaías, em conformação com os Evangelhos e Atos 8:26-40, tratando este último texto da CONVERSÃO DE UM AFRICANO.)
Sim, os CAPÍTULOS mencionados e ainda outros fazem EXPOSIÇÃO DETALHADA DO QUE SERIA UM TEMPLO PARA O DEUS VERDADEIRO. E tal exposição de detalhes DIZ RESPEITO ATÉ ÀS SUBSTÂNCIAS DE COMPOSIÇÃO DO ÓLEO DA CONSAGRAÇÃO DOS SACERDOTES (Não confundir com padres do Catolicismo) ou do INCENSO AROMÁTICO utilizado nos ofícios, cabendo ainda a seguinte RESSALVA:
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- Êxodo 30:30-33: “Também ungirás a Arão e seus filhos, e os santificarás para me administrarem o sacerdócio.
E falarás aos filhos de Israel, dizendo: Este me será o óleo sagrado para as unções por todas as vossas gerações. Não se ungirá com ele carne de homem; nem fareis outro de semelhante composição; sagrado é, e para vós será sagrado.
O homem que compuser um perfume como este, ou que com ele ungir a um estranho, será extirpado do seu povo.”
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    Observação importante: O PRINCIPAL ARTÍFICE DAQUELE SANTUÁRIO FOI ESCOLHIDO A DEDO  POR DEUS e capacitado, através da inspiração do Espírito Santo. O mesmo Espírito Santo, inspirador de todos os escritores bíblicos (2Pedro 1:18-21) que, em termos estritos das Sagradas Escrituras (Gênesis 1:1-2, Atos 5:1-, Hebreus 9:13-14, etc.), não é em absoluto o anjo Gabriel, como quer supor o Islamismo, em mais um outro delírio corânico. No Tabernáculo de Móisés, estariam guardadas, até à construção do Templo de Salomão as TÁBUAS DA LEI, conforme nos informa uma leitura por completo do capítulo 31 do Livro do Êxodo. E sobre o seu principal artífice:
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- Êxodo 31:1-6:  “Depois disse o Senhor a Moisés:
Eis que eu tenho chamado por nome a Bezaleel, filho de îri, filho de Hur, da tribo de Judá, e o enchi do espírito de Deus, no tocante à sabedoria, ao entendimento, à ciência e a todo ofício,  para inventar obras artísticas, e trabalhar em ouro, em prata e em bronze,   e em lavramento de pedras para engastar, e em entalhadura de madeira, enfim para trabalhar em todo ofício.
E eis que eu tenho designado com ele a Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã, e tenho dado sabedoria ao coração de todos os homens hábeis, para fazerem tudo o que te hei ordenado,”
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   CONCLUSÃO 01: Enquanto NO QUE DIZ RESPEITO AO TABERNÁCULO, santuário móvel construído por Moisés, encontramos nas Sagradas Escrituras, INFORMAÇÕES EM DETALHES, o que diz a Bíblia SOBRE A SUPOSTA MESQUITA que Abraão e Ismael teriam construído na Kaaba? COISA NENHUMA.
E no próprio Alcorão, o que se encontra? Nada, além do que, do ponto de vista bíblico, histórico ou arqueológico, não passaria de um delírio.
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   2 – O TEMPLO DE SALOMÃO: construído com PERMISSÃO E APROVAÇÃO DIVINA, numa promessa feita ao rei Davi. Todavia, DAVI (Assim como ABRAÃO e, se fosse o caso, o sanguinário Maomé.) NÃO PODE CONSTRUÍ-LO POR TER SIDO HOMEM DE GUERRA (1Crônicas 22:6-9):
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- 1Crônicas 22:6-9: “Então chamou a Salomão, seu filho, e lhe ordenou que edificasse uma casa ao Senhor Deus de Israel.  Disse Davi a Salomão: Filho meu, quanto a mim, tive em meu coração a proposito de edificar uma casa ao nome do Senhor meu Deus.  A palavra do Senhor, porém, veio a mim, dizendo: Tu tens derramado muito sangue, e tens feito grandes guerras; não edificarás casa ao meu nome, porquanto muito sangue tens derrumado na terra, perante mim.  Eis que te nascerá um filho, que será homem de repouso; porque lhe darei repouso de todos os seus inimigos ao redor; portanto Salomão será o seu nome, e eu darei paz e descanso a Israel nos seus dias.”
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   Observe o leitor que O CRITÉRIO DIVINO ELIMINARIA A ABRAÃO, participante e protagonista que foi do maior conflito bélico do seu tempo, relatado na Bíblia: a Guerra de Quatro Contra Cinco Reis (Gênesis, capítulo 14.). ALÉM DE DESQUALIFICAR POR COMPLETO A MAOMÉ e aos seus “santos” abusadores de viúvas e órfãs, no banho de sangue derramado na Arábia; ao qual, paralelamente se ergueram templos. E a Maomé se atribui, segundo os intérpretes da Sura 9:107-108, a construção da Mesquita de Medina (Ver nota 02, página 317, da versão corânica do Dr. Helmi NASR, referente ao verso 107.).
   Ora, Moisés construiu o Tabernáculo (Santuário móvel), antes da entrada e posse, por meio da guerra, de Israel na antiga Canaã, atual Palestina. E cabe dizer que Moisés sequer participou daquela campanha, comandada que foi por Josué. Já DAVI, TEVE QUE TRANSFERIR À SALOMÃO A HONRA DA CONSTRUÇÃO DO PRIMEIRO E ÚNICO TEMPLO (Em se tratando de edificação imóvel.) CONSIDERADO POR DEUS COMO SUA CASA. E não é estranho que o INQUESTIONÁVEL MOTIVO PARA O IMPEDIMENTO DE DAVI (Mãos sujas de sangue.) seja simplesmente ignorado, no que diz respeito à Kaaba, pelo delírio de quem em verdade escreveu o Alcorão???
Cabe-nos ainda frisar: fora o já referido protagonismo de Abraão no mais importante conflito bélico de seu tempo, a própria DESCRIÇÃO BÍBLICA DO CARÁTER VIOLENTO DE ISMAEL, conforme a Torá, TAMBÉM O DESQUALIFICA POR COMPLETO a candidato em condição de construir templo aceito por Deus (Gênesis 16:11-12):
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- Gênesis 16:11-12: “Disse-lhe ainda o anjo do Senhor (A HAGAR): Eis que concebeste, e terás um filho, a quem chamarás Ismael; porquanto o Senhor ouviu a tua aflição.  Ele será como um jumento selvagem entre os homens; a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos.”
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   E mais: NÃO HÁ NAS SAGRADAS ESCRITURAS SEQUER O TESTEMUNHO DE QUE ISMAEL E SEUS DESCENDENTES TENHAM ADORADO AO DEUS BÍBLICO. Sem contar que ATÉ MOISÉS E O TABERNÁCULO (erguido por iniciativa e ordem divinas), SEQUER EXISTE A CONCEPÇÃO DE UMA CASA DE ADORAÇÃO ERGUIDA AO DEUS DAS SAGRADAS ESCRITURAS: apenas altares. Casos de Abel e Caim (Gênesis 04), Noé (Gênesis 8:20-22), Abraão (Gênesis 15), Jacó (Gênesis 28:18-22 e 35:1-4).
   E quem de verdade escreveu o Alcorão não sabia? Sim, NO LIVRO DE GÊNESIS NÃO EXISTE AINDA A CONCEPÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE UM TEMPLO (E o que se dizer de uma mesquita?) COMO CASA PARA O DEUS VERDADEIRO. Poderiam até existir, nas culturas pagãs, altares e templos erguidos aos ídolos; mas, porém, todavia e entretanto: EM SE TRATANDO DE NOÉ E DOS PATRIARCAS (Abraão, Isaque e Jacó.) A NENHUM DELES DEUS PEDIU OU PERMITIU TAL COISA. A construção do Tabernáculo pertence ao Livro do Êxodo, o qual trata da saída de Israel do Egito, após quatrocentos anos de escravidão. Já quanto ao chamado Templo de Salomão, os seus registros se encontram nos livros das Crônicas e dos Reis de Israel. Logo, em termos estritamente bíblicos, a construção de uma mesquita por Abraão e Ismael a Allah, que sequer é o mesmo Deus das Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.), não passa de um delírio.
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 Tal como acontece com o Tabernáculo de Moisés, SOBEJAM nas Sagradas Escrituras as INSTRUÇÕES DETALHADAS SOBRE OS PREPARATIVOS PARA A EDIFICAÇÃO DO TEMPLO de Salomão. Assim como de SEUS TURNOS E SERVIÇOS, DA PLANTA, O MODELO, OS MÓVEIS E OS OBJETOS. É o que se lê MAIS DE DEZ CAPÍTULOS, apenas nos livros das Crônicas. Cabendo ainda dizer o quanto DEUS FOI CATEGÓRICO COM DAVI SOBRE TEMPLOS NÃO CONSTRUÍDOS PARA ELE, ATÉ SALOMÃO ERGUER AQUELE  ÚNICO PARA O SENHOR ACEITÁVEL:
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 - 1Crônicas 17:3-6:  “Mas sucedeu, na mesma noite, que a palavra de Deus veio à Natã, dizendo:
Vai e dize a Davi, meu servo: Assim diz o Senhor: Tu não me edificarás casa para eu habitar;   porque em nenhuma casa morei, desde o dia em que fiz subir Israel até o dia e hoje, mas fui de tenda em tenda, e de tabernáculo em tabernáculo.
Por todas as partes por onde tenho andado com todo o Israel, porventura falei eu jamais uma palavra a algum dos juízes de Israel, a quem ordenei que apascentasse o meu povo, dizendo: Por que não me tendes edificado uma casa de cedro?.”
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   CONCLUSÃO 02: Diante do até aqui exposto, se percebe que, enquanto “teológo” e historiador, quem de verdade escreveu o Alcorão não passaria (ou passariam?) de um paupérrimo ficcionista. 
Ora, enquanto A RESPEITO DO TEMPLO, permitido a Davi e edificado pelo seu filho Salomão, encontramos nas Sagradas Escrituras, INFORMAÇÕES EM DETALHES, o que diz a Bíblia sobre a SUPOSTA MESQUITA que Abraão e Ismael teriam construído? COISA NENHUMA.
   E NO PRÓPRIO ALCORÃO, o que se encontra? NADA que mereça de uma mente esclarecida (sobre o teor dispare de Bíblia e Alcorão sobre o tema) a menor confiança.
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   3 – O PRINCIPAL A SER CONSIDERADO sobre o Tabernáculo e o Templo é o QUE REPRESENTAVAM, em se tratando da parte mais importante daquelas construções: o SANTO DOS SANTOS ou Lugar Santíssimo. Com a palavra o escritor da CARTA AOS HEBREUS, livro bíblico que nos oferece a INTERPRETAÇÃO DIVINAMENTE INSPIRADA DO SISTEMA DE SACRIFÍCIO SUBSTITUTIVO, IMPLANTADO NA TORÁ:
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- Hebreus 9:23-26: “Era necessário, portanto, que as FIGURAS DAS COISAS QUE ESTÃO NO CÉU fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes.
Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; nem também para se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote de ano em ano entra no santo lugar com sangue alheio; doutra forma, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas agora, na consumação dos séculos, uma vez por todas se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.”
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   Tabernáculo e Templo eram FIGURAS (REPRESENTAÇÃO simbólico-profética) DAS COISAS QUE ESTÃO NO CÉU. E o objeto ou móvel mais importante em ambos, localizado no SANTO DOS SANTOS, era a ARCA DA ALIANÇA. A Arca representava a PRESENÇA DE DEUS. E nesta, havia uma tampa ou propiciatório, em que estavam esculpidos dois Querubins (anjos), dando conta do que JESUS DISSE A RESPEITO DO PARAÍSO:
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Marcos 12:20-25: “Ora, havia sete irmãos; o primeiro casou-se e morreu sem deixar descendência;  o segundo casou-se com a viúva, e morreu, não deixando descendência; e da mesma forma, o terceiro; e assim os sete, e não deixaram descendência. Depois de todos, morreu também a mulher.   Na ressurreição, de qual deles será ela esposa, pois os sete por esposa a tiveram?
 Respondeu-lhes Jesus: Porventura não errais vós em razão de não compreenderdes as Escrituras nem o poder de Deus?   Porquanto, ao ressuscitarem dos mortos, nem se casam, nem se dão em casamento; pelo contrário, são como os anjos nos céus.”
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   Cabe-nos, então, frisar: O QUE DISSE JESUS, em conformação com AS REPRESENTAÇÕES DO TABERNÁCULO E DO TEMPLO NADA TEM A VER COM O PARAÍSO CORÂNICO E SUA CONCEPÇÃO (para uns) OU REPRESENTAÇÃO (para outros) DE UM ETERNO HARÉM. Seguem algumas descrições do absurdo (e mais um delírio) corânico:
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- SURA 38:49-54:  “Eis aqui uma Mensagem: Sabei que os tementes terão um excelente local de retorno. São os Jardins do Éden, cujas portas lhes serão abertas. Ali repousarão recostados; ali poderão pedir
abundantes frutos e bebidas.
E junto a eles haverá mulheres castas, restringindo os
olhares (companheiras) da mesma idade.
Eis o que é prometido para o Dia da Rendição de
Contas! Em verdade, esta é a Nossa inesgotável mercê.”
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- SURA 37:43-49:  “Nos jardins do prazer, Reclinados sobre leitos, mirando-se uns aos outros, de frente.
Ser-lhes-á servido, em um cálice, um néctar, Cristalino e delicioso, para aqueles que o bebem O qual não os entorpecerá nem os intoxicará,
E junto a eles haverá mulheres castas, restringindo os olhares, com grandes olhos, Como se fossem ovos zelosamente guardados.”
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SURA 52:17-24: “viverão em jardins e em felicidade. Gozando daquilo com que o seu Senhor os houver agraciado; e o seu Senhor os preservará do suplício infernal.
(Ser-lhes-á dito): Comei e bebei, com proveito, pelo que
(de bom) fizestes! Estarão recostados sobre leitos enfileirados e os
casarmos com huris, de olhos maravilhosos. E aqueles que creram, bem como as sua proles, que os seguirem na fé, reuni-los-emos às suas famílias, e não os privaremos de nada, quanto à sua recompensa merecida.
Todo o indivíduo será responsável pelos seus atos!
E os proveremos de frutas e carnes, bem como do que
lhes apetecer. Aí brindarão de uma taça, cuja bebida não os levará
à frivolidade, nem os induzirá ao pecado. E serão servidos por mancebos, formosos como se fossem pérolas em suas conchas.”
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   Sem dúvida, há que se estranhar uma concepção ou representação do Céu desse tipo. Bebidas, mulheres disponíveis, além de jovens mancebos, “formosos como se fossem pérolas em suas conchas”, para servir (ou também servir?) aos fiéis e mártires do Islamismo. Além do mais, tais mártires, que no passado se caracterizaram como “santos” abusadores de viúvas e órfãs, hoje, em plena Pós-modernidade, vão de homens-bomba a integrantes do Estado Islâmico, superados somente por Maomé nas suas atrocidades. W.H.T. Gairdner, no seu A Vida Real de Maomé, nos oferece uma sucinta, mas, rigorosamente penetrante análise dos crimes contra a humanidade perpetrados no passado pelos adeptos da religião. E, sem dúvida, inspiradores do fundamentalismo religioso dos dias atuais.
MAS.....
  Voltando ao tema proposto: tendo DEUS ordenado a construção do TABERNÁCULO e permitido a construção do TEMPLO, aceitando-os como SUA CASA no Antigo Testamento, NO NOVO TESTAMENTO O CONCEITO DE CASA DE DEUS (Templo, santuário, habitação, etc.) PASSOU POR UMA MUDANÇA RADICAL. E se Deus tinha aceitado apenas o Tabernáculo e o Templo, agora são os CRISTÃOS AUTÊNTICOS, em cujos corações e espíritos habitam o Espírito Santo, CASA ACEITÁVEL PARA E POR ELE.
   Jesus já havia previsto isto:
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- João 4:19-26: “Disse-lhe a mulher (SAMARITANA): Senhor, vejo que és profeta.  Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar.
Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me, a hora vem, em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos; porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. Replicou-lhe a mulher: Eu sei que vem o Messias (que se chama o Cristo); quando ele vier há de nos anunciar todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo.”
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   Tal fato e CONCEITO DE TEMPLOS VIVOS vivo entram em evidência com a vinda do Espírito Santo. E, conforme disse Jesus: Ele (O ESPÍRITO SANTO) estará em vocês (João 14:17). E, de fato, agora SÃO PESSOAS, E NÃO CONSTRUÇÕES,  CONSIDERADAS CASA ACEITÁVEL PARA A HABITAÇÃO DE DEUS:
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 - 1Coríntios 6:19:   “Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?
-  2Coríntios 6:16:   “E que consenso tem o santuário de Deus com ídolos? Pois nós somos santuário de Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.”
-  1Pedro 2:4-6: “e, chegando-vos para ele (JESUS), pedra viva, rejeitada, na verdade, pelos homens, mas, para com Deus eleita e preciosa, vós também (OS CRISTÃOS), quais pedras vivas, sois edificados como casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.   Por isso, na Escritura se diz: Eis que ponho em Sião uma principal pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido.”
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   Catacumbas; locais fechados ou ao relento; lares cristãos (conforme se verifica no Cristianismo do Novo Testamento); assim como templos e catedrais erguidos no pós Era apostólica; tudo e todos não passam, em termos estritamente bíblicos, de locais reunião. Ora suntuosos e ora, paupérrimos. E se os cristãos autênticos ali não se reunirem, sequer se pode invocar a presença daquele que prometeu estar com todos eles, todos os dias, até a consumação dos séculos (Mateus, capitulo 28).
De acordo com Jesus, e depois da vinda do Espírito Santo, a Casa de Deus são pessoas e não lugares. Daí que se verifica não apenas equívoco teológico de quem realmente escreveu o Alcorão quanto a Abraão, Ismael e à suposta mesquita, em torno da Kaaba. Verifica-se também o erro conceitual de as construções tomar o lugar (Como se fosse realmente aceitável ao Criador.) do ser humano, como santuário, templo, habitação e morada do Deus vivente. Tal pobreza conceitual e teológica, aliada a nenhuma comprovação histórico-arqueológica a respeito da Kaaba, é apenas suprida pelo mito da peregrinação. Criado este e repercutido (como era de se esperar) somente nas duvidosas fontes islâmicas.
   Andrew Rippin, estudioso independente (Nem cristão e nem islâmico.) após exame de tais fontes, chega à seguinte conclusão, no seu Muçulmanos, Suas Crenças e Práticas:
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“Os muçulmanos sabem que tais ritos ligados à peregrinação em meca eram continuação dos ritos pré-islâmicos; tais ritos possuíam conotações pagãs. Como poderia Deus legitimar tais atividades? A resposta é encontrada em Abraão e Ismael que, tendo vivido em Meca e praticados os rituais da peregrinação ali (implicitamente os mesmos que os muçulmanos praticam até o dia de hoje), deixaram as atividades, mas o significado (ainda que não as ações em si) das mesmas foi esquecido entre os habitantes pagãos da região..”
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Na concepção islâmica, Maomé teria vindo para restaurar a suposta forma de culto iniciada por Abraão e Ismael. Nada, porém, nas Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.) confirma, melhor: sequer faz menção a tais “fatos”. Além do mais, as Sagradas Escrituras (Leia-se: Bíblia.) jamais os aprovaria: dado o fator inconciliável existente entre o Sistema de Sacrifícios substitutivos (Moisés) mais a concepção apostólica de templos vivos em detrimento dos rituais da Peregrinação à Meca e em torno da Pedra Negra ou o  “maqãm de Abraão” (Suras 2:196-203; 3:96-97.).
 .
   Isso posto, FICA NÃO UMA, MAS, UMA SÉRIE DE PERGUNTAS:
  40 – Quem realmente escreveu o Alcorão sabia das implicações bíblicas de se construir uma casa de adoração a Deus? Ordem, permissão, aprovação, detalhes?
   41 – Se sabia das implicações, por que o Alcorão é tão paupérrimo naquilo em que a Bíblia é rica e tão carregada de detalhes?
  42 – Quem de fato escreveu o Alcorão conhecia com suficiência o Sistema de Sacrifícios substitutivos das Sagradas Escrituras?
   43 – Se sabia (O que absolutamente não parece ser o caso.), como pode atribuir a Deus um ritual (o da Pedra Negra), ao qual a Bíblia apenas poderia tomar como mais um ritual idólatra?
  44 – Quem de fato escreveu o Alcorão conhecia o conceito de Casa de Deus, de acordo com Jesus e o ensinamento apostólico, de templos vivos? Por que, então, copiou o modelo católico romano sobre templos e catedrais, aplicando-o a construção das mesquitas? 
  45  – Quem de fato escreveu o Alcorão sabia que o Tabernáculo de Moisés e o Templo de Salomão era a representação simbólica do Céu e de como Jesus o descreve? Lugar onde não se casa e nem se dá em casamento, visto serem todos tais como os anjos.
  46 – Se sabia (O que absolutamente não parece ser o caso.), como pode dar ao Paraíso a conotação de um eterno harém?
  47 -  Por que as narrativas bíblicas e corânicas se divergem; assim como as formas de culto (Sistema de Sacrifícios X Ritual da Pedra Negra na Kaaba) e o conceito de templos vivos como Casa de Deus? Seria mesmo Allah que teria revelado a Torá? Ou tal alegação não passa (Como realmente se pode comprovar biblicamente.) de mais outro delírio corânico?
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De: BÍBLIA X ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & Do Que As Contradições Corânicas), obra em preparo.
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MUITO IMPORTANTE (E-BOOKS / Contribuições a este ministério):
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Já se encontra disponibilizado, no formato e-book, o livro RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé) – Volumes 01, 02 e 03.
No primeiro volume,  M. Madsaiin Dias faz a necessária comparação entre as evidências manuscritas da Bíblia e do Alcorão. De maneira a ficar evidenciado para o leitor qual dos livros (contrastantes entre si) deve ser reconhecido como revelação de Deus à humanidade. O autor leva em conta o conteúdo dos livros (crítica interna) e a documentação histórica disponiblizada pelas duas religiões (crítica externa).
No segundo, o autor trata da comparação entre Jesus Cristo e Maomé, levando em consideração, não apenas a história e o legado teológico deixado por ambos. Mas, também, a veracidade da documentação disponibilizada pelo Cristianismo e o Islamismo sobre os personagens.
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Seria bíblica a doutrina da Trindade? Tendo em vista que: a) assim como o Islã, ateus e defensores de outras filosofias e religiões confundem o Cristianismo apostólico (o único biblicamente defensável) com o Catolicismo; e b)  terminam por querer atribuir à religião romana a concepção bíblica de Deus, alegando manipulação dos ensinamentos de Jesus, inclusive sobre sua pessoa e obra; o autor responde à questão, utilizando-se do Antigo e do Novo Testamento, no terceiro volume RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo & Sobre A Sua Própria Fé).
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Marcos Antonio (Madsaiin) Dias é escritor e editor, desde 2011, do blog MISSÃO IMPACTAR. Converteu-se ao Evangelho nos anos 70 e, na mesma década, formou-se pelo Seminário Bíblico Mineiro no Curso Básico de Teologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao evangelismo e ao estudo de culturas não cristãs, como a islâmica.
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IMPORTANTE:

Caso o leitor queira nos abençoar, leia
ESTE MINISTÉRIO APOLOGÉTICO & SUA COOPERAÇÃO, publicado em AGOSTO de 2019:
https://missaoimpactar.blogspot.com/2019/08/este-ministerio-apologetico-sua.html?m=1 

OUTRA OPÇÃO DE AJUDA:
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"Pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo."
(2 CORINTIOS 6: 10)

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