“Crês
tu que Deus é um só? Fazes bem;
os demônios também o crêem, e estremecem.”
Tiago 2:19
.
1/ Qual é a verdadeira
doutrina bíblica de Deus? Um leitor atento do Novo Testamento por si mesmo
verificará que desvios de conduta e erros doutrinários nunca foram novidade e
nem motivo de escândalo (Senão para os neófitos.), mesmo nos tempos apostólicos.
Antes, tais desvios e equívocos podem e devem ser vistos como profecias a se
cumprir ou se já cumprindo, se levarmos em conta, p.ex., o Sermão do Monte
(Mateus 25 e 25); a Carta de Judas, o irmão do Senhor, por parte de mãe; e a
Segunda Carta de Pedro, apóstolo.
No século I, quando
ocorreram, tais fatos proporcionaram aos escritores da Bíblia a oportunidade
de, inicialmente, identificá-los; depois, apologeticamente combatê-los (e aos
seus propagadores); e, por fim, esclarecer e precaver aos verdadeiros discípulos
de Jesus Cristo quanto perigo representado por ensinamentos (doutrina de
demônios e de espíritos enganadores, dizer de Paulo) às Sagradas Escrituras
contrários (Hebreus 13:9, etc.).
Falta, então, dizer
que de uma breve Súmula Teológica sobre o assunto combate direto ou indireto a
heresias, constariam, p.ex.: Atos 15; as cartas aos Gálatas e aos Hebreus; I
Coríntios 15; Filipenses 3; Colossenses 2:16-23; II Tessalonicenses 2; I e II
Timóteo 4:1-5; a Segunda Carta de João, mais as recomendações contra os
anti-Cristos e falsos profetas constantes da Primeira; além da recomendações do
próprio Jesus, em Sua cartas às igrejas e à Igreja, no segundo e terceiros
capítulos do Apocalipse.
.
2/ A despeito do
testemunho profético (Antigo Testamento) e apostólico (Novo Testamento), tema
por excelência deste RESPOSTA AO ISLÃ – Vol. 03, algumas
questões sobre a) a doutrina bíblica de Deus; b) a natureza divina (deidade); e
c) a humanidade de (e em) Jesus Cristo; recrudesceriam a partir do Século
II. Nesse tempo, os principais apóstolos (Paulo e os Doze) já estavam mortos; e
o Gnosticismo alcançaria certa projeção. E coube aos cristãos pós-apostólicos e
pré-Catolicismo debruçaram-se sobre tais questões, para biblicamente
respondê-las, enquanto se refutava a todo vento de doutrinas estranhas às
Sagradas Escrituras. O embate praticamente encerrou-se no Século V, deixando em
evidência (e até hoje em nível de algum confronto) três principais correntes
(se assim podemos dizer) teológicas: Unitarismo, Unicismo e Trinitarianismo.
Mas qual delas teria o aval apostólico e a necessária fundamentação bíblica?
No Século VII, o mal
informado Maomé (ou quem escreveu o Alcorão) quis requentar o debate,
acrescentando à polêmica nada em absoluto. Senão a violência, jamais
biblicamente justificada, contra aqueles que o profeta do Islã considerou
“infiéis”: judeus e cristãos, também monoteístas, e árabes pagãos, conforme já
o demonstramos no Vol. 02 desta obra. Ao estilo dos falsos pregadores dos
tempos apostólicos, diria Paulo, o profeta do Islã se pretendeu passar por
mestre do que não compreendia e fez ousadas asseverações sobre temas a respeito
dos quais deveria melhor se inteirar (I Carta a Timóteo 1:5-7). A título de
ilustração da completa falta de capacidade do mesmo para o debate, temos, entre
outras, as Suras 5:75 e 116: por estes e outros textos corânicos, entendia o
supremo líder do Islamismo que a trindade advogada pelos cristãos
pós-apostólicos e pré-Catolicismo (também chamados de Os Pais da Igreja)
seria Pai, Filho e... Maria, a mãe de Jesus! Ora, a Bíblia, os judeus e os
cristãos verdadeiros de todos os tempos nunca professaram o contrário de Deus
ser um e único (Mateus 20:34-40 / Deuteronômio 6:4-5)). E quanto à doutrina da
Trindade, até para que possamos combater algum ensinamento que, porventura,
julgamos errôneo, devemos sobre o mesmo nos inteirar o suficiente, para
que possamos falar com propriedade e o devido conhecimento de causa. Não foi
esse o caso de Maomé e nem do autor da postagem, à qual esta obra oferece réplica:
dado o fato de um discípulo do profeta do Islã, em plena pós-modernidade,
repetir os mesmos equívocos. Soma-se a tudo isso, como um forte agravante, o
fato de Maomé (e do Alcorão) rejeitar o testemunho apostólico e de toda a
Bíblia, conforme veremos, sobre a condição divina (deidade) de Jesus Cristo e
Sua Obra redentora. Além, é óbvio, de demonstrar também o mais completo
desconhecimento da doutrina bíblica do Espírito Santo.
À título de curiosidade:
mesmo na Arábia do tempo do profeta do Islã, a correta compreensão da doutrina
da Trindade já era possível. É o que nos informa o estudioso John Gilchrist, no
seu Enfrentando O Desafio Muçulmano, ao tratar sobre uma inscrição
yemita, descoberta pelo explorador Edward Glasser, em 1888. Da inscrição,
datada de 542 d.C. e escrita em Árabe da época (sem as vogais) consta: “(no
poder do) Compassivo, do Messias e do Espírito Santo”. Diante do exposto,
falta-nos, então, salientar que o testemunho apostólico e de toda a Bíblia, se
por um lado confronta o Unicismo nos moldes islâmico (e a quaisquer outros
dogmas afins), também nos levam, consequentemente, à avaliação de toda e
quaisquer correntes teológicas. E a pergunta que este RESPOSTA AO ISLÃ (O
Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Alcorão & Sobre A Sua Própria Bíblia),
em seu Vol. 03, procura responder e fundamentar é: Qual é a verdadeira doutrina
de Deus? A corânica ou a bíblica? E na perspectiva bíblica, a unitarista, a
unicista ou a trinitariana? .
3/
Nenhuma doutrina das Sagradas Escrituras pode ser definida apenas por um termo,
por mais auspicioso ou aparentemente estranho que este nos possa parecer;
antes, alguns critérios devem ser observados:
I - Devemos levar em
conta todas as informações de cunho literal sobre o tema. E esta literalidade
NÃO pode ser desprezada em função de qualquer que seja interpretação contrária.
Já os pareceres que à interpretação literal proporcionada pelas Sagradas
Escrituras não se conformam, assim como as pessoas que os articulam, devem ser
prontamente rejeitados (II João 8-9). Se for o caso, como aconteceu na polêmica
travada no Facebook e razão de ser desta obra, podemos confrontar-lhes, na
esperança que possam vir a se salvar, através do arrependimento em função do
pleno conhecimento da verdade (I Timóteo 2: 1-4 e II Pedro 3: 9). Esta é esta a
vontade de Deus.
II - A mais
autorizada interpretação de passagens, conceitos e doutrinas do Antigo
Testamento são as que se encontram no Novo. Pois o fundamento da fé cristã
verdadeira é o ensino dos profetas e dos apóstolos (Efésios 2: 17-22). Um
exemplo clássico desta premissa pode ser verificado na leitura da Carta aos
Hebreus para compreensão do sistema de sacrifícios e coisas afins instituídas
pela Lei de Moisés. E conforme já provamos à exaustão no Vol. 01 desta obra,
existe na Bíblia toda uma tradição corroboradora, do Gênesis ao Apocalipse. E o
Alcorão, não passa de um corpo estranho, tentando inocular-se na verdadeira
revelação Deus ao homem, através das Sagradas Escrituras.
III - Toda
interpretação de um texto bíblico deve levar em conta o seu contexto: ou seja,
o de um versículo, o parágrafo; o do parágrafo, o capítulo; o do capítulo, o
livro; o de um livro, os outros livros afins; o de um conjunto de livros afins,
todo o Testamento; o do Testamento, a Bíblia por inteiro.
Qual, então, das três
correntes teológicas (em conflito do século II ao presente) passaria pelo crivo
da Hermenêutica e teriam o suporte, quem sabe, suas elucidações de passagens e
de conceitos bíblicos, da Exegese?
O UNITARISMO (OU
UNITARIANISMO), assim como o Islã, nega a deidade de Jesus Cristo e do Espírito
Santo (a quem define não como um ser, mas como uma força), reconhecendo tão
somente o Pai como Deus.
O UNICISMO, depois da
emergência da religião de Maomé, pôde ser dividido em dois: cristão
(Modalismo ou Sabelianismo) e islâmico. O Sabelianismo surgiu por volta do ano
260 d.C., sendo tal ensinamento defendido por um teólogo chamado Sabélius. Em
termos essenciais, a corrente teológica afirma o seguinte: Jesus é o Pai e o
Espírito Santo; de modo que NÃO existem três pessoas, mas apenas uma, Deus. E
este teria se manifestado COMO Pai, Filho e Espírito Santo. Para
Sabélius, esses seriam “modos”, “aspectos” ou “formas” comunicantes do único
Deus, assim percebidos pelos crentes. Já o Unicismo Islâmico é, teologicamente,
o mais pobre de todos. Limita-se em afirmar o óbvio: que Deus é um e único (e a
Bíblia nunca disse o contrário.); e, depois, confunde o que seja o conceito de
um Deus plural como uma pluralidade de deuses. Coisa que a Bíblia, nenhum dos apóstolos
e profetas e nem mesmo o Credo Niceno ou qualquer outro (Católico, Ortodoxo ou
Protestante) preconizam.
No TRINITARIANISMO,
Deus é um e único, mas existe, desde sempre em (O que não quer dizer
como.) três pessoas. Enquanto o Sabelianismo (Unicismo cristão) acredita
num só Deus e no que seriam as Suas três manifestações (modos de ser percebido
pelo crente), o Trinitarianismo crê em um e único Deus (a divindade), existente
(ou coexistente) em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.
O que o leitor precisa ter
em vista é que crer ou não crer na forma (ou doutrina) correta traz
implicações. E dentre estas, conforme analiso mais a fundo em livro ainda
inédito (Vede Fontes de Estudos e de Pesquisa.), poderia eu adiantar:
1 – A permanência na Unção
e na doutrina dos apóstolos (I João 2:27);
2 – A adoração Perfeita
(Marcos 7:1-7);
3 – O ter em perspectiva o
caráter de Deus e grandeza da Sua graça;
4 – O lutar pela unidade
da Fé (Judas 3-4);
5 – O fato de que a
correta compreensão da Doutrina de Deus permite-nos desfrutar de um melhor
relacionamento com Ele: Deus para, conosco e em nós (João 14:16-18);
6 – A possibilidade da
correta compreensão de termos e passagens bíblicas aparentemente difíceis
(Filho de Deus, Filho do Homem, Primogênito da criação, etc.);
7 – E o estarmos
habilitados para responder àqueles que nos interrogam sobre os fundamentos da
fé cristã biblicamente defensável (A apostólica, mas somente da acepção do Novo
Testamento.), com a devida utilização da Bíblia por inteiro (I Pedro 3:13-17).
Nada disso, óbvio, se
verifica nas religiões, pelo simples fato das mesmas NÃO se fundamentarem nas
promessas e Alianças divinas; bem como nas correntes teológicas que, de
alguma forma ou em um ou outro ponto ao pensamento corânico se ajusta. Dado o
fato do livro tido por sagrado pelos seguidores de Maomé beber de fontes
extra-Bíblia, NÂO apostólicas e gnósticas, além de querer dar a todo vento de
doutrinas estranhas à Bíblia o status de “nova” revelação, conforme já o
demonstramos no Vol. 01 desta obra. E assim como nunca foi novidade desvio de
conduta e erros doutrinários desde o início da Era Cristã, também não chega a
ser novidade adeptos do Islã, bem como ateus e defensores de outras filosofias
e religiões monoteístas ou não, confundir o Cristianismo apostólico, na acepção
do Novo Testamento (O único biblicamente defensável.) com o Catolicismo romano.
E até mesmo atribuir a formação do Novo Testamento à igreja católica, conforme
foi desmentido no referido volume. Muitos, por desinformação; já outros, com
intencionada má informação. Neste RESPOSTA AO ISLÃ (O Que Todo Cristão
Precisa Saber Sobre O Islamismo & A Sua Própria Fé) – Vol. 03
procuramos responder às perguntas e questões até aqui formuladas. E para isso,
utilizamos-nos de todo o Antigo e do Novo Testamento; tendo-se em visa que a
Doutrina bíblica de Deus é única: do Gênesis ao Apocalipse.
Em todos os meus escritos
sobre o tema “Islã X Bíblia”, tenho, antes de tudo, salientado o principal
critério para que possamos saber se alguma escritura, conceito ou doutrina
tidos por sagrados possuem mesmo a marca da inspiração divina e/ou da verdade
(II Pedro 1:16-21). Revelam ou corrompem o caráter de Deus??? E isso é
facilmente verificável, p.ex., quando comparamos a Sura 4:157-158 com João
8:43-44 (e o testemunho apostólico sobre a pessoa e obra do Messias); O Alcorão
com o Novo Testamento; a vida do profeta do Islã com o exemplo deixado
por Jesus Cristo e seus apóstolos (I Pedro 4:12-19); e, sobre tudo: o
Cristianismo apostólico, na acepção do Novo Testamento, no qual Jesus previu a
propagação da fé, sem o uso da violência e com real possibilidade do
martírio versus religião. Nesta última; monoteísta ou não; e até mesmo nas
ditas cristãs, mas que adquiriram formas NÃO e/ou ANTI Cristianismo apostólico,
o que se verifica? Além do caráter idólatra da falsa adoração, máculas da
enormidade das Cruzadas, da Inquisição, do banho de sangue contra inocentes,
promovido por Maomé e seus seguidores na Arábia e do terrorismo religioso em
plena pós-modernidade. A comparação que passo a fazer agora entre a fé e a
concepção de Deus corânico-islâmica e a fé bíblica (dos cristãos apostólicos e
pós-apostólicos pré-Catolicismo) serve também, em alguns casos, como
referencial. Se o leitor atentou para o texto em epígrafe (Tiago 2:19),
percebeu que nem mesmo Satanás deixou de ser monoteísta, após ter se tornado
adversário de Deus e dos homens. Suas obras e caráter (Pois, para o Diabo, a
verdade jamais será um valor absoluto.) é que demonstram o risco que o seu
peculiar monoteísmo representou na perdição dos anjos decaídos (Seriam os
jiins, no Islamismo.) e ainda hoje representa para todo ser humano desviado da
verdade. Oro para que o meu leitor entre estes NÃO seja contado. Até porque a
completa segurança da vida eterna em Cristo Jesus é algo palpável (Romanos
8:14-17), quando advinda do pleno conhecimento de Deus: sua pessoa, caráter,
atributos e obra redentora.
Brevíssima
Súmula Teológica:
“Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o
qual o Espírito Santo os colocou como bispos, para pastorearem a igreja de
Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue.”
Atos 20:28 (NVI)
P.S.: A série de artigos
(Agora revisada e acrescida de novos dados.), reunida neste volume, foi
originalmente publicada sob o título “ISLÃ X BÍBLIA”: Sobre A Trindade, Réplica
A Amyr Aly Julaya, entre Fevereiro e Março deste ano, no blog MISSÃO IMPACTAR e
no grupo A SALVAÇÃO Em CRISTO JESUS, do Facebook. Com ela respondíamos a
publicações de um dos oponentes de Valdeci Garcia e eu na polêmica travada
(Vede Introdução Vol. 01.). Nas quatro primeiras réplicas refutamos conceitos
errôneos do Islã, da fundação à modernidade, sobre p.ex., a pessoa e a Obra
redentora de Jesus Cristo. Nas três últimas, tratamos, ainda que de maneira
pontual, mais didaticamente do assunto em pauta, caso o leitor queira ir
diretamente ao tema (TRINDADE: Sobre A Doutrina Bíblica de Deus).
Belo
Horizonte, Setembro de 2014.
(FIM)
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PRESS REALEASE:
Já se encontra disponibilizado, no formato e-book, o livro
RESPOSTA AO ISLÃ – Vol. 03 (O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre O Islamismo
& Sobre A Sua Própria Fé).
Seria bíblica a doutrina da Trindade? Tendo em vista que: a) assim
como o Islã, ateus e defensores de outras filosofias e religiões confundem o
Cristianismo apostólico (o único biblicamente defensável) com o Catolicismo; e
b) terminam por querer atribuir à religião romana a concepção bíblica de Deus,
alegando manipulação dos ensinamentos de Jesus, inclusive sobre sua pessoa e
obra; o autor responde à questão, utilizando-se do Antigo e do Novo Testamento.
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M. Madsaiin Dias é escritor e editor, desde 2011, do blog MISSÃO IMPACTAR. Converteu-se ao Evangelho nos anos 70 e, na mesma década, formou-se pelo Seminário Bíblico Mineiro no Curso Básico de Teologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao evangelismo e ao estudo de culturas não cristãs, como a islâmica.
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Os Vols.. 01 e 02, tratando, respectivamente, sobre as evidências manuscritas da Bíblia (e do Alcorão) e sobre a comparação Jesus X Maomé feita pelas religiões, estão também disponibilizados. Uma outra obra, CRISTANDADE, MODA FEMININA E O XIS DA QUESTÃO, de 2013, está também disponibilizada. Já os livros de datas anteriores e publicados apenas nas redes futuramente o serão; além de obras em preparo, como ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas).
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FORMAS DE AQUISIÇÃO (R$ 7,55 cada volume):
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M. Madsaiin Dias é escritor e editor, desde 2011, do blog MISSÃO IMPACTAR. Converteu-se ao Evangelho nos anos 70 e, na mesma década, formou-se pelo Seminário Bíblico Mineiro no Curso Básico de Teologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao evangelismo e ao estudo de culturas não cristãs, como a islâmica.
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Os Vols.. 01 e 02, tratando, respectivamente, sobre as evidências manuscritas da Bíblia (e do Alcorão) e sobre a comparação Jesus X Maomé feita pelas religiões, estão também disponibilizados. Uma outra obra, CRISTANDADE, MODA FEMININA E O XIS DA QUESTÃO, de 2013, está também disponibilizada. Já os livros de datas anteriores e publicados apenas nas redes futuramente o serão; além de obras em preparo, como ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas).
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FORMAS DE AQUISIÇÃO (R$ 7,55 cada volume):
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- Clube de Autores (www.clubedeautores.com.br) e outras lojas virtuais,
observando-se que a CAPA (imagem) da edição e-book é DIFERENTE. Nota: Na COMPRA
PELO SITE CLUBE DE AUTORES; FAZER A BUSCA PELO NOME DO LIVRO (e não pelo nome
do autor.)
- Contato: m.madsaiin.ebook@gmail.com
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IMPORTANTE 01:
Amados, mais que uma compra, veja o seu ato também com uma forma
de contribuição a esse ministério. E caso queira ajudar, sim, aceitamos
contribuição:
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CONTA: 013.00026620-1 - Agência 0087 - CEF (104) – Marcos Antonio
Dias.
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IMPORTANTE 02:
Palestras (Culto de Missões, etc.) e Curso (Aula semanal, duração
mínima 03 meses): (31) 9948-6217.