Segunda edição/temporada digital.
MULHER VESTIDA DE LOUVOR: APRESENTAÇÃO.
Como são lindas as filhas do meu povo!
Conforme afirmei, na primeira edição/temporada de publicação, a milhonesínfima parcela do corpo de Cristo, a que tenho o tido o privilégio de edificar, através dos textos publicados nesse blog, não pode imaginar minha alegria, quando pude organizar esta coletânea. MULHER VESTIDA DE LOUVOR não insistiu apenas na proposta de um necessário desagravo à mulher cristã autêntica, conforme aconteceu, Setembro de 2013, com a publicação do nunca jamais cogitado DELAS QUANDO JEZA. Mas, antes de tudo e indo um pouco mais além, na presente coletânea propus compartilhar uma percepção do universo feminino, dentro da ótica cristã e através de uma realmente privilegiada perspectiva. Coisas da incomensurável graça do Senhor Jesus:
1Coríntios 2:9-10 “Mas, como está escrito: As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam. Porque Deus no-las revelou pelo seu Espírito; pois o Espírito esquadrinha todas as coisas, mesmos as profundezas de Deus.”
Foi o que pude vislumbrar, quando escrevi o poema que dá nome a antologia. Eu estava em plena elaboração e publicação em capítulos de CRISTANDADE, MODA FEMININA & O XIS DA QUESTÃO. Um tanto quanto preocupado com a maneira rigorosa com que tive que tratar do tema pudor (Ou a ausência do mesmo.) em parcela da igreja brasileira e mulheres cristãs desse fim dos tempos. E jamais poderia imaginar que um verso que ainda não dera em poesia (Como são lindas as filhas do meu povo!) e um interessante titulo viessem gerar o que considero a minha obra-prima, em se tratando de literatura cristã.
Assistia a um culto de minha comunidade na TV e... de repente, imagens saíam para fora da tela, deixando, em meu ser, fortíssima e indizível impressão! Então pude ver, creio, com os olhos do Espírito, o quanto que a adoração feminina beija e acaricia o coração do Pai, quando feita com autenticidade. Era o bálsamo que aquele livro precisava (Fora o estudo sobre Débora, constante do décimo-primeiro capítulo.), para amenizar o rigor e, quem sabe, alguns necessários vergões, abertos pela sua admoestação. Algo semelhante viria novamente ocorrer, mas como testemunho de um bálsamo para as minhas próprias feridas: a voz feminina num cântico de adoração. E o relato consta do artigo OUVINDO MIRIAM WEBSTER COMO OS CÉUS A ESCUTAM.
Que possa o Senhor, sempre que Lhe aprouver, agraciar-me com esses mimos. E quanto a mim, ter a graça de saber expressivamente reparti-los com a milhonesínfima parcela do corpo de Cristo que as publicações desse blog vem edificando.
Voltando à antologia e à inesquecível circunstância do poema homônimo, todos os demais já estavam escritos e, no blog, publicados, quando o fato ocorreu. Exceção, talvez de MULHER NUMA PALAVRA DE SABEDORIA II, em que a reflexão alcançou as filhas de Eva do Oriente Médio e culturas afins. O Senhor tem nos dado a graça de honrar à mulher cristã com poemas que de um modo peculiar as homenageia e as identifica. Por isso, eu não via mesmo a hora de reuni-los numa publicação. Acrescentei-lhes CANTARES AO MELHOR DO AMOR, que é uma poesia nupcial, em louvor do leito sem mácula (Hebreus 13:4-a) e um outro inédito: + DE 40.5 (Súplica Por Uma Esposa). Este último, atende a uma particular motivação (E oro ao Senhor Jesus, no sentido de que alguma futura especial irmã, realmente sábia, o leia.); além de, no aspecto literário, quebrar, suponho, alguns paradigmas.
Bem, acho que é isso.
A elas, com todo o carinho e gratidão a Deus pelo o que são, ofereço.